quarta-feira, 2 de abril de 2014

Peter Siemsen admite divergência com Unimed e busca novo técnico para o Flu


Além de explicar a decisão de demitir Renato Gaúcho, Peter Siemsen também falou sobre a situação entre Fluminense e Unimed. O presidente Tricolor admitiu que existe divergência, assumiu a responsabilidade de dispensar Renato e disse que o clube não terá aporte da patrocinadora na hora de contratar o novo técnico."Da minha parte não existe briga. Divergências existem. Ninguém levantou voz, são coisas naturais. Isso acontece em empresas, em casas, em família. Estamos tranquilos no trabalho", comentou.
Marcão será o interino do Fluminense até que o clube contrate um novo treinador. O próximo comandante terá seu salário pago integramente pelo clube. Nesta situação, o presidente já pensa em nomes mais "em conta" no mercado.
"Identificamos alguns treinadores. Após a demissão do Renato, trabalhamos com a linha do que é possível no mercado. Trabalhamos com pessoas que a gente acredita que possam equilibrar o Fluminense. Alguém que possa fazer um bom trabalho a curto prazo", explicou Peter Siemsen.
Sobre Renato Gaúcho, o presidente fez questão de encher a bola do ex-treinador e ídolo do clube.
"É um cara espetacular, é um ídolo e dói tomar uma decisão dessas. Eu tenho de olhar a situação do clube, tomei a decisão com o Ricardo Tenório (vice de futebol) e considerando, volto a dizer, que teremos um Brasileiro duro, devido ao calendário apertado".
Sobre o próximo treinador, o presidente do Flu prometeu anunciar o novo nome ainda nesta semana. Para Peter, o futuro comandante terá tempo para ajeitar o time para a sequência da temporada.
"O Brasileiro começa em 20 dias. Ou seja, o treinador terá um tempo de trabalho para as rodadas iniciais. Depois, com o recesso da Copa, poderá aprimorar isso. A hora era esta. E a decisão foi tomada", concluiu.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Reajuste de 0,4% para cervejas e refrescos


O aumento de tributos para cervejas e refrescos provocará impacto médio de 0,4% nos preços dessas bebidas para o consumidor, disse ontem o secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira. Segundo ele, o reajuste já estava previsto, e aumentará a arrecadação da União em R$ 200 milhões neste ano. Decreto publicado ontem no Diário Oficial da União atualizou o redutor usado para definir a base de cálculo de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre cervejas, isotônicos, energéticos e refrescos. O acordo com a indústria não prevê o reajuste de tributos sobre águas e refrigerantes.
O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes no Ceará (Abrasel/CE), Ivan Paiva Assunção, afirma que, como esse aumento ainda não chegou aos pontos de venda - bares e restaurantes -, fica difícil dar uma previsão de quanto possivelmente será repassado para os consumidores. "Se o percentual for de fato tão baixo (0,4%), pode ser que a indústria absorva e nem repasse, ou não repasse agora. Mas nós (comércio), não temos condição de absorver", diz.
"Nos últimos 24 meses, a cerveja aumentou mais de 70%, por conta de aumento da indústria e cargas tributárias do governo federal. Normalmente, os empresários não conseguem segurar o preço, mas ainda não sabemos a representatividade desse aumento", explica Ivan.
Tabelas
Segundo o secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, as tabelas de preços usadas para definir os tributos não foram reajustadas. Apenas os redutores foram reajustados, conforme cronograma de atualização definido pelo Decreto 6.707, de outubro de 2008. Ele informou que um novo reajuste do redutor está previsto para outubro, quando o aumento incluirá refrigerantes.
Este ano, a Receita Federal estima um crescimento da arrecadação de 3% a 3,5%. No último dia 25, o secretário adjunto da Receita Federal, Luiz Fernando Teixeira Nunes, admitiu que existem estudos prontos sobre o aumento de impostos para compensar o gasto adicional de R$ 4 bilhões à Conta de Desenvolvimento Energético. Na ocasião, o secretário não quis antecipar se as bebidas frias estavam incluídas na lista de produtos que teriam o imposto reajustado.
No entanto, esclareceu Oliveira, a atualização dos redutores já estava definida desde setembro do ano passado e entrou na estimativa de arrecadação deste ano. Somente um eventual reajuste da tabela de preços significaria receitas extras para o governo. "Quanto à questão da tabela, a legislação prevê que haja atualizações regulares. Mas não há nenhuma definição a respeito disso. No momento, não temos nenhuma definição se haverá reajuste da tabela", disse .
Desde 2008, as bebidas são tributadas conforme um modelo misto, que envolve uma tabela de preços no varejo conforme o volume e o tipo de embalagem. Sobre os valores, é aplicada uma alíquota. Essa alíquota, no entanto, não incide sobre 100% do preço, mas sobre um redutor, que passará de 30% para 52,5% do preço final até 2015.
Água sem aumento
O aumento da tributação de bebidas frias anunciado pelo governo abrange apenas refrescos, isotônicos, energéticos e cervejas. Águas minerais naturais, inclusive as naturalmente gaseificadas, ao contrário, tiveram as alíquotas de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), PIS/Pasep e Cofins zeradas. A mudança na tributação desses itens começou a valer ontem.
Produção dispara 23,4% no País

São Paulo. Dados preliminares do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe), da Receita Federal, mostram que a produção de cerveja no País disparou para 1,193 bilhão de litros em março, alta de 23,4% ante os 967,398 milhões de litros fabricados no mesmo mês de 2013.

Além de vendas mais aquecidas no período pelas altas temperaturas, o desempenho foi influenciado também pela realização do Carnaval em março deste ano e pela renovação de estoques pós-evento.
Na comparação com fevereiro, houve queda de 3,1%, já que o abastecimento para o carnaval deste ano aconteceu justamente em fevereiro. No primeiro trimestre, a produção da bebida soma 3,719 bilhões de litros, 10,5% a mais do que os 3,365 bilhões de litros de janeiro a março de 2013.
Refrigerantes
Em refrigerantes, o Sicobe aponta uma fabricação de 1,332 bilhão de litros em março, alta de 0,5% ante os 1,325 bilhão de litros do mesmo mês de 2013. Na comparação com fevereiro, houve aumento de 1% na produção de refrigerantes. No ano até março, a fabricação da bebida acumula alta de 2,3%, passando de 3,920 bilhões de litros para 4,011 bilhões de litros.
Ontem, o governo federal publicou em portaria no Diário Oficial da União o reajuste no redutor que define a tributação de IPI, PIS e Cofins para cervejas, refrescos, isotônicos e energéticos a partir deste dia 1º de abril.
A medida estava prevista, pois o aumento que deveria ter sido implantado em outubro de 2013 tinha sido postergado para abril, em atendimento ao pleito do setor, devido às vendas fracas no ano passado.
'Sem alta, haveria outras medidas'

Brasília. O secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, disse nesta terça-feira (1º) que a mudança no redutor da tributação das bebidas estava prevista e o governo julgou oportuno mantê-la. "Se não fizéssemos o aumento previsto, teríamos que compensar essa arrecadação com outras medidas", explicou. Segundo ele, a projeção de arrecadação adicional de R$ 200 milhões com a medida considera as vendas de todo o ano, inclusive na Copa. Oliveira se corrigiu e confirmou que há um nova mudança de multiplicador programada para outubro deste ano.

Cosméticos

Os cosméticos também devem apresentar elevação dos tributos. "Os estudos para aumentar os tributos sobre os cosméticos já estão finalizados", afirmou o secretário-adjunto da Receita Federal, Luiz Teixeira Nunes.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Elevada potência em Watts RMS não quer dizer 'volume alto'; entenda

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Quando pensamos em adquirir algum equipamento de áudio, uma das primeiras informações buscadas é a potência do sistema (amplificador e caixas acústicas). Erroneamente temos o hábito de pensar que o volume ou a pressão sonora proporcionada é resultado da aferição em Watts RMS. O TechTudo desmitifica o assunto e esclarece suas dúvidas.
Para ficar claro, watt é a unidade que afere valor de potência elétrica, seja ela mínima, média (RMS) ou máxima (pico/PMPO) e apenas isto.
Anos atrás, os fabricantes divulgavam em seus equipamentos de áudio a máxima potência elétrica fornecida por seus amplificadores através de picos obtidos em curtíssimos intervalos de tempo, também conhecida como potência PMPO. O maior problema é que a metodologia não permitia o fornecimento constante e em tempo integral da potência declarada, nem muito menos em normais condições domésticas de uso.
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A indústria então passou a utilizar outra forma de aferição para valores de potência elétrica, desta vez mais honesta e que expressava valores médios e constantes, conhecida como RMS (Root Mean Square) ou raiz quadrática média, que nada mais é do que o resultado de um cálculo matemático.
A aferição da potência em RMS não isenta o equipamento de distorções harmônicas ou sonoras como muitos pensam. Por padrão previamente estabelecido, no Brasil a potência divulgada pelos fabricantes tolera em média 10% de distorção harmônica (THD), o que é um valor bastante elevado.
Quando falamos de volume audível, estamos falando do nível de pressão sonora (SPL) e seu valor é quantificado em decibéis (dB). Por padrão, este formato afere quantos decibéis as caixas acústicas conseguem produzir quando alimentadas pela potência elétrica de 1 Watt estando a um metro de distância. E isto é o que ouvimos e sentimos quando aumentamos o volume no controle remoto.
Produzir boas caixas acústicas e alto falantes de alta sensibilidade pode ser algo muito caro e de maior perícia em engenharia. No mercado existem caixas acústicas e que superam facilmente a casa dos 15 mil reais, como algumas da conceituada marca B&W (Bowers & Wilkins).
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Para se ter uma ideia, a cada três decibéis a menos, uma caixa acústica precisará do dobro da potência elétrica fornecida pelo amplificador para produzir o mesmo nível de volume (pressão sonora), veja o exemplo abaixo:
IMAGEM 05A caixa acústica (A) possui sensibilidade de 90 decibéis e, quando alimentada por um amplificador com 500 Watts RMS, produz o mesmo nível de volume (pressão sonora) que a caixa acústica (B) que possui 87 decibéis e recebe 1000 Watts RMS de seu respectivo amplificador.
Por isso, de nada adianta o sistema possuir um amplificador que fornece alta potência em RMS se suas caixas acústicas possuírem baixa sensibilidade. É desperdício de dinheiro na aquisição do equipamento e na conta de energia elétrica no final do mês.

Agora que você já sabe, não compre um equipamento de áudio apenas pela potência RMS declarada. Ouça cada sistema e verifique o volume audível e principalmente a qualidade sonora de suas caixas acústicas e alto falantes.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Padre Anchieta será declarado santo nesta quarta

Quadro pintado pelo artista Benedito Calixto em 1920 retrata o jesuíta José de Anchieta escrevendo o "Poema à Virgem" enquanto era refém de indígenas no litoral brasileiro (Foto: Divulgação/Museu de Anchieta)
O Papa Francisco deve assinar nesta quarta-feira (2) um decreto em que proclama santo o jesuíta espanhol José de Anchieta, mais conhecido como Padre Anchieta, que atuou no Brasil no século 16 e foi um dos fundadores da cidade de São Paulo, em 1554.
Sem pompas, a canonização deve ocorrer durante ato marcado para o meio-dia, hora do Vaticano (9h pelo horário de Brasília), segundo a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a CNBB.
Com isso, Anchieta se torna o terceiro santo a ter laços estreitos com o Brasil. A primeira foi Madre Paulina, santa desde 2002, quando o Papa João Paulo II a canonizou. Em seguida, Frei Galvão, brasileiro nascido em Guaratinguetá (SP), proclamado Santo Antônio de Sant'Ana Galvão em 2007 pelo atual Papa Emérito Bento XVI.
 Arte Padre Anchieta (Foto: G1)
Entretanto, diferentemente de Paulina e Galvão, Anchieta não teve dois supostos milagres que praticou reconhecidos pelo Vaticano. Relatos de mais de 400 anos apontam que eles aconteceram, mas o tempo longo passado desde então impossibilita sua comprovação, segundo historiadores.
A canonização de Anchieta se dará por seu trabalho missionário feito no Brasil, principalmente pela catequização dos índios no período de colonização, além da fundação de missões jesuítas em diversas províncias do país.
Histórico
Nascido nas Ilhas Canárias, arquipélago que pertence à Espanha, Anchieta ingressou aos 17 anos na Companhia de Jesus, congregação religiosa fundada no século 16 e que ficou responsável pelo processo de evangelização da América Latina.

Os integrantes da instituição, que existe até hoje, são chamados de jesuítas – o Papa Francisco é o primeiro deles a ser eleito como líder da Igreja Católica, em 2013.
Segundo a coordenadora do Museu Anchieta, no Pateo do Collegio, em São Paulo, Anchieta chegou ao Brasil com 19 anos, ansioso para trabalhar com indígenas. Em 1554, participou da fundação de São Paulo.
Aprendeu a língua nativa, o tupi, e com a ajuda de curumins (crianças índias), que exerceram o papel de tradutores, escreveu o livro “Arte de grammatica da lingoa mais usada na costa do Brasil”, que ajudava outros religiosos a entender a língua indígena durante o processo de catequização do Brasil-Colônia,Ao longo de sua vida ficou conhecido pela característica de conciliador. Teve papel fundamental durante o conflito entre os índios Tamoios (ou tupinambás) e os tupiniquins, denominado Confederação dos Tamoios, que, segundo Carla, ocorreu entre 1563 e 1564.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Senado cria duas CPIs, mas Renan ainda decidirá sobre funcionamento

 
A Mesa Diretora do Senado fez nesta terça-feira (1º) a leitura dos requerimentos de criação de duas comissões parlamentares de inquérito (CPIs) para investigar a Petrobras – uma específica e outra ampliada, que inclui a apuração de denúncias sem relação com a estatal.
A CPI restrita, apresentada por senadores da oposição, propõe investigar somente supostas irregularidades na Petrobras. A CPI ampliada, apresentada por senadores governistas, prevê a investigação da Petrobras, mas também licitações suspeitas do metrô de São Paulo, estado governado pelo PSDB, principal partido de oposição; e obras do Porto de Suape, em Pernambuco, governado por Eduardo Campos, provável candidato do PSB à Presidência.
Nos dois casos, a criação das CPIs foi questionada, e o presidente do Senado, Renan Calheiros, ficou de decidir nesta quarta (2) se as comissões vão funcionar ou não.
Argumentos
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) apresentou uma questão de ordem sob o argumento de que a CPI exclusiva para a Petrobras não poderia investigar simultaneamente quatro "fatos desconexos": superfaturamento na compra da refinaria de Pasadena, nos EUA; recebimento de propina pela companhia holandesa SBM Offshore; falta de segurança em plataformas; e sobrepreço na construção de refinarias.

O senador oposicionista Aloysio Nunes (PSDB-SP) também apresentou uma questão de ordem à Mesa Diretora contra a CPI ampliada, contestando o fato de o pedido dos governistas incluir denúncias que envolvem os governos estaduais de São Paulo e Pernambuco.
De acordo com a Constituição Federal, as comissões parlamentares de inquérito serão criadas "para a apuração de fato determinado e por prazo certo".
Segundo a Mesa Diretora do Senado, a leitura dos dois requerimentos oficializou a criação das CPIs, mas o funcionamento de ambas depende das respostas do presidente do Senado às questões de ordem.
O requerimento de CPI dos senadores da base aliada do governo tem 31 assinaturas, mais que o mínimo do que seria necessário para poder ser apresentado (27).  O da oposição foi protocolado com 29 assinaturas, e depois recebeu mais duas adesões (31, no total).
O pedido dos governistas, encabeçado pelo líder do PT, Humberto Costa (PT-PE), foi feito em resposta à criação da CPI da Petrobras.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Peter bate o pé e banca demissão de Renato

renato gaucho fluminense x vasco (Foto: Wagner Méier/Agif//Agência Estado)
Desta vez, Peter Siemsen venceu a queda de braço com Celso Barros. Ou pelo menos fez prevalecer sua vontade. Em reunião que começou na noite desta terça-feira e invadiu a madrugada desta quarta, o presidente do Fluminense e o presidente da patrocinadora do clube debateram o futuro de Renato Gaúcho. Não houve consenso na decisão, mas chegou o fim da linha para o treinador. Celso exigia a permanência do ex-atacante, só que o mandatário bateu o pé e decidiu pela saída, algo que já havia estabelecido mais cedo. O encontro teve a presença do vice de futebol Ricardo Tenório.
Segundo o GloboEsporte.com apurou, Renato será comunicado oficialmente sobre a saída pela manhã. De acordo com a programação divulgada, há treino marcado para as 9h, nas Laranjeiras. Às 11h, Peter concederá entrevista coletiva no mesmo local.
Na reunião, o presidente da Unimed ameaçou não colocar dinheiro na contratação do novo técnico caso Renato fosse demitido. Peter decidiu bancar a decisão, apesar de o clube estar em dificuldades financeiras.
Renato Gaúcho não foi unanimidade no clube ao iniciar sua quinta passagem. No fim de dezembro, quando anunciado, sofreu enorme resistência de Peter Siemsen, que preferia Ney Franco. Porém, Celso Barros, responsável por injetar dinheiro nas contratações, venceu aquela queda de braço. O mesmo ocorreu no segundo semestre de 2013, quando Peter foi contra a contratação de Vanderlei Luxemburgo, que chegou às Laranjeiras bancado pelo parceiro.
A eliminação na semifinal do Carioca após a derrota para o Vasco no domingo passado, e o risco de sair da Copa do Brasil na primeira fase contra o modesto Horizonte-CE fizeram crescer a resistência interna ao treinador nos últimos dias. Além disso, Renato não agradava pelo estilo de trabalho e por não ter um perfil de formador de elenco, na visão de Peter. A falta de coletivos e treinos táticos depois da pré-temporada gerou críticas nos bastidores.O técnico tem um contrato com o Fluminense e outro com a Unimed-Rio. O treinador custa cerca de R$ 550 mil mensais. Deste valor, R$ 50 mil são de responsabilidade do clube, e o restante é da patrocinadora. Não há multa rescisória no contrato de Renato com o Tricolor.
Nesta quinta passagem pelas Laranjeiras, Renato comandou o time em 18 partidas até aqui. São nove vitórias, cinco empates e quatro derrotas, um aproveitamento de 59,2%. O Fluminense fez 33 gols e sofreu 21.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus  

terça-feira, 1 de abril de 2014

DEUS TUDO VÊ!

Agradeça a Deus pela música
Leitura: 2 Crônicas 5:7-14 
…e quando […] tocaram as trombetas e cantaram […] a glória do Senhor encheu a Casa de Deus. —2 Crônicas 5:13-14
A música tem um papel muito importante na Bíblia. De Gênesis a Apocalipse, Deus recruta os músicos para trabalharem a seu favor. Ele usa a música para chamar o povo à adoração e para enviá-los à guerra, para acalmar ânimos e para acender a paixão espiritual, para celebrar vitórias e lamentar as perdas. A música é uma forma de arte totalmente inclusiva para todas as ocasiões. Há seguidores e líderes, canções simples e complexas, instrumentos fáceis ou difíceis de tocar, melodias e harmonias, ritmos acelerados ou lentos, notas agudas ou graves.
A música é uma metáfora maravilhosa para a igreja, pois todos participam com aquilo que fazem melhor. Todos nós cantamos ou tocamos notas diferentes em momentos distintos, ao executarmos a mesma canção. Quanto melhor conhecermos nossa parte e melhor seguirmos o condutor, mais bela será a música.
O louvor é uma das melhores maneiras de utilizar a música. Quando o templo de Salomão estava pronto, os músicos louvaram e agradeceram a Deus. Enquanto faziam-no, “…a glória do Senhor encheu a Casa de Deus” (2 Crônicas 5:14).
Agradeçamos a Deus pela música bela, pois é como se fosse uma amostra do que será no céu, onde a glória de Deus habitará para sempre e onde o louvor a Ele nunca cessará.
Aqueles que louvam a Deus na terra se sentirão em casa no céu.
Por:Damiana Sheyla

Renato Fernandes deixa o PR para apoiar Cláudia Regina


O deputado João Maia, presidente estadual do PR, não resistiu a pressão e determinou que o seu partido em Mossoró ficará distante do DEM da governadora Rosalba Ciarlini.
O líder republicano vetou a presença do PR na chapa da candidata Cláudia Regina (DEM) nas eventuais eleições suplementares. E confirmou que a sigla apoiará a candidata Larissa Rosado (PSB).
A posição de João Maia foi determinada pelo presidente estadual do PMDB, deputado Henrique Alves. Caso João não seguisse, o seu nome seria retirado da vaga de vice do governadorável.
João Maia também desautorizou o ex-vereador e ex-secretário do Turismo, empresário Renato Fernandes, a falar em nome do PR de Mossoró, escalando para a função o empresário Marcelo Rosado.
A reação de Renato Fernandes foi imediata.
Agora pouco ele anunciou a sua desfiliação do PR e que o seu grupo irá apoiar Cláudia Regina. Com isso, os republicanos praticamente desaparecem da cidade, já que Marcelo Rosado é completamente dedicado as atividades empresariais.
Sem o PR, a candidata Cláudia Regina espera definir o nome do vice até o final de semana, quando o DEM realizará convenção para homologar a sua candidatura.
Para o leitor entender a confusão republicana, o blog explica: na tarde de ontem (31), numa visita a Cláudia Regina, Renato Fernandes e sua esposa Seissa Praxedes acertaram que eles indicaram o vice. O nome, a princípio, seria de Seissa, mas devido compromissos com as empresas da família, ela abriu a vaga para Renato. De Brasília, hoje, João Maia reagiu a desautorizou o casal falar pelo PR, além de anunciar que apoiará a candidatura de Larissa Rosado.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Supremo decidirá se esposa e amante podem dividir pensão


Uma questão pendente no Supremo Tribunal Federal (STF) tem deixado os órgãos previdenciários em alerta. Está nas mãos da Suprema Corte o julgamento do recurso extraordinário 669465, que decidirá se a esposa e a companheira de um mesmo homem podem dividir a pensão decorrente de sua morte, em 2004. A apelação foi feita pelo Instituto Nacional de Previdência Social (INSS), em um processo julgado pela Justiça Federal no Espírito Santo. O juiz responsável pelo caso determinou que as duas mulheres rateassem o benefício, ficando cada uma com 50%. 

Institutos, como o Fundo Único de Previdência Social do Estado do Rio de Janeiro (Rio Previdência), esperam pelo fim da controvérsia, que terá repercussão geral (quando a decisão do STF é aplicada pelas instâncias inferiores, em casos idênticos). “A maioria dos regimes próprios aguarda essa decisão, pois geralmente adotamos as mesmas posições do regime geral”, afirma Roberto Moisés, diretor de Seguridade do Rio Previdência.O fundo não permite a divisão de pensão. No caso de um homem falecido que tinha uma esposa e uma união com outra companheira, a viúva é quem tem direito ao benefício. Há uma exceção, se ficar comprovado que o homem estava separado na prática, mesmo sem assinar o divórcio, e havia formado família com outra mulher. “A companheira tem que provar que houve separação de fato há pelo menos dois anos, caso contrário a pensão fica com a viúva”, explica Moisés. O INSS também adota este entendimento.
Pagamento continuado
Para o presidente da Comissão de Direito de Família da OAB, Bernardo Moreira, o reconhecimento de uma união paralela pode onerar os cofres do INSS, daí o interesse da autarquia em recorrer da decisão da Justiça. “Quando uma das mulheres morre, o INSS continuará tendo que pagar a pensão para a outra. Haverá a perpetuação da obrigação”, diz.

Nas ruas, a opinião sobre o assunto é divergente. Para a bióloga Marcela Timbó, 24 anos, a companheira do homem casado deve ter direito à pensão. “Viver vale muito mais do que um papel assinado. Então não vejo nenhum problema em alguém que tenha um relacionamento, mesmo que extraconjugal, receber a metade da pensão”. Seu namorado , o músico Luã Belik, 30, tem reserva quanto ao pagamento da pensão a duas mulheres. “Concordo apenas se a amante tiver filho com o homem. Caso não tenha, ela tem perfeitas condições de trabalhar e seguir a vida. Só acho que a situação vale a pena se for uma família, e não apenas um casal.”Na ação que deu origem ao recurso do INSS, Shyrley Maria da Penha alega que viveu 27 anos com Walter Coutinho de Amorim, falecido em 2004. No entanto, ele era casado com outra mulher, Ronilda Ribeiro de Amorim, com quem tinha três filhos. Para provar que tinha uma relação estável com o homem casado, Shyrley anexou ao processo fotos dos dois e cartas trocadas entre eles, além da certidão de nascimento do filho que os dois tiveram. 
O juiz responsável pelo caso entendeu que ela tinha direito ao recebimento do benefício e determinou a divisão da pensão em cotas iguais entre esposa e companheira. A turma Recursal dos Juizados Especiais Federais do Espírito Santo confirmou a sentença. Para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que levou a discussão ao Supremo, houve violação do Artigo 226, Parágrafo 3º, da Constituição Federal. Para o órgão, não se deve atribuir efeitos previdenciários ao “concubinato impuro”.
O processo está no STF desde janeiro de 2012 e não tem data para ir a julgamento. Como casos semelhantes já foram julgados tanto pelo próprio STF como pelo Superior Tribunal de Justiça, o ministro Luiz Fux decidiu dar repercussão geral à matéria.
Divergências
Especialistas da área de Direito de Família divergem quanto ao reconhecimento de uma união paralela no pagamento de pensão por morte. O presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), Rodrigo da Cunha, acredita que a relação extraconjugal deve ser reconhecida, desde que fique provado que havia a formação de uma unidade familiar.
“A amante não tem direitos, ela é apenas uma namorada. Mas quando há uma família paralela, aí sim existe a obrigação”, afirma. Ele explica que vários fatores podem caracterizar a formação de uma família, como a dependência econômica, a moradia conjunta e a existência de filhos decorrentes da relação.
Para Regina Beatriz Tavares da Silva, advogada e doutora pela USP, o reconhecimento de uniões fora do casamento é um equívoco. “No Brasil, não existe poligamia. Tanto o casamento quanto a união estável são monogâmicos”, afirma. Segundo Regina, uma decisão que autorizasse a divisão da pensão caracterizaria a bigamia. “Mesmo que não seja o crime de bigamia, que só acontece quando uma pessoa contrai dois casamentos, você vai autorizar um ilícito para efeitos civis”.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus                        

Quando o odor da boca vira um tabu


A halitose é um sintoma de alguma doença ou é independente disso?
Pode ser. Existem casos em que a halitose se apresenta como um sintoma de doenças ou alterações, sendo inclusive um importante sinalizador. Um exemplo clássico é o diabetes. Os pacientes diabéticos descompensados costumam ter um hálito muito alterado e isso é um dos fatores que auxiliam o diagnóstico da descompensação da doença. Já em outros casos, a halitose acontece sem ter relações com doenças, apenas por razões fisiológicas ou de adaptação do organismo.
Quais são as possíveis causas?
São cerca de 90 causas de origens diversas. Há as patológicas (doenças), as fisiológicas e os processos adaptativos do organismo. As bucais são as mais comuns. Geralmente, a halitose ocorre com a produção ou absorção de gases mal cheirosos e voláteis que evaporam e saem pela boca e/ou narinas, percorrem o ar e atingem o olfato de uma pessoa. Os gases podem ser produzidos na boca, nas vias aéreas, no estômago ou na corrente sanguínea, e absorvidos com alimentação, medicamentos ou cosméticos.
Geralmente, como é descoberta?
"Cheirar" o pulso após lamber ou colocar as mãos "em concha" para sentir o odor do próprio hálito não funciona como indicativo de percepção da halitose. Não é possível, já que temos a 'fadiga olfatória'. O nosso olfato, após alguns minutos ou segundos, acostuma-se com odores constantes, perdendo a capacidade de sentir odores frequentes. O odor fica impregnado no 'bulbo olfativo' e as células perdem a sensibilidade por ele. Infelizmente, muitas pessoas pensam ser portadoras de halitose por reações em outras, como se afastar ao falar, passar a mão no nariz, oferecer balinhas e ações do tipo. Isso não condiz com a realidade. O correto é saber por pessoas de sua confiança. São a minoria, mas são os casos mais confiáveis.
A higiene bucal elimina a halitose?
Falar simplesmente em higiene bucal é insuficiente. Claro que a higiene bucal tem grande importância, mas eliminar a halitose depende de curar ou controlar as causas que geram a alteração do hálito. Um exemplo disso é a causa principal da halitose: as alterações de salivação. Mesmo com a melhor higiene bucal, se a doença na glândula salivar não for curada, a halitose não some. Tratar halitose significa identificar as causas e tratar cada uma delas.
A alimentação influencia?
Sim, bastante. Há alimentos que contribuem indiretamente e outros que podem causar halitose diretamente. Além disso, o intervalo entre as alimentações é muito importante. Deve ser, no máximo, de três a quatro horas. O ideal seria cerca de seis refeições por dia: café, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia noturna.
A água exerce influência sobre a halitose? De que forma?
Muita. Água é o "combustível" principal para a produção de uma saliva de boa qualidade e em grande quantidade. A saliva ideal deve ser fluida, aquosa e em alta quantidade para promover boa lubrificação. Assim, a salivação baixa contribui para o processo de halitose e a baixa ingestão de água contribui para uma baixa produção de saliva. Beber água "molhando a boca" durante a ingestão é fundamental. Além disso, o consumo de água deve ser fracionado: em pequenas porções e várias vezes ao dia.
Que alimentos potencializam-na?
Os alimentos com enxofre na composição (alho, cebola, repolho, brócolis, couve, ovos, picles, mostarda, etc.), os quentes, salgados e condimentados (picantes), os que geram aumento de adrenalina (energéticos, ricos em cafeína, cacau, guaraná), os ricos em proteína animal (especialmente leites e derivados e carne vermelha) e os ricos em frituras e gorduras.
Há alimentos benéficos a quem tem halitose?
Aqueles que contribuem para a boa higiene bucal por ação detergente natural (os ricos em água como a maçã), agindo por adstringência, removendo parte da placa dentária e da saburra lingual. Existem ainda os que aumentam a produção de saliva por estimular a mastigação (os duros e ricos em fibras). Podem contribuir para um bom hálito, mas não obrigatoriamente evitam a halitose.
Além do dentista, outro médico pode ser procurado para tratá-la? Depende da causa da halitose. A de origem sistêmica pode ser por várias vias e haverá um encaminhamento ao especialista da área afetada. No geral, os encaminhamentos são para otorrinolaringologista, endocrinologista, nutricionista, psicólogo, gastroenterologista (menor número de casos), etc.
Que efeitos ela traz a quem a tem?
A halitose é, definitivamente, um grave problema social que afeta a vida de seu portador, interfere nas relações sociais e na qualidade de vida. Ter halitose gera repercussões nos âmbitos profissional, íntimo, pessoal e emocional. São recorrentes queixas de depressão, baixa autoestima, constrangimento, afastamento social, aumento da timidez e insegurança.
A halitose é um tabu?
Com certeza. Mas a grande culpada é a desinformação, tanto por parte dos profissionais quanto da população leiga em geral. A crença de que ela ocorre por má higiene ou problemas de estômago gera tabu. Quem tem halitose não fala sobre o assunto, não pergunta, sente-se constrangido sempre que nota "sinais" ou reações de outras pessoas e sempre crê que isso acontece porque os outros percebem sua halitose.
Como identificá-la? E o que fazer?

A melhor forma de saber é perguntar a alguém de sua confiança se percebe o mau hálito. Quando essa opção não é possível ou se o problema existe mesmo, o ideal é procurar um profissional que seja capacitado para realizar esse tipo de tratamento. Fazer uma avaliação criteriosa para que seja estabelecido um diagnóstico correto é fundamental, já que o tratamento é baseado na resolução das causas da halitose.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.

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E ESTAÇÃO POPULAR AS 13:00Hs.SABADO COM APRESENTAÇÃO E SONOPLASTIA DE DANIEL FILHO NA LUTA FM-APODI-RN-tel:(84)3333-2854

PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)

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AGUARDEM

AREIA BRANCA-RN

AREIA BRANCA-RN
PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança