segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Romarinho acerta retorno ao Vasco

Romarinho acerta retorno ao Vasco após saída turbulenta
Dois anos após turbulenta saída do Vasco, Romarinho, filho de Romário, acerta retorno ao clube. O contrato do jogador com o Brasiliense terminou no último dia 30 de novembro. Romário foi cabo eleitoral de Eurico Miranda durante toda a campanha que culminou na volta do dirigente à presidência do clube. No Distrito Federal, Romarinho marcou sete gols e disputou apenas 21 jogos. 
Romarinho começou a carreira no Cruzmaltino, mas teve que deixar o clube em 2012 após ser dispensado pela diretoria. A saída do jovem de São Januário causou revolta em Romário contra o então presidente Roberto Dinamite. O Baixinho também criticou Sorato, ex-técnico dos juniores, mas poupou Mauro Galvão, ex-coordenador das divisões de base vascaínas. Romário na ocasião também questionou contra as chances recebidas pelo filho de Roberto, Rodrigo Dinamite, que foi contemporâneo de Romarinho por alguns anos. Porém, pouco tempo depois, Rodrigo também deixou o clube rumo ao Duque de Caxias.  
O jogador ainda não se pronunciou sobre o retorno e a diretoria ainda não deu mais detalhes sobre a contratação. Romário sempre teve bom relacionamento com Eurico Miranda e nunca engoliu a saída do filho de São Januário. Romarinho segue direto para Pinheral nesta terça-feira e se junta ao elenco para a sequência da pré-temporada. 
Até aqui, já são 12 caras novas em comparação com o ano passado. Além de Romarinho, chegaram também o zagueiro Aislan, os laterais Erick, Christiano e Bruno Ferreira, os volantes Jean Patrick, Victor Bolt e Lucas, os meias Marcinho, Matheus Índio e Julio dos Santos, além do atacante Erick Luis.
O Vasco ficará em Pinheral até o próximo dia 18. Logo em seguida, a delegação segue para Manaus, onde disputará um torneio amistoso contra Flamengo e São Paulo.
Confira a lista completa com 31 jogadores:
Goleiros: Martín Silva, Jordi, Rafael Copetti e Charles 
Laterais: Bruno Ferreira, Erick Brandão, Henrique, Marlon e Christiano 
Zagueiros: Rodrigo, Douglas Silva, Luan, Anderson Salles, Aislan e Jomar 
Volantes: Guiñazu, Sandro Silva, Jonatas Paulista, Jean Patrick, Victor Bolt e Lucas
Meias: Marcinho, Julio dos Santos, Montoya, Bernardo, Guilherme Costa, Jhon Cley e Índio 
Atacantes: Erick Luís, Yago, Rafael Silva, Marquinhos do Sul e Romarinho.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

domingo, 4 de janeiro de 2015

DEUS TUDO VÊ!

Nada de artificial 
 
 
Leitura: 1 João 2:3-11
Aquele, entretanto, que guarda a sua palavra, nele, verdadeiramente, tem sido aperfeiçoado o amor de Deus. Nisto sabemos que estamos nele. —1 João 2:5
Certa igreja em Illinois, EUA, está deleitando-se com os novos sinos na torre acima do santuário. Quando a igreja foi primeiramente construída, não havia dinheiro para comprar os sinos, mas no aniversário de 25 anos os membros da igreja conseguiram arrecadar fundos para pendurar três sinos no espaço vago. E apesar de serem espetaculares, há um problema: a congregação nunca ouvirá os sinos tocarem. Apesar de aparentarem ser verdadeiros, não o são.
O apóstolo João escreveu sua primeira carta para encorajar os cristãos a não apenas aparentarem ser cristãos verdadeiros, mas a provar que o são pela maneira de viver. O indício de que a fé de uma pessoa é verdadeira não se encontra em algum tipo de experiência mística com Deus. A prova de que as pessoas realmente conhecem e amam a Deus está em submeter-se à Sua autoridade e à Sua Palavra. João afirma: “Aquele, entretanto, que guarda a sua palavra, nele, verdadeiramente, tem sido aperfeiçoado o amor de Deus. Nisto sabemos que estamos nele: aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou” (1 João 2:5-6).
Se declararmos que fomos transformados pelo evangelho e que conhecemos a Deus intimamente e o amamos, devemos validar essa afirmação com a nossa obediência à Sua Palavra.
A obediência a Deus é uma expressão de nosso amor por Ele.
 Por:Damiana Sheyla

SHEYLLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO + GOSTOSO

SALADA DE BETERRABA COM QUEIJO
SALADA DE BETERRABA COM QUEIJO FETA E RÚCULA (Foto: STOCK FOOD/ LATINSTOCK) 
Ingredientes: 
2 colheres de óleo de nozes/ 1 colher de sopa de azeite de oliva/ 4 colheres de sopa de vinagre/ 2 colheres de sopa de suco de limão/ 1 pitada de açúcar e 1 de sal/ 700 g de beterraba pré-cozida e embalada a vácuo, cortada em fatias finas/ 2 talos de aipo cortados / 1 maçã grande picada e regada com suco de limão/ 80 g de rúcula/ 200 g de queijo feta em cubos.
Modo de preparo: 1. Misture o óleo, o azeite e o vinagre, acrescente o suco de limão, o sal e adicione uma pitada de açúcar. Coloque 1 ou 2 colheres de sopa de água, se for necessário para deixar o molho mais fino. 2. Misture a beterraba, o aipo e a maçã com o molho e arrume-os em pratos com a rúcula. Polvilhe a salada com o queijo feta e sirva.
Por:Sheylla Praxedes

Graves Problemas esperam governador Robinso Faria

 
O governador Robinson Faria (PSD) chega a Mossoró na próxima terça-feira, para cumprir sua primeira agenda oficial na capital do Oeste ao lado do prefeito Francisco José Júnior. Quando candidato, ele disse que daria atenção especial à segunda maior cidade do Rio Grande do Norte e a sua vinda nos primeiros dias úteis de sua gestão pode ser considerada o cumprimento da primeira promessa.
Na agenda, visita ao Hospital da Mulher Parteira Maria Correia e ao Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) que enfrentam graves problemas administrativos. O primeiro está com a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) fechada por conta de uma bactéria, problema que tem sobrecarregado a Prefeitura de Mossoró, mesmo não sendo responsável por procedimentos de alta complexidade.
No Hospital Regional Tarcísio Maia, o problema é com o Raio-X que está quebrado há meses. A situação no principal hospital do Oeste é tão grave que há quem diga que ele corre o risco de fechar em menos de um mês caso nada seja feita. A herança deixada de problemas deixados na unidade de saúde obrigará o novo governador a tomar medidas enérgicas para evitar um colapso. Nos últimos anos, o Governo do Rio Grande do Norte deixou de repassar cerca de R$ 10 milhões por ano da contrapartida para a Prefeitura de Mossoró. Essa é uma das distorções que o prefeito Francisco José Júnior tentará corrigir junto ao governador Robinson Faria.
O sucateamento dos aparelhos de Saúde do Estado e a ausência de contrapartida criou bolsões graves de problemas e obriga o município a atender pacientes não referenciados para não negar atendimento à Saúde.
Um exemplo disso é a Casa de Saúde Dix-sept Rosado, atualmente gerenciada por uma junta interventora nomeada pela Justiça. A unidade realiza cerca de 600 partos por mês, no entanto, menos de 200 são oriundos de Mossoró. Como é a Prefeitura de Mossoró quem subsidia toda a parte médica, sobra para a Secretaria Municipal de Saúde a responsabilidade de atender a mais de 60 municípios norte-rio-grandenses.
Filha de Mossoró, prefeita por três mandatos, Rosalba Ciarlini deixa o governo com uma dívida imensa com sua cidade. Não conseguiu avançar em nada no Tarcísio Maia e entregou o Hospital da Mulher numa situação lastimável. A unidade, embora tenha grande importância hoje na cidade, não tem o porte necessário para um município da dimensão e localização de Mossoró. Os desafios de Robinson são grandes, mas parece que a disposição dele de reverter o quadro é bem maior. A visita dele às unidades de Saúde logo neste período mostra a sua boa vontade de realizar as mudanças necessárias.

SEGURANÇA 
Atacar os problemas da segurança é outra meta do governador. Junto com Silveira, ele inaugura a quarta Base Integrada Cidadã (BIC), localizada no bairro Barrocas. Essas unidades têm reduzido significativamente o índice de violência nos bairros onde estão localizadas.
A BIC é uma ação importante, mas será necessário para Robinson trabalhar a segurança em um aspecto mais amplo. Para isso, precisa valorizar e equipar a corporação. O índice de violência na cidade chegou a um nível de descontrole tornando-se mais um grave problema deixado por Rosalba Ciarlini para o governador Robinson Faria resolver.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Bancos aumentam prazo de empréstimo

 
Com a alta dos juros e o menor apetite por crédito, os bancos adotaram uma estratégia arriscada e que deve comprometer ainda mais o orçamento das famílias: alongaram os prazos de financiamento, para que a parcela se encaixe no bolso do cliente.
O prazo médio dos financiamentos para pessoas físicas subiu de 47,9 meses em setembro para 52,2 meses em outubro. A tendência se manteve em novembro, e o período total para quitar o crédito chegou a 52,4 meses, segundo estudo da CNC (Confederação Nacional do Comércio), feito a pedido.
Em novembro de 2013, os consumidores tomavam empréstimos, em média, de 47,7 meses. Nos últimos 12 meses, o prazo sempre oscilou ao redor de 47 e 48 meses.
Um aumento de cerca de quatro meses "é muito expressivo", segundo Fábio Bentes, economista da CNC. "O brasileiro não está acostumado a olhar a taxa de juros. Vê apenas se a prestação se enquadra no orçamento."
Num primeiro momento, diz, a estratégia dos bancos pode dar algum fôlego ao consumo. No médio prazo, porém, compromete ainda mais a renda das famílias, que já sentem os efeitos da inflação mais alta e da desaceleração da renda (com reajustes salariais mais baixos e menor ritmo das contratações).
"Os clientes estão contraindo uma dívida mais cara e por um período mais longo. Isso vai rebater no consumo e no desempenho do comércio em 2015", afirma.
A CNC estima uma alta de 3,6% nas vendas do comércio, com "viés de baixa" diante da perspectiva de maior endividamento das famílias. Para 2014, a expectativa era de um crescimento de 3,2%.
JUROS
Luis Miguel Santacreu, economista da Austin Asis, consultoria voltada ao setor, também diz que o objetivo dos bancos foi permitir que as parcelas se adequassem ao orçamento das famílias numa fase de juros maiores.
Em média, a taxa para pessoas físicas passou de 42,8% ao ano em setembro para 44% em outubro. Bateu o recorde histórico em novembro: 44,2%. Era de 38,5% em novembro de 2013.
O economista diz, porém, que a estratégia dos bancos só foi possível graças à ação do governo. O Banco Central liberou mais recursos dos compulsórios (percentual dos depósitos bancários que ficam retidos na instituição) para estimular o crédito, especialmente o consignado, e evitar freada muito brusca do consumo no final de 2014.
Nem todos, porém, conseguem acessar o crédito bancário, que está cada vez mais seletivo para linhas de maior risco de calote, como veículos, cartão e cheque especial.
PROBLEMA
O aumento dos prazos, diz, pode se converter num problema para os bancos, pois há a possibilidade de aumento da inadimplência —atualmente, em patamares historicamente baixos, o que abriu caminho para ampliar o número de parcelas.
A Febraban (que representa os bancos) diz que os prazos só subiram porque o governo elevou de 5 para 6 anos o tempo de pagamento de empréstimos consignados para aposentados, e de 60 para 96 meses o prazo para servidores públicos federais.
A entidade diz ainda que os juros têm "subido muito mais nas linhas de cheque especial e crédito pessoal não consignado, linhas de maior risco". As taxas, diz, também avançaram em razão do aumento da taxa básica Selic. 
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Gastos do governo serão limitados à variação do PIB, diz Barbosa

 O ministro Nelson Barbosa (Planejamento) no primeiro dia em seu gabinete, em Brasília
O novo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse à Folha que a meta da nova equipe econômica é fazer que os gastos do governo federal cresçam menos que a variação do PIB (Produto Interno Bruto). "Vamos trabalhar para que o gasto do governo cresça em linha com o PIB ou ligeiramente abaixo."
Ele citou que, nos últimos anos, a despesa pública cresceu bem acima do crescimento real do PIB. Momentaneamente, afirmou, isto foi necessário, "mas a longo prazo é insustentável". Em 2013, enquanto o PIB registrou crescimento de 2,5%, o gasto primário do governo subiu 7,2%.
Em sua primeira entrevista exclusiva, concedida na última sexta-feira (2), o ministro disse ainda que o novo time de Dilma vai analisar a proposta de fixar um limite de crescimento real para as despesas com a folha de pagamento.
No sábado (3), depois de determinação da presidente Dilma, Nelson Barbosa divulgou nota informando que o governo decidiu manter a regra atual de correção do salário mínimo, que prevê reajuste pela inflação e aumento real com base no crescimento da economia de dois anos antes.
A presidente não gostou das declarações do ministro de que o governo iria enviar proposta de uma nova regra ao Congresso por temer que ela fosse vista por sindicalistas como uma tentativa de reduzir os aumentos do mínimo.
Na entrevista, o ministro havia dito que a regra atual acaba neste ano e precisa ser renovada por um novo projeto. Não quis definir qual seria a regra, mas admitiu que a manutenção da atual era uma possibilidade, que acabou sendo confirmada pela presidente.
Ela tomou a decisão porque quer evitar maiores atritos com as centrais sindicais, que criticaram as recentes decisões de tornar mais rígidas as regras de concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários.
Barbosa, por sinal, procurou negar que o aperto nos benefícios ameace direitos dos trabalhadores. "Não estamos cortando nenhum benefício, mas ajustando as regras à nova realidade fiscal e social do país."
Ele afirmou também que "a realidade tarifária vai ser positiva para a economia do país" e que, numa economia de mercado, "deixa o sistema de preços funcionar que a economia responde".
Ele evitou, porém, criticar abertamente o represamento de preços da era Dilma, afirmando que não cabe a ele fazer "julgamento do passado, mas olhar para a frente".
A seguir, a entrevista concedida na última sexta (2).
*
 Ministro, a presidente Dilma prometeu não cortar direitos trabalhistas na campanha. Agora, reeleita, assumiu o discurso da necessidade de ajustes na política econômica e cortou benefícios trabalhistas e previdenciários. Não foi uma quebra de compromisso?
NELSON BARBOSA - Em primeiro lugar, é bom lembrar, as primeiras medidas anunciadas foram relacionadas ao crédito, com elevação da TJLP [taxa de juros de longo prazo] e a revisão das condições de financiamento por parte do BNDES. Na sequência disso, houve a recomposição do IPI para automóveis e aprovação de um novo modelo de tributação de bebidas frias.
Em terceiro lugar, foram anunciados alguns ajustes em alguns programas sociais, que não representam revogação de direitos trabalhistas, mas a adequação deles à nova realidade social e fiscal do Brasil.
Todos estes programas continuam, abono salarial, seguro-desemprego, pensão pós-morte, o que houve foi uma correção de alguns excessos e distorções identificados há bastante tempo e cuja correção contribui para a viabilidade destes direitos trabalhistas no futuro.
Por que não foram feitos antes?
Não sou a pessoa mais qualificada para dizer por que não foram adotadas antes, mas posso dizer que são necessárias, vão contribuir para a recuperação do equilíbrio fiscal no próximos anos.
Qual foi a principal distorção encontrada?
Em primeiro lugar, do foco das pensões pós-morte. O Brasil tinha uma legislação de pensão pós-morte das mais generosas do mundo, era um dos poucos países do mundo em que a pessoa poderia ter uma pensão vitalícia contribuindo por apenas um mês. Corrigimos isto. Tem de ser feita pelo menos 24 contribuições. O que é altamente justo e garante a viabilidade do programa da pensão pós-morte para todos.
Até a adoção das medidas, o tempo de casamento não tinha um critério estabelecido. Agora, estamos definindo 24 meses de casamento ou união estável, seguindo uma prática internacional.
E a terceira medida de correção é a proporcionalidade do benefício. Em 132 países que avaliamos, na maioria a recomposição não é integral, é entre 60% e 80% do valor do benefício.
Sindicalistas criticaram as mudanças no seguro-desemprego num momento de aperto na economia, em que o desemprego pode subir. O que acha desta crítica?
Nós não estamos cortando nenhum benefício, tem de ficar claro. Estamos ajustando as regras de benefícios existentes à nova realidade fiscal e social do país. Nosso levantamento da concessão de seguro-desemprego demonstrou que cerca de 72% a 74% dos benefícios solicitados era o primeiro benefício de pessoas mais jovens, de até 24 anos, devido à formalização.
Dada a situação fiscal, nós achamos que a pessoa tem de contribuir por 18 meses, num período de 24 meses. Hoje é de seis meses. Hoje havia uma distorção, para requerer o benefício pela primeira vez precisava ter trabalhado apenas seis meses.
E depois do segundo tinha de esperar 16 meses e neles trabalhar seis meses. O primeiro pedido tinha regras mais flexíveis do que o segundo e o terceiro.
O pagamento integral do abono salarial não era um estímulo de rotatividade?
É um programa dos anos 70 e que, na regra anterior, concedia um salário mínimo adicional a todos trabalhadores que ganham até dois salários mínimos, independentemente do tempo trabalhado.
Para o abono não valia a regra do 13º, que é proporcional. O abono era integral. Isto é injusto, qualquer pessoa com bom senso sabe que é injusto.
Estamos apenas adotando a mesma lógica do 13° para o abono salarial e colocando uma carência de seis meses, o que, diante da restrição fiscal, é uma medida necessária e ajuda a preservar todos os programas sociais do governo.
Faltava então controle dentro do governo nestes benefícios?
No caso do abono, ele foi criado num período em que o salário mínimo era muito baixo, não tinha Bolsa Família, inflação era hiperinflação, não havia muitos programas sociais no Brasil. Ele foi permanecendo. Não estou aqui para dizer de quem é a culpa.
Hoje, a formatação anterior está superada, temos outros programas, como Bolsa Família. Política social é sempre mantida e aprimorada e sendo adequada à evolução da própria sociedade.
O próprio programa Bolsa Família é sempre ajustado. A política social passa por evolução, sem perda de direitos, você vai adequando os benefícios à realidade da economia e da sociedade.
Há espaço de negociação destas regras no Congresso ou têm de ser aprovadas como apresentadas?
Nós consideramos estas medidas necessárias dentro do contexto macroeconômico deste ano. Segundo nossos cálculos, estas medidas proporcionam uma economia de R$ 18 bilhões, uma redução permanente do gasto obrigatório do governo de cerca de 0,3% do PIB (Produto Interno Bruto) estimado para 2015.
Uma redução de gasto obrigatório e permanente, o que abre espaço para aumentar o resultado primário e para continuar outras políticas sociais, educacionais e de salário mínimo. Vamos defendê-las no Congresso Nacional e ouvir a opinião dos parlamentares, que darão a palavra final.
Esta previsão de economia não é muito otimista. Como chegaram a este cálculo?
É uma previsão realista, metade dela é no seguro-desemprego, cerca de R$ 9 bilhões, tomando como base as concessões deste benefício nos últimos anos. Cerca de R$ 2 bilhões nas mudanças de auxílio-doença e pensão pós-morte. No abono salarial, é o restante, R$ 7 bilhões.
A realidade fiscal forçou esta revisão dos benefícios?
A realidade fiscal forçou, mas independentemente dela as pessoas sabem quando alguma coisa está em excesso. Uma pessoa de vinte anos receber uma pensão vitalícia devido ao falecimento de seu cônjuge não é um benefício adequado.
Óbvio que a pessoa precisa de uma assistência, terá o benefício por três anos e terá tempo para se inserir no mercado de trabalho pelas novas regras.
Como vocês vão conseguir atingir a meta de economia de gastos de 1,2% do PIB neste ano?
Temos os R$ 18 bilhões de redução de gastos com os benefícios, vamos ver quanto será preciso contingenciar [bloquear] verbas do Orçamento. Posso dizer que esse reequilíbrio fiscal será feito de uma forma justa, com uma divisão entre receitas e despesas, a maior parte concentrada em despesas, mas também envolve algum aumento de receita.
A palavra que mais se ouve nos últimos dias é ajuste, a presidente tocou nela, o sr. também. É um ano de muito sacrifício de 2015?
É um ano de normalização e reequilíbrio. De corrigir alguns excessos e adaptar a política econômica à nova realidade brasileira e internacional. Esta adaptação exige algumas medidas restritivas no curto prazo, mas expansionistas no médio prazo.
Porque estas medidas, ao permitir a recuperação do resultado primário do governo e a redução da inflação, criam as condições para aceleração do crescimento, com maior estabilidade, com maior confiança.
Não houve um exagero de gastos nos últimos anos?
Eu quero falar para a frente, não cabe a mim fazer julgamentos do passado. Eu estou aqui para resolver os problemas para o futuro, a medida cumpriu o seu papel e atingiu o seu limite, é hora de adaptar a política fiscal às novas circunstâncias do Brasil, o que vai viabilizar crescimento no médio prazo.
O governo pode adotar uma regra de limitar o crescimento dos gastos públicos em relação à evolução do PIB?
As metas fiscais deste e dos próximos anos já foram anunciadas, 1,2% do PIB neste ano ano e 2% nos dois próximos anos. Há uma discussão na sociedade se além da meta de superávit primário faz sentido se colocar uma meta de crescimento do gasto global em linha com o PIB.
Posso dizer que vamos trabalhar para que o gasto do governo cresça em linha com o PIB ou ligeiramente abaixo do PIB nos próximos anos. Transformar numa regra formal envolve várias discussões, que vamos querer ter, mas não há uma definição formal, porque cada gasto tem sua dinâmica.
Mas há um compromisso de se buscar limitar o gasto ao crescimento da economia?
Sim, em linha ou abaixo do crescimento da economia.
Nos últimos anos vinha crescendo acima?
Sim, cresceu mais porque o crescimento da economia desacelerou e a despesa pública cumpriu seu papel anticíclico. Nos últimos anos a despesa pública cresceu bem acima do crescimento real do PIB, momentaneamente isto é necessário, mas a longo prazo isto é insustentável.
A longo prazo, o princípio básico é que despesa pública cresça em linha ou abaixo com o crescimento da economia. Agora, se isto vai ser traduzido numa regra formal, na LDO, é algo ainda a ser discutido, vamos checar se teremos de formalizar, mas estamos fazendo isto na prática. É nossa meta.
Primeiro, vamos estabilizar o crescimento, depois reduzir em proporção do PIB. A filosofia da nova equipe é criar condições para que o gasto do governo cresça em linha com o PIB. No curto prazo pode ainda crescer, devido a compromissos assumidos.
E o limite para folha de pagamento?
Esta é uma ideia que já foi aprovada no Senado, mas na Câmara ainda não. Esta é uma proposta interessante e correta, de fixar um limite para o crescimento real da folha de pagamento, mas estamos começando um novo governo e ainda vamos analisar.
Mas nosso princípio é continuar reduzindo a folha de pagamento em relação ao PIB, num período de quatro anos. Isto ocorreu no primeiro mandato da presidente Dilma e pretendemos continuar.
O sr. fez a proposta de simplificação do PIS/Cofins, há espaço fiscal para isto?
Nós estamos vivendo uma situação de restrição fiscal, que trabalhamos para que seja momentânea, mas neste momento não é adequado falar de grandes desonerações ou grande medidas tributárias que envolvam perda de receita.
O represamento de preços prejudicou a economia por ter criado uma inflação artificialmente menor e prejudicou a receita do governo, porque reduziu o faturamento de estatais. A realidade tarifária vai ajudar o governo?
O ajuste dos preços administrados à nova realidade da economia, como gasolina, água, energia, transporte público, é parte necessária do funcionamento de qualquer economia. Qualquer economia de mercado funciona à base do preço. Ele é o principal mecanismo de incentivo e de sinalização em qualquer economia de mercado.
Por maior que seja o efeito restritivo de algum ajuste de preços no curto prazo, ele é que viabiliza a reorganização da economia para produzir mais aquilo que está caro e menos o que está barato. Este realinhamento vai tornar rentáveis várias atividades, viabilizando vários investimentos e promovendo ampla recuperação da economia rapidamente. Deixa o sistema de preços funcionar que a economia responde.
Isto já está acontecendo, vários preços começaram a ser realinhados, já no último ano do primeiro mandato da presidente Dilma, quando você teve um realinhamento da taxa de câmbio promovido pelo mercado, reajuste do preço de energia, reajustes mais recentes de preços combustíveis, isto é o funcionamento natural de qualquer economia.
A realidade tarifária vai ser positiva para economia?
A realidade tarifária vai ser positiva, com certeza, à medida que o tempo passa. O primeiro impacto é restritivo, os subsequentes são positivos.
Foi um erro fazer este represamento?
Estou aqui para trabalhar daqui para a frente, não cabe a mim fazer julgamento do passado.
Estamos num período de transição e ajuste?
Às vezes uma medida, que tem impacto restritivo no curto prazo, é expansionista se considerar todo seu período de efeito, porque viabiliza investimentos novos, mais crescimento, reduz incerteza sobre futuro e gera incentivo para que empresas e trabalhadores voltem a investir e consumir. Estamos com um plano de quatro anos, não é um ano.
Neste início ele exige medidas que podem ter eventualmente impacto restritivo, mas que têm impacto expansionista ao longo do tempo.
Até quando será o período de ajuste?
Temos como política trabalhar com a previsão média do mercado, que prevê um crescimento ainda lento em 2015, recuperando-se no final de 2015 e entrando em 2016 com um crescimento mais alto.
A deterioração fiscal dos últimos anos leva a um risco de perda do grau de investimento do país?
Ainda não conversei com as agências de classificação de risco, pretendo fazê-lo, juntamente com a equipe econômica. É um risco que alguns analistas colocam, mas tenho certeza que vamos conseguir eliminá-lo.
O importante para manutenção do grau de investimento é a confiança numa trajetória fiscal consistente no longo prazo. Não é o resultado de um mês, de um ano, que garante uma boa avaliação, é a confiança que você tem numa política fiscal equilibrada ao longo de vários anos.
Isto é perfeitamente entendido pelas agências classificadoras de risco. Não há estabilidade econômica sem crescimento econômico, como não há crescimento econômico sem estabilidade. 
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Como adicionar atalhos para o WhatsApp à central de notificações do iOS

whatsapp-iphones3 (Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo)
Adicionar atalhos para o WhatsApp à central de notificações do iPhone pode facilitar o acesso aos contatos mais usados. No iOS 8, o usuário pode fazer isso com a ajuda do aplicativo Atalho para Whatsapp. Com ele, você poderá adicionar os contatos mais frequentes e iniciar uma conversa rapidamente, direto da central de notificações com apenas um toque. Confira!
Passo 1. Acesse o TechTudo downloads e instale o 'Atalho para Whatsapp'. Feito isso, execute o aplicativo;
Passo 2. Toque em "+" para escolher os contatos a serem adicionados à central de notificações. Caso necessário, permita que o aplicativo acesse os seus contatos;
Adicionar WhatsApp à central de notificações (Foto: Helito Bijora / TechTudo)
Passo 3. Se preferir, use a busca para localizar rapidamente um contato. Caso queira remover uma pessoa, toque e arraste o dedo para esquerda sobre o contato e toque em "Apagar";
Adicionar WhatsApp à central de notificações (Foto: Helito Bijora / TechTudo)
Passo 4. Feito os ajustes no aplicativo, resta adicionar o widget à central de notificações do iOS. Para isso, toque em "Editar", adicione o item "Atalho para Whatsapp" e toque em "OK";
Adicionar WhatsApp à central de notificações (Foto: Helito Bijora / TechTudo)
Passo 5. Para iniciar uma conversa no WhatsApp, basta acessar a central de notificações e tocar sobre o contato. Por fim, caso ele possua mais de um telefone gravado na agenda, selecione o número.
Adicionar WhatsApp à central de notificações (Foto: Helito Bijora / TechTudo)
Pronto! A tela de bate-papo será aberta e você poderá conversar com o contato.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

'Império': Dinheiro de Zé Alfredo que estava guardado na Suíça é roubado e ele fica na miséria

Zé Alfredo fica na miséria em "Império"
O que parecia ser impossível vai acontecer em "Império": José Alfredo (Alexandre Nero) vai ficar na miséria. Nos próximos capítulos da novela, o Comendador descobre que toda a sua fortuna foi roubada de um banco na Suíça. Zé Pedro (Caio Blat) vai ser preso tentando vender as pedras que roubou de Clara (Andreia Horta), Lucas (Daniel Rocha) e Cristina (Leandra Leal) para um contrabandista e Maurílio (Carmo Dalla Vecchia) oferece o dinheiro da fiança para Marta (Lilia Cabral) com a condição de que ela se case em um mês. Ao saber disso, Zé Alfredo acessa sua conta para pegar a grana e dar para Cristina tirar o irmão da cadeia e descobre que ficou sem um tostão.
Assim que descobre que ficou pobre, José Alfredo chama Cristina, que fica chocada com a notícia. "Consultei o banco, na Suíça, e a conta está zerada. Não restou nadica de nada. Aí, liguei para lá imediatamente, mas não consegui maiores explicações. Só sei que alguém, com o número da conta e a senha, foi até lá e me tirou milhões e milhões em dinheiro, em jóias e em barras de ouro", conta. Desesperado, ele pede para a filha viajar até lá para tentar descobrir se quem o roubou. "Limparam a conta, Cristina, zeraram tudo. Não tenho mais um tostão furado", diz.
Cristina pergunta ao pai se para tirar seu dinheiro só precisava da senha dele e ele fala que é assim que funciona. O Comendador afirma que nunca passou a senha para ninguém e conclui que o ladrão é alguém que o conhece bem porque o código era uma data especial para ele. Cristina suspeita de José Pedro, mas o Comendador diz que se ele tivesse o roubado já teria pagado ele mesmo a sua fiança e estaria longe da cadeia. "Aí tem o dedo de outra pessoa... um gênio do mal... o mais terrível inimigo que já enfrentei... Maurílio”, conclui Zé Alfredo.
O Comendador suspeita que ele conheça alguém dentro do banco que tenha facilitado o roubo. "Ele é filho de Sebastião Ferreira, mentiu para Marta quando disse que o pai tinha deixado a família na penúria, que ele e a mãe nunca viram a cor do dinheiro de Sebastião em Genéve. Mentira! Não só usufruiu da fortuna do pai como tem contato com o banco, que é o mesmo que o meu. Um funcionário mau-caráter, uma pessoa de lá facilitou o acesso dele à minha conta, pagaram um hacker, enfim, Cristina, não tem outra pessoa: foi o Maurílio sim, quem me passou pra trás", diz.
Sem dinheiro para viajar, Cristina vai dizer aos funcionários que o empréstimo que ela tinha conseguido para pagar os atrasados foi cancelado e vai usar essa grana para ir até a Suíça. Para os familiares, a estudante diz que vai ao Monte Roraima buscar inspiração para tirar a empresa do buraco. "Eu tenho direito a ver todas as gravações das pessoas que tiveram acesso ao cofre do banco nos últimos seis meses. Só que a fita não pode sair de lá, alguém tem que ir, ver e depois me contar se reconheceu algum miserável nessa investida", diz Zé Alfredo. "Seis meses? Eu vou levar uma eternidade para assistir a todo esse material", fala a jovem. Mas Zé Alfredo diz que há três semanas o dinheiro ainda estava lá. "Ou seja, você só vai precisar checar esses últimos 21 dias. É coisa rápida, lhe garanto", diz.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Timão aguarda proposta para vender Ralf

 Ralf Corinthians (Foto: Daniel Augusto Jr / Agência Corinthians)
A contratação de Cristian faz o Corinthians esperar com certa urgência uma proposta pelo volante Ralf, atual titular e capitão da equipe, mas que pode ver seu ciclo se encerrando dentro do Timão.
Os empresários do jogador acenaram com uma "proposta irrecusável" da China, mas, às vésperas da reapresentação do elenco, nada chegou à diretoria alvinegra. A expectativa é de novidades até o início da pré-temporada nos EUA, na próxima quinta-feira.
O Corinthians deve quitar as pendências com Ralf nos próximos dias. O clube parcelou um pagamento de cerca de R$ 2 milhões em premiações referentes a conquistas de 2013, mas não depositou o dinheiro nos últimos meses. O departamento financeiro promete acabar com os débitos em breve, para que o volante não tenha qualquer impedimento em caso de negociação.
Tite se mostra satisfeito com a possibilidade de trabalhar com quatro volantes, podendo ainda subir um jogador das categorias de base para completar o elenco. Cristian e Jonas, que chega do Sampaio Corrêa, seriam os homens de contenção, enquanto Elias e Bruno Henrique poderiam ajudar mais o setor ofensivo. Os quatro estão confirmados para a pré-temporada.
O técnico gostaria de ter Ralf entre suas opções, mas o Corinthians pretende negociar o jogador para não arcar com mais gastos no elenco. Cristian terá vencimentos na casa dos R$ 450 mil mensais, de acordo com membros da diretoria, e o clube quer enxugar a folha salarial em um ano considerado de "cautela".
Em sua última entrevista antes das férias, Ralf se mostrou indeciso sobre a chance de jogar no exterior pela primeira vez na carreira.
– Eu tenho que sentar com os meus empresários primeiro, ver se há a possibilidade de renovação ou não, mas quero ficar. Não sei se vale a pena, nunca joguei fora do país, mas tenho um contrato e vou respeitar isso. Vou sentar com a diretoria e com meus representantes e ver o que é melhor para todos – disse o volante.
Ralf tem contrato com o Corinthians até o fim de 2015, e o clube entende que a atual janela é a última chance de conseguir algum dinheiro com o jogador. Sem definição de seu futuro, o volante deve se apresentar ao técnico Tite nesta segunda-feira. 
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

sábado, 3 de janeiro de 2015

DEUS TUDO VÊ!

O momento exato 
 
Leitura: Lucas 12:35-40
Ficai também vós apercebidos, porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá. —Lucas 12:40
Através dos anos, muitas pessoas predisseram a volta de Jesus numa data específica. Mas no ano passado, um americano, pregador de rádio, despertou o interesse da grande mídia com a sua previsão de que Jesus voltaria em 21 de maio de 2011.
Todos os que conhecem as Escrituras sabem bem que esse aviso prévio não era exato porque o próprio Jesus disse que Sua volta seria “…à hora em que não cuidais…” (Lucas 12:40). Mas, tenho de admitir que esse vaticínio chamou minha atenção. Com muita frequência, envolvo-me com os afazeres da vida, que vivo como se a volta de Jesus fosse uma realidade distante. Esqueço-me que Jesus poderia voltar a qualquer momento. A previsão, embora fosse errada, me lembrou da importância de estar preparado para a volta do meu Salvador e renovou o meu entusiasmo por Sua vinda poder ocorrer em qualquer dia — até mesmo no dia de hoje.
Às vezes, ao pensarmos em estar prontos para a volta de Jesus, pensamos sobre o que não deveríamos estar fazendo. Mas, estar preparado significa, realmente, purificar-nos e nos tornarmos cada vez mais semelhantes a Ele para que o agrademos quando Ele voltar para nos buscar (1 João 3:2-3). Jesus ensinou que estar pronto para a Sua volta exige que vivamos de acordo com a vontade do nosso Mestre neste momento (Lucas 12:47). Estaremos preparados quando chegar o momento exato?
Aguarde com expectativa a volta de Cristo e você viverá para a Sua glória.
Por:Damiana Sheyla

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AREIA BRANCA-RN

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança