segunda-feira, 26 de novembro de 2012

DEUS TUDO VÊ!

O cordeiro que é leão
Leitura: Apocalipse 5:1-12
 …para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho […] e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor. —Filipenses 2:10-11
No livro de Apocalipse 5, o apóstolo João retrata Jesus, o Leão de Judá (v.5), como um cordeiro ferido (v.6). Ao mencionar essa figura descritiva, o pregador Charles Spurgeon perguntou: “Por que nosso exaltado Senhor deveria aparecer em glória com Suas chagas?” E ele mesmo respondeu: “As chagas de Jesus são Sua glória.”O símbolo de um cordeiro não representa, tipicamente, poder e vitória. A maioria das pessoas prefere símbolos de força que as convidem à admiração. No entanto, Deus escolheu ser encarnado como um bebê, parte do lar de um pobre carpinteiro. Ele viveu como pregador itinerante e morreu “…como cordeiro foi levado ao matadouro…” (Isaías 53:7) em uma cruz romana. Todos, incluindo Seus discípulos, pensaram que Sua crucificação significava o fim do único que havia ousado desafiar a ordem religiosa estabelecida de Seus dias. Mas quando Jesus Cristo ressuscitou, Ele demonstrou de maneira poderosa o incomparável poder e a glória de Deus.Está chegando o dia em que Jesus retornará em glória para governar o que lhe é de direito. Nesse dia, todos se curvarão diante dele e dirão: “…Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. ” (Apocalipse 5:12). Jesus, o cordeiro que também é o leão, merece nosso louvor!
Para honrar nosso Rei, cantamos Seus louvores.
Por:Damiana Sheylla

Reservas de gás caem pela metade


O envelhecimento dos campos de petróleo e gás natural, associado a fatores como a falta de grandes novas descobertas levaram não só a produção, mas também as reservas do Rio Grande do Norte a afundarem nos últimos dez anos.  Entre 2002 e 2011, as reservas provadas de gás natural do estado, no mar, caíram pela metade e a produção, também no mar  - área que é a grande aposta da Petrobras a partir de 2013 - encolheu 63,88%. Os dados são do Anuário 2012 da Agência Nacional de Petróleo (ANP), divulgados esta semana,  e avaliam a evolução no período de 2002 a 2011.
Embora não tenham relação entre si, a queda nas reservas é considerada por especialistas mais preocupante do que o declínio na produção e pode puxar para baixo a capacidade  de atração de investidores para o estado.
As  reservas provadas de gás natural no mar e em terra caíram 55,6% e 59,12%, respectivamente, entre os anos 2002 e 2011. A produção de gás natural, no mar, encolheu 13,59%, em 2011, se comparada a 2010.  Já a produção de petróleo no mar, neste período, caiu -26,29%.
O presidente da Associação Brasileira de Produtores Independentes de Petróleo (Abpip), Anabal Santos Júnior, alerta para dificuldades em captar novos investimentos caso a queda nas reservas não seja contornada.
O coordenador do curso de Engenharia do Petróleo e Gás da Universidade Potiguar, Wendell Lopes, também considera mais preocupante a queda nas reservas. "Novas reservas significativas precisam ser descobertas para amenizar essa queda constante nas reservas comprovadas. As atuais reservas locais podem estar chegando a um esgotamento a longo prazo", adverte.
O Brasil tem um histórico considerado pela Abpip como "pobre de exploração". O país conhece apenas 6% das bacias sedimentares terrestres do país. "O portfólio de reservas é mantido  com pesquisas de novos campos e novas concessões, à medida que isso não acontece e os existentes vão se exaurindo a tendência é declínio", observa.
A situação, segundo ele, se agravou devido a dois fatores: as atenções voltadas para a exploração da camada do pré-sal e a não realização de novos leilões, nos últimos seis anos.
"Como a indústria do petróleo é de longo prazo, os efeitos de decisões de hoje só tem reflexo em cinco, dez  anos. A queda nas reservas é fruto negativo da falta de leilão", analisa Santos.
Pela dimensão e importância do pré-sal foi necessário criar uma série de ajustes regulatórios e legais. A composição de uma nova política de distribuição dos royalties do petróleo do pré-sal - fator condicionante para a realização do leilão da ANP - acabou adiando a rodada de leilões, prevista agora para 2013.  "Há uma debandada de investidores devido a indefinição do leilão", diz Anabal.
A solução de retomada de campos maduros passaria por uma política nacional de fomento para a pequena e média empresas. "A Petrobras cuidaria dos grandes investimentos do pré-sal e abriria concessões para as empresas independentes explorarem campos menores", defende ele.  No Brasil, são 40 empresas independentes, que respondem por 0,1% da produção nacional e geram 2,6 mil empregos diretos e indiretos.

Perdas de petróleo e gás não são exclusividade do RN, diz ANP
A queda nas reservas provadas e produção de petróleo e gás natural não é um fato isolado no Rio Grande do Norte, no período entre 2002 e 2011. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), que divulgou o Anuário 2012, há registros também de recuo nas  reservas de gás no mar nos estados produtores Ceará (-19%), Sergipe (-10,22%) e Bahia (-9,36%), na comparação 2011-2010.
Tais bacias são classificadas, pela ANP, como bacias maduras, em estado adiantado de exploração e produção e cuja produção se encontra em declínio. Tanto a redução nas reservas como na produção já eram esperadas, segundo o ex-secretário estadual de Energia e presidente do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (Cerne), Jean-Paul Prates.
Sobretudo na Bacia Potiguar, a ANP alega que a variação entre as reservas provadas no período de 2002 e 2011, é cerca de 80% devido à produção realizada (redução do "estoque original"), o restante (20%) deu-se em função de revisões (reavaliações) realizadas pelas empresas operadoras das concessões.
Para o coordenador do curso de Engenharia do Petróleo e Gás da Universidade Potiguar, Wendell Lopes, é normal que exista esta queda. "Com o passar do tempo, a contínua produção de petróleo, associada à ausência de descoberta de novas reservas significativas faz com que quedas de produção como esta sejam esperadas", explica.

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

O passageiro dos sonhos


O publicitário e designer Richarley Menescal, 33, é daqueles que gostam de viajar sozinho. As vantagens da ausência de companhia em voos a lazer foram descobertas em 2009, quando rumou para São Paulo e Rio de Janeiro para assistir aos shows da banda Faith No More. “Desde o planejamento dessas viagens fiz tudo só. É claro que vários amigos também foram aos shows, e lá a gente se encontrou. Mas as viagens mesmo eu fiz sozinho. Acabei descobrindo um modo independente de viajar, de estar em total liberdade e aproveitar isso”, conta ele.
A experiência foi tão bem-sucedida que ele a repetiu ao longo dos últimos dois anos, quando fazia mestrado na Espanha, e aproveitou para voar para cidades como Paris, Roma e Lisboa.
O que Richarley não sabia é que o seu perfil de passageiro de linhas aéreas é considerado o ideal pela maioria dos tripulantes das aeronaves. É isso que revela uma pesquisa inédita realizada com mais de 700 tripulantes internacionais de 85 países.
Segundo este levantamento o passageiro dos sonhos da tripulação é do sexo masculino, está na casa dos 30 anos de idade, viaja sozinho, opta pela classe econômica e o motivo de suas viagens é a diversão.
“Os resultados certamente nos surpreenderam, contrariando os estereótipos”, comenta Mateus Rocha, diretor geral do Skyscanner no Brasil, a empresa responsável pela pesquisa. “É interessante perceber que o passageiro ideal é homem e que a tripulação prefere trabalhar na classe econômica ao invés da premium”, ressalta.
Indesejados
A explicação para esta escolha inusitada está numa análise mais detalhada de um outro enfoque abordado pela pesquisa: quais seriam os hábitos e solicitações dos passageiros que mais irritam a tripulação durante os voos.
O mais odiado entre eles é estalar os dedos para chamar a atenção dos comissários. Mais de um quarto dos tripulantes (26%) se queixou deste comportamento (veja quadro nesta página).
O segundo colocado no “Ranking da Irritação” é a corrida para deixar o avião antes que os sinais de cinto de segurança sejam apagados (13%). Em terceiro lugar, estão os passageiros que tentam colocar muita bagagem de mão nos bagageiros (11%).
O que se pode concluir a partir desses dados é que os homens na faixa etária apontada e com as demais características eleitas pelos tripulantes são os que menos praticam estes hábitos indesejáveis.
De fato, raramente constuma-se ver “trintões” viajando de folga na classe econômica, sem filhos, nem companheira reclamar aos comissários da temperatura da aeronave (9º lugar nas queixas), pedir mais travesseiros (6º lugar), solicitar um comida diferenciada (8º) ou querer mais espaço para a sua bagagem de mão (4º).
Para tirar a dúvida, Richarley Menescal, representante do “passageiro ideal” sobre cada um dos 10 itens apontados como os mais irritantes no comportamento dos viajantes embarcados.
Menescal teve uma performance excepcional. Das 10 atitudes passou impávido por nove. Só derrapou - e admitiu praticar - uma delas: encher de lixo o bolsão do assento (7º lugar). “Mas só faço porque não tem mesmo onde colocar”, justificou, entre risos.
ENTENDA A NOTÍCIA
A pesquisa foi realizada pelo Skyscanner - buscador online de passagens aéreas promocionais, hotéis e locação de automóveis - e ouviu mais de 700 tripulantes internacionais de 85 países
O passageiro ideal
- Homem
- Viajando sozinho
- Idade entre 31 e 39 anos
- Classe econômica
- Motivo da viagem: lazer
Os 10 hábitos mais irritantes de passageiros aéreos
Estalar os dedos para chamar a atenção (26%)
Deixar o assento antes de o aviso apagar (13%)
Colocar muitas malas no bagageiro superior (11%)
Reclamar que não tem espaço para sua mala no bagageiro (10%)
Falar durante a apresentação de segurança (9%)
Pedir mais cobertores/travesseiros (8%)
Colocar lixo no bolsão do assento (7%)
Pedir um lanche diferente (6%)
Chamar a comissária para reclamar da temperatura (6%)
Pedir uma marca específica de bebida (4%)
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Concurseiros de cabelo branco


A experiência de vida tornou-se arma na guerra dos concursos. Candidatos com mais de 50 anos de idade aproveitem a sabedoria acumulada ao longo do tempo e entram na disputa por uma vaga no serviço público.
No rol dos motivos estão a melhora da qualidade de vida e a segurança no momento em que chegar a velhice. E enquanto não atingirem esses objetivos, garantem eles, não haverá descanso.
“Não tenho dificuldade para estudar e aprender. No meio dos colegas de curso, sinto-me com 20 anos de idade”, relata o candidato de 53 anos Antenor Horta. Apesar de ser graduado em Administração de Empresas, Antenor trabalhava como autônomo na área de Publicidade. Em 2008, depois de perder todos os clientes, resolveu estudar para concursos públicos.
“Passei para agente auxiliar de creche da Prefeitura do Rio, mas ganhava muito pouco. Então, tive que continuar a estudar. Fiz o curso de formação de professores. No início deste ano, passei para o Município do Rio”, conta o candidato ao cargo de analista do Banco Central, no intervalo entre as aulas da Academia do Concurso.
O analista de sistemas Ivoney Salles tem 59 anos e se prepara para a prova do Tribunal Regional do Trabalho do Rio (TRT). “Minha única desvantagem em relação aos jovens é a falta de tempo. Mesmo assim, estou no páreo com essa garotada há três anos. Estudo cinco horas por dia e ainda trabalho”, revela.
A bacharel em Direito Sônia Casas também é candidata acima dos 50. Ela resolveu fazer concursos depois de se aposentar. “Aos 53 anos, descobri que ainda tenho idade para entrar no serviço público”, conta a aluna do Curso Maxx, que deseja ser analista do Tribunal de Justiça do Rio.
“As limitações são as iguais”
Segundo o especialista em concursos Artur Damasceno, do Curso Maxx, as pessoas com mais de 50 anos têm as mesmas limitações que os mais jovens, em relação ao aspecto pedagógico.
“A idade passa a ser irrelevante quando há boa preparação, bom material de estudo e boa disciplina”, garante. Para Damasceno, a experiência de vida é ponto positivo na construção de uma história política, econômica, social e cultural dos candidatos mais maduros.
A sugestão do especialista é que os candidatos com mais de 50 anos tenham foco e muita disciplina. Além disso, ele recomenda que a preparação seja feita de forma organizada. “É preciso conciliar o tempo dedicado ao trabalho, ao lazer e também à família”.
Maturidade pesa na hora do estudo
A candidata Sônia Casas se aposentou há cinco anos e diz que estuda para manter a vida ativa. “Quero manter meu padrão de vida anterior e fazer tudo o que não tive oportunidade de fazer, como viajar, frequentar bons restaurantes e efetivamente viver. Quero segurança na velhice”, diz a ex-gerente do setor de seguros e mãe de dois filhos.
Sônia acredita que a idade é um aspecto positivo. A candidata avalia: “Não estou em desvantagem em relação à ninguém. Com o tempo, ganhamos maturidade, sabedoria e experiência de vida. Isso faz a maior diferença na hora do estudo. A pessoa madura não tem a ansiedade dos jovens”.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Rosemary ligou para Dirceu pedindo ajuda


Rosemary Novoa de Noronha ligou para o ex-ministro José Dirceu pedindo ajuda quando a Polícia Federal iniciou a operação de busca e apreensão em seu apartamento, na rua 13 de Maio, na Bela Vista, região central de São Paulo. Dirceu foi acordado com a ligação por volta das 6h da manhã da última sexta-feira. Teria dito que não podia fazer nada por ela.
Antes de ser nomeada chefe de gabinete da Presidência em São Paulo em 2005, Rose, como é conhecida, trabalhou por quase 12 anos como secretária de Dirceu. Foi o ex-presidente Lula quem indicou-a para a chefia de gabinete da Presidência.
Os agentes que participaram da busca no apartamento contam que, antes de ligar para Dirceu, ela tentara falar com José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça. O ministro, no entanto, não atendeu a ligação, ainda de acordo com os policiais.
Rose ficou desesperada durante o tempo em que os policiais ficaram em seu apartamento. Chegou a chorar.
Disse que perderia o emprego depois das buscas - o que, de fato, aconteceu ontem, quando a presidente Dilma Rousseff decidiu exonerar todos os indiciados. Os policiais afirmam que ela ficou enfurecida quando eles tentaram copiar o conteúdo de um disco rígido de um laptop da filha dela.
Como a filha não estava na lista dos que eram alvo da busca autorizada pela Justiça, os policiais deixaram de lado o computador. O imóvel em que ela vive não tem nada de luxuoso, ainda de acordo com policiais. Valeria entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão - preço de um apartamento de classe média nessa região de São Paulo. O marido de Rose, José Cláudio de Noronha, é assessor especial da Infraero em São Paulo. Ele teria conseguido o cargo por pressão da mulher, segundo a PF. Ela tentava também arrumar obras para uma pequena construtora dele.

Convocado
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, encabeça a lista de possíveis convocados pelo Senado para prestar esclarecimentos sobre o esquema de uma organização criminosa infiltrada em órgãos públicos, revelado pela Operação Porto Seguro, da Polícia Federal. Também fazem parte da relação de eventuais convocados o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, e a ex-chefe de Gabinete da Presidência em São Paulo Rosemary Nóvoa Noronha, demitida no sábado, 24, por ordem da presidente Dilma Rousseff.
Nesta segunda-feira, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) irá protocolar na Comissão de Constituição e Justiça pedido para convocar Cardozo. Simon argumenta que o ministro deve detalhar a operação da PF e explicar medidas do governo na área.
"O ministro, aliás, deveria se oferecer para falar", ressaltou. A assessoria do Ministério da Justiça destacou que Cardozo só irá ao Congresso se for convocado.
Simon avalia que o escândalo no escritório da Presidência em São Paulo é "grave demais", pois ocorreu na "alma do governo". Ele diz, no entanto, que o Congresso não tem condições no momento de propor uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o caso.
"Seria muita coragem e cara de pau (do Congresso) pedir CPI depois do vexame da comissão do Cachoeira".
Simon defende o fechamento do escritório da Presidência. "Sempre fui contra um escritório fora de Brasília. Não tem lógica alguma. Isso lembra os primeiros tempos da capital, quando órgãos públicos e bancos federais mantinham suas sedes no Rio", afirma.
Já o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) vai pedir à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle para ouvir Rosemary e Adams. Rodrigues diz que a convocação de Rosemary é o primeiro passo para o Senado entender a dimensão do caso.

Organização
Relatório da Operação Porto Seguro revela que Rosemary Noronha intermediou reuniões de "autoridades públicas" com integrantes da organização criminosa que corrompia servidores para emissão fraudulenta de pareceres técnicos. O documento assinala que Rosemary promoveu encontro "do governador da Bahia para Alípio Gusmão e César Floriano".
Gusmão é conselheiro da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa). Carlos César Floriano, empresário, foi preso sexta-feira pela Polícia Federal em São Paulo e indiciado formalmente por corrupção ativa.
A PF imputa a ele papel de destaque no grupo que pagava até R$ 300 mil por laudo forjado e se infiltrou em três agências reguladoras, no Tribunal de Contas da União, na Advocacia-Geral da União, na Secretaria do Patrimônio da União e no Ministério da Educação.
A Polícia Federal coloca Rosemary no mesmo plano do grupo que foi indiciado por formação de quadrilha - dois servidores da Agência Nacional de Águas (ANA) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), três advogados e um empresário. Todos estão presos.
Até bolsas de estudo ela providenciava para familiares de integrantes da organização.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Luigi descarta Mano Menezes e deixa caminho aberto para Dunga


Mano Menezes não será o futuro treinador do Inter. Foi o que garantiu o presidente Giovanni Luigi na noite deste domingo, em entrevista à Rádio Gaúcha. O dirigente foi enfático ao descartar o ex-comandante da seleção brasileira e adiantou que o anúncio poderá ocorrer até terça-feira.
- Podem descartar o Mano. Recebemos a informação de que ele quer parar por alguns meses. Se dependesse de mim, anunciaria ainda hoje (domingo), mas não depende.
Por outro lado, o dirigente admitiu a possibilidade de Dunga ser contratado. O treinador tem sido o nome pedido pela torcida colorada, não raro liderando enquetes em programas esportivos.
- Não gostaria de declinar o nome em respeito ao profissional. Não posso nesse momento. Posso dizer que estamos trabalhando em uma comissão técnica forte, que nos dê tranquilidade para trabalhar.
O dirigente também descartou nomes como Celso Roth, Luiz Felipe Scolari e Paulo Autuori. Nessa linha, o nome de Dunga surge realmente como o favorito. Luigi disse que o profissional assinará por uma temporada.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

domingo, 25 de novembro de 2012

DEUS TUDO VÊ!

Achados e perdidos
Leitura: Lucas 15:4-10
  Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido. —Lucas 15:9
Há algum tempo não conseguia encontrar meu cartão de crédito. Comecei a procurá-lo freneticamente porque perder um cartão de crédito não é algo insignificante. Os pagamentos automáticos e compras diárias seriam interrompidos até que eu tivesse outro cartão. Sem pensar na possibilidade de alguém tê-lo encontrado e fazer compras à nossa custa. Senti grande alívio quando minha esposa encontrou o cartão no chão sob a mesa do computador.No livro de Lucas 15:8-10, Cristo contou a história de algo que estava perdido — uma moeda valiosa, que equivalia ao pagamento por dias de trabalho. A mulher que a perdeu estava tão preocupada em encontrá-la que acendeu uma lâmpada, vasculhou a casa e cuidadosamente procurou até encontrar. E depois disse a suas amigas “…Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido” (v.9). Jesus então falou sobre a moral da história: “…de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (v.10).As pessoas têm muito valor para Deus. Aqueles que não o conhecem estão perdidos em seus pecados. Cristo pagou o preço máximo ao morrer na cruz pela redenção de todos. Você conhece pessoas que estão perdidas? Peça ao Senhor por uma oportunidade para compartilhar as boas-novas com elas para que se arrependam de seus pecados e sejam encontradas por nosso Deus misericordioso.
Para ser encontrado, primeiro admita estar perdido.
Por:Damiana Sheylla

SHEYLLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO + GOSTOSO

Escondidinho de Batata com Frango
ingredientes

Massa

  • 1 kg batata
  • 1 creme de leite
  • 200g de mussarela
  • 200g de presunto
  • 100g de queijo parmesão ralado

Recheio

  • 1 kg de peito de frango s/pele e s/osso
  • 4 dentes de alho picado
  • 1 cebola média picada
  • 1 tomate médio picado
  • 1 pimentão médio picado
  • 1 latinha de milho
  • 1 latinha de extrato de tomate
  • 1 xícara de chá de óleo
  • 1 colher de manteiga
  • 500 ml de água
  • Cheiro verde picado
  • Sal e pimenta do reino a gosto
  • Orégano

modo de preparo

Preparo do recheio

Cozinhe bem o frango, depois de bem cozido, desfie.
Coloque o óleo em uma panela grande, depois acrescente o alho e cebola deixe fritar até dourar.
Coloque o frango em seguida e deixe-o fritar. Logo acrescente o pimentão e o tomate.
Coloque o sal e a pimenta de reino a gosto, coloque a água fervendo e espere por 15 minutos. Para finalizar coloque o cheiro verde e está pronto.

Preparo da massa

Cozinhe bem a batata, depois misture com creme de leite e amasse até virar um purê.

Preparo do escondidinho

Unte uma travessa com a manteiga, despeje o molho de frango logo em cima, coloque o presunto e a mussarela depois o purê. Repita isso por três vezes, para finalizar coloque o queijo parmesão e leve ao forno 200° por meia hora e pronto, só saborear.

Por:Sheylla Praxedes

"Sou contrário à simples e pura extinção do fator previdenciário"


A Câmara dos Deputados está em vias de votar a extinção do fator previdenciário, um cálculo usado para definir o valor das aposentadorias. A proposta é que o fator seja substituído por um novo modelo,  segundo o qual o tempo de contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a idade do beneficiário seriam somados de maneira que, ao totalizar 85 anos para as mulheres e 95 anos para os homens, o segurado tivesse direito a receber o benefício integral. Hoje o cálculo é diferente. Considera a alíquota e o tempo de contribuição, a idade e a expectativa de sobrevida do beneficiário na época da aposentadoria, de acordo com previsão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Assim, com o fator, os salários dos aposentados por tempo de serviço (35 anos para homens e 30 anos para as mulheres) é concedido mediante a média aritmética simples dos maiores salários correspondentes ao mínimo de 80% de todo o período de contribuições. O problema da atual fórmula, na visão de entidades sindicais e representativas de aposentados, é que ela reduz em até 40% o total a ser recebido. É por isso que, para os futuros aposentados, a mudança poderia representar um benefício maior. Mas o governo vê a possibilidade com receio. "As despesas na Previdência aumentariam", diz o ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho.
Nesta entrevista , ele explica o que está em discussão,  as vantagens e as desvantagens com a mudança. Também fala sobre a revisão de benefícios, que vai proporcionar reajustes para alguns segurados a partir de 2013. Outro assunto abordado é o 13º salário. A segunda parcela desse "abono" começa a ser liberada a partir desta segunda-feira (26). Confira a entrevista na íntegra:
Muito se discute sobre o fim do fator previdenciário. A Câmara, aliás, está em vias de colocar isso em votação. O senhor poderia explicar o que é o "fator", na prática? Como ele funciona?
O fator previdenciário é uma fórmula aplicada ao valor dos benefícios que leva em conta o tempo de contribuição, a idade do segurado e a expectativa de vida, medida de acordo com a atualização anual do IBGE. Foi criado em 1999 com a finalidade desestimular aposentadorias precoces, uma vez que quanto mais cedo o trabalhador se aposenta, menor é o valor do benefício. Para ter direito ao benefício no valor integral, ele teria que trabalhar mais tempo. Hoje, a idade média de aposentadoria por tempo de contribuição é de 55 anos para os homens e de 52 anos para as mulheres.
O que está em votação na verdade é a substituição deste cálculo por um outro. É isso?
O que está sendo discutido no Congresso Nacional é um projeto do senador Paulo Paim (PT-RS) que iguala o fator a um índice (para ter o benefício sem redução) aos trabalhadores que atingirem a fórmula 85/95, soma do tempo de contribuição mais a da idade, sendo 85 para mulheres e 95 para os homens. O projeto prevê ainda a mudança no cálculo do valor do benefício com as 70% maiores contribuições da vida laboral.

Qual seria a diferença entre o modelo atual e o que é proposto?

Atualmente, o cálculo do valor do benefício é feito com as 80% maiores contribuições. A mudança proposta pelo senador Paim, ao trocar pelas 70% maiores, aumentaria as despesas da Previdência Social não apenas nas aposentadorias, mas em todos os benefícios.
Como o senhor avalia o atual cálculo? Ele é bom ou ruim para quem vai se aposentar?
O fator previdenciário foi a forma que o governo encontrou para tentar postergar a aposentadoria precoce para as aposentadorias por tempo de contribuição. Se o trabalhador opta por trabalhar até os 65 anos e tem 35 anos de contribuição, por exemplo, o fator previdenciário dele será superior a 1 e esse segurado, em vez de perda, terá ganho no valor do benefício. No entanto, a realidade é que as pessoas estão optando por se aposentar mais cedo para continuar trabalhando e acumular as duas rendas. 
O senhor é a favor da mudança nesse cálculo?
Desde a sua criação em 1999, o fator foi responsável pela economia de mais de R$ 40 bilhões à União. Em 2012, há projeção de economia de mais R$ 10 bilhões. Por isso, sou contrário a simples e pura extinção.
Mas quais seriam as vantagens de uma possível mudança?
O fator, tal como foi criado, não cumpriu sua função de evitar a aposentadoria precoce. Isto por que o trabalhador prefere se aposentar cedo e continuar trabalhando para aumentar a renda. Quando ele acumula a aposentadoria com o salário parece vantagem, à primeira vista. O problema se dá quando fica mais velho e precisa realmente parar. Aí, ele sente o corte imposto pelo fator previdenciário em seu vencimento. Há casos que o fator reduz até 40% do valor da aposentadoria.
Os benefícios de um possível mudança seriam sentidos apenas por quem vai se aposentar ou quem já é aposentado teria alguma vantagem?
No caso do projeto em exame na Câmara dos Deputados,  a vantagem seria apenas para os que vão se aposentar após a aprovação da matéria. Não haveria mudança para os já aposentados.
O senhor acredita que a extinção do fator será aprovada ainda este ano?
Não creio. Os estudos técnicos ainda estão em fase de andamento no âmbito do poder executivo. Isso será enviado às lideranças partidárias para discussão no Congresso Nacional após a decisão política do governo.  
Há alguma outra mudança prevista em termos de aposentadorias ou pensões para 2013?
O governo da presidenta Dilma Rousseff, nos seus dois primeiros anos, deu um passo importante para o equilíbrio das contas da Previdência Social. Estou falando da aprovação da Funpresp, que igualou o teto previdenciário dos servidores públicos ao dos trabalhadores da iniciativa privada, hoje R$ 3.916,20. O servidor que quiser se aposentar com valor superior, terá de aderir à Funpresp e contribuir com o fundo de previdência complementar. A médio prazo, o déficit da previdência do servidor público será bastante reduzido. Com isso, esses recursos, de um déficit de mais de R$ 60 bilhões por ano, poderão ser investidos em outras áreas, como educação, infraestrutura e saúde. Em 2013, além do debate sobre o fator previdenciário, queremos criar regras mais justas para o sistema de pensão por morte. O que temos hoje é um dos mais generosos do mundo.
O senhor tem reiterado a necessidade de mudanças no regime de pensões. O que precisa mudar?
Para que a Previdência Social seja socialmente mais justa, precisamos corrigir distorções. Na regra atual, por exemplo, um segurado que pagou apenas uma contribuição pelo teto do Regime Geral de Previdência Social, em caso de morte no mês seguinte, deixa à mulher uma pensão pelo valor do teto para o resto da vida dela, independente da condição econômica ou da idade da pensionista. Já um trabalhador que contribui toda a vida, ao morrer, deixa à pensionista um benefício cujo valor será a média das 80% maiores contribuições. Isto não é justo.
Essas mudanças viriam em quanto tempo?
Os estudos ainda estão em desenvolvimento com os ministérios envolvidos para que seja tomada uma decisão política e a matéria seja transformada em projeto de lei para discussão na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
Que beneficiários seriam afetados? As viúvas, por exemplo?
É bom que fique claro que as viúvas e os dependentes que já têm benefício da Previdência Social não serão atingidos. É importante destacar que as regras só valerão para os novos benefícios, após sua aprovação e regulamentação.  Ou seja, os pensionistas atuais podem ficar despreocupados. Não teriam qualquer corte ou redução em seu benefício.
Por que o foco nas pensões?
As regras atuais são muito antigas e não levam em consideração as mudanças na sociedade. Com a maior expectativa de vida dos brasileiros, o que é muito bom para o país, tornou-se comum o casamento de pessoas mais velhas com pessoas mais jovens. Com isso, há casos que a Previdência Social deverá pagar uma pensão por décadas a um dependente jovem, às vezes até mais do que o tempo que aquele segurado que gerou benefício contribuiu, mesmo que ele não tenha filho ou não haja dependência econômica. A regra atual também não elimina o benefício caso a mulher ou o homem venha a se casar outra a vez.
Mas por que o foco nesses beneficiários?
A pensão por morte, devida tanto a homens quanto a mulheres, representa hoje uma despesa de R$ 60 bilhões por ano nos regimes dos trabalhadores da iniciativa privada e dos servidores públicos. Em todo o mundo, há regras que levam em consideração a dependência econômica, a idade do beneficiário, prazo para pagamento da pensão, entre outros critérios. No Brasil, as regras, muito amplas, criaram uma distorção do sistema com pensões altas e aposentadorias baixas. Precisamos equilibrar essa equação.
Dados recentes mostram que a previdência vai terminar o ano com um déficit (despesas maiores que arrecadação) de R$ 38 bilhões. É um número alto?
Sim, sem dúvida, é alto. Mas, é preciso explicar esse déficit. A previdência urbana, contributiva, é superavitária. Teve em 2011 um superávit de R$ 21 bilhões. Este ano, as projeções indicam que o superávit será maior ainda na área urbana. A previdência rural é deficitária. A contribuição do segurado especial  é feita sob um percentual  de 2,3% incidente sobre o valor bruto da comercialização do que ele produz e vende. Isto depende de variáveis como a safra, estiagem, etc. A Constituição Federal de 1988 determinou que fosse feita dessa forma reconhecendo a importância da permanência do homem do campo em sua região. Foi uma decisão acertada por que 70% dos alimentos que chegam à nossa mesa vêm da agricultura familiar. Mensalmente, a Previdência Social paga uma folha de mais de R$ 21 bilhões. Destes, mais de R$ 320 milhões são creditados para os aposentados e pensionistas do RN.
O que impulsiona esse déficit?
Em 2012, o déficit foi impulsionado, sobretudo, pelo ganho real do aumento do salário mínimo. A maior parte dos benefícios rurais são de um salário mínimo. Por outro lado, esse ganho real ajudou a aquecer a economia brasileira em um período que vários países vivem uma recessão sem fim. Em 66% das cidades brasileiras, os recursos gerados pelo pagamento dos benefícios da Previdência Social são superiores aos do Fundo de Participação dos Municípios. Por isso, digo que esse déficit é relativo. O que seriam destas cidades e destes trabalhadores rurais se não fosse sua aposentadoria?
Quais são as consequências disso na prática? Para os beneficiários, ter déficit traz algum impacto?
O Tesouro Nacional cobre o déficit gerado pela previdência rural por determinação da Constituição Federal de 1988. Para os segurados não há qualquer risco. Esta semana, ultrapassamos a marca dos 30 milhões de benefícios e eles são pagos, todos os meses, rigorosamente em dia.
É possível reduzir esse déficit?
Sim. Entre os fatores importantes para a redução do déficit está o crescimento da economia e o incentivo à formalização daqueles que trabalham por contra própria, como vem ocorrendo com o empreendedor individual. Ainda temos mais de 27 milhões de brasileiros que estão fora do sistema previdenciário.  Estamos indo a eles para mostrar que o custo da formalização é muito pequeno diante da proteção que a Previdência Social oferece com seus benefícios e preparando ações que estimulem essa formalização.  A correção das distorções nas pensões também ajudará bastante.
O país e o Rio Grande do Norte vivem um boom de criação de negócios, entre empreendedores individuais e outras categorias de empresas. Qual tem sido o impacto disso na previdência?
Os números já dizem tudo. Só de empreendedores individuais, segundo dados da Receita Federal do Brasil, tínhamos, até o dia 19 deste mês, mais de 2,6 milhões em todo o Brasil. Destes, mais de 36 mil estão no RN. São trabalhadores por conta própria que atuam no comércio, na indústria e na prestação de serviço e que, ao formalizar sua atividade, passaram a ter a proteção da Previdência e ainda ter vantagens como a emissão de nota fiscal, a possibilidade de participar de licitação com a administração pública e taxas de pessoa jurídica no relacionamento com os bancos. No Programa do Empreendedor Individual a alíquota da contribuição previdenciária foi reduzida de 11% para 5% sobre o salário mínimo, e da contribuição previdenciária de apenas R$ 31,10 (isto é, 5% do salário mínimo) para as donas de casa de família de baixa renda. Nas duas categorias, tivemos a inclusão de quase 3 milhões de trabalhadores no sistema previdenciário neste período.
O aumento da base de contribuintes tem ajudado a reduzir esse déficit?
Sim. Sem dúvida. Mas o mais importante é a proteção que a inclusão previdenciária gera. Atualmente,  82,1% dos idosos brasileiros estão protegidos pela Previdência Social, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio 2011 (PNAD) do IBGE.
O INSS anunciou que vai aumentar o valor dos benefícios de 491 mil segurados que recebem por incapacidade --como a aposentadoria por invalidez ou o auxílio-doença-- ou por pensão por morte. Por que o reajuste?
Em agosto, o INSS firmou acordo com o Ministério Público Federal e o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (SINDNAPI) para proceder a revisão automática dos benefícios calculados sob a fundamentação constante no Decreto nº 3.265/99, especificamente no que regulamenta o Art. 29, inciso II, da Lei n° 8.213/91, até a publicação do Decreto nº 6.939, de 18 de agosto de 2009, que lhe deu nova interpretação. Essa revisão não é decorrente de um erro administrativo mas de alteração do regulamento e da forma de cálculo na concessão dos benefícios por incapacidade de pensão por morte deste período.
Como o segurado saberá se tem direito?
Ao final do processamento da revisão que ocorrerá na folha de janeiro de 2013, o INSS enviará correspondências a todos os beneficiários contemplados, os que têm diferença a receber na revisão, informando o valor da nova renda mensal e a data prevista para o pagamento. Os segurados com benefícios ativos passam a receber o aumento na folha de pagamento de janeiro de 2013, paga no início do mês de fevereiro do próximo ano. Para os segurados com mais de 60 anos, os atrasados já serão pagos na folha de fevereiro, que tem início no mês de março de 2013. De 2014 a 2016, recebem os atrasados os segurados com benefício ativo e que têm de 46 a 59 anos. Na sequência, de 2016 a 2018, recebem aqueles com até 45 anos. Já os segurados que já tiveram o benefício cancelado, mas cujo valor do benefício era inferior ao que é devido, receberão os atrasados entre 2019 a 2022.
Quem será beneficiado?
A revisão tem por objetivo aplicar o percentual inicialmente fixado pela Lei nº 9.876/99, isto é, de 80% dos maiores salários-de-contribuição integrantes do período básico de cálculo nos benefícios por incapacidade e pensões por morte destes derivados, calculados com base em 100% dos salários-de-contribuição.
Desses 491 mil, quantos estão no Rio Grande do Norte?
Os 491mil se referem aos benefícios ativos. O levamento feito pelo INSS na preparação da revisão indica  é de que  no Estado do Rio Grande do Norte há 4.674 beneficiários que poderão ser contemplados nesta  revisão.
Em quanto as aposentadorias vão aumentar?
Não é possível precisar o percentual de aumento por que o efeito da revisão dependerá do perfil contribuitivo de cada beneficiário. Em algumas situações o processamento da revisão poderá não produzir efeitos financeiros.
Como será feito o pagamento?
O pagamento da revisão será feito em parcela única de acordo com o cronograma que destaquei há pouco. Terão prioridade no pagamento, nessa ordem, os benefícios ativos e os beneficiários mais idosos, identificados na data da citação da Ação Civel Pública.
O reajuste começa a valer em 2013?
Os benefícios ativos já terão a sua renda mensal reajustada no pagamento da competência de janeiro de 2013, que é creditado em fevereiro com a nova renda decorrente da revisão. O pagamento dos atrasados seguirá o calendário citado, que será amplamente divulgado pela Previdência Social.
Há outros reajustes previstos para aposentadorias no próximo ano?
Além do reajuste previsto para os benefícios contemplados por esta revisão de que falamos, em janeiro de 2013 também ocorrerá o reajuste anual para recomposição das perdas inflacionárias relativas ao ano de 2012, quando é repassado o índice do INPC.
Em relação ao 13º salário, todos os aposentados têm direito a receber?
Todos os aposentados, sim. Todos os benefícios, não. Por lei, não têm direito ao 13º salário os benefícios de amparo previdenciário do trabalhador rural, de renda mensal vitalícia, de amparo assistencial ao idoso e ao deficiente, de auxílio-suplementar por acidente de trabalho, de abono de permanência em serviço, de vantagem do servidor aposentado pela autarquia empregadora e do salário-família.
Os pensionistas têm direito?
Sim. O mesmo direito.
A primeira parcela já saiu para todos?
Sim. Foi paga na folha de agosto, que foi depositada entre os dias 27 de agosto e 10 de setembro. Foram contemplados 25.304.843 benefícios de um aporte total do valor de R$ 11.377.902.300,91. No RN, foram injetados na economia R$ 152.182.227,32, gerados a partir de 425.459 benefícios da primeira parcela do 13º.
E a segunda, será paga quando?
Na folha de pagamento de novembro, cujos depósitos têm início amanhã (26) e fim no dia 7 de dezembro. A segunda parcela vem com o desconto do Imposto de Renda de Pessoa Física e será paga a 25.846.367 benefícios. Isto significa uma injeção de R$ 11.737.470.075,38 na economia neste período. A partir do primeiro dia de pagamento, o aposentado, o segurado e a pensionista já podem ver o holerite com o valor que irão receber no site da Previdência Social. No RN, serão pagos R$ 155.945.844,07 de um total de 432.385 benefícios.
Qual é o valor do 13º dos aposentados e pensionistas?
É o valor do benefício do segurado, sendo que a primeira parcela vem a metade do valor, sem descontos, e esta agora traz o desconto do IRPF (Imposto de Renda).
Como o aposentado pode calcular o valor?  
A primeira parcela basta dividir o total benefício por dois. A segunda, ele deve levar em consideração a faixa de IRPF que o valor do benefício é atingida e fazer o desconto. A partir do primeiro dia de pagamento, é possível ter acesso ao contracheque na Agência Eletrônica ao Segurado, no site da Previdência Social.
Alguém que se aposentou em setembro ou em junho, por exemplo, recebe o valor proporcional ou não recebe nada?
Sim, é proporcional ao tempo do benefício. Quem se aposentou em setembro ou junho, como você apontou, receberá o valor proporcional ao tempo de existência do benefício.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Uma bomba no combate ao câncer de mama

Foto: Divulgação
Trastuzumabe. O nome é estranho, mas não deve causar medo. Pelo contrário, traz esperança. O mais eficiente medicamento usado para tratamento de câncer de mama e colo do útero passou a ser distribuído pelo SUS (Sistema Único de Saúde) recentemente e, neste sexto dia de reportagens especiais, explicamos como ele funciona.
“Cerca de 20% a 25% das mulheres diagnosticadas com câncer de mama têm o tumor HER 2, que é de um tipo mais agressivo. Ele expressa uma proteína que multiplica de maneira mais acelerada a proliferação das células cancerígenas. O Trastuzumabe age diretamente no foco desse mecanismo, agindo como um bloqueador. Justamente por isso, é chamado de droga alvo”, explica a oncologista Monica Schaum, diretora médica do grupo COI.
No último mês de julho, o Ministério da Saúde anunciou um grande investimento de R$ 130 milhões para que a droga seja disponibilizada a pacientes atendidas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). O medicamento é um dos mais procurados nos tratamentos contra a doença. Em 2011, foram gastos R$4,9 milhões para atender 61 pedidos. Só até agora, em 2012, já foram gastos R$12,6 milhões.
“Seu uso é intravenoso e geralmente ele é aplicado nas pacientes de três em três semanas”, complementa o oncologista José Bines, do INCA, que já usa o remédio em seus atendimentos. “Em relação à contraindicação, a preocupação é apenas com pessoas que apresentem problemas cardíacos. Elas precisam ser monitoradas com frequência”, afirma o médico.
Os números comprovam a eficácia do Trastuzumabe. “Ele reduz em 40% o risco de reincidência da doença e, nas mulheres que apresentam um estágio mais avançado de câncer, a diminuição do risco de morte é de 34%, diz Monica Schaum.
No sistema privado de saúde, o uso do remédio já é feito em tratamentos de prevenção desde 2005. Nos casos em que as pacientes apresentam um estágio avançado da doença, médicos já o utilizam desde 1999, aumentando de maneira considerável a sobrevida das mulheres. Sua distribuição nos hospitais públicos, no entanto, representa um grande avanço na busca da cura, já que o remédio é importado e tem alto custo. “A dosagem é feita com base no peso da pessoa. Em uma mulher com 70 kg, uma aplicação custa, em média, R$ 10 mil. Geralmente, o tratamento é feito pelo período de um ano”, completa a oncologista.
É importante frisar que a utilização do Trastuzumabe só funciona como um complemento ao tratamento mais amplo, que inclui radioterapia, quimioterapia e outras drogas. “E ele não vai atuar em outros tipos de tumores que não sejam o HER 2”, insiste Monica. “Por isso, uma das coisas mais importantes é que a mulher sempre monitore o resultado de seus exames. As coisas podem mudar com o decorrer do tempo”, alerta ela.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança