terça-feira, 26 de março de 2013

Atraso nas obras agrava efeitos da seca do Ceará

 
Idealizada há mais de um século, Transposição do Rio São Francisco já custa o dobro e se arrasta há cinco anosEnquanto o Nordeste vivencia o segundo ano consecutivo de uma das piores secas de sua história, obras que poderiam minimizar os efeitos da falta de água no sertão ainda se arrastam sem previsão de término. Iniciada há cinco anos, embora o projeto embrionário tenha sido apresentado há mais de 100 anos, somente 40% das obras da Transposição das Águas do Rio São Francisco foram concluídas. Os custos, inicialmente orçados em R$ 4,5 bilhões, quase duplicaram, chegando a R$ 8 bilhões.Especialistas e lideranças cearenses apontam que falta de pressão política, mau planejamento e corrupção favorecem a morosidade da obra. O objetivo da transposição é formar uma sinergia hídrica capaz de ampliar a capacidade de armazenamento dos açudes. A estimativa do Ministério da Integração Nacional é de que a obra beneficie aproximadamente 12 milhões de pessoas, em especial dos estados do Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte e Pernambuco.Apesar de a empreitada ter sido mais amplamente debatida nas últimas décadas, o assunto já vinha sendo discutido desde o século XIX. Em 1847, o engenheiro cearense Marcos de Macedo defendeu a ideia da transposição do Rio São Francisco no Parlamento. Nos anos 1960, foi a vez do deputado Wilson Roriz, do Crato, levantar a bandeira, mas ainda como voz isolada.Na história recente do Ceará, um dos políticos a idealizar o projeto foi Roberto Pessoa (PR), ex-deputado e ex-prefeito de Maracanaú, ainda nos anos 1990. À época, o ministro da Integração Regional, Aluísio Alves, tocou o projeto da integração. Entretanto, a obra só seria efetivamente iniciada mais de dez anos depois. "Se esta obra estivesse pronta há pelo menos dois anos, não estaríamos com esse problema grave", critica Pessoa, referindo-se aos efeitos da seca. 
Revitalização 
A proposta apresentado pelo ministro da Integração Regional em 1994 previa a captação de 150 metros cúbicos por segundo, também para a irrigação e em um único canal, sem a revitalização do Rio São Francisco, integrando os açudes Castanhão, Armando Ribeiro Gonçalves e Santa Cruz. O projeto atual é de que a vazão seja de apenas 26 metros cúbicos por segundo, de forma contínua, mas podendo atingir até 120 metros cúbicos, caso a barragem de Sobradinho, na Bahia, atinja 90% de sua capacidade.Na prática, a proposta de reduzir a vazão facilitou que os estados das bacias doadoras, principalmente Bahia e Sergipe, apoiassem a ideia, pois lideranças desses estados ponderavam que a transposição traria prejuízos financeiros a essas regiões.De acordo com o engenheiro Cássio Borges, especialista em recursos hídricos, se o empreendimento já tivesse sido concluído, a população estaria em situação menos precária, apontando que 100 mil cabeças de gado já morreram de fome e sede no Ceará. "Essa seca mostrou mais do que nunca a importância desse projeto. Esse programa de transposição é urgente", aponta.Cássio Borges ainda alerta para o futuro do Estado, caso o período seco se prolongue até o próximo ano. "Se tivermos mais um ano de seca, em 2014, eu não sei como vai ficar a situação da população. O que será do estado do Ceará?", questiona. Outro aspecto apontado por ele é o encarecimento da obra, pois algumas estruturas já estão sendo deterioradas e, portanto, precisarão ser reconstruídas. 
Burocracia 
O professor Nilson Bezerra, do curso de Geografia da Universidade Federal do Ceará, acrescenta que um dos motivos que interferem na celeridade das obras é a falta de planejamento do poder público e a burocracia das licitações. "Falta planejamento de instituições mais perenes. Muda a equipe a cada governo e isso prejudica a continuidade", expõe. E completa: "Há um excesso de burocracia que tenta combater a corrupção, mas não combate. A burocracia é tão grande que encarece a obra e deixa de resolver os problemas mais graves", pondera.O ex-deputado Roberto Pessoa avalia que o atraso e encarecimento nas obras são agravados por corrupção nas licitações. "Isso tudo favorece a corrupção, as empresas que vão fazer negociata", diz. Já o engenheiro Cássio Borges justifica que o valor inicial do projeto, R$ 4,5 bilhões, é "irreal". Ele opina que o Ministério da Integração subestimou o montante para não incitar os opositores da Transposição.

Sobre a morosidade do projeto, Pessoa aponta a falta de pressão política da bancada federal do Nordeste para dar agilidade às obras. "O Nordeste e suas elites políticas nunca levaram a sério o problema do Nordeste, que tem 27 senadores e 151 deputados federais. Está faltando milho no Ceará, mas o Brasil é o maior exportador do mundo", critica. 

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Congresso recorre da decisão de ministra do STF sobre royalties

 
A presidência do Senado informou ontem(25), por meio de nota, que a Mesa do Congresso Nacional impetrou recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a decisão da ministra Carmen Lúcia,que suspendeu provisoriamente a nova redistribuição dos royalties do petróleo. O recurso do Congresso ainda terá de ser julgado pelo plenário do Supremo.
A  Lei dos Royalties foi promulgada pela presidente Dilma Rousseff depois que o Congresso derrubou 142 vetos presidenciais à legislação e decidiu por uma distribuição mais igualitária entre estados produtores e não produtores dos tributos arrecadados com a atividade de exploração de petróleo.
A decisão provisória da ministra Carmen Lúcia foi tomada depois que ela analisou ação direta de inconstitucionalidade (ADI) protocolada pelo estado do Rio de Janeiro, um dos estados que se declaram prejudicados com a nova distribuição.
O recurso do Congresso pede a cassação da medida pelo plenário da Corte, questionando o fato de a decisão da ministra ter sido monocrática (individual).
Em documento de 57 páginas, a Mesa do Congresso afirma que a ministra não poderia ter decidido sozinha.A lei que rege as ADIs estabelece que as partes sejam consultadas e que decisões provisórias suspendendo leis sejam sempre analisadas pelo plenário. No entanto, o regimento do Supremo autoriza que, em casos de urgência, a decisão seja monocrática, sendo que o ministro deverá levar o assunto ao plenário o quanto antes possível."No presente caso, a decisão viola texto expresso de lei e está calcada em fundamentos de ordem financeira, os quais se demonstrarão equivocados, e vai contra decisão proferida por órgão colegiado de outro poder, muito mais representativo dos anseios sociais e que se encontra em pleno exercício de suas competências constitucionais", diz o recurso.A Mesa do Congresso afirma ainda que não haveria urgência na decisão porque os próximos royalties a serem pagos com base nas novas regras seriam liberados para estados e municípios somente em junho, uma vez que há dois meses de defasagem.Além disso, o Congresso afirma que a decisão sobre a divisão dos royalties é do poder Legislativo. "A atividade legiferante é propriamente constitutiva da definição dos critérios de distribuição dos royalties do petróleo e do gás natural."Segundo o recurso, os estados produtores se utilizaram das ações protocoladas para tratar o STF como "instancia revisora do político". "Os royalties e a participação especial deveriam ser um instrumento de distribuição dos lucros e de compensação proporcionalmente afetados aos entes da federação e não uma fonte de enriquecimento desproporcional."
A decisão da ministra
A decisão da ministra Carmen Lúcia fez voltar a valer a antiga divisão dos royalties, com maior benefício aos estados produtores, até que o plenário do Supremo decida sobre o tema, o que só deve ocorrer a partir de abril.

Na liminar, a ministra argumenta, em 35 páginas, que a Constituição garante os royalties como compensação ao produtor e diz que uma nova lei não pode ferir o direito adquirido dos produtores. Ela afirma ainda que não se pode beneficiar um estado prejudicando outro.
"O enfraquecimento dos direitos de algumas entidades federadas não fortalece a federação; compromete-a em seu todo. E se uma vez se desobedece a Constituição em nome de uma necessidade, outra poderá ser a inobservância em nome de outra. Até o dia em que não haverá mais Constituição", afirmou.
Além da ADI protocolada pelo governador  do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, foram protocoladas ainda ações do Espirito Santo, da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e de São Paulo.
Cármen Lúcia afirma, em sua decisão, que a nova lei causa "riscos". "Pelo exposto, na esteira dos precedentes, em face da urgência qualificada comprovada no caso, dos riscos objetivamente demonstrados da eficácia dos dispositivos e dos seus efeitos, de difícil desfazimento, defiro a medida cautelar", afirmou Cármen Lúcia na decisão.
Redistribuição
A nova proposta de redistribuição dos tributos do petróleo – royalties e participação especial – entre União, estados e municípios, aumentaria repasse de dinheiro para estados e municípios não produtores e diminuiria a parcela destinada aos estados e municípios onde há extração.
Atualmente, a parte dos royalties destinada a estados e municípios sem extração é de 7% e 1,75%, respectivamente. Agora, segundo a nova lei, tanto estados como municípios passariam a receber 21%. Em 2020, a parcela aumentaria para 27% do total arrecadado pela União.
Estados produtores de petróleo, que hoje recebem 26% do dinheiro, teriam a fatia reduzida para 20% em 2013. Os municípios com extração passarão dos atuais 26,25% para 15%, em 2013, chegando a 4%, em 2020.

A participação especial, atualmente dividida entre União (50%), estado produtor (40%) e município produtor (10%), passaria a incluir estados e municípios onde não existe extração. Neste ano, tanto estados como municípios receberiam 10%. Em 2020, 15%. A nova lei reduz a parcela atual de 40% destinada a estados produtores para 32%, em 2013, e para 20%, em 2020.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Mulher deixa bebê dentro de carro com bilhete: ‘Minha mãe está fazendo compras

Bebê foi deixado dentro do carro com bilhete
A polícia da Nova Zelândia decidiu não levar adiante uma possível investigação sobre uma mãe que deixou o bebê recém-nascido sozinho dentro do carro, em um estacionamento na cidade de Porirua, enquanto fazia compras. A criança foi vista por outros clientes do supermercado, no sábado passado. Ela estava enrolada em um cobertor e roupas quentes, com um bilhete da mãe.
“Minha mãe está fazendo compras. Ligue para ela caso eu precise de alguma coisa”, escreveu a mulher, que deixou o número do celular.
A porta-voz da policia, Annie Coughlan, disse que não haverá uma investigação, já que ninguém se apresentou para fazer uma denúncia formal ou dar informações sobre o caso.
O homem que flagrou o bebê estava estacionando o carro ali perto, com a família. Ele ficou chocado com o bilhete.
- Foi escrito na perspectiva do bebê - observou. - Esperamos ali por algum tempo, imaginando que a mãe ficaria longe só por dois segundos e voltaria. Minha mulher disse ‘eu não vou sair daqui sem que alguém esteja com o bebê’.
Outras pessoas se aproximaram do carro. Uma delas ligou para a mãe da criança e pediu que a mulher voltasse para o carro. O homem foi embora com a família e deixou as outras testemunhas esperando ao lado do veículo. Ele disse que, apesar da situação, a criança parecia bem.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

segunda-feira, 25 de março de 2013

Morre aos 65 esposa de empresario de Areia Branca

 

Morreu hoje(25)segunda feira,aos 65 anos de idade no Hospital Wilson Rosado na cidade de Mossoró por volta das 11:30 Horas,Geralda Nicolau(conhecida como Geraldinha)esposa do empresario Tonheiro como é mais conhecido na cidade de Areia Branca,a noticia quando chegou ao conhecimento da população deixou a cidade triste, porque D.Geraldinha era muito querida pelos seus vizinhos e pela população,muita gente e amigos quando souberam foram logo até a residencia a onde está sendo velado o corpo de Geraldinha para dá o último Adeus. 
O corpo foi liberado pelo Hospital Wilson Rosado por Volta das 15:00Horas e seguiu para a cidade de Areia Branca onde está sendo velado na residencia da falecida na rua Machado de Assis,proxima ao posto de saúde no centro da cidade,o sepultamento de Geraldinha acontecerá amanhã as 09:00Horas no cemiterio São Sebastião em Areia Branca,Geraldinha deixa trés filhos(Jean,Adeesse e Pablo todos de maior idade).
  Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Rosalba procura consolidar alianças com minirreforma

  Kátia Pinto: Infraestrutura
Ao nomear e dar posse a três novos secretários — Luiz Roberto Fonseca (Saúde), Júnior Teixeira (Saúde) e Leonardo Rego (Recursos Hídricos) — a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) fez um movimento para apaziguar aliados, consolidar apoios para votações na Assembleia Legislativa e fortalecer as negociações com o Governo Federal que possam atrair investimentos em obras de infraestrutura. Enquanto Leonardo Rego, ex-prefeito de Pau dos Ferros, foi uma indicação do DEM; Júnior Teixeira partiu de uma sugestão do PMDB. O médico Luiz Roberto teve o nome escolhido — depois acatado pela governadora — em conversas entre os aliados para definir a recomposição do primeiro escalão. Mesmo com essas nomeações, prevalece na equipe as indicações por uma escolha direta da governadora e o chefe do Gabinete, Carlos Augusto Rosado. O núcleo central do Governo é constituído por esses auxiliares, entre os quais estão Obery Rodrigues (Planejamento e Finaças), Anselmo Carvalho (Controladoria) e Kátia Pinto (Infraestrutura). Os espaços também estão preenchidos, na maioria dos cargo de primeiro escalão, por auxiliares da cota pessoal. Mas, depois da posse dos três novos indicados, na última quinta-feira, os parlamentares que formam a base do governo procuram demonstrar unidade nas declarações de apoio a Rosalba. Eles defendem a coalizão como forma de melhorar e garantir a governabilidade. A justificativa é que a realização de alianças entre partidos políticos é um modo democrático de se compartilhar a gestão entre as forças que ajudaram a eleger o governo.

Acordos 

Esse tipo de acordo é comum na política brasileira. O cientista político e professor da UFRN Alan Lacerda lembra que a coalizão é muito forte no Brasil e os cargos no Poder Executivo são ambicionados e necessários para a carreira política de muitos agentes. “A estrutura do Legislativo não é suficiente para repercutir as carreiras dos políticos e eles sempre buscam passagens pelo Executivo”, analisa. Lacerda avalia que o processo produz resultados positivos. “Amplia a capacidade do Executivo de aprovar projetos. Isso ajuda a cumprir o projeto de governo”.O formato, visto com bons olhos por todos os políticos, pode ser prejudicado quando as legendas envolvidas não possuem um nome para indicar aos cargos e o fazem apenas para ‘ocupar espaço’. “Ás vezes esse uso não tem muita relação com os critérios de cada pasta, cada órgão. São pessoas que estão ali meramente pela conexão política. Quando faz isso de forma exagerada pode ser ruim’”, avalia o cientista político.Alan Lacerda considera que a nomeação dos novos secretários representa mais uma pequena reforma na composição do 1º escalão da administração Rosalba, o que, avalia, ajuda a manter as alianças. “Não foi tao grande assim (a reforma). É uma reforma pontual, atende o PMDB, reforça o poder do senador José Agripino e é uma maneira de resolver um problema que é sobretudo político”, observa.

Secretaria de Justiça teve mais modificações

Quarenta e três nomes já ocuparam ou ainda ocupam os cargos da administração direta da governadora Rosalba Ciarlini. O número é a soma dos que estão e já passaram pelo secretariado. As mudanças foram provocadas por motivos que vão desde crises em determinados setores da administração pública até rompimentos políticos, passando por processos de acomodações partidárias.

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A Secretaria da Justiça e da Cidadania é a que mais sofreu alterações desde o mês de janeiro de 2011. O atual titular da pasta, Júlio César de Queiroz Costa, é o quinto a assumir a gestão de uma das áreas que mais provoca críticas ao Governo. Seus antecessores foram Thiago Cortez, Fábio Hollanda, Aldair da Rocha e Kércio Pinto(foto). As indicações de cota pessoal da governadora predominaram.A segunda secretaria que mais passou por mudanças foi a de Saúde Pública, cujo quarto titular foi nomeado no final da semana passada. O médico e ex-coordenador do Samu, Luis Roberto Fonseca, assume a pasta que é alvo diário de críticas vindas dos profissionais e da população. O primeiro secretário e também médico Domício Arruda, uma indicação técnica, foi exonerado após escândalo na área. A adjunta Kátia Mulatinho assumiu interinamente até nomeação do médico Isaú Gerino, que ficou menos de um ano na função. 
Governadora mantém dez secretarias estáveis  
Entre as sucessivas mudanças promovidas no primeiro escalão da governadora democrata Rosalba Ciarlini, nesses primeiros 27 meses de governo, dez secretarias conseguiram se manter estáveis, com um único nome na titularidade desde o início da administração estadual. As secretarias de Cultura, de Assuntos Relativos à Copa do Mundo de 2014, Segurança, Tributação, Planejamento, Habitação, Educação, Infraestrutura, Procuradoria-geral e Esporte e Lazer, continuam com a mesma titularidade.
A característica principal entre os nomes dos responsáveis por cada um dessas pasta, é que a maioria possui um perfil técnico. Alguns contemplam os espaços destinados aos partidos da base governista, outros são pessoas de confiança da governadora ou de seus aliados. Essa característica é muito forte em todo o secretariado de Rosalba. Um total de 15 cargos fazem parte da cota de indicação pessoal da governadora. Alguns deles agregam o caráter técnico. Segurança e Educação, geridas, respectivamente, pela professora da Universidade Federal do RN e ex-presidente da Comperve, Betânia Ramalho, e o ex-superintendente da Polícia Federal do Ceará Aldair da Rocha, mantem a estabilidade mesmo diante dos problemas apontados constantemente.O critério confiança mostra influência nos secretários estáveis. A secretária de Infraestrutura, Kátia Pinto, e o de Planejamento, Obery Rodrigues, são nomes praticamente intocáveis, pois são reconhecidamente de extrema confiança dela e do marido da governadora, Carlos Augusto Rosado.  

Aliados pedem mais ‘dinamismo’ no governo  
Para o cientista político Alan Lacerda as mudanças não repetem o mesmo fenômeno de alta rotatividade apresentado na administração da ex-prefeita de Natal Micarla de Sousa (PV). “Do ponto de vista político essa mudança até tardou”, analisa. Para ele a atual reforma atende anseios das legendas que compõem a base aliada e pode melhorar a conexão entre o Executivo e essa base. “Essa reforma ainda não é suficiente para resolver o problema político do governo que tem dificuldade de se comunicar. Minha impressão é que essas três nomeações resolvem parcialmente o problema político do governo”, destaca. O senador Garibaldi Alves Filho (PMDB) espera que as mudanças possam trazer um novo dinamismo ao governo. “Não foram indicações partidárias, foram indicações de um colégio de lideranças que resolveu indicar nomes, mas sem a preocupação de carimbar as figuras”, disse. O ministro  da Previdência Social acredita que as mudanças podem resolver o problema de comunicação. “Abrir mais o diálogo com a base e com a própria sociedade. Vamos ver se essa mexida vai melhorar nesse aspecto”, pondera. Para o senador líder dos Democratas, José Agripino, os novos nomes chegam ao governo desafiados para cumprir suas funções. 
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Mendigo se finge de médico e passa noite em hospital nos EUA

Morador de rua se fingiu de médico e passou uma noite em hospital | Foto: Divulgação
Um morador de rua se fingiu de médico e viveu durante um certo tempo dentro do hospital em que supostamente trabalhava no estado de Kentucky, nos Estados Unidos.
Patrick Campbell usava jaleco, máscara e outros instrumentos médicos, quando abordou um dos funcionários do local e pediu para ter acess ao computador.
O homem permitiu que ele usasse a máquina, pois pensou que fosse um colega de profissão do hospital, segundo relatou a emissora local "WLKY".

O morador de rua chegou a passar uma noite na casa de saúde, mas foi descoberto pela polícia de Louisville, que prendeu Campbell por invasão e acesso a dados restritos da clínica.
O homem havia visitado diversos sites, mas não chegou a ler nenhum arquivo do hospital.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Senado deve estender 16 direitos a domésticas

 
Tudo indica que, amanhã, o Senado deverá aprovar a emenda constitucional que amplia os direitos trabalhistas para os empregados domésticos. A proposta já foi apreciada em primeiro turno pelos senadores e aprovada por unanimidade. Foram 70 votos a favor e nenhum contra. A expectativa é que o resultado amplamente favorável seja repetido na segunda sessão de votação.Se o texto passar sem alteração pelo Senado, a emenda segue para promulgação pelo Congresso, o que pode ocorrer ainda nesta terça-feira. Para os especialistas, trata-se de um avanço que torna os empregados domésticos de vez um cidadão com amplos direitos e deveres.A proposta estende 16 direitos trabalhistas aos domésticos já garantidos aos trabalhadores urbanos e rurais contratados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), entre eles: jornada de trabalho de 44 horas semanais, hora extra, adicional noturno, salário-família, auxílio-creche e seguro-desemprego. Pela emenda, o recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que hoje fica a critério do empregador, passa a ser obrigatório. A aprovação da emenda põe em vigor imediatamente alguns direitos, como a jornada de 44 horas semanais, hora extra e garantia de salário mínimo. Outros, porém, dependem de regulamentação, como o depósito do FGTS, seguro-desemprego, auxílio-creche e seguro contra acidente do trabalho.Para os especialistas, no entanto, até mesmo pontos que são autoaplicáveis dependem de melhor discussão para ser colocados em prática, como o controle da jornada de trabalho e o pagamento de hora extra e adicional noturno."Como controlar a jornada de trabalho de um caseiro?", questiona o presidente do Instituto Doméstica Legal, Mário Alberto Avelino, temendo uma demissão em massa da categoria.Para o conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil e vice-presidente da Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo, Oscar Alves Azevedo, aprovada e regulamentada a emenda, o primeiro passo para os empregadores regularizarem a situação dos empregados é formalizar a relação por meio de um contrato de trabalho. 
Menos empregadasSe o crescimento previsto para o Brasil se confirmar nos próximos anos, será cada vez menor o número de pessoas dispostas a atuar em tarefas domésticas. No ano passado, por exemplo, a participação desse grupo no total da população ocupada foi de apenas 6,6%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE. É o resultado mais baixo desde 2003. A redução no número de trabalhadores domésticos elevou o poder de barganha da categoria: o rendimento cresce ininterruptamente desde 2003 e o nível de formalização é o mais alto da história. 
Custo aumentouA intensa disputa pela mão de obra do setor já é sentida por quem demanda o serviço. Nos 12 meses encerrados em fevereiro, o custo de uma empregada doméstica aumentou 11,83%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), índice oficial de inflação do País, também apurado pelo IBGE. Para efeito de comparação, o IPCA cheio aumentou 6,31% no mesmo período."Por causa da oferta baixa e da demanda crescente, o preço das empregadas domésticas chegou num patamar em que muitas famílias estão abrindo mão do serviço todos os dias e optando por ter uma empregada duas vezes por semana, por exemplo, para não configurar vínculo", argumenta Cimar Azeredo, gerente da PME.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Desviar recursos públicos é crime hediondo

 http://montanhasrn.files.wordpress.com/2012/09/corrupc3a7ao.jpg?w=604
Corrupção é um dos crimes que foram elevados à condição de hediondo, no Sistema Penal Brasileiro, a partir da edição da Lei 8.072, de julho de 1990. Portanto, desvio de recursos públicos, em qualquer das esferas e escalas de poder, é um crime hediondo a reclamar investigação e punição severas. No entanto, a impunidade, aliada à falta de compromissos com a ética, a moral e desrespeito de agentes políticos e alguns outros, fora do serviço público, com ele conluiados, ainda nos impõem agressões como a veiculada, neste jornal, na última sexta-feira.
O Diário do Nordeste, naquela oportunidade, registrou uma ação policial, autorizada pela Justiça Federal, em vários municípios do Estado do Ceará, e de outras unidades da feeração, na busca e apreensão de documentos e computadores, a fim de complementar a investigação sobre desvio de recursos da União, liberados para a construção de algumas obras, dentre as quais as de prevenção contra a seca, o problema que mais aflige a população cearense atualmente, com perspectivas sombrias nos meses seguintes, como aqui já referido na matéria do domingo passado.
A perversidade e a periculosidade demonstradas pelos responsáveis por desvio de recursos públicos merecem a repulsa da sociedade e ao mesmo tempo reclamam atenção e presteza redobradas de todos quantos são responsáveis pelo efetivo cumprimento das leis.
Conhecimento
Ação policial como a da última quinta-feira, fase preliminar da apuração do delito, precisa ter meio e fim. E dos seus passos a sociedade deve ter conhecimento para não persistir a ideia da impunidade, como parecem ter resultado, até aqui, tantas outras incursões policiais, do Ministério Público, e demais órgãos de controle externo da administração pública nesse mesmo campo, nos últimos quatro anos.
É quase impossível, por mais interessado seja o cidadão, acompanhar o andamento dos procedimentos investigativos ou processuais de crimes contra a administração pública. Ele esbarra num tal segredo de Justiça, aceitável sim, para ações no Direito de Família, e até mesmo em alguns outros raros casos.
Os meios modernos de investigação e apuração das práticas delituosas destroem todos os argumentos da sua existência para não prejudicar as investigações policiais ou a instrução do processo. O segredo de Justiça, hoje, serve mesmo é para esconder a indisposição para o trabalho de alguns.
Versando
Em dezembro de 2009, o resultado de um levantamento feito junto à Justiça Federal no Ceará, registrava a existência, àquela época, de um total de 518 ações contra atuais e ex-políticos locais, todas versando sobre questões de improbidade administrativa. Um número considerável, indicativo da má formação ética de significativa parte dos responsáveis pela gestão dos recursos recolhidos do povo.
Daquele ano até agora várias foram os destaques, na Imprensa local e nacional, de fatos semelhantes à manchete do Diário do Nordeste da sexta-feira, com alterações apenas do título da ação policial e do número de pessoas, órgãos e municípios envolvidos, mas guardando a mesma peculiaridade: busca e apreensão, inclusive de pessoas envolvidas ou suspeitas de envolvimento com desvio de recursos liberados para obras consideradas de relevante interesse.
Some-se a essas, intervenções outras feitas com ordens da Justiça estadual, também envolvendo um expressivo número de suspeitos. Se todas essas investigações resultaram em denúncias feitas pelos procuradores e promotores, e não há por que não terem sido feitas, depois da visibilidade dada para as buscas e apreensões, cresceu bastante o número de processos por desvio de recursos das administrações municipais. E se é um bom sinal de eficiência denunciarem os malfeitores, melhor ainda é se conhecer a decisão do juiz ou Tribunal.
Sem o veredicto, num espaço razoável de tempo a permitir que os condenados cumpram realmente suas penas, e os absolvidos possam recuperar os prejuízos amargados com a denúncia, tudo fica apenas no espetáculo. E a sociedade tanto se cansou da demora, responsável até pela prescrição de alguns crimes, que não acredita mais em punibilidade. E os criminosos, pela certeza da sua inexistência, continuam e aprimoram a prática da delinquência.
Lembrança
Pela falta de celeridade na investigação e julgamento dos casos dessa espécie, os escândalos mais antigos vão ficando no esquecimento ou até suplantados pelos novos.
Hoje, já quase não se fala mais no caso dos banheiros, aquele do desvio de recursos do Estado do Ceará para melhoria das condições de higiene em residências de famílias pobres no Interior. Tudo ficou nas preliminares, embora não pairem dúvidas quanto aos envolvidos na trama criminosa, nem no montante do desvio.
Na esfera judicial esse processo está perdido em gavetas dos muitos armários ainda existentes, ou armazenadas em arquivos de computadores. O Tribunal de Contas do Estado, o outro de quem se esperava resposta, também ainda não fez a sua parte e não se sabe se fará. O certo, porém, é que famílias continuam desatendidas e o erário estadual não foi ressarcido do prejuízo que nos causaram.

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Neurocirurgião volta do coma e se convence que há vida após a morte


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O Fantástico conta uma história do além! Um neurocirurgião americano nunca acreditou em vida após a morte até passar por uma experiência dramática. Ele entrou em coma profundo, teve visões de uma espécie de paraíso, e voltou convencido de que existe vida do outro lado.
O que existe depois que a vida acaba? Para o neurocirurgião Alexander Eben, a morte sempre significou o fim de tudo. Ele entende do assunto: foi professor da escola de medicina de Harvard, nos Estados Unidos, e há mais de 25 anos estuda o cérebro.
Sempre tinha uma explicação científica para os relatos dos pacientes que voltavam do coma com histórias de jornadas fora do corpo para lugares desconhecidos. Até que ele próprio vivenciou uma delas. E agora afirma: existe vida após a morte.
Era 10 de novembro de 2008. O doutor Alexander é levado às pressas para o hospital, com fortes dores de cabeça. Ao chegar lá, é imediatamente internado na UTI. Em poucas horas já estava em coma profundo.
Ele havia contraído uma forma rara de meningite. Quando o doutor Alexander entrou no hospital os médicos disseram à família que a possibilidade dele sobreviver seria muito baixa.  Ele ficou em coma profundo por sete dias. E foi durante esse período que o doutor Alexander afirma ter tido a experiência mais fantástica que um ser humano pode ter.
Na jornada que eu tive não existia corpo, apenas a minha consciência, diz o médico. Meu cérebro não funcionava. Eu não me lembrava de nada da minha vida pessoal, meus filhos, ou quem eu era.
Ele escreveu um livro para relatar a sua experiência de quase morte. E conta que primeiro foi levado para um ambiente escuro, lamacento e sem seguida chegou a um lugar bonito e tranqüilo. Um vale extenso, muito verde, cheio de flores e repleto de borboleta, diz ele. Ele conta que viu também um espírito lindo, uma mulher com uma roupa simples e com asas. Ela me disse: ‘você vai ser amado para sempre, não há nada a temer, nós vamos cuidar de você’.
Perguntamos ao doutor Alexander se ele viu Deus. Ele disse que sim: Deus estava em tudo ao meu redor, ele estava lá o tempo todo.
Um pesquisador da Universidade Federal de Juiz de Fora participa do maior estudo mundial já feito sobre as experiências de quase morte.
“Os estudos mostram que apenas 10%, uma em cada dez pessoas que tiveram uma ressuscitação bem sucedida relatam experiência de quase morte. Os pacientes que vivenciaram uma experiência de quase morte tendem a ter ao longo do tempo, por exemplo, aumento da satisfação com a vida, tendem a ter diminuição do medo da morte, maior apreciação da espiritualidade, maior apreciação da natureza”, afirma o professor de psiquiatria da Universidade de Juiz de Fora Alexander Moreira-Almeida.
A morte é uma transição, não é o fim de tudo, resume o doutor Alexander. Minha jornada serviu para me mostrar que a consciência nossa existe além do corpo, e ela é muito mais rica fora dele. Isso pode significar que a nossa alma, nosso espírito, seria eterno.
No Brasil, existem pacientes como o doutor Alexander.  Outro caso aconteceu com a mãe de Vera Tabach que passou três meses em coma. Ela voltou contando uma história incrível.
“Ela confessou que nesse período de coma ela se viu como se fosse num quarto de hospital sempre numa cama com várias pessoas em volta de branco. Ela disse que tinha feito um acordo. Que eles tinham dado mais 20 anos para ela, que ela ia conseguir criar os filhos e depois ela ia embora. E a gente acho aquilo uma história, mas realmente aconteceu”, lembra a jornalista Vera Tabach.
Dia 17 de outubro de 1974, quando ela foi para UTI. E voltou depois de um tempo. Quando passou 20 anos, em 1994, em abril, ela começou a se sentir mal. Às 05h, 18 de outubro de 1994, ela morreu.
“Ela sempre dizia que na vida só não tinha jeito pra morte. E depois que ela voltou ela disse que até para morte tinha jeito” conta Vera Tabach.
O doutor Alexander diz que por dois anos tentou achar uma explicação científica para o que aconteceu com ele e com esses outros pacientes. Queria saber se tudo podia ser uma ilusão produzida de alguma maneira pelo cérebro, conversei com colegas da área e cheguei à conclusão de que não há como que explicar. Não foi alucinação, não foi sonho.
Mas nem todos concordam. O professor de neurociências da Universidade de Columbia, Dean Mobbs, diz que é difícil acreditar num desligamento completo do cérebro. E que mesmo no caso do doutor Alexander, outras áreas do cérebro podem ter permanecido ativas, provocando as sensações que ele descreve.
O nosso cérebro é muito bom em transformar a realidade. Em um acidente, como um trauma na cabeça, os caminhos do cérebro podem ser danificados mas é possível que ele encontre outras maneiras de identificar os sinais que vêm de fora e criar uma nova experiência como a da quase morte, por exemplo.
O uso de fortes analgésicos e a baixa oxigenação do cérebro durante estados de coma podem explicar que luzes e sons estranhos sejam percebidos pela mente.
E a sensação de estar fora do corpo já foi induzida artificialmente em muitas pesquisas. Eu acho que essas experiências de quase morte na realidade são uma maneira do cérebro lidar com um trauma.
A ciência ainda não tem respostas conclusivas sobre as experiências de quase morte.
“A grande discussão que existe hoje é: a mente é um produto do cérebro, o cérebro produz a mente; ou a mente é algo além do cérebro, mas que se relaciona com o cérebro”, questiona Alexander.
Independentemente do que tem acontecido,  diz a esposa do doutor Alexander, para ela, que ficou ao lado do leito do hospital esperando o marido voltar, o final foi feliz. Quando chegamos em casa e sentamos no sofá, não acreditei que ele estava  junto comigo de novo.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

A assinatura de Neymar com Barcelona


O jornal espanhol “Sport”, da Catalunha, publicará em sua edição de segunda-feira todos os detalhes do suposto contrato assinado entre Neymar e o Barcelona para uma transferência no futuro.
Os detalhes da reportagem serão revelados na segunda, mas o diário divulgou na noite deste domingo a capa da edição: “O Barça e o jogador assinaram em novembro de 2011 um documento privado de natureza civil que não infringe a regra da Fifa”.
Uma lista cita o que seria o acordo:
- O Barcelona tem preferência se Neymar for para a Europa
- O preço total da transferência será de € 45 milhões
- O Barcelona pagou € 10 milhões adiantados
- Cláusula de € 80 milhões de indenização.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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AREIA BRANCA-RN

AREIA BRANCA-RN
PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança