quinta-feira, 28 de maio de 2015

Câmara decide manter coligação partidária nas eleições de deputado


A Câmara dos Deputados decidiu nesta quinta-feira (28) manter a coligação entre partidos nas eleições proporcionais, quando são escolhidos deputados federais, deputados estaduais e vereadores. Os deputados rejeitaram a proposta de permitir a aliança entre partidos somente nas eleições majoritárias- para presidente da República, governador e prefeito.
A votação foi parte da série de sessões iniciada nesta semana, destinada a analisar a proposta de emenda à Constituição da reforma política. Por decisão dos líderes partidários, cada ponto da PEC, como o fim da reeleição, será votado individualmente, com necessidade de 308 votos para a aprovação de cada item. Ao final, todo o teor da proposta de reforma política será votado em segundo turno. Se aprovada, a PEC seguirá para análise do Senado.
Na sessão desta quinta, antes de optar pela manutenção das coligações, a Câmara decidiu para segunda semana de junho a análise de três itens da reforma: duração dos mandatos de cargos eletivos, coincidência das eleições municipais e federais e cota para mulheres.
Em discurso no plenário, o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), defendeu o fim das coligações nas eleições proporcionais, com o argumento de que essa medida vai evitar alianças entre partidos com finalidade exclusivamente eleitoreira, ou seja, sem que as siglas tenham qualquer identidade ideológica.
“Você vota em A e elege Z. Um partido A faz uma aliança com o PSDB no RN e com o PT em São Paulo. É um desalinhamento ideológico e político completo, que induz a sociedade ao erro”, disse o tucano.
O deputado Giovani Cherini (PDT-RS) sustentou que o fim das coligações ajudaria a reduzir o excesso de partidos políticos no país. Atualmente existem 29 legendas registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).  "Toda pessoa que fica descontente funda um partido próprio e já tem, na largada, o dinheiro do Fundo Partidário e, na hora da eleição, vai vender o seu tempo de televisão", alertou.
O fim das coligações proporcionais afetaria especialmente a distribuição de cadeiras na Câmara, já que o sistema eleitoral atual, mantido pelos deputados, permite que o grande número de votos obtidos por um candidato garanta a entrada de parlamentares da mesma coligação, ainda que de partidos diferentes.
Reeleição e financiamento
Na sessão de votação desta quarta-feira (27), o plenário da Câmara aprovou o fim da reeleição para presidente da República, governador e prefeito. Os parlamentares ainda decidirão se mantém o tempo de mandato em quatro anos ou se ampliam para cinco. Essa deliberação estava prevista para ocorrer nesta terça, mas diante de um impasse sobre o mandato de senador, que atualmente é de oito anos, os líderes partidários decidiram adiar a votação para a próxima semana.

A regra do fim da reeleição só não vai valer para prefeitos eleitos em 2012 e governadores eleitos em 2014, que terão direito a uma última tentativa de recondução no cargo. O objetivo dessa medida foi garantir o apoio de partidos com integrantes atualmente no poder.
A Câmara também aprovou nesta quarta (27) incluir na Constituição Federal autorização para que empresas doem recursos a partidos políticos, mas não a candidatos individualmente. A doação a candidatos será permitida a pessoas físicas, que também poderão financiar partidos.
No início da madrugada de quarta, o plenário havia rejeitado emenda de autoria do PMDB que previa doação de pessoas jurídicas tanto a partidos quanto a campanhas de candidatos.
A derrubada dessa emenda foi interpretada por lideranças políticas como uma derrota do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do vice-presidente Michel Temer, que negociaram pessoalmente a votação do artigo da PEC. O PMDB, então, se empenhou para aprovar, pelo menos, uma emenda que garantisse a doação de empresas aos partidos políticos.
Já deputada Renata Abreu (PTN-SP) subiu à tribuna para defender a manutenção das coligações proporcionais. Segundo ela, a quantidade de candidatos a deputado e vereador irá quase triplicar se não houver possibilidade de aliança entre partidos.
“Imaginem 32 partidos montando chapas completas para vereador, deputado federal, deputado estadual, isso ainda numa possível eleição unificada. Só em São Paulo na última eleição tivemos só entre deputado estadual e deputado federal 3.800 candidatos. Se o fim da coligação passar esse número passaria para mais de 8 mil candidatos. Se nós queremos simplificar para os eleitores, será que nós não estamos indo na contramão disso?", questionou.
O líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), também orientou a bancada a votar pela manutenção das coligações em eleições proporcionais. “Nós entendemos, e até por coerência, quando tentamos aprovar o distritão, julgávamos que o nosso sistema tem uma grave distorção, que é a eleição de candidatos com poucos votos em detrimento de candidatos com maior número de votos. Você restringindo a formação de quocientes eleitorais pelas bancadas, você aumentará essa distorção, elegerá ainda mais candidatos com menos votos em detrimento de candidatos com mais votos.”
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Câmara aprova restrição para acesso a recursos do fundo partidário


A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (28) instituir uma cláusula de barreira para limitar o acesso de partidos pequenos a recursos do fundo partidário e ao horário gratuito em cadeia nacional de rádio e televisão. Pelo texto, terão direito a verba pública e tempo de propaganda os partidos que tenham concorrido, com candidatos próprios, à Câmara ou Senado e eleito pelo menos um representante para qualquer das duas Casas do Congresso Nacional.
A votação foi parte da série de sessões iniciada nesta semana, destinada a analisar a proposta de emenda à Constituição da reforma política. Por decisão dos líderes partidários, cada ponto da PEC, como o fim da reeleição, será votado individualmente, com necessidade de 308 votos para a aprovação de cada item. Ao final, todo o teor da proposta de reforma política será votado em segundo turno. Se aprovada, a PEC seguirá para análise do Senado.
A intenção de instituir uma cláusula de barreira ou desempenho é evitar a proliferação de partidos que só tenham interesse em receber os recursos do fundo partidário ou negociar alianças em troca de tempo a mais de televisão. O fundo partidário é formado por dinheiro de multas a partidos políticos, doações privadas feitas por depósito bancário diretamente à conta do fundo e verbas previstas no Orçamento anual.
Quanto à propaganda política na TV e no rádio, a legislação prevê a distribuição igualitária de um terço do total de tempo disponível a todos os partidos que tenham candidato próprio a cargo eletivo. O restante é repartido de forma proporcional ao número de representantes na Câmara dos Deputados filiados ao partido. No caso de haver coligação, é considerado o resultado da soma do número de representantes de todas as legendas que a integram.
Pela legislação atual, 5% do montante total são entregues, em partes iguais, a todos os partidos com estatutos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os outros 95% são distribuídos às siglas na proporção dos votos obtidos na última eleição para a Câmara.
Em discurso no plenário, parlamentares do PSDB criticaram a regra de barreira proposta pelo relator da reforma política, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e que acabou sendo aprovada em plenário. Para os tucanos, os limites aos pequenos partidos deveriam ser ainda maiores que o previsto no relatório. 
“Está cheio de partido sem voto com tempo de TV, com tempo de rádio, portanto queremos uma cláusula de barreira verdadeira, não essa para que continue tudo como está. Precisamos de uma cláusula que exija 1%, 2% ou 3% de votos para acesso aos recursos e tempo de TV.”, disse o deputado Samuel Moreira.
O vice-líder do PSDB Marcus Pestana (MG) classificou as mudanças aprovadas até agora pelo plenário de “puxadinhos” que não representam uma verdadeira reforma política.
“Essa reforminha, esse puxadinho que estamos produzidos, que não merece o nome de reforma, sai desse tamanho pequenininho. Graças ao vácuo de lideranças e alienação da presidente Dilma. Reforma depende de estadista que não quer popularidade fácil, se faz enfrentando interesses.”
Já integrantes de partidos pequenos defenderam a proposta de exigir apenas um representante eleito no Congresso para que os partidos tenham acesso a recursos do fundo partidário e tempo de TV. "A partir do momento em que um deputado superou o quociente eleitoral [mínimo de votos] e chegou nesta Casa, não podemos tirar o direito de ele ir a televisão falar de suas propostas", disse a deputada Renata Abreu (PTN-SP).
De acordo com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), os demais pontos da reforma política serão analisados após o feriado de Corpus Christi, já que será difícil garantir quórum elevado para votar proposta de emenda à Constituição em uma semana de feriado. Para aprovar PEC, são necessários votos favoráveis de ao menos 308 deputados.
“Vai ter muita gente fora e não tem como votar emenda constitucional enfrentada com o debate correto. Vai para a outra semana”, disse Cunha. O peemedebista detalhou que, no dia 10 de junho, colocará em votação a medida provisória aprovada nesta quinta no Senado que eleva impostos sobre produtos importados. Em seguida, será retomada a discussão da reforma política.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Jornal promete revelar escândalo por manipulação de resultados na Copa-2002

Capa Corriere dello Sport Fifa

O jornal italiano "Corriere dello Sport" traz em sua edição de sexta-feira uma nova informação que promete abalar o mundo do futebol. Ele diz ter conhecimento de um escândalo na Fifa por manipulação de resultados na Copa do Mundo de 2002 - especificamente em favorecimento à Coreia do Sul.

Na ocasião, os coreanos chegaram até a semifinal e eliminaram Portugal (fase de grupos), Itália (oitavas de final) e Espanha (quartas) - em jogos com polêmicas de arbitragem. O país sediou o Mundial junto com o Japão e terminou em quarto lugar.

A derrota por 2 a 1 para Coreia do Sul é lamentada até hoje pelos italianos. Na ocasião, o árbitro equatoriano Byron Moreno anulou um gol claro de Tommasi que daria a classificação à Azzurra - o lance aconteceu na prorrogação, numa época que o gol de ouro fazia parte do regulamento.

A Espanha também reclamou bastante. O árbitro egípcio Gamal Al Ghandour, o ugandês Ali Tomusange e o trindadense Michael Ragoonath, seus auxiliares, anularam dois gols legítimos, um de Fernando Morientes e outro de Iván Helguera, que dariam a vitória e a classificação aos espanhois para a semifinal da Copa. A Coreia do Sul, na época treinada pelo holandês Guus Hiddink, acabou beneficiada e conseguiu sua melhor campanha na história dos Mundiais com a classificação nos pênaltis.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus


quarta-feira, 27 de maio de 2015

DEUS TUDO VÊ!

O Dever dos Servos 

O dever dos servos
Imaginem que você tem um servo que trabalha na lavoura ou que cuida das ovelhas. Quando ele volta do campo, será que você vai dizer: “Venha depressa e sente-se à mesa?”
Claro que não! Pelo contrário, você dirá: “Prepare o jantar para mim, prepare-se e me sirva enquanto eu como e bebo. Depois você pode comer e beber. ”
Por acaso o servo merece agradecimento porque obedeceu às suas ordens? Assim deve ser contigo. Depois de fazer tudo o que foi mandado, diga: “Sou servo inútil porque fiz apenas o meu dever.”
Estas foram as palavras de Jesus para os seus discípulos em Lucas 17.7-10 na parábola sobre O Dever dos Servos.
Ele estava esclarecendo algo que muitos naquele tempo e também nos dias de hoje, não conseguem compreender ou que no mínimo ignoram.
Nessa história vemos que havia um servo, que passou um longo dia de trabalho duro e cansativo, e que ao voltar de suas tarefas não se senta, não descansa, e não se serve, sem antes obedecer às ordens de seu senhor e servi-lo primeiro. Ao final de tudo, aquele senhor não agradece ao seu servo.
Mas porquê depois de todo serviço prestado, aquele senhor sequer agradece ao servo? 
A palavra “servo” usada aqui, significa “escravo”. Um escravo é alguém que vive para realizar as vontades de seu senhor, ele é propriedade exclusiva de seu dono. Aquele senhor não agradece ao seu escravo, porque é isso que se espera de um escravo, afinal ele pertence ao patrão, seu primeiro dever é obedecer. Ele não merece elogios, pois não estava fazendo nada além das suas obrigações.
A razão de muitos não compreenderem corretamente ou ignorarem estas palavras, está no fato de darem lugar ao orgulho e a presunção. Muitos acham que o que fazem é algo incrível, algo merecedor de elogios e destaque, e quando não recebem nada disso ficam inflamados pela raiva, vinda do fato de que seu trabalho não foi reconhecido.
Ora, da mesma maneira que aquele escravo não fez nada além de seu dever e que por isso não foi elogiado, nós ao fazermos a vontade de Deus e ao seguirmos tudo o que a palavra nos diz, buscando uma vida de santidade, amor e justiça, não estamos fazendo nada além do nosso dever.
Assim como aquele escravo pertencia ao seu senhor, nós pertencemos a Cristo. Nada que façamos durante toda a vida é suficiente para recompensá-lo pelo que Ele fez por nós no Calvário.
E, assim, mesmo depois de ter feito tudo o que as escrituras nos diz, devemos admitir que somos servos inúteis que fizemos apenas o que era o nosso dever.

Qual você acha que é O Dever dos Servos?

Grande abraço, Deus abençoe!
Por:Damiana Sheyla

 

Desabastecimento de materiais atinge hospitais do interior do RN

Segundo a diretora do Sindsaúde, Rosália Fernandes, problema no abastecimento de hospitais acontece em todo estado
O problema de desabastecimento de insumos e medicamentos constatados nos hospitais públicos de Natal também atinge o interior do estado. No Hospital Regional de Caicó, na região Seridó, muitos acompanhantes de pacientes estão tendo que comprar os materiais necessários para o tratamento. Entre o material que está faltando estão gaze, soro, luvas e dipirona.

Segundo Rosália Fernandes, diretora do Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde), durante o ato em defesa dos hospitais da região realizado nesta terça-feira (26) em Caicó, algumas usuárias chegaram a relatar também problemas no Hospital da Mulher do município. “A realidade de lá não se diferencia daqui [Natal] e chega a ser até pior, já que demora mais para chegar o material no interior”, explicou Rosália. Segundo ela, um médico denunciou que também estava sem nada para atender os pacientes da UTI.Ela explica que a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) afirmou que estava com muitas dívidas com fornecedores, herdadas da última gestão estadual, mas que as contas estavam sendo pagas para que o abastecimento pudesse ser feito novamente. Porém, segundo Rosália, o problema deveria estar sendo resolvido rápido, porém a situação está se agravando.

No início do governo Robinson Faria, a Sesap tinha uma dívida R$ 124,7 milhões, sendo 53,3 milhões somente com fornecedores de insumos e medicamentos, além de prestadores de serviços, segundo disse o secretário Ricardo Lagreca em entrevista publicada na TRIBUNA DO NORTE, em março. Nas últimas semanas, mais de 100 itens de medicamentos que estavam faltando na Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat), porém o estoque só deverá ser normalizado no fim do mês. Itens para uso hospitalar, como seringas e soro fisiológico também chegaram para serem distribuídos nos hospitais.

O Sindsaúde está realizando uma série de mobilizações nos principais hospitais do estado como parte da sua campanha salarial. Na próxima sexta-feira (29) será realizada uma assembleia, onde a categoria irá votar o indicativo de greve.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Plugin dedura localização dos seus amigos do Facebook em mapa

facebook-computador-3 (Foto: Facebook desvenda mitos (Foto: Divulgação))
Uma extensão para Google Chrome está causando polêmica ao mostrar a localização exata de contatos do Facebook em um mapa interativo. A Marauders Map utiliza dados cedidos pelos próprios internautas à rede social para criar um painel com posições atuais e passadas dos membros do Facebook.
O nome, Marauders Map, é em uma homenagem ao Mapa do Maroto, usado por Harry Potter nos livros da série para ver a movimentação exata de todas as pessoas no castelo de Hogwarts. E é exatamente o que acontece com a extensão: você vê onde cada amigo que tem a localização ativa está.
O mapa foi desenvolvido por Aran Khanna, estudante desenvolvedor de Cambridge, nos Estados Unidos, e funciona de maneira relativamente fácil: identifica a latitude e longitude que são atreladas a mensagens enviadas pelo Messenger. Ou seja, utiliza apenas informações disponíveis na rede social. 
Como usar
Mapa aparece no menu do lado esquerdo (Foto: Reprodução/Thiago Barros)


Para acessar o mapa, você nem precisa jurar solenemente que não fará nada de bom. Basta instalar a extensão no Google Chrome, reiniciar o navegador e depois abrir seu Facebook. O mapa aparecerá no canto esquerdo da página de mensagens do Facebook (facebook.com/messages).
Qual a sua rede social favorita? Comente no Fórum do TechTudo.
Para carregar as localizações de um amigo específico, é preciso abrir a conversa com ele. Ao atualizar a página, entretanto, os endereços desaparecerão. A extensão tem como objetivo chamar atenção para a quantidade de informações que o Facebook coleta sobre seus usuários. 
Postado Por:Daniel Filho de Jesus


Câmara aprova pôr na Constituição doação de empresas a partidos


A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (27) incluir na Constituição Federal autorização para que empresas façam doações de campanha a partidos políticos, mas não a candidatos. As doações a candidatos serão permitidas a pessoas físicas, que poderão doar tambem para partidos. O texto foi aprovado por 330 votos a favor e 141 contra.
A proposta de emenda à Constituição que altera o sistema eleitoral e político do país começou a ser votada na Câmara nesta terça (27). Um acordo entre líderes partidários definiu que cada trecho da PEC, como o financiamento de campanha, seria votado individualmente no plenário. Para ir ao Senado, a proposta, com todos os trechos que forem aprovados, precisa passar em dois turnos na Câmara, com os votos de pelo menos 308 deputados.
No início da madrugada de quarta, o plenário rejeitou emenda de autoria do PMDB que previa doação de pessoas jurídicas tanto a partidos quanto a campanhas de candidatos. A derrubada foi considerada uma derrota do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do vice-presidente Michel Temer, que negociaram pessoalmente a votação do artigo da PEC.
O PMDB, então, se empenhou para aprovar, pelo menos, uma emenda que garantisse a doação de empresas aos partidos políticos. Outras siglas da base aliada e da oposição defenderam a proposta, como o PR. “Esse é o texto mais equilibrado que temos. Impede a doação a varejo aos candidatos, mas permite a doação aos partidos. Posteriormente as leis estabelecerão limites a essas doações”, disse o líder do PR, Maurício Quintella Lessa.
O PT, porém, se posicionou contra. O vice-líder do partido Alessandro Molon (PT-RJ) defendeu a derrubada da emenda para que negociassem, posteriormente, uma solução em projeto de lei que garantisse maior “equilíbrio” na distribuição de recursos de campanha.
“Se derrotarmos, teremos tempo para conseguir uma solução para todos nós. Hoje, pela regra, qualquer um de nós pode receber, partidos e candidatos. Se essa emenda for aprovada, só os partidos poderão receber recursos. Vamos encontrar uma solução que estabeleça uma distribuição equânime”, defendeu.
Já o deputado Celso Russomanno (PRB-SP), autor da emenda, defendeu que a proposta de permitir doação de empresa apenas a partidos tornaria mais "justa" a distribuição dos recursos. "É uma forma mais justa de financiamento, afinal de contas a distribuição do que será doado pelos empresários aos partidos poderá ser distribuído aos seus candidatos", afirmou.
Mais cedo na sessão desta noite, a Câmara derrubou duas outras propostas de financiamento, uma que previa doação de pessoas físicas a partidos e candidatos e outra que instituía o financiamento exclusivamente público de campanha.
O uso somente de dinheiro público para pagar campanhas eleitorais é defendido pelo PT, mas o próprio partido, sentindo que não havia clima para aprovar o texto, não fez uma defesa enfática da proposta em plenário. 
Como é hoje
Atualmente, o financiamento de campanha no Brasil é público e privado. Políticos e partidos recebem dinheiro do Fundo Partidário (formado por recursos do Orçamento, multas, penalidades e doações) e de pessoas físicas (até o limite de 10% do rendimento) ou de empresas (limitadas a 2% do faturamento bruto do ano anterior ao da eleição).

Essas regras, porém, não estão previstas na Constituição Federal e foram questionadas por uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adi) que tramita no STF. Em abril de 2014, o Supremo interrompeu o julgamento da ação quando a maioria dos 11 ministros da Corte já havia votado a favor da proibição de doações de empresas a partidos políticos e campanhas eleitorais.
A interrupção foi provocada por um pedido de vista (mais tempo para analisar a matéria) do ministro Gilmar Mendes. Desde então, o magistrado ainda não levou o voto ao plenário, e o julgamento permanece suspenso. A intenção do PMDB em incluir a autorização de doação na Constituição era evitar que o STF pudesse vir a vetar esse tipo de financiamento quando prosseguir com o julgamento.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Senado aprova MP que restringe acesso a pensão por morte


O Senado aprovou nesta quarta-feira (27) a medida provisória 664, que restringe o acesso ao pagamento da pensão por morte. Como o texto já havia sido aprovado pela Câmara, segue agora para sanção da presidente Dilma Rousseff. (Veja ao final desta reportagem como votou cada senador)
A MP faz parte do pacote de ajuste fiscal do governo federal e é a segunda aprovada pelos senadores. Nesta terça (26), os parlamentares aprovaram a MP 665, que altera regras para o acesso ao seguro-desemprego, ao abono salarial e ao seguro-defeso.
Pelo texto aprovado, os cônjuges só poderão requerer pensão por morte do companheiro se o tempo de união estável ou casamento for de mais de dois anos e o segurado tiver contribuído para o INSS por, no mínimo, um ano e meio.
Antes, não era exigido tempo mínimo de contribuição para que os dependentes tivessem direito ao benefício, mas era necessário que, na data da morte, o segurado estivesse contribuindo para a Previdência Social.
O texto original enviado pelo governo previa, para a concessão do benefício, dois anos de união e dois anos de contribuição.
O Senado também confirmou a alteração feita na Câmara que institui que o benefício pago pela Previdência Social aos pensionistas continuará sendo o valor da aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito a receber se estivesse aposentado por invalidez na data da morte. O governo havia previsto no texto original a redução do benefício pela metade.
Tabela de duração das pensões
De acordo com a MP, a tabela de duração das pensões aos cônjuges, fixando como base a idade, e não a expectativa de vida dos pensionistas, fica da seguinte forma:

- 3 anos de pensão para cônjuges com menos de 21 anos de idade
- 6 anos de pensão para cônjuge com idade entre 21 e 26 anos
- 10 anos de pensão para cônjuge com idade e entre 27 e 29 anos
- 15 anos de pensão para cônjuge com idade entre 30 e 40 anos
- 20 anos de pensão para cônjuge entre 41 e 43 anos
- Pensão vitalícia para cônjuge com mais de 44 anos

Além disso, quando o tempo de casamento ou de contribuição forem inferiores ao necessário para se ter o benefício, o cônjuge terá ainda assim direito a uma pensão, mas somente durante quatro meses. O texto original não previa a concessão desse benefício temporário. 
Fator previdenciário
Na Câmara, a MP 664 foi alvo de intensos debates e havia recebido uma emenda que altera o fator previdenciário. Nesta quarta, o Senado confirmou a mudança, o que contraria os interesses do governo.

Atualmente o fator reduz o valor do benefício de quem se aposenta por tempo de contribuição antes de atingir 65 anos (nos casos de homens) ou 60 (mulheres). O tempo mínimo de contribuição para aposentadoria é de 35 anos para homens e de 30 para mulheres.
A proposta aprovada no último dia 13 na Câmara e confirmada pelos senadores institui a fórmula conhecida como 85/95, na qual o trabalhador se aposenta com proventos integrais se a soma da idade e do tempo de contribuição resultar 85 (mulheres) ou 95 (homens).
Apesar de contrariar os interesses do governo, já que a extinção do fator previdenciário pode impactar as contas públicas a médio prazo, a alteração no sistema atual teve o apoio de diversos líderes e de senadores da base aliada. Alguns deles, como Paulo Paim (PT-RS) e Walter Pinheiro (PT-BA), chegaram a se posicionaram a favor da mudança antes da votação e a mobilizar colegas para votarem a favor da extinção do fator. Além disso, caso o texto fosse novamente alterado no Senado, a MP voltaria para nova análise da Câmara e dificultaria a aprovação da matéria. Isto porque a MP 664 perderia a validade no próximo dia 1º de junho caso não fosse aprovada pelo Congresso até a data.
Para professoras, de acordo com a MP, a soma deve ser 80 e para professores, 90. Se o trabalhador decidir se aposentar antes, a emenda estabelece que a aposentadoria continua sendo reduzida por meio do fator previdenciário.
Veja, por ordem alfabética, qual foi a posição de cada senador na votação da MP 664:
Aécio Neves (PSDB-MG) - Não
Aloysio Nunes (PSDB-SP) - Não
Álvaro Dias (PSDB-PR) - Não
Ângela Portela (PT-RR) - Sim
Antõnio Carlos Valadares (PSB-SE) - Abstenção
Ataídes Oliveira (PSDB-TO) - Não
Benedito de Lira (PP-AL) - Sim
Blairo Maggi (PR-MT) - Sim
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) - Não
Ciro Nogueira (PP-PI) - Sim
Cristovam Buarque (PDT-DF) - Não
Dalírio Beber (PSDB-SC) - Não
Dário Berger (PMDB-SC) - Sim
Davi Alcolumbre (DEM-AP) - Não
Delcídio do Amaral (PT-MS) - Sim
Donizeti Nogueira (PT-TO) - Sim
Douglas Cintra (PTB-PE) - Sim
Edison Lobão (PMDB-MA) - Sim
Eduardo Amorim (PSC-SE) - Abstenção
Elmano Férrer (PTB-PI) - Sim
Eunício Oliveira (PMDB-CE) - Sim
Fátima Bezerra (PT-RN) - Sim
Fernando Coelho (PSB-PE) - Sim
Fernando Collor (PTB-AL) - Sim
Flexa Ribeiro (PSDB-PA) - Não
Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) - Sim
Gleisi Hoffmann (PT-RS) - Sim
Hélio José (PSD-DF) - Sim
Humberto Costa (PT-PE) - Sim
Jader Barbalho (PMDB-PA) - Sim
João Alberto Souza (PMDB-MA) - Sim
João Capiberibe (PSB-AP) - Sim
Jorge Viana (PT-AC) - Sim
José Agripino (DEM-RN) - Não
José Medeiros (PPS-MT) - Sim
José Pimentel (PT-CE) - Sim
José Serra (PSDB-SP) - Não
Lídice da Mata (PSB-BA) - Sim
Lindbergh Farias (PT-RJ) - Sim
Lúcia Vânia (PSDB-GO) - Sim
Marcelo Crivella (PRB-RJ) - Sim
Maria do Carmo Alves (DEM-SE) - Não
Marta Suplicy (Sem partido-SP) - Sim
Omar Aziz (PSD-AM) - Sim
Otto Alencar (PSD-BA) - Sim
Paulo Bauer (PSDB-SC) - Não
Paulo Paim (PT-RS) - Sim
Paulo Rocha (PT-PA) - Sim
Raimundo Lira (PMDB-PB) - Sim
Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) - Abstenção
Regina Sousa (PT-PI) - Sim
Reguffe (PDT-DF) - Não
Roberto Requião (PMDB-PR) - Sim
Roberto Rocha (PSB-MA) - Sim
Romário (PSB-RJ) - Sim
Romero Jucá (PMDB-RR) - Sim
Ronaldo Caiado (DEM-GO) - Não
Rose de Freitas (PMDB-ES) - Sim
Sandra Braga (PMDB-AM) - Sim
Sérgio Petecão (PSD-AC) - Não
Simone Tebet (PMDB-MS) - Sim
Tasso Jereissati (PSDB-CE) - Não
Telmário Mota (PDT-RR) - Sim
Valdir Raupp (PMDB-RO) - Sim
Vanessa Grazziotin (PCdoB - AM) - Sim
Vicentinho Alves (PR-TO) - Sim
Waldemir Moka (PMDB-MS) - Sim
Walter Pinheiro (PT-BA) - Sim
Wellington Fagundes (PR-MT) - Sim
Wilder Morais (DEM-GO) - Não
Zezé Perrella (PDT-MG) - Sim

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Romário protocola requerimento para criação da CPI da CBF no Senado


Nesta quarta-feira, o senador Romário (PSB-RJ) recolheu 52 assinaturas e protocolou o requerimento para a instalação no Senado de uma CPI para investigar as denúncias de corrupção na Confederação Brasileira de Futebol desde a presidência de Ricardo Teixeira, passando por José Maria Marin, preso nesta quarta-feira na Suíça, até a atual gestão de Marco Polo del Nero. Ele disse estar muito feliz com as prisões, mas falta ainda mais gente para ser presa. Eu vou ficar mais feliz ainda quando o Ricardo Teixeira for preso, o que deve acontecer em breve. Todos se achavam intocáveis na CBF , diziam que era uma entidade privada e não tinham que ser investigados. Mas como dizem meus amigos, a casa vai cair para eles — comemorou Romário, que vai pedir ao presidente do Senado, Renan Calheiros, para ser o relator da CPI.
O ex-craque da seleção de futebol disse que há anos vem batendo na mesma tecla, da necessidade de abrir a caixa preta da CBF, envolvendo dirigentes desde a gestão de Ricardo Teixeira.
— Até que enfim! O FBI e a polícia suíça fizeram as prisões mais rápido do que eu pensava. Se dependesse da nossa polícia essas prisões não aconteceriam. Com a CPI a caixa preta da CBF vai ser aberta para moralizar definitivamente nosso futebol — disse Romário.
O senador fluminense disse já ter indícios de que o esquema de corrupção que está sendo investigado pelo FBI vai respingar na Copa de 2014 no Brasil.
— Tenho certeza que vai ter. O FBI já declarou que alguma coisa vai resvalar nos acontecimentos da Copa aqui — disse.
O requerimento de Romário pede que sejam investigados todos os fatos denunciados e que levaram as prisões dos dirigentes hoje, tudo que aconteceu na CBF nos últimos anos, vinculação de convocações de jogadores a contratos comerciais, negócios em jogos amistosos da seleção e outras denúncias relacionadas a corrupção no órgão.
— Nosso futebol precisa dessa chacoalhada. Tem que investigar também outras pessoas da CBF e algumas empresas que participaram dessas sacanagens — disse Romário, que mais cedo declarou que lugar de ladrão é na cadeia.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus


terça-feira, 26 de maio de 2015

DEUS TUDO VÊ!

As bodas – Parábola de Jesus

as bodas - parabolas de jesus
O Reino do Céus
No texto de Mateus 22:1 a 14 vemos claramente Jesus comparando o Reino do Céus a uma festa de casamento, As bodas, onde o Rei prepara uma festa para o seu filho. Antes de entrar no assunto, quero mostrar como é constituído um reino (Celestial), que é composto:
  • Por um Rei: No Reino Celestial, é Deus, o Grande Eu Sou, o Rei dos Reis, Senhor dos Senhores, pelo fato de Ele existir desde de a eternidade, ser o nosso sustentador e nosso Pai amoroso. O Salmo 145 fala a respeito dEle e de suas características.
  • Por um Príncipe: Jesus Cristo, filho do Deus vivo, onde desde a eternidade governa com Ele, em perfeita harmonia com a vontade paterna. Ele foi manifestado em carne para ser o sacrifício único para a Salvação das nossas vidas, e é a única ligação entre nós e o Rei.
  • Porta-voz: O Espirito Santo é o Porta-voz Deus o qual capacita a nós cristãos a falar do plano da Salvação e representar Cristo na Terra; Ele é também o nosso porta-voz diante de Deus, intercedendo por nós (Romanos 8:26)
  • Um Povo: Somos nós, que fomos lavados e remidos pelo sangue de Jesus.
  • Um Território: É a nossa vida, nosso dia-a-dia, vivendo uma vida de santidade não por bênçãos, mas por amor ao Rei e para dar alegria a Ele.
  • A lei do Reino: trata-se da vontade Geral dele sobre nós, que é amar a Ele com todo nosso coração e aos outros como nós mesmos (Mateus 22:37 e 38). A outra vontade dele é ir e pregar o evangelho a todas as pessoas (Marcos 16:15).
Sabendo agora qual o papel de cada um no Reino celestial, a passagem de Mateus fica mais clara em nosso entendimento. Esta parábola fala da volta de Cristo, da grande festa que o Rei prepara para o encontro entre nós (o povo) e Jesus (príncipe), para continuarmos vivendo o Reino dele não na Terra, mas sim no céu e por toda a eternidade.
Esteja preparado para sua volta, ouça a voz e deixe o Espirito Santo te guiar para viver um vida sustentável(contínua) com Deus, tendo um relacionamento com Ele, pregando o evangelho e amando o seu próximo.
Para que quando estivermos na festa, estejamos trajando os trajes certos para o grande encontro com nosso Amado, onde cantaremos e dançaremos uma nova canção junto a Ele.

O que você acha da parábola sobre as bodas?

 Por:Damiana Sheyla

 

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E ESTAÇÃO POPULAR AS 13:00Hs.SABADO COM APRESENTAÇÃO E SONOPLASTIA DE DANIEL FILHO NA LUTA FM-APODI-RN-tel:(84)3333-2854

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AREIA BRANCA-RN

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança