terça-feira, 16 de outubro de 2012

Ceni coloca em dúvida renovação de contrato

rogério ceni (Foto: Thiago Braga/Sportv.com)
Jogador que mais atuou com a camisa do São Paulo, Rogério Ceni ainda hesita ao falar do seu futuro. Com contrato se encerrando no fim de dezembro, o goleiro de 39 anos ainda não decidiu se encerra a carreira ou se renova o seu vínculo com o Tricolor Paulista.
- Eu tenho muita vontade de jogar futebol. Tem mais 70, 80 dias até chegar o fim do ano, para eu decidir. Depende muito da vontade do presidente. As pessoas têm uma visão errônea, eu não mando em nada. Não conversei com ele, mas estou tranquilo e feliz. Nunca me senti tão tranquilo quanto hoje. Quando era mais novo, não desfrutava tanto – falou o jogador no "Bem Amigos!"
No São Paulo desde 1990, Rogério se tornou uma das legendas na história do clube. No jogo do último domingo, quando a equipe bateu o Figueirense por 2 a 0, ele completou a partida de número 500 com a camisa do São Paulo no estádio do Morumbi, casa do time.
Mesmo colocando a sequência de sua carreira em dúvida, Rogério elogiou o São Paulo e disse que vê um time forte para brigar por títulos em 2013.Não sei se estarei no ano que vem, mas fico feliz de, quatro anos depois, ver um São Paulo com cara de São Paulo, jogando um futebol de primeira linha e prometendo um 2013 um time forte. Isso mesmo com a ausência do seu melhor jogador, que é o Lucas. Sinto muito orgulho dos caras que jogam comigo, e talvez a torcida seja o que mais me deixa triste em deixar (o futebol). É difícil deixar essa vida para trás – finalizou o capitão tricolor.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

DEUS TUDO VÊ!

Escolta através do vale 
 
 Leitura: Salmo 23
Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? —1 Coríntios 15:55
Ouvi pessoas dizerem: “Não tenho medo da morte porque tenho certeza que vou para o céu; é o processo da morte que me apavora!” Sim, como cristãos, temos a expectativa de irmos ao céu, mas podemos ter medo de morrer. Não precisamos ter vergonha de admitir isso. É natural ter medo da dor que acompanha a morte, da separação de nossos entes queridos, de possivelmente empobrecermos nossas famílias, e do arrependimento sobre oportunidades terrenas perdidas.
Por que os cristãos não precisam ter medo da morte? Porque Jesus foi elevado do túmulo, e nós que estamos em Cristo também seremos elevados. Por esse motivo, no livro de 1 Coríntios 15:56-57, Paulo proclamou: “O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo.”
O processo de morte, em si, é apenas uma escolta que nos abre as portas para a eternidade com Deus. Ao andarmos “pelo vale da sombra da morte”, podemos ter essa confiança provinda da Palavra de Deus: “…tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam” (Salmo 23:4). A imagem, aqui, é do Senhor chegando-se a nós, dando conforto e direção ao escoltar-nos através do vale tenebroso em direção à “Casa do Senhor”. Ali, habitaremos com Ele “…na Casa do Senhor para todo o sempre (v.6). 
A morte é a última sombra antes da alvorada do céu.
 Por:Damiana Sheylla

Ufersa e IFRN debatem sobre "Empresa Júnior"

 
A Incubadora do Agronegócio de Mossoró da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Iagram/Ufersa), juntamente com a Incubadora Tecnológica de Petróleo e Gás do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), promoverão na próxima terça-feira, 16, a Palestra "Empresa Júnior". O evento será às 8h no Auditório do IFRN, Campus Mossoró.
Ministrada pelo diretor de Desenvolvimento da Federação das Empresas Juniores do Rio Grande do Norte, Álvaro Amâncio Barbosa, a palestra tem como objetivo esclarecer dúvidas e questões relacionadas à fundação e estruturação das Empresas Juniores. O público alvo são estudantes e alunos interessados pela temática.
Em um primeiro momento da palestra será abordada a conceituação sobre o que é uma empresa júnior e o histórico do Movimento Empresa Júnior (MEJ). Em seguida, serão detalhadas as etapas para a criação e regulamentação de novas empresas, visando proporcionar uma maior agilidade na fase inicial das empresas juniores.
Para realizar a inscrição, basta preencher e enviar o formulário disponibilizado no site http://tiny.cc//empresa-junior. Mais informações através dos telefones 3317-8311 e 3422-2666. 

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Desafio agora é a luta contra a miséria

  Com a chegada das tropas da pacificação, o cenário encontrado era de abandono | Foto: Fernando Souza / Agência O Dia
O cenário parece incompatível com uma região que está a pouco minutos do Centro do Rio. Ao ser libertada do tráfico, Manguinhos mostrou uma das faces mais cruéis do domínio do poder paralelo: o território deserto de ações básicas de saneamento, onde serviços como coleta de lixo, calçamento, iluminação e esgoto nunca chegaram.
A pobreza absoluta é sentida no ar, fétido pela decomposição de animais mortos e línguas negras que saem dos barracos e deixam expostos fezes, restos de alimentos e entulhos. Nas ruas de lama, crianças dividem o espaço com urubus, ratos e porcos. A imagem é de caos e miséria extrema.
“Minha casa vive infestada de baratas e ratos. Ontem (sábado), eu estava dormindo no quarto e acordei com um rato caindo na minha cabeça”, conta a moradora de Manguinhos, a dona de casa Fátima Pereira, 52 anos. “Meus filhos já tiveram leptospirose duas vezes e tuberculose”, completa ela. Manguinhos tem o 5º pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Rio, uma coletânea de dados que mede a qualidade de vida dos lugares.
Um lixão a céu aberto na localidade João Goulart, atrás da estação ferroviária, atrai dezenas de animais, que se alimentam de lixo. Ao lado da montanha de entulho, cerca de 100 casas amontoadas — a maioria no reboco — dividem espaço com um valão, que transborda sempre quando chove e exala mau-cheiro.Na Rua Nossa Senhora de Aparecida, ao lado da Estação de Manguinhos, um poste caído em uma viela há um mês deixa moradores apreensivos. Para cruzar o local, as pessoas precisam passar agachadas. “Vivemos no meio da imundície”, afirma a auxiliar de serviços gerais Andréa Lopes, 42 anos, que mora na comunidade. “Ganho um salário mínimo por mês. Não tenho outra opção de onde morar, mas pretendo alugar minha casa assim que chegar a UPP. Quero pedir uns R$ 600 por mês”, avalia.
A miséria é agravada pela venda de crack. Centenas de usuários perambulam em busca da droga. Na ânsia de satisfazer o vício, eles perdem completamente a noção de realidade, a dignidade e ficam no chão, enrolados em lençóis ou abordam quem passa em busca de R$ 0,10 para comprar pedra e fumar.
“Fiquei triste ao ver uma criança jogada no chão e sendo destruída pelo vício maldito. Tenho um filho de 11 anos e trabalho todos os dias para dar a ele o melhor. Não há perspectiva de vida para estas pessoas”, disse, chorando, o motorista da Comlurb Antônio Francisco de Brito, 50 anos, que largou o que estava fazendo para amparar o menino viciado, que estava no chão, envolto a panos velhos e sujos.A região é uma das mais miseráveis do Rio. Segundo dados do Laboratório de Direitos Humanos da RedeCCAP (Centro de Cooperação e Atividades Populares), cerca de 50% das famílias quem moram no Complexo de Manguinhos, formado por 14 comunidades, vivem em situação de extrema pobreza, com rendimento per capita de até R$ 70 por mês. Outras 20% estão em condição de miséria, sem rendimento. A maioria, 70%, é considerada pobre, vivendo com meio salário-mínimo.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Juízes sob ameaças recebem escolta e terão carros blindados

 
Dois juízes de Direito no Ceará estão sob proteção policial durante 24 horas depois de terem sofrido ameaças de morte. Um promotor também foi vítima de intimidações, há duas semanas, e agora o Ministério Público Estadual (MPE) investiga o caso. Já o Tribunal de Justiça do Estado (TJCE) deverá, em breve, adquirir dois carros blindados para servir aos magistrados que estão correndo risco de vida.Este é o panorama da segurança de juízes e promotores no Ceará nos últimos meses. A exemplo do que acontece em outros Estados da Federação, no Ceará, os operadores do Direito também sofrem represálias por conta de sua atuação contra o crime, especialmente aqueles que investigam o desvio de verbas públicas e a ação de quadrilhas ligadas ao crime organizado. Os casos envolvendo juízes estão sob o acompanhamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pela Comissão de Segurança do próprio TJCE.
Os nomes dos dois juízes que foram ameaçados não são divulgados pelas autoridades. Mas, segundo o presidente da Comissão Permanente de Segurança do Tribunal, desembargador Teodoro Silva Santos, a proteção policial aos magistrados tornou-se necessária diante dos riscos de um atentado. Os dois juízes respondem por comarcas no Interior.
Na semana passada, outro episódio veio à tona. A Associação Cearense do Ministério Público (ACMP) e a Procuradoria Geral de Justiça (PGJ), através do seu Núcleo de Segurança Institucional de Inteligência (Nusit), revelaram que um promotor de Justiça está ameaçado. Homens armados chegaram a invadir a sede do Fórum da cidade de Itarema, no litoral leste do Estado (237Km de Fortaleza) querendo saber se o promotor Iuri Rocha Leitão estava ali.
Segundo relatos das autoridades, os dois supostos pistoleiros chegaram a render o vigia do prédio e o obrigou a levá-los até a sala do promotor para terem a certeza de que ele realmente não estava no prédio. Fugiram fazendo ameaças verbais.
O promotor atuou, recentemente, numa complexa investigação que descobriu um esquema criminoso de desvio de verbas públicas na Prefeitura do Município de Trairi (124Km da Capital) no valor de aproximadamente R$ 20 milhões, através de fraudes em processo licitatórios para aquisição de bens e serviços pela administração municipal.
Segundo o presidente da Associação Cearense do Ministério Público, promotor Rinaldo Janja, o que aconteceu em Itarema não foi fato isolado. A instituição já contabilizou casos de ameaças a representantes do Ministério Público também nas comarcas de Pedra Branca, Juazeiro do Norte e Guaraciaba do Norte. Em todas elas, a segurança dos promotores teve que ser reforçada pela Polícia Militar.A falta de segurança tem causado constantes ataques contra fóruns em cidades do Interior do Estado. Bandidos buscam armas e drogas apreendidas nos processos 
Os episódios de violência têm se tornado uma perigosa rotina para os funcionários da Justiça e mesmo para a população. Diante dos constantes fatos, a Polícia Militar reforçou a segurança em tais prédios, após uma solicitação do Tribunal de Justiça.
Os relatos das autoridades são vários e, recentemente, foram motivo de denúncias encaminhadas à Associação Cearense do Ministério Público e à própria Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Palmeiras tem 93,2% de chances de cair


CHANCES DE TÍTULO
Fluminense 95.6%
Atlético-MG 3.4%
Já o Fluminense tem mais de 99,99% de chances de acabar o campeonato ao menos entre os quatro primeiros colocados.
Ou seja, só uma tragédia sem precedentes deixaria o tricolor fora da Libertadores.

CHANCES DE QUEDA

Atlético-GO 99.4%
Figueirense 98.3%
Sport 96.8%
Palmeiras 93.2%
Bahia 4.3%
A situação do Palmeiras no Brasileirão já é desesperadora. Depois de perder para o Náutico por 1 a 0, o time ficou com 93,2% de possibilidade de ser rebaixado para a segunda divisão. A estimativa é do site Chance de Gol, especializado nesse tipo de conta.
Antes de o Palmeiras viajar a Recife, o site calculava em 86,4% as possibilidades da queda alviverde. O número cresceu agora que faltam apenas oito jogos para o fim do campeonato. Afundado na zona de rebaixamento, o Palmeiras está a nove pontos do Bahia, a primeira equipe imediatamente acima do Z-4.
O cálculo leva em conta o retrospecto das equipes e o grau de dificuldades de seus próximos adversários.
Na outra ponta da tabela, o Fluminense também aumentou as possibilidades de ser campeão após a vitória de virada (2 a 1) sobre a Ponte Preta. Com nove pontos de vantagem sobre o vice-líder Atlético-MG, o tricolor carioca aparece com 95,6% de chances de levantar seu segundo título do Brasileiro na década (o quarto da história).
O detalhe que une as duas equipes é que, com quase toda a certeza, elas serão representantes brasileiras na Taça Libertadores da América de 2013. O Palmeiras já garantiu a vaga por ter vencido a Copa do Brasil deste ano.
Já o Fluminense tem mais de 99,99% de chances de acabar o campeonato ao menos entre os quatro primeiros colocados.
Ou seja, só uma tragédia sem precedentes deixaria o tricolor fora da Libertadores.
No caso do Palmeiras, o mico de disputar a Libertadores e a Série B ao mesmo tempo só será evitado se a equipe de Gilson Kleina começar uma reação a partir da próxima partida, contra o Bahia, um adversário direto, fora de casa.
Será a chance de diminuir para seis pontos a distância para a zona de salvação.
Curiosamente, o exemplo a ser seguido é justamente o do possível campeão deste ano.
Em 2009, o Fluminense tinha chances altíssimas de ser rebaixado, mas na reta final do Brasileiro, começou uma reação que o manteve da Série A.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

domingo, 14 de outubro de 2012

DEUS TUDO VÊ!

Lições de uma cerca
Leitura: Mateus 7:21-29
Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha. —Mateus 7:24
Quando uma parte da cerca de nossa casa foi derrubada por uma ventania de março, minha primeira reação foi culpar o homem que a construíra para mim apenas alguns meses antes. Refletindo melhor sobre o assunto, concluí que a culpa era minha. Quando a cerca estava quase completa, eu lhe disse que não havia necessidade de substituir quatro pilares da cerca antiga por outros novos de concreto. “Apenas fixe a cerca nova aos pilares antigos”, eu disse. “Será suficiente.” E foi — até chegarem os ventos.
Jesus contou uma poderosa história para enfatizar a importância de edificarmos nossas vidas no sólido alicerce da obediência à Sua Palavra. “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia” (Mateus 7:24-26). Quando o vento e a chuva bateram contra as casas, somente aquela edificada sobre a rocha permaneceu em pé.
Escutar a Palavra de Deus é essencial, mas, fazer o que Ele diz é a chave para resistir às tempestades da vida. Nunca é tarde demais para começar a edificar sobre a Rocha. 
Quando o mundo à sua volta está desmoronando, Deus é a Rocha em que você pode firmar-se.
 Por:Damiana Sheylla

SHEYLLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO + GOSTOSO

Bolinho Carioca

Divulgação  

Ingredientes

Massa de abóbora

  • 350 grama(s) de farinha de trigo
  • 1 colher(es) de chá de óleo
  • 1 colher(es) de chá sal
  • 1 1/2 copo(s) de leite
  • 1 copo(s) de caldo de frango
  • 280 grama(s) de abóbora assada sem casca e sem semente

Carne seca temperada

  • 300 grama(s) de carne seca cozida
  • 1 colher(es) de chá de óleo de milho
  • 1 pitada(s) de salsinha
  • 1 pitada(s) de pimenta-do-reino moiída
  • 1 pitada(s) de cebolinha picada
  • 1/2 unidade(s) de cebola picada
  • 2 dente(s) de alho

Bolinho Carioca

  • 100 grama(s) de carne seca
  • 250 grama(s) de massa de abóbora
  • 2 colher(es) de sopa de farinha de rosca
  • 2 unidade(s) ovos
  • Modo de preparo

    Massa de abóbora

    Asse a abóbora no papel alumínio por 40 minutos no forno a 300°C.Retire a abóbora e bata no liquidificador com o caldo de frango.
    Coloque na panela, acrescente o restante dos ingredientes e vá mexendo até chegar ao ponto de massa. Aperte a massa e verifique se não está grudando.

    Carne seca temperada

    Refogue o alho e a cebola em uma panela com o azeite. Acrescente o restante dos ingredientes, mexa e coloque a carne seca. Refogue por 10 minutos.

    Bolinho Carioca

    Recheie a porção de massa de abóbora com a carne seca temperada. Passe nos ovos, previamente batidos. Empane na farinha de rosca e frite. 
     Por:Sheylla Praxedes
     

 

Lei Fiscal: o desafio dos prefeitos


 
Considerada uma das grandes mudanças da administração pública dos últimos tempos e comemorada por diversos legisladores, a Lei de Responsabilidade Fiscal (nº 101/00) hoje é utilizada para justificar inúmeras ações do poder municipal. Também reconhecida como lei da transparência, ela atende à exigência do artigo 165 § 9º da Constituição, mas, 12 anos após sua promulgação, ainda não conseguiu atingir seus dois principais objetivos: redução do gasto com as despesas de pessoal e diminuição da dívida pública. Além disso, deu margem a diferentes iniciativas que sacrificam o investimento em áreas como educação, saúde e infraestrutura.Após a sua criação, de acordo com levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) denominado 'Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), entre os anos de 2008 e 2010, 384 municípios brasileiros continuam descumprindo o teto de 60% para despesas com o funcionalismo determinado pela Lei. Ao mesmo tempo, aqueles que gastavam menos de 60% entre 2000 e 2010 aumentaram seus números, passando, em valores médios, de 43,2% para 50%. O Índice de Responsabilidade Fiscal, Social e de Gestão (IRFS) - Fiscal, Gestão e Social da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) 2002- 2009 mostra também que o gasto médio dos municípios com pessoal apresentou um aumento de cerca de 3%, mas, em médias gerais ainda está abaixo do teto, somando 48,41%.
No entanto, embora não atingido pela média dos municípios, muitos ainda usam este argumento como justificativa para a não realização de novos concursos para diversas áreas. "Embora tenhamos estes índices, impor um teto é muito preocupante porque ele impede ações para atender a diferentes demandas necessárias. Na gestão de um prefeito, ele deve levar em conta todos os professores de que a população necessita, todos os médicos, o pagamento de todo o sistema de segurança. Enfim, essa é uma grande questão e, inclusive, já saiu uma pesquisa da CNM mostrando como este limite estrangula as necessidades do município", argumenta a assessora de Política Fiscal e Orçamentária do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), Eliana Graça.
Para os que defendem a lei de responsabilidade fiscal, a questão da redução da dívida pública é mais positiva. De acordo com o índice da CNM, os municípios brasileiros passaram de uma situação de insuficiência de caixa em 2002 e 2003, que significa ter mais restos a pagar do que disponibilidades de recursos, para uma situação de sobra de caixa entre 2004 e 2009. 
Rigor da Lei é prejudicial em alguns casos 
De acordo com o professor de direito tributário, financeiro e administrativo da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FADUSP) e membro do Conselho Superior de Assuntos Jurídicos e Legislativos da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Kiyoshi Harada, a Lei de Responsabilidade Fiscal é combativa para o que ele chama de "cultura dos calotes". Segundo ele, as emendas constitucionais 30/2000 e a 62/09, ambas que parcelam a dívida, permitem a inadimplência e promovem a política do endividamento, indo de encontro à lei. "Os governantes regionais e locais acham normal o desvio sistemático das verbas para pagamento de precatório para atender outras prioridades que trazem mais projeções na mídia, mais visibilidade para o eleitorado. A questão é perguntar como é que não tem dinheiro se o recurso está previsto. A única forma é a receita ter dado menos que o orçado", argumenta.
A assessora do Inesc, Eliana Graça, por outro lado, explica que as prioridades devem ser fundamentadas nas necessidades da população e não na redução da verba pública ao pagamento de dívidas. Ela explica, por exemplo, que o Inesc enviou uma proposta de emenda à LRF, que foi transformada no projeto de lei 264/2007, para que pudesse abrir exceções nestes tetos rígidos em determinados casos. "A lei também é um impedimento àqueles que têm vontade de fazer as coisas. Esta emenda flexibiliza para que o prefeito que tiver como meta erradicar o analfabetismo possa contratar pessoas mesmo que ultrapasse o limite de 60%", exemplifica.
No ano passado, o Tribunal de Contas (TC) do Rio Grande do Norte realizou um levantamento segundo o qual pelo menos as cidades de Goiás, Espírito Santo, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Rio Grande do Norte estão excluindo o Imposto de Renda retido na fonte de seus funcionários, na definição de despesa com pessoal, possibilitando assim, mais recursos disponíveis no orçamento. A ação não é isolada: o projeto de resolução que tramita no senado com o nº 42/11, do senador Casildo Maldaner (PMDB-SC), permite que estados e municípios inadimplentes contratem operações de crédito junto às próprias instituições credoras para regularizar os débitos pendentes. "Sempre se acha um jeitinho de burlar as coisas. Agora, com esta lei amarrando determinados assuntos, fica ainda mais complicado, porque além de ela não resolver o problema da dívida, ainda provoca vários tipos de desdobramentos, como a precarização do trabalho e dos serviços públicos", comenta Eliana. 
Gestores apelam para contratos terceirizados 
Outro fenômeno que cresceu depois da Lei da Responsabilidade Fiscal foi as terceirizações, cujos contratos, mesmo sendo para pagamento salarial, não entram como 'gasto de pessoal' e sim como gastos com 'serviços de terceiros', que é o caso das Organizações Sociais (OS). Assim, a contratação de pessoal passa a ser de responsabilidade da instituição contratante e não do município, não contabilizando, portanto, no total de gastos com pessoal. "Quem paga o pessoal não é a prefeitura, é a empresa, portanto, este valor não entra na conta dos 60%. Mas, isto tem consequências porque o serviço público passa a não ser mais organizado por uma gestão pública e com isso deixa de ter um servidor público comprometido com as metas e propostas do governo municipal e com outras metas a cumprir. Então, você tem uma legislação limitada que só imaginou uma realidade, que era a economia de gastos, e todo mundo tem que pagar sua dívida", explica Eliana Graça, assessora de Política Fiscal e Orçamentária do Instituto de Estudos Socioeconômicos.
No entanto, com a contratação das OSs, essa economia de gastos vislumbrada pela LRF passa a não ser realizada. Estudo publicado em 2011 pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) de São Paulo referente ao exercício de 2010 mostra que hospitais geridos por Organizações Sociais gastam mais do que aqueles que são administrados diretamente pelo poder público. A análise apontou que os hospitais geridos por OSs custam R$ 60 milhões a mais do que nas gestões diretas. Além disso, o custo de leito por ano é 17% maior na administração indireta, além dos gastos superiores com pessoal, mesmo com o número de funcionários menor do que o oferecido pela administração direta. 
"A questão da terceirização abre margem para diversas discussões. Além do problema da relação trabalhista dos profissionais, houve ainda o aumento dos gastos públicos. Além disso, no sentido contrário ao que a LRF prega, a OS não tem um controle público. Elas são monitoradas por um Conselho de Administração, sem caráter deliberativo e com composição não paritária", questiona Kiyoishi Harada, da Fadusp. Segundo ele, o governante que contrata servidores por meio de concurso público não pode ser prejudicado enquanto outros terceirizam o serviço.
Kiyoishi Harada explica que quando a lei fixou o limite de endividamento e de despesa com pessoal, ela veio para poupar os recursos para investimento em diferentes áreas. "Os limites não foram estabelecidos para incentivar um gasto maior do que o que já havia, e sim para controlar aqueles que tinham gastos exagerados. Mas, isso depende muito da sabedoria daquele que está no comando. O objetivo da lei era ao cumprir as metas estabelecidas, o gestor pouparia os recursos mal gastos e assim poder investir em educação, saúde ou outras áreas. A ideia era sempre otimizar os recursos que existem."
Para Eliana, a LRF serve para alimentar uma ciranda financeira nas quais as economias realizadas são revertidas em ações da bolsa de valores, títulos da dívida pública, entre outras. 
CNM aponta causas do desequilíbrio 
Cerca de 1,5 mil gestores municipais lotaram o auditório Petrônio Portela, do Senado Federal, na quarta-feira passada, para a Mobilização Municipalista Permanente. A crise financeira que boa parte dos prefeitos enfrenta foi um dos temas principais. Deputados e senadores estiveram presentes para ouvir as reivindicações. O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, lidera o movimento.
Após horas de debate, com a apresentação de estudos da CNM que comprovam a crise, alguns prefeitos fizeram relatos da situação das prefeituras. Um documento elaborado pela Confederação a partir dos resultados do estudo foi aprovado por unanimidade pelos presentes e entregue à ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti.
Os gestores não sabem como fechar as contas da prefeitura e querem ajuda do governo federal. O motivo deste desequilíbrio econômico não é simplesmente a queda da receita, que é muito expressiva, mas principalmente a imposição de novas despesas, revela o estudo. As principais razões encontradas para o desequilíbrio foram a queda na receita de transferências da União em razão tanto da fraca atividade econômica quanto da política de desoneração do Governo Federal; o enorme volume acumulado de restos a pagar não executados pela União;  o impacto financeiro de legislações nacionais como a Lei do Piso do Magistério; os constantes aumentos do Salário Mínimo muito acima da inflação e do crescimento da receita; a omissão das demais esferas no financiamento da Saúde; o sub-financiamento dos programas federais nas áreas de Educação, Saúde e Assistência Social.
Segundo a CNM, o Fundo de Participação dos Municípios teve reduções significativas a partir do segundo trimestre, proporcionando um impacto de R$ 6,9 bilhões. "A revolta dos prefeitos se dá porque o FPM foi reduzido após isenções fiscais concedidas pelo governo federal. Essa política teve um custo de R$ 1,4 bilhão para os cofres municipais", estimou Ziulkoski.
O estudo da CNM mostra o acúmulo de R$ 18,2 bilhões de Restos a Pagar devidos pela União a Municípios. São obras iniciadas (45,2% dos casos) ou até mesmo finalizadas e com recursos trancados na Caixa Econômica Federal. Esse é um dos apelos feitos à ministra Ideli. O valor total do problema é de R$ 8,2 bilhões. Para tentar fechar as contas, os prefeitos aguardam o 1% do FPM, transferido aos Municípios no primeiro decêndio de dezembro.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Brigas de pais deixam marcas nas crianças

 
Timidez em excesso, agressividade fora do normal e até mesmo depressão. O comportamento dos pais na frente dos filhos pequenos pode causar grandes transtornos no futuro das crianças. De acordo com uma pesquisa da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, 72% das crianças atendidas pela unidade com problemas emocionais viram os pais discutindo.
O estudo, feito pelo coordenador e chefe do setor de Neuropsiquiatria Infanto Juvenil da Santa Casa, Fábio Barbirato, avaliou, durante os últimos cinco anos, os pacientes que chegavam à unidade. Ao todo, foram cerca de 1,5 mil criança analisadas.  “Notamos que a maioria das crianças que chegava à clínica para tratamento vinha de lares com estrutura conturbada”, conta Fábio Barbirato.
Não são só as discussões em voz alta que prejudicam o desenvolvimento das crianças. As brigas em tom menos explícito também podem ser percebidas pelos filhos.
Outro efeito, segundo a psicóloga Luciana de la Peña, é que as crianças tendem a copiar o comportamento que presenciam. “O exemplo é sempre mais forte que a palavra. Ela vai repetir ações, e não discursos”, afirma a psicóloga.
Luciana explica também que os pais não devem subestimar seus filhos. “Pais costumam não dar crédito à capacidade do filho. Mas criança entende tudo, explica ela.
Conversa franca ajuda os filhos a superar o trauma
A boa notícia é que é possível reduzir os problemas futuros com cautela e conversa. Fábio Barbirato afirma que o ideal é evitar a briga na frente dos filhos.
Mas, caso ela aconteça, os pais devem conversar com a criança. “Os dois juntos precisam separar uma hora do dia, sentar com o filho e explicar que a discussão não tem nada a ver com ele”, explica o médico.
Ainda segundo ele, assim pais conseguem tirar a sensação de culpa do filho e evitar danos no futuro.
Além das brigas, explica Fábio Barbirato, os pais devem evitar serem rígidos demais ou muito liberais. “Esses dois modelos de criação podem favorecer quadros depressivos ou melancólicos no futuro”, afirma.
O especialista assegura também que o acompanhamento psicológico de crianças com problemas decorrentes das discussões deve ser feito em conjunto. “Fazemos um trabalho de psicoeducação com os pais. Assim, conseguimos orientá-los melhor”, diz o médico.
OBSERVAÇÃO ATENTA AJUDA A IDENTIFICAR INÍCIO DE ALGUM PROBLEMA NO COMPORTAMENTO
As crianças costumam apresentar sinais de que estão com algum tipo de problema psicológico. Se até os dois anos ela costuma puxar os pais para fazer as coisas e não tenta se comunicar ou se aproximar de outras crianças, é possível que esteja com um início de algum distúrbio psicológico.
Fábio Barbirato destaca ainda outros sinais que podem ajudar os pais a identificar algum problema. “Se ela morde muito, pode significar que não lida bem com a frustração. Se ela volta a fazer xixi na cama ou não quer mais brincar também indica algum problema”, explica o especialista da Santa Casa
A psicóloga Luciana de la Peña destaca que os pais precisam estar sempre atentos ao comportamento dos filhos.  “Perceber se houve mudança no desempenho escolar e ficar atento a avisos de professores e amigos de turma sobre alguma diferença nos hábitos é essencial”, diz.
Mais agressividade ou isolamento podem também indicar algum problema.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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AREIA BRANCA-RN

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança