quarta-feira, 30 de março de 2016
Planalto anuncia saída de George Hilton do Ministério do Esporte
A Secretaria de Comunicação Social da Presidência divulgou nota nesta quarta-feira (30) para informar que o ministro do Esporte, George Hilton, deixará o cargo. Em seu lugar, de acordo com a nota, assumirá de forma interina o atual secretário do Esporte de Alto rendimento da pasta, Ricardo Leyser, filiado ao PCdoB.
Hilton estava no cargo desde janeiro do ano passado, quando a presidente Dilma Rousseff tomou posse para o segundo mandato. Segundo a Secom, ele deixou o posto no primeiro escalão do governo a pedido.
No último dia 18, Hilton, até então filiado ao PRB, decidiu deixar o partido e se filiar ao PROS. Ele trocou de partido motivado pela decisão do PRB de romper com o governo da presidente Dilma.
Na ocasião em que anunciou sua filiação ao PROS, através de uma nota divulgada à imprensa, George Hilton afirmou que continuaria no cargo por entender que pessoas com atuação pública devem se empenhar para “desfazer conflitos, evitar injustiças e trabalhar com afinco pela normalidade democrática e pela solidez das instituições nacionais”.
“Entendo que tal missão, nesses dias sombrios, implica em apoiar o governo da presidenta Dilma Rousseff, eleito pela maioria do povo brasileiro numa disputa limpa e regular", disse Hilton na nota divulgada há cerca de duas semanas.
PMDB
A saída dele da pasta ocorre em meio a uma turbulência política vivida pelo governo da presidente Dilma.
Nesta terça (29), o Diretório Nacional do PMDB decidiu romper com o Planalto e entregar todos os cargos no Executivo. Nesta quarta, porém, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, informou que os seis ministros da legenda permanecerão em seus cargos, sem se desfiliar do partido.
Além disso, outro partido da base, o PP, também marcou uma reunião para as próximas semanas a fim de decidir se mantém ou não a aliança com o Palácio do Planalto - atualmente, a legenda comanda o Ministério da Integração Nacional.
'Repactuação'
Diante do rompimento do PMDB e da iminente saída de outros partidos da base, o Palácio do Planalto passou a adotar a estratégia da "repactuação" com as legendas aliadas no Congresso Nacional. O objetivo da cúpula do governo é evitar o chamado "efeito dominó" entre os partidos.
Na prática, o Executivo quer negociar com parlamentares liberação de emendas e nomeação em cargos em troca de apoio para barrar o processo de impeachment de Dilma na Câmara.
A fim de garantir essa "repactuação", a presidente passou a intensificar as reuniões com os ministros Jaques Wagner (chefe de gabinete) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) a fim de buscar a acomodação dos partidos da base.
Wagner e Berzoini são os responsáveis pela articulação política e pela interlocução do Planalto com o Congresso Nacional, líderes partidários e direções de legendas.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Pedaladas constituem crime grave', diz autor de pedido de impeachment
O jurista Miguel Reale Júnior, um dos autores do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira (30), na comissão especial que analisa o processo de afastamento, que as “pedaladas fiscais” constituem “crime grave”.
Ele foi chamado pelo relator do processo, deputado Jovair Arantes (PDT-DO), para detalhar à comissão as denúncias que fez contra Dilma. Também falou à comissão a advogada Janaína Paschoal, outra signatária do pedido de impeachment.
"Normalmente, se pode imaginar é que essas pedaladas se constituíam num mero problema contábil, que elas se constituíam num mero fluxo de caixa, que elas se constituíam numa questão menor que não constitui crime. No entanto, posso lhes dizer que constitui crime e crime grave. E por quê? Porque as pedaladas fiscais se constituíram num artifício, num expediente malicioso por via do qual foi escondido o déficit fiscal. Essas pedaladas fiscais levaram a que a União contraísse empréstimos, créditos, com entidades financeiras das quais ela é a controladora. Isso é absolutamente proibido pelo artigo 36 da Lei de Responsabilidade Fiscal."
As chamadas “pedaladas fiscais” consistem na manobra de atrasar pagamentos do Tesouro Nacional a bancos públicos, para melhorar artificialmente a situação fiscal do país. Por causa da demora nas transferências, Caixa Econômica e BNDES tiveram que desembolsar recursos próprios para pagar programas sociais, como o Bolsa Família.
"Quero lhes dizer que o equilíbrio fiscal, que o ajuste fiscal, é um bem público, fundamental, pedra angular de um país. E, no momento em que se quebra o equilíbrio fiscal, há como que um jogo de quebra de dominó, porque isso leva inflação, que leva à recessão, que leva ao desemprego, portanto, se apropriaram de um bem dificilmente construído que foi do equilíbrio fiscal, cujas consequências são gravíssimas, hoje especialmente para as classes mais pobres, porque a classe mais pobre, que está sofrendo o desemprego, que está sofrendo a inflação, que está sofrendo a desesperança", afirmou Reale Júnior.
Os depoimentos dos juristas ocorreram após bate-boca entre deputados do PT, o presidente da comissão, deputado Rogério Rosso (PSD-DF), e deputados da oposição (veja vídeo abaixo). Os petistas queriam adiar os depoimentos dos autores do impeachment para depois da apresentação da defesa de Dilma, o que foi negado por Rosso.
Em sua fala de abertura, Miguel Reale Jr. afirmou que o fato de as pedaladas terem ocorrido em governos anteriores não invalida a denúncia. Ele destacou que a prática foi mais frequente e movimentou valores maiores no governo Dilma.
"Operações de crédito que não foram feitas com autorização legal, e nem podiam ser feitas com autorização legal porque uma lei complementar, lei 201, de 2000, no seu artigo 36 veda, terminantemente, que haja operações de crédito da União com entidades financeiras sob seu controle, portanto, não podiam ser feitas essas operações. Operações de crédito que foram feitas em longos prazos, com quantias exorbitantes. Que não se confunde com aquilo que é chamado de fluxo de caixa, e que pode ter ocorrido durante o governo do Fernando Henrique e no do governo do Luiz Inácio Lula da Silva, mas que, neste governo, seja em 2014, seja 2015, alcançaram valores extraordinários, por longo tempo, empurrando-se com a barriga durante muito tempo. E, muito mais gravemente, não se registrando essa dívida no Banco Central, não constando essa dívida como líquida do setor público, portanto, sem constar como dívida, falseou-se o superávit primário, falseou-se a existência de uma capacidade fiscal que o país não tinha", afirmou.
Durante o depoimento de Reale Júnior, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), gritou: “Isso não está na denúncia!”. A intervenção gerou breve tumulto em plenário com gritos a favor e contra Dilma. O jurista retomou a palavra e continuou a discursar, após dizer que os argumentos citados fazem, sim, parte do pedido de impeachment.
Miguel Reale Júnior rebateu o argumento da presidente Dilma de que não há crime de responsabilidade.
"Tanto perguntam onde está o crime, aqui está o crime. Tá no artigo 359 A, tá no artigo 359 A. Tá no artigo 359 C: ordenar ou autorizar assunção de obrigação nos dois últimos quadrimestres. Foi o que aconteceu em 2014, nos últimos quadrimestres, durante o processo eleitoral. E está também na Lei de Responsabilidade, está também na Lei de Responsabilidade. Tá na Lei de Responsabilidade, no artigo 10º e no artigo 9º, no artigo 10º número 6 e número 9. No número 9, pra não me prolongar muito, senhor presidente, do artigo 10º da Lei de Responsabilidade", disse o jurista.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Messi marca, fica a um gol dos 500 na carreira
Fácil, fácil. A Argentina teve enorme tranquilidade para vencer a Bolívia por 2 a 0 na noite desta terça-feira, no Estádio Mario Kempes, em Córdoba, pela sexta rodada das eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo. Messi, nenhuma surpresa, comandou o triunfo: criou a jogada do primeiro gol, feito por Mercado, e anotou o segundo, em pênalti sofrido por Banega. Os dois gols saíram no primeiro tempo - a etapa final serviu apenas para a seleção da casa controlar o jogo sem sustos. Messi foi o melhor em campo. E engordou seus números. Com o gol de pênalti, chegou a 50 bolas na rede com a camisa da Argentina e colou de vez em uma marca importante da carreira: são 499 gols no total. Ele quase alcançou meio milhar já esta noite, especialmente em um lance de cabeça que passou rente à trave adversária. Uma curiosidade: foi a primeira vez que o camisa 10 conseguiu vencer a Bolívia (depois de três empates e a trágica goleada de 6 a 1 em 2009). A Argentina, com a vitória, pulou para a terceira colocação, com 11 pontos. São dois a menos que Uruguai e Equador. A Bolívia, com três, está em penúltimo. Seus próximos jogos serão em 02/09: Argentina x Uruguai e Bolívia x Peru.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
terça-feira, 29 de março de 2016
Janot opina a favor da nomeação de Lula para a Casa Civil
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se manifestou nesta segunda-feira (28) a favor da validação, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), da nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro-chefe da Casa Civil.
Em parecer enviado ao STF, no entanto, ele opinou por manter as investigações sobre o petista até a data de sua posse, no último dia 17, sob a supervisão do juiz Sérgio Moro, que conduz os processos da Operação
A posição do PGR foi remetida para instruir duas ações sob relatoria do ministro Teori Zavascki, contra a nomeação de Lula, protocoladas por PSDB e PSB.
No documento, Janot diz que a nomeação de Lula por Dilma contém elementos de “desvio de finalidade”, isto é, serviu para deslocar as investigações sobre o petista para o STF, onde os processos de apuração são mais lentos.
“O acervo probatório e elementos que se tornaram notórios desde a nomeação e posse do ex-Presidente permitem concluir que a nomeação foi praticada com intenção de afetar competência de juízo de primeiro grau. Há danos objetivos à persecução penal, pela necessidade de interromper investigações em curso, pelo tempo para remessa das peças de informação e para análise delas por parte dos novos sujeitos processuais e pelos ritos mais demorados de investigações e ações relativas a pessoas com foro por prerrogativa de função”, escreveu Janot no parecer.
Na semana passada, em outra ação, protocolada pelo governo, Zavascki determinou que as investigações sobre Lula que corriam na primeira instância, com Moro, fossem remetidas ao STF, por causa de gravações dele com autoridades com foro privilegiado, como a presidente Dilma Rousseff.
A nomeação de Lula para a Casa Civil, no entanto, permanece suspensa, por determinação do ministro Gilmar Mendes, em outras ações contra o ex-presidente.
Em seu parecer, Janot, afirmou que a prerrogativa de foro, que garante a ministros serem investigados perante o Supremo, “não é absoluta”. “Caso se apure ter sido a nomeação praticada com abuso de direito ou tentativa de fraude processual, pode autorizar-se deslocamento da competência para outro juízo”, escreveu.
Em outra parte, porém, reconheceu o poder da presidente para escolher seus ministros, sobretudo na Casa Civil. Para Janot, deve-se validar a nomeação “para evitar maiores danos à atuação governamental, uma vez que a pasta ministerial se encontra desprovida de seu titular, em momento de conhecida e profunda turbulência política e econômica que o país atravessa”.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
OAB protocola novo pedido de impeachment de Dilma na Câmara
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) protocolou na tarde desta segunda-feira (28) novo pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. O documento se somará a outros 11 pedidos pendentes de análise pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha(PMDB-RJ).
Houve confusão entre grupos pró e contra o governo no salão verde da Câmara quando os membros da OAB chegaram para protocolar o documento.
No pedido, a OAB afirma que Dilma teria cometido crime de responsabilidade ao:
– tentar interferir nas investigações da Operação Lava Jato, inclusive na nomeação como ministro da Casa Civil do ex-presidente Lula, que é investigado;
– conceder renúncia fiscal à Fifa para a realização da Copa do Mundo de 2014;
– ter autorizado as "pedaladas fiscais", que são atrasos no pagamento a bancos para maquiar as contas públicas.
– tentar interferir nas investigações da Operação Lava Jato, inclusive na nomeação como ministro da Casa Civil do ex-presidente Lula, que é investigado;
– conceder renúncia fiscal à Fifa para a realização da Copa do Mundo de 2014;
– ter autorizado as "pedaladas fiscais", que são atrasos no pagamento a bancos para maquiar as contas públicas.
Ele afirmou que não houve encontro com o presidente da Câmara para falar sobre o pedido. "Não encontrei o presidente Eduardo Cunha nós entendemos que o presidente da Câmara dos Deputados tem que se afastar da Câmara. Portanto, por não reconhecermos legitimidade nele, nós entregamos essa peça no protocolo", disse Lamachia."A sociedade espera celeridade na apuração de todos esses casos. É isso que nós queremos e é isso que a OAB espera. Esperamos serenidade, que as pessoas tenham calma, esperamos que esse ódio que está instalado diminua. Não podemos colocar uma classe contra a outra, pessoas contra si", afirmou o presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia.
Questionado se acha que o pedido da OAB deveria ser aceito no lugar do processo que já tramita na Câmara, Lamachia disse que essa decisão compete aos parlamentares.
O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), criticou o pedido de impeachment apresentado pela OAB. “A OAB está tão dividida, não dá para considerar. A OAB é racha para tudo quanto é lado, é pedaço para tudo quanto é lado. A grande maioria dos estados é contra essas ações golpistas, que, infelizmente, o presidente da OAB está capitaneando”, afirmou.
Avaliação de juristas ligados ao Planalto é de que o pedido de impeachment da OAB tem maior embasamento jurídico do que o em andamento na casa, informa o colunista de política do G1Gerson Camarotti, que registrou o momento da entrega do documento no protocolo da Câmara.
No ano passado, o presidente da Câmara aceitou pedido de impeachment assinado pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaina Paschoal. A comissão especial que analisa o caso foi instalado em 17 de março.
Decisão
A decisão da OAB tem por base a aprovação, no último dia 19, de um relatório que aponta suposto comentimento de crime de responsabilidade pela petista no atual mandato. No dia 18, a entidade já havia decidido apoiar o pedido de afastamento de Dilma.
Em reunião do Conselho Federal, 26 das 27 bancadas estaduais da OAB votaram a favor do apoio à instauração do processo – somente a do Pará votou contra.
Nesta segunda, um grupo de advogados solicitou ao presidente nacional da OAB que adiasse a entrega do pedido de impeachment e que fizesse uma nova consulta aos membros da Ordem – dessa vez consultando diretamente os advogados. Humberto Gós, um dos advogados que assinou o pedido de adiamento, afirma que há um "discenso na base da advocacia".
"A democracia está se manifestando hoje aqui a partir da presença maciça da advocacia brasileira, representada pelos presidentes de todas as OABs do Brasil, representada pelos 81 conselheiros federais da OAB, representada pelos advogados de Brasília que vieram aqui hoje, demonstrando, sim, que a instituição está absolutamente unida no que diz respeito a essa decisão", afirmou Lamachia logo após entregar o pedido de impeachmet na Câmara.
Confusão
A chegada dos membros da OAB na Câmara foi marcada por hostilidades entre grupos pró e contra o governo Dilma no salão verde. O presidente nacional da Ordem chegou a ser cercado por simpatizantes do governo federal ao ingressar no prédio do Legislativo.
Parte dos manifestantes que participaram do protesto no salão verde foi à Câmara se manifestar contra o pedido de impeachment elaborado pelo Conselho Federal da OAB. Apesar de ter ocorrido bate-boca entre os manifestantes, até a última atualização desta reportagem não havia registro de agressões entre os dois grupos.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Walter revela que foi Alecsandro quem lhe abriu os olhos para o peso
A mudança física do atacante Walter, do Atlético-PR, é visível a olhos nus. E como sempre foi o principal assunto ligado ao jogador, ainda que marcasse muitos gols, ele voltou a falar sobre isso nesta segunda-feira, no Bem, Amigos!. No programa, Walter revelou que quem abriu seus olhos foi o atacante Alecsandro, com quem jogou no Internacional e que hoje defende o Palmeiras.
- Quem me abriu os olhos foi, no jogo contra o Palmeiras, no ano passado, o Alecsandro, que chegou para mim, olhou e falou: “Walter, vem aqui. Olha para você cara, olha para nossa Seleção, tem condição total para estar na Seleção. Quanto você recebe hoje?”. Disse que recebia tanto: "Nossa, você pode receber muito mais que isso. Você tem uma qualidade muito grande. Todo mundo fala do Walter, mas sempre fala do peso do Walter". E foi aí que me caiu a ficha - contou o jogador. Com 15 quilos a menos, Walter ainda disse que tem precisado se adaptar ao novo peso, e que é lembrado até mesmo por dirigentes de que hoje em dia pode atuar de uma nova forma.
- O nosso diretor Paulo Carneiro que fala: “Walter, hoje você está bem, pode pegar a bola e ir dentro". Só que eu penso que tenho uma jogada minha muito boa, que é cortar para o meio e girar para o lateral, só que não tinha condição de ir dentro porque estava muito acima do peso, e hoje posso dominar e ir dentro do zagueiro, então estou me acostumando ainda com esse peso novo. Fazia oito anos que vinha com 10, 12 quilos acima.
Indagado sobre o motivo de ter jogado por tantos anos acima do peso, Walter admitiu que o bom rendimento nos clubes por onde passou o fez relaxar, ainda tenha destacado que todos eles sempre se dispuseram a ajuda-lo. Precisava o próprio jogador decidir se ajudar.
- Querendo ou não, onde passei joguei com dez quilos (a mais) e era o principal jogador do time, ia fazendo o gol e deixando. Eu relaxei também, tinha uma estrutura muito boa no Goiás, no Cruzeiro, no Porto, no Fluminense, e acho que desses times no que tive a melhor forma foi no Fluminense, que fiquei bem também. Só que saí, fui para o Atlético-PR e dei uma relaxada, e aí falei: "Tenho que abrir os olhos, não quero isso". Hoje estou focado e é um projeto que o Atlético-PR fez não para dois meses, foi para um ano, dois, para a carreira do Walter (...). Não adianta o povo me ajudar e eu mesmo não me ajudar. Em todos os times onde passei o pessoal gostava muito de mim, queria me ajudar, e eu não queria me ajudar. O Porto queria me ajudar, o Cruzeiro queria me ajudar, e o Fluminense a mesma coisa, o Goiás a mesma coisa, e eu não queria nada (...). Me arrependo muito, porque podia estra muito melhor que estou hoje.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
segunda-feira, 28 de março de 2016
Começa nesta segunda a batalha judicial entre Anitta e ex-empresária
Acontece hoje, às 14h, na 6ª Vara Cível do Fórum da Barra da Tijuca, a primeira audiência do processo entre Anitta e sua ex-empresária, Kamilla Fialho. A briga entre elas começou no dia 28 de agosto de 2014, quando a cantora rompeu o contrato que a mantinha ligada a K2L, empresa de Kamilla, desde junho de 2012. A última vez que Anitta e Kamilla se viram e falaram foi há um ano e sete meses. Hoje, elas vão ter que ficar cara a cara, em frente à juiza Flávia de Almeida Viveiros de Castro. Este processo é movido por Kamilla e seus sócios pedindo o pagamento da multa rescisória pelo rompimento prematuro do contrato. O total pedido pela K2L, com base no cachê publicitário e de show de Anitta, é de R$ 7.247.930,80. Mas a K2L ainda pede uma correção baseada nos juros deste período. Kamilla pede ainda uma quantia por danos morais causados à sua imagem. Neste caso o valor é arbitrado pela juíza.
Anitta defende-se com base em uma auditoria feita nas contas da empresa. Inicialmente, a cantora acusou sua ex-empresária de desviar R$ 2,5 milhões. Mas a juíza não aceitou os argumentos da cantora e decidiu obrigá-la a depositar em juízo o valor de R$ 3 milhões em uma conta da Justiça para garantir, caso ela perca o processo, que terá recursos para fazer o pagamento. Kamilla quer que Anitta deposite mais e que este valor aproxime-se aos R$ 7 milhões pedidos.
Recentemente, os advogados de Kamilla e Anitta chegaram a conversar para tentar um acordo. Anitta ofereceu R$ 1 milhão a Kamilla, mas ela não aceitou. Hoje, serão ouvidas diversas testemunhas de ambas as partes. Sem exagero, este é um dia decisivo na vida e na carreira de Anitta e Kamilla Fialho.
Audiência contra Lexa acontece quinta
Três dias depois de enfrentar Anitta nos tribunais, a empresária Kamilla Fialho voltará à Justiça para ficar cara a cara com Lexa, que rompeu com a K2L no último mês de janeiro. A audiência do dia 31 será de conciliação. E tudo leva a crer que haverá uma decisão já neste primeiro encontro.
Lexa já sinalizou, através de seus advogados, que aceitará a proposta da K2L de pagamento parcelado da multa contratual de R$ 1,2 milhão em 3 anos (serão 12 vezes 25 mil e 24 vezes 37,5 mil). Ninguém sabe ao certo de onde a cantora tirará tais recursos e nem quem será o responsável pelo pagamento. Esse acordo de saída não impede que a K2L possa vender os shows de Lexa, mas o escritório seria apenas mais um a vender as apresentações da cantora.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Ex-funcionária afirma que pagamento de propina era prática na Odebrecht
Esta semana, a Operação Lava Jato apertou o cerco à maior empreiteira do país, a Odebrecht. Veio a público uma lista apreendida em fevereiro, com os nomes de mais de 200 políticos, de partidos da base do governo e da oposição, ligados a anotações com valores em dinheiro. A Polícia Federal ainda investiga se os documentos comprovam ou não algum ato ilícito.
Na sexta-feira (25), a repórter Sônia Bridi entrevistou uma ex-funcionária da Odebrecht que afirma: o pagamento de propinas seria uma prática antiga na empresa. Conceição Andrade trabalhou como secretária do departamento financeiro por 11 anos. Quando saiu da Odebrecht, levou com ela uma outra lista, dos anos 80, com mais de 500 nomes.
Em 1988, o presidente era José Sarney; a moeda, o cruzado, que teria vida curta. Naquele ano, a inflação passaria dos 1000% e a Constituição do Brasil Democrático seria promulgada. Era um brasil diferente, mas uma prática parecer ter sobrevivido até hoje.
Nesta semana, se tornaram públicos documentos que parecem ser registros de contabilidade apreendidos em endereços do executivo afastado da Odebrecht Benedito Barbosa Júnior. É uma lista de nomes de mais de 200 políticos de partidos da base do governo e da oposição, associados a valores monetários.
Neste sábado (26), em despacho, o juiz Sérgio Moro disse que vai decidir nesta segunda-feira (28) se a lista será encaminhada ao Supremo Tribunal Federal, já que nela aparecem nomes de políticos com foro privilegiado, que só podem ser julgados no STF. Moro também reafirmou que é prematura qualquer conclusão sobre a natureza, lícita ou não, dos pagamentos que fazem parte da planilha. Na lista, os políticos são identificados por apelidos, como “nervosinho”, “caranguejo”, “avião”, “lindinho”.
Uma outra lista, de 1988, também teve origem na Odebrecht. Ao lado de cada nome, estão os apelidos e a obra pela qual teriam recebido propina. Um codinome é jargão da justiça: “capa preta”. Os políticos são “almofadinha”, “ceguinho”, “sabiá”, “mel”, “whisky”. Três irmãos são chamados de “filhote”, “filhão” e “princesa”. “Boca mole”, “gambá”, “pinguiço”, “cana” e “pequeno suíno” também aparecem.
Quem é que inventava esse tipo de apelido? “Era o próprio pessoal da empresa, de acordo com o momento, de acordo com a figura física de cada um deles, mas eles faziam isso em tom de deboche”, diz Conceição Andrade.
O Fantástico não vai divulgar os nomes das pessoas que aparecem nas listas. Primeiro, porque a polícia ainda não sabe se elas cometeram alguma ilegalidade. Além disso, as duas listas juntas têm mais de 700 nomes. Não haveria tempo nem para citar todos e nem para dar a defesa de cada uma delas. Além disso, escolher alguns e omitir outros não seria justo.
Na terça-feira (22), os procuradores da Operação Lava Jato afirmaram que havia um setor na Odebrecht dedicado exclusivamente ao pagamento de propinas.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Após derrota do Palmeiras, Lucas Lima ironiza: "Tudo isso mesmo?"
Com histórico recente de provocação a torcedores do Palmeiras no Twitter, Lucas Lima se manifestou na rede social logo após a goleada do Água Santa sobre o Verdão, por 4 a 1, em Presidente Prudente.
O meia, que está com a seleção brasileira, no Paraguai, escreveu:
– Tudo isso mesmo?! Hahahahhahahhahhahahahhahahahahhahhahahahahahahahahaha
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
domingo, 27 de março de 2016
Assinar:
Postagens (Atom)
VOLTE LOGO!
PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AREIA BRANCA-RN
MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança