domingo, 16 de outubro de 2016

WhatsApp para Android recebe emojis que mudam de tamanho

 whatsapp_emoji_luciana maline
O WhatsApp para Android passou a enviar e receber emojis em tamanho maior, desde a atualização do último sábado (15). A novidade, que já havia sido notada por usuários da versão beta do mensageiro, faz com que as "carinhas" enviadas sozinhas, ou seja, sem qualquer outro caractere acompanhando, apareçam grandes, semelhante ao que ocorria com a figura de coração no aplicativo.
Google Allo vs WhatsApp: conheça as vantagens de cada mensageiro
O tamanho dos emojis varia de acordo com a quantidade de figuras enviadas sozinhas em uma mesma mensagem. Por exemplo, se utilizar apenas uma, ela será maior do que quando o usuário utilizar duas, e assim por diante. A partir de quatro figurinhas, o tamanho permanece igual ao de emoticons enviados juntamente com texto.Para não mudar o tamanho do emoji, basta colocar um espaço entre eles ou escrever qualquer texto. O famoso emoji de coração é o único que continua a aparecer de forma gigante e pulsando quando enviado sozinho.
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Usuários do sistema iOS já conheciam essa funcionalidade do WhatsApp, com o diferencial de não haver variação no tamanho dos emojis de acordo com a quantidade enviada por mensagem.
Vale lembrar que utilizar carinhas e expressões nativas do mensageiro em tamanho maior não é exclusividade do WhatsApp. O Allo, novo app de bate-papo do Google, também conta com essa funcionalidade, mas tem um diferencial: permite ao próprio usuário ajustar o tamanhoPostado Por:Daniel Filho de Jesus da figura de acordo com seu gosto e necessidade.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Déficit previdenciário dos estados pode crescer 57% até 2020

Os estados pediram ao governo federal para serem incluídos na reforma da Previdência, a fim de desarmar uma bomba que pode explodir em quatro anos. Sem mudança nas regras para servidores públicos, o déficit dos regimes próprios estaduais, que alcançou R$ 64,266 bilhões no ano passado, chegará a R$ 101,144 bilhões em 2020 — um aumento de 57,4% no período, de acordo com cálculos de um estudo contratado por um grupo de governadores, que inclui Rio e São Paulo. A cifra indica quanto os estados terão que aportar a mais para pagar aposentados e pensionistas, já descontadas as receitas com contribuições.
Diante do problema, governadores reunidos em Brasília na semana passada concluíram que a reforma da Previdência é crucial para vencer a crise fiscal que abate os estados e decidiram defender conjuntamente medidas para reduzir o peso das despesas com benefícios. Além do aumento da contribuição, eles querem que a União acabe com os regimes especiais de policiais militares e bombeiros — que representam quase um quarto do gasto com servidores estaduais inativos. De um custo total de R$ 127,6 bilhões em 2015, a categoria respondeu por R$ 28,8 bilhões. A previsão é chegar a R$ 32,2 bilhões neste ano.
O levantamento sobre a projeção de déficit dos regimes próprios de Previdência dos estados foi feito pelo consultor da comissão de Orçamento da Câmara dos Deputados, Leonardo Rolim. Segundo o estudo, o déficit dos regime próprios de previdências estaduais — que consumiu 11,7% das receitas correntes líquidas dos estados em 2015, chegará a 17% em 2020, se nada for feito. Rolim está assessorando um grupo de governadores, como Rio, São Paulo, Santa Catarina, Distrito Federal, que estão à frente da mobilização e que conta inclusive com o apoio de Minas Gerais e do Piauí, comandados pelo PT.
Eles querem que as mudanças venham de cima para baixo, na Constituição ou em lei federal, e não em negociações com as assembleias legislativas. A elevação gradual das alíquotas de contribuição dos servidores de 11% para 14%, inclusive para a União, poderá ser feita via projeto de lei, com aplicação automática nos estados.
Eles querem que as mudanças venham de cima para baixo, na Constituição ou em lei federal, e não em negociações com as assembleias legislativas. A elevação gradual das alíquotas de contribuição dos servidores de 11% para 14%, inclusive para a União, poderá ser feita via projeto de lei, com aplicação automática nos estados.
No caso do fim dos regimes especiais para policiais e bombeiros, basta o governo federal fixar na Proposta de Emenda Constitucional (PEC), a ser enviada ao Congresso, idade mínima para a aposentadoria, que exige atualmente apenas tempo de contribuição. O tema é de competência dos estados, que afirmam não ter força política suficiente para mudar as regras nas assembleias.
Os governadores também têm expectativa de que a PEC vá alterar as regras para os professores, que podem se aposentar na frente dos demais. Segurança e educação são duas rubricas que exercem forte pressão nas contas de estados e municípios. Eles querem que o governo federal dê foco à previdência dos servidores públicos e não apenas ao regime geral (INSS).
O assunto será levado ao presidente Michel Temer pelos 27 governadores, assim que ele retornar da viagem à Índia e ao Japão, na próxima sexta-feira. Também vão participar da reunião os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O governador licenciado do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), é um dos coordenadores do movimento. Os 27 entes da federação querem a reforma da Previdência. Fazer parte da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) dá segurança jurídica — disse ao GLOBO o governador Pezão, acrescentando que, além das barreiras na Justiça ao aumento de contribuição de servidores, há resistências nas assembleias para mexer com as aposentadorias especiais.
O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), justificou o interesse do grupo:
— Todos os estados, sem exceção, têm uma previdência deficitária. Por isso, os governadores estão se unindo para ganhar reforço e angariar apoio do Congresso Nacional. Isso vai facilitar para todos.
Segundo Pezão, o aumento da contribuição previdenciária dará um alívio de caixa mais imediato, de cerca de R$ 500 milhões por ano, no caso do Rio. O fim dos regimes especiais, explicou, vai levar algum tempo para surtir efeito, porque é preciso uma fase de transição em função de direitos adquiridos. Ele destacou, entretanto, que esta medida é fundamental para o Estado, pois 66% das despesas com Previdência são com aposentadorias especiais.
— Para cada cem policiais da ativa, há 600 aposentados. Muitos se aposentam aos 49 anos, recebendo salários acima de R$ 20 mil. Se a economia não crescer, esse sistema não fica de pé — disse Pezão, que defende um maior tempo desses profissionais na ativa.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus




Temer convida empresários a investir em 'novo momento' do Brasil

Na tentativa de atrair investimentos para o Brasil, o presidente Michel Temer disse a uma plateia repleta de empresários que eles encontrarão no Brasil um país com estabilidade política, com respeito aos contratos e com grande mercado consumidor. Sem fazer referência ao governo passado, ele ressaltou que as agências reguladoras brasileiras voltaram a funcionar. As declarações foram dadas no encontro do Conselho Empresarial do Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, neste domingo. Convido, portanto, as empresas dos países do Brics a investirem no Brasil, a participarem desse nosso novo momento. As senhoras e os senhores encontrarão um país com estabilidade política, com segurança jurídica e com grande mercado consumidor — falou o presidente. Ele ainda disse que faz votos que as empresas que já mantêm investimentos no Brasil ampliem sua presença.
— Minhas palavras, já que falo para empresários, são de otimismo quanto à recuperação da economia brasileira. Nosso governo está empenhado em promover reformas que trarão de volta o crescimento e o emprego.
No discurso, o presidente registrou que o governo está empenhado em melhorar o ambiente de negócios. Prometeu “desburocratizar processos, reduzir custos de operação e zelar pela previsibilidade e pela segurança jurídica”. Informou que foi lançado o programa de parcerias de investimentos e disse que a iniciativa é fundada em regras estáveis. Detalhou os setores em que o país procura parceiros: portos, aeroportos, rodovias, ferrovias, energia, óleo e gás. E deu mais garantias.
— As agências reguladoras voltarão a ter papel efetivo de supervisão.
Michel Temer disse que com as primeiras medidas adotadas, já é possível constatar sinais da volta da confiança. Lembrou que a inflação dá sinais de desaceleração. E encorajou os empresários brasileiros a conhecerem mais as oportunidades de negócios existentes nos demais países do grupo. E disse que o relacionamento entre empresa dos países do Brics devem ser cada vez mais constante e incentivado pelo conselho empresarial do grupo.
— Os senhores podem contar com o renovado compromisso do Brasil com o diálogo entre o Brics e o setor privado. Estudaremos as propostas deste conselho com grande interesse.
AMBIENTE PROPÍCIO PARA NOVOS INVESTIMENTOS
Durante a planária com os chefes de Estado, o presidente afirmou que o governo cria um ambiente propício para novos investimentos.
— O Brasil passa por momento de transformações. Estamos adotando ações para recuperar o crescimento e gerar empregos. Estamos aprimorando os nossos marcos regulatórios, reforçando a segurança jurídica, criando ambiente propício para novos investimentos.
Em relação ao comércio exterior, Michel Temer disse que o Brics podem avançar na remoção de barreiras não-tarifárias, como a simplificação de procedimentos aduaneiros e o reconhecimento mútuo de padrões e certificados. Neste domingo, foi assinado um acordo sobre o assunto.
— Barreiras sanitárias e fitossanitárias são sempre fonte de incerteza no comércio. Devemos impedir que essas medidas sejam utilizadas para fins protecionistas.


Frisou ainda que outro terreno promissor é a internacionalização das pequenas e médias empresas. Ele afirmou que, no Brasil, há medidas destinadas a ampliar o crédito a pequenas empresas, a apoiar operações de exportação e a capacitar pequenos empresários.
Disse ainda que, na área social, há boas perspectivas de avançar. Citou que no campo da saúde, o desenvolvimento de medicamentos e vacinas é assunto da maior relevância.
— Os Brics têm experiências exitosas a compartilhar. Maior engajamento nesse tema aproximará o grupo das demandas de nossas populações.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

STJD vai abrir procedimento para investigar decisão de árbitro no Fla-Flu

 Jogo entre Fluminense e Flamengo no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, teve polêmica de arbitragem e ficou interrompido por 13 minutos Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo
Independentemente se o Fluminense vai ou não entrar com ação, o procurador-geral do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Felipe Bevilacqua, abrirá procedimento para esclarecer os diálogos ocorridos entre o árbitro Sandro Meira Ricci e o inspetor de arbitragem do clássico com o Flamengo. A informação é do blog de Gabriela Moreira no site da ESPN. A intenção do procurador é apurar se houve interferência externa na decisão da arbitragem de anular, por impedimento, gol do zagueiro tricolor Henrique. O Fla-Flu de quinta-feira passada, em Volta Redonda, terminou com vitória rubro-negra por 2 a 1.
- Vamos continuar analisando tudo com muita calma. É um caso sem precedente. Não resta dúvida de que alguém falou para o árbitro. Mas tem que ser muito bem estudado e analisado. É difícil provar que ele (o árbitro) decidiu algo com essa interferência. E vale lembrar que o STJD sempre procura preservar o resultado de campo. Para se mudar, não pode haver dúvida - afirmou o procurador à ESPN.
A decisão do procurador foi motivada pela reportagem do programa "Esporte Espetacular", da TV Globo, que mostrou, através de leitura labial, que o inspetor de arbitragem Sérgio Santos aletou o árbitro Sandro Meira Ricci de que a TV já mostrava que Henrique estava, de fato, impedido e que, portanto, o gol do Fluminense tinha sido irregular. Esse tipo de interferência externa é proibida pela regra e, se ficar comprovada, pode gerar a anulação da partida.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

DEUS TUDO VÊ...E VOCÊ?


Não tenha medo, Deus está sempre do seu lado!
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Uma das estratégias do inimigo é nos deixar com medo, porque esse sentimento nos paralisa e nos impede de viver o melhor de Deus nas nossas vidas. Seja qual for a dificuldade, mesmo na maior batalha, o Senhor é o Deus que guarda e que cuida!
Como você está enfrentando a adversidade?
Não há nenhuma situação que seja difícil para Deus. Você pode estar passando por um momento delicado, mas Ele é capaz de te livrar de todo e qualquer mal.
Ele é soberano, e mesmo que Ele não te tire do meio da tempestade, Ele vai te dar forças e firmar os teus passos, para que você não seja levado pelo vento!
Tenha fé e busque a Deus em todas as situações, porque Ele é fiel e poderoso para te resgatar!

Livramento na Bíblia

porque, se o fizerem e eles clamarem a mim, eu certamente atenderei ao seu clamor. Êxodo 22:23
Deus cuida de nós porque ele nos ama. Deus se preocupa com nosso bem-estar. Ele toma conta de toda a criação e dá especial cuidado a quem o ama. Se Deus cuida das flores e dos passarinhos, quanto mais cuidará de nós!
Quando estamos tristes, feridos ou com medo, podemos confiar no cuidado de Deus. Ele nos protege e ajuda a vencer as dificuldades. Deus está sempre cuidando de nós, mesmo nos momentos mais difíceis.

Cuidado de Deus na Bíblia

O Senhor cuida da vida dos íntegros,
e a herança deles permanecerá para sempre. Em tempos de adversidade
não ficarão decepcionados;em dias de fome desfrutarão fartura.
Salmos 37:18-19
 Por:Damiana Sheyla

Caos vivido em toda Mossoró sugere intervenção na Prefeitura

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O que é que está faltando para uma intervenção – política e judicial – da Prefeitura de Mossoró?
Motivos têm de sobra.
E o risco de dilapidação do restinho que sobrou é iminente.
Não há exagero na assertiva.
A atual gestão não tem mais legitimidade de continuar à frente do Município, porque perdeu todas as condições de governar. Coisa parecida – ou pior – do que ocorreu em Natal, quando as autoridades responsáveis pela coisa pública afastaram a então prefeita Micarla de Souza.
Em Mossoró, o caos no sistema de saúde pública é mais do que suficiente para justificar uma intervenção. A saúde entrou em colapso:
1 – A Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do São Manoel parou nesta terça-feira, 11, porque os servidores cruzaram os braços em protesto ao atraso de salário, direitos trabalhistas e à falta de condições de trabalho;
2 – Desabastecimento em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Falta tudo, do simples gaze para curativo à insulina para pacientes diabéticos;
3 – As UBSs, quase a totalidade, estão ameaçadas de sofrer paralisação. Algumas ameaçadas de despejo porque a Prefeitura não paga em dia o aluguel dos imóveis;
4 – Os pacientes com câncer têm o atendimento comprometido porque a Prefeitura não cumpre o simples dever de transferir aos prestadores de serviços os recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) que são repassados rigorosamente em dia pelo Ministério da Saúde. Inclusive, a direção do Hospital Wilson Rosado denunciou a gestão municipal ao Ministério Público Federal por suposto crime de apropriação indébita;
5 – O transporte de pacientes com câncer que faz tratamento em Fortaleza (CE) ou Natal foi suspenso no início da semana por atraso de pagamento dos serviços já prestados;
6 – As ambulâncias do Município, quase a totalidade, estão sucateadas e sem condições de uso.
Se há um completo e total desmantelo na saúde pública, pergunta-se: o que está sendo feito com os recursos da saúde? O curioso é que, quando prestadores de serviços (indispensáveis) ameaçam suspender o serviço por atraso de pagamento, de imediato aparece dinheiro para quitar parte da dívida. Isso sugere que há algo errado.
Paralelamente, e indiferente à crise financeira, o prefeito Silveira Júnior (PSD) continua nomeando cargos comissionados. Na última edição do JOM, que está no ar, foram 20 nomeações, entre elas a do pastor Micael Melo, que foi o vice-prefeito da chapa de Silveira, para o cargo de secretário do Planejamento.
Ressalte-se: faltando apenas 80 dias para o fim do governo.
Há uma temeridade de que o buraco, que já é fundo, continue sendo cavado, a ponto de inviabilizar a Prefeitura por completo, e isso só será impedido com uma intervenção.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

A rara síndrome pós-orgasmo que só afeta homens

Estudo revelou que 59% dos brasileiros entre 40 e 69 anos já passaram pela experiência de ter problemas de ereção (Foto: Vera Atchou/AltoPress/PhotoAlto/AFP)

Para algumas centenas de homens em todo o mundo a experiência de um orgasmo pode não estar ligada ao prazer.
Isto ocorre por causa da síndrome da doença pós-orgásmica (POIS, na sigla em inglês), um problema raro que afeta exclusivamente os homens.
Os sintomas vão desde cansaço e febre até diarreia e ocorrem como consequência de um orgasmo.

A doença foi identificada em 2002 pelo cientista holandês Marcel Waldinger, neuropsiquiatra da Universidade de Utrecht, na Holanda.
E, até o momento, o médico conseguiu encontrar pouco mais de 200 homens que sofrem desta síndrome.
Mas ele acrescenta que a doença pode ser mais comum do que se pensa.
Geralmente muitos homens não falam sobre o problema por conta da vergonha e confusão que os sintomas causam. Outros sequer sabem que têm o problema.
Causas?
Desde que o problema foi descoberto os cientistas identificaram várias possibilidades de causas, de uma possível alergia ao próprio sêmen ou em função de um distúrbio neurobiológico.

Alguns pacientes enfrentam o transtorno durante toda a vida adulta, o chamado "POIS Primário" Em outros casos, chamados de "POIS Adquirido", a doença se desenvolve com o passar dos anos.
Isto levou Waldinger a acreditar que o problema poderia ter uma base psicológica.
Em 2016 foi realizado um novo estudo com 45 homens que sofrem da doença e da análise dos resultados surgiram novas teorias para explicar a origem da POIS.
Os pesquisadores adicionaram à lista de causas uma reação autoimune ao plasma seminal. Os cientistas acreditam que esta reação alérgica pode ser tratada com injeções regulares de sêmen diluído.
Este tratamento ainda está em fase experimental e só foi administrado em dois pacientes.
O relatório mais recente de Marcel Waldinger afirma também que a síndrome poderia estar ligada a uma disfunção da glândula pituitária e também à deficiência de testosterona.
Barry Komisaruk, cientista especializado em respostas neuronais a estímulos sexuais e diretor do Programa de Pesquisa Biomédica da Universidade de Rutgers, em Newark, Estados Unidos, também iniciou sua própria pesquisa.
Na teoria desenvolvida por Komisaruk a causa da doença está ligada ao nervo vago ou pneumogástrico, um nervo craniano que envia impulsos para quase todos os órgãos.
Komisaruk afirma que, nos casos de homens que sofrem com a síndrome, este nervo poderia estar atrofiado.
"Muitos dos sintomas que os pacientes apresentam são mediados pelo nervo vago", explicou.
Sintomas
Entre os sintomas que Waldinger identificou nos pacientes que sofrem da doença está o cansaço extremo, dificuldades de memória e problemas de concentração.

Cerca de 85% dos pacientes do médico holandês sofrem com isso.
Eles também sofrem de debilidade da musculatura, febre ou sudorese extrema, diarreia, calafrios, alterações do estado de ânimo, geralmente irritabilidade, discurso incoerente, congestão nasal e olhos ardendo.
Todos os sintomas aparecem depois do orgasmo, alguns segundos, minutos ou poucas horas após a ejaculação.
E, para piorar, a maioria destes sintomas pode durar entre dois e cinco dias.
Tratamento difícil
Homens que sofrem com a síndrome da doença pós-orgásmica participam de um fórum para compartilhar suas experiências, o Fórum POIS Center, e falar sobre truques para tentar driblar os sintomas.

Mas as variações de sintomas de um paciente para outro faz com que o desenvolvimento de um tratamento único seja ainda mais difícil.
Pacientes já tentaram tratamentos à base de vitaminas e adesivos de testosterona, além da eliminação de todos os laticínios de suas dietas.
Outros, já em desespero, tomam sedativos e antibióticos.
No entanto a má notícia é que, até o momento, a única medida que realmente parece funcionar é a abstinência sexual.
E, pelo fato de os pesquisadores ainda não saberem qual a causa ou causas exatas do problema, dificulta o desenvolvimento de um remédio eficaz.
Mas, como afirmam muitos usuários do Fórum POIS Center, o importante por enquanto é divulgar mais a doença. Com mais pessoas falando sobre a síndrome e conhecendo a doença, maiores serão as chances de se encontrar uma cura.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Maia diz não irá se 'desgastar' mais para votar mudança na repatriação

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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quinta-feira (13) que não se opõe a uma nova tentativa de votação do projeto que muda a lei de repatriação, mas que ele, pessoalmente, não tentará “mais nada” e que não irá se "desgatar" mais com a pauta.
A proposta que muda alguns pontos da legislação em vigor vinha sendo negociada havia várias semanas entre a Câmara e o governo federal, mas acabou não sendo votada nesta terça (11) no plenário por falta de acordo dentro da base aliada.
"Eu não tento nada, eu não tento mais nada. Eu fui no meu limite. O problema é o seguinte: se todos os partidos estiverem publicamente de acordo no texto que está colocado para não ter confusão no plenário, certamente, pode ser pautado pelo presidente que estiver na presidência da Câmara, que não serei eu na próxima semana. Agora, eu não vou tratar mais desse assunto", disse Maia.
Ele assumirá a Presidência da República interinamente nesta sexta devido à viagem de Michel Temer para a Ásia e, por isso, não presidirá as sessões da Câmara na próxima semana.
"Eu me esforcei muito para ajudar os governadores e os prefeitos, mas, infelizmente, eu não fui compreendido por muitos. Então, eu não vou me desgastar mais com essa pauta", continuou o presidente da Câmara.
Repatriação
A legislação atual sobre repatriação permite que bens e dinheiro de origem lícita não declarados à Receita Federal sejam repatriados mediante o pagamento de 15% de imposto de renda e 15% de multa. Em troca, o contribuinte fica anistiado em relação a crimes como evasão de divisas. O prazo para adesão ao programa termina no dia 31 deste mês.

No entanto, os deputados queriam alterar trechos da lei em vigor para trazer mais segurança jurídica aos contribuintes interessados em repatriar bens. Um deles era esclarecer o período sobre o qual a arrecadação deve incidir e também sobre a distribuição da multa para os estados e municípios.
O texto vinha sendo negociado entre a Câmara e o governo federal havia várias semanas, que resultou num texto de consenso, tanto sobre o período que o contribuinte deveria declarar quanto à prorrogação do prazo de adesão.
No entanto, os governadores, com o apoio do PT, passaram a pressionar para que o texto fosse modificado a fim de prever que os estados, Distrito Federal e municípios também tivessem participação nos valores arrecadados com a multa.
O texto do relator previa que, quando a arrecadação com a multa ultrapassasse os R$ 25 bilhões, ela fosse repartida com os estados, Distrito Federal e municípios.
Os governadores, porém, queriam que esse valor fosse de R$ 15 bilhões. Ou seja, o valor da multa que excedesse os R$ 15 bilhões já seriam repartidos com eles, garantindo, assim, mais recursos.
No caso do imposto de renda, essa divisão já acontece por meio do Fundo de Participação dos estados e Municípios, que prevê repasses da União para os demais entes da federação.
Para tentar driblar o impasse, Rodrigo Maia chegou a se reunir com um grupo de governadores na manhã de terça para tentar chegar a um acordo sobre a distribuição da multa.
No início da sessão daquele dia, o presidente da Câmara informou ao plenário que os governadores haviam aceitado manter o texto do relator, com os R$ 25 bilhões.
Contrário à proposta, o PT planejava obstruir a votação, o que, no jargão legislativo, significa utilizar instrumentos previstos no regimento interno para atrasar a proposta. Diante do baixo quórum no plenário, Maia desistiu de votar o projeto sob o argumento de que não faria sentido estender a sessão por horas sem perspectiva de aprovação.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Estaca fincada no peito do vilão

 
Toda maldade será castigada. Parodiando o título do livro de Nelson Rodrigues, finalmente chegou o momento em que o vilão Tibar (Leo Franco) será punido por todas as injustiças — a mais recente foi arrancar o coração de uma prostituta para salvar a vida de Raabe (Miriam Freeland) — em ‘A Terra Prometida’, na Record. “O general terá uma luta no alto de uma casa, se desequilibrará e acabará caindo em uma estaca, que atravessará o corpo dele”, antecipa o ator sobre a cena que irá ao ar na terça-feira.Para a sequência, Leo faz uso do dublê Jorge Só. Afinal de contas, não arriscaria se jogar de uma distância de aproximadamente sete metros de altura. Enquanto o dublê fazia a cena de queda, Leo esperava a armadura dele ser confeccionada com um pedaço de estaca colado na altura do peito. “Aí, me posicionei no local que cairia e o técnico fez os últimos retoques”, explica Franco, que ficou longos minutos estirado sobre os escombros sob um sol escaldante.
A veracidade da imagem é tão grande que Leo fez questão de posar para fotos para depois mostrar para a família. Nem há necessidade de mencionar o espanto dos pais do ator, Seu José, de 80 anos, e dona Talita, de 75, ao verem as fotos. “Eles diziam: ‘Não me mostra isso, pelo amor de Deus. Que angústia!’”, lembra, aos risos.
A sensação de ficar ali com o corpo estirado e forjando a própria morte mexeu com o intérprete do general linha dura da novela. “É uma sensação muito estranha de morrer e não saber o que vem depois. Quando está prestes a morrer, é interessante que dá um sentimento de infinitude da vida e do personagem. Essa cena da morte significou muito para mim”, conta.
A morte
Tibar descobre que Raabe é a responsável por ajudar os espiões hebreus e resolve matar a prostituta. Sandor (Pedro Henrique Mourinho), filho de Tibar, que, assim como o pai, também é apaixonado pela moça, resolve ir atrás da amada. Quando Tibar encontra a meretriz no meio da multidão, arremessa uma lança para matá-la, mas se desespera ao descobrir que acertou o próprio filho e lamenta ao lado do corpo do herdeiro.
Kadmo (Marcos Reis) resolve desafiar Tibar em um duelo. “Nesse embate, que é violentíssimo, o Tibar se descuida e acaba morrendo”, lembra Franco. Para o ator, viver um personagem tão complexo e cheio de nuances foi instigante.
“Ele já aprontou todas. Na minha profissão, não é sempre que encontro papéis conflituosos como o Tibar. Tinha o poder de vida e morte, de mandar prender ou soltar, de matar homens, mulher e até crianças. Só devia satisfação ao rei Marek (Igor Rickli). Foi muito bom ter tido a oportunidade de exercer a maldade, já que na vida real somos uma sociedade que respeita o politicamente correto. Não somos preconceituosos, respeitamos as minorias. Mas não na época da novela, em que o Tibar impunha sua vontade. E isso foi uma experiência forte e contundente para mim”, frisa Leo. 
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Funcionárias de empresa são obrigadas a beijar chefe na boca


 Um vídeo que mostra funcionárias de uma cervejaria chinesa sendo obrigadas a beijar seu chefe na boca tem causado a revolta de usuários na Internet. A empresa fica no distrito de Tongzhou, em Pequim, na China.
De acordo com o jornal Shanghaiist, o homem faz com que as mulheres formem uma fila para beijá-lo todas as manhãs antes de começar o expediente. Por medo de perder o emprego, as funcionárias acataram as ordens do patrão. Ainda de acordo com o site, apenas duas funcionárias se recusaram. 
Usuários da rede social chinesa, o Weibo, demonstraram repulsa a ação do chefe."Como essas trabalhadoras aceitam isso?", disse uma usuária. "O chefe é um pervertido, mas os trabalhadores são tolas", disse outro usuário da rede.
Após a divulgação das imagens, o patrão tentou justificar sua ação afirmando que a prática melhora a convicência dentro do ambiente de trabalho.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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AREIA BRANCA-RN

AREIA BRANCA-RN
PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança