segunda-feira, 9 de março de 2015
Fred vê Gerson e Kenedy com potencial para a Olimpíada de 2016
Carrasco do Botafogo, Fred manteve a rotina neste domingo e fechou o placar em 3 a 1 contra o Alvinegro. Terminada a partida, tirou de si o protagonismo e tratou de exaltar os autores dos primeiros gols tricolores, Kenedy e Gerson, de 19 e 17 anos respectivamente. Para o camisa 9, a dupla deve seguir no futebol brasileiro e ignorar o interesse europeu, pois crê que assim será mais fácil almejar vagas na Olimpíada do Rio, de 2016.
- São grandes jogadores, estão demonstrando isso há quase dois anos. Mostraram que são decisivos e que têm muita qualidade. Se ficarem no Fluminense, com um planejamento para eles como o clube tem feito, espero que empresários e pais enxerguem que, com eles atuando no Brasil, vão chegar a disputar uma Olimpíada aqui dentro. Eles têm totais condições para isso - disse o jogador, que reassumiu a artilharia do Carioca, agora dividindo com Marcelo Cirino, hoje com seis gols. Fred também dedicou o triunfo a outra dupla: Mário Bittencourt e Fernando Simone, vice-presidente e diretor de futebol respectivamente.Uma vitória como essa num clássico e em cima do líder é especial. Tem que agradecer muito ao pessoal do futebol, ao Mário (Bittencourt, vice de futebol) e ao Simone (Fernando, diretor de futebol) pelo apoio à comissão técnica e a nós jogadores. Inclusive nos momentos delicados, quando surgiram as duas derrotas. Parabéns aos dois, seguraram a onda de quem tá no dia a dia, porque o Cristóvão vai fazer de tudo para dar o melhor para nossa equipe nesse ano - celebrou.
Perguntado se dominou a bola com a mão em seu gol, o goleador negou:
- Não, acho que a bola bateu no peito. Acho. Foi muito rápido. O gol foi importante, com domínio difícil. Estou feliz. Vinha incomodado, três jogos sem marcar.
Por fim, ofereceu o gol à filha, Geovanna, não apenas pelo Dia Internacional da Mulher, mas também porque a menina fez aniversário.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
domingo, 8 de março de 2015
DEUS TUDOVÊ!
Uma mulher influente
Leitura: Provérbios 31:10-31
Atende ao bom andamento da sua casa e não come o pão da preguiça. —Provérbios 31:27
Atende ao bom andamento da sua casa e não come o pão da preguiça. —Provérbios 31:27
Nos
primeiros anos da Reforma Protestante na Europa, a ex-freira Katharina
von Bora se casou com Martinho Lutero em
1525. De acordo com a opinião geral, os dois tinham uma alegre vida de
casados. Lutero disse: “Não há na terra laço tão doce, nem separação tão
amarga, quanto num bom casamento.”
Como Katharina levantava-se às quatro horas da manhã para cuidar de suas responsabilidades, Lutero se referia a ela como a “estrela da manhã de Wittenberg”. Ela era diligente em cuidar da horta e do pomar. Também administrava os negócios, a casa e as terras da família. Com o tempo, o casal teve seis filhos, e Katharina sentia que o lar era uma escola para o desenvolvimento do caráter deles. Sua energética laboriosidade e cuidado pela família a tornaram uma mulher de influência.
Katharina parece ter sido uma mulher como aquela descrita em Provérbios 31. Ela era realmente uma esposa virtuosa que se levantava “…quando ainda [era] noite” e dava “…mantimento à sua casa…” (v.15). Ela também atendia “…ao bom andamento da sua casa e não [comia] o pão da preguiça” (v.27).
A partir de modelos como Katharina, podemos aprender sobre o amor, a diligência e o temor do Senhor necessários para ser uma mulher influente.
Boas mães não apenas nos ensinam como viver, mas o demonstram.Como Katharina levantava-se às quatro horas da manhã para cuidar de suas responsabilidades, Lutero se referia a ela como a “estrela da manhã de Wittenberg”. Ela era diligente em cuidar da horta e do pomar. Também administrava os negócios, a casa e as terras da família. Com o tempo, o casal teve seis filhos, e Katharina sentia que o lar era uma escola para o desenvolvimento do caráter deles. Sua energética laboriosidade e cuidado pela família a tornaram uma mulher de influência.
Katharina parece ter sido uma mulher como aquela descrita em Provérbios 31. Ela era realmente uma esposa virtuosa que se levantava “…quando ainda [era] noite” e dava “…mantimento à sua casa…” (v.15). Ela também atendia “…ao bom andamento da sua casa e não [comia] o pão da preguiça” (v.27).
A partir de modelos como Katharina, podemos aprender sobre o amor, a diligência e o temor do Senhor necessários para ser uma mulher influente.
Por:Damiana Sheyla
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- 100 ml Chandon Brut
- 01 Picolé de Acerola
- Taça de Vinho
modo de preparo
Por:Sheylla Praxedes
Lideranças destacam exclusão de Henrique dos inquéritos
A exclusão do nome do ex-presidente da Câmara dos Deputados Henrique Eduardo Alves, do PMDB, das investigações e inquéritos da Operação Lava Jato repercutiu entre os políticos e representantes de instituições norte-riograndenses, que consideraram a medida da Procuradoria Geral da República como justa. O Supremo Tribunal Federal (STF) acatou a recomendação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para não incluir o ex-presidente da Câmara Federal, além do senador Aécio Neves, do PSDB-MG, no processo das diligências que deverão ser abertas para investigar outros 47 políticos supostamente envolvidos no escândalo de desvio de recursos na Petrobras. O senador José Agripino, do Democratas-RN, considerou a decisão como uma correção de denúncias infundadas contra Henrique Eduardo Alves. “Se corrigiu, ainda que tardiamente, uma injustiça. Uma injustiça inominável, que causou um grande sofrimento. Um sofrimento longo e injusto ao ex-deputado Henrique Eduardo Alves e seus familiares. Ficou comprovado o que ele disse ao longo da sua campanha, que não tinha qualquer envolvimento com o esquema”, frisou o senador. A partir da decisão da PGR, José Agripino ressaltou que Henrique Eduardo Alves deve voltar à cena política.
“Não existe nenhum impeditivo. Ficou comprovada a lisura do trabalho que ele desenvolveu ao longo de décadas e, agora, ele pode repensar a assunção a um dos Ministérios”, ressaltou Agripino. Ficou constatado que não recai sobre Henrique Eduardo Alves qualquer acusação que justificasse a abertura de um procedimento investigatório pelo STF.Para o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), Amaro Sales, o ex-deputado federal tem uma lista de serviços prestados ao estado potiguar ao longo da sua carreira política que corroboram sua conduta ilibada. “A decisão foi cercada de provas e foi zelada a ordem e a democracia”, ressaltou Amaro Sales. Sobre o retorno de Henrique Eduardo Alves ao cenário político, o presidente da Fiern comentou que, apesar de ser uma decisão que recai única e exclusivamente sobre o ex-deputado, é de suma importância que ocorra pois ele tem muito a acrescentar ao desenvolvimento do Rio Grande do Norte e do país.
“O arquivamento do processo comprova que Henrique Alves falou a verdade. Afinal de contas, são mais de 40 anos de serviços prestados ao estado do Rio Grande do Norte e, além disso, ninguém pode ser condenado antecipadamente. Ele provou que é verdadeiro”, assegurou o deputado federal pelo Democratas/RN, Felipe Maia. Como grande figura da política nacional, Felipe Maia defendeu que Henrique Eduardo Alves deve sim assumir um dos Ministérios integrantes do Executivo Federal e continuar a contribuir com o desenvolvimento do seu estado e da federação.
Ressaltando a necessidade de um acompanhamento cuidadoso dos próximos episódios da Operação Lava Jato, o deputado federal Rogério Marinho, do PSDB/RN, se congratulou o ex-deputado Henrique Eduardo Alves e família pela exclusão da investigação. “Estou feliz pelo fato dele não se encontrar nessa relação e, agora, ele poderá assumir um Ministério e isso será bom para o Rio Grande do Norte”, enfatizou Marinho. Além de Henrique Eduardo Alves, o senador Aécio Neves, do PSDB/MG; o senador Delcídio do Amaral, do PT/MS; e o deputado federal Alexandre José dos Santos, do PMDB carioca, também tiveram os nomes excluídos das investigações em torno da Operação Lava Jato.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Agressão à mulher atinge os filhos, que ficam com sequelas difíceis de curar
O menino X., de 8 anos, carrega em sua curta trajetória de vida as consequências de ter presenciado a morte da mãe, vítima de violência doméstica. Em agosto do ano passado, o próprio pai atirou na cabeça da ex-mulher, então com 37 anos, por não aceitar o fim do relacionamento. No momento do crime, a criança dormia ao lado da mãe, na casa localizada em Gramacho, Duque de Caxias. Segundo o tio que cuida do menino atualmente, ele chega a se sentir culpado por não ter conseguido ‘acordar’ a vítima.
O caso foi um dos 192.669 registros de ocorrência feitos nas Delegacias de Mulheres (Deams) só em 2014. O pai do menino, que se entregou dias depois do assassinato, reforçou a estatística de 55% de aumento das prisões do ano passado em comparação com 2013, referentes a violência contra a mulher.
Os dados divulgados pela Polícia Civil se referem ao Estado do Rio: uma média de 527 registros por dia. Os crimes não transformam em vítimas só quem sofre as agressões. Como o ambiente geralmente é o familiar, muitas vezes as crianças também são prejudicadas.
É o caso de X. De acordo com o tio, os problemas
psicológicos da criança parecem irreversíveis. Em tratamento desde o
crime, enfrenta dificuldades de aprendizado, lapso de memória e
hiperatividade, além de viver assustada. A família mudou hábitos para
atender às necessidades do garoto. “Ele acorda à noite com medo do pai
entrar no quarto atirando, pergunta se ele continua preso e tem medo de
sair de casa. Está em tratamento psicológico, psiquiátrico e
fonoaudiológico”, diz.
Para a coordenadora das Deams, delegada Márcia
Noeli, o aumento da quantidade de registros de ocorrências, que entre
2013 e 2014 teve um salto de 19%, não significa que houve maior
quantidade de casos. Mas sim que a mulher tem demonstrado mais coragem
de denunciar violências sofridas, principalmente pelos parceiros em
ambiente familiar. Além disso, muitas das vítimas reconhecem que esse
tipo de truculência não é apenas a física, com agressão ou ameaças, mas
também a psicológica.Qualquer pessoa pode denunciar
Outro fator que ajudou no aumento de registros é a possibilidade de terceiros irem até a delegacia registrar um crime. De acordo com a delegada, nesses casos, a maioria dos denunciantes são pessoas da família da vítima, inclusive filhos, cansados de presenciar a violência sofrida pela mães. Porém, Noeli explica que, em episódios como este, a denúncia só pode ser feita quando há crime de agressão. Outros tipos de ocorrências só podem ser registradas pela própria vítima. “Quando se trata de lesão corporal qualquer pessoa pode fazer o registro”.
Esse foi o caso de um representante comercial de 55 anos, que em 2012 denunciou um vizinho que agredia a esposa e a mãe, de 78 anos. Policiais da Deam do Centro foram à residência em que o agressor, de 50 anos, vivia com a família e o prenderam em flagrante. Ele era usuário de drogas e, além de agredir as mulheres, as mantinha em cárcere privado. No dia da prisão, em junho de 2012, o preso havia agredido a mãe batendo a cabeça dela diversas vezes contra a parede. “A família tinha medo de denunciar porque ele ameaçava. Ouvia os gritos e resolvi procurar os órgãos de segurança. Fui atendido por uma delegada e logo o prenderam em flagrante”, contou o representante comercial.
Mais agilidade e proteção
No Rio, há 14 Deams e outras 14 delegacias distritais com agentes treinados. Porém, as vítimas podem procurar qualquer delegacia para fazer os registros, e, segundo Márcia Noeli, as mulheres têm se sentido mais seguras para denunciar.
A Lei Maria da Penha trouxe instrumentos que protegem a mulher, como a medida protetiva que impede o agressor de se aproximar da mulher, e a possibilidade de prisão em flagrante caso a medida seja desrespeitada. Segundo a delegada, prisões são feitas diariamente. Nos dias comemorativos, a polícia faz operações para cumprir mandados de prisão. Nas últimas três ações, 88 homens foram presos.
Nesta segunda-feira, o chefe da Polícia Civil, delegado Fernando Veloso, assinará um convênio com o Tribunal de Justiça do Rio para ampliar a atuação do Projeto Violeta. Segundo Noeli, na prática, o Projeto Violeta funciona da seguinte maneira: quando o delegado entende que a vítima corre riscos, encaminha a mulher até o juizado competente, onde o juiz analisa na hora as considerações feitas pela polícia. Caso ele julgue necessário, já defere medida protetiva que impede que o autor do crime se aproxime da vítima e faz com que ele seja notificado da decisão. “Caso ele descumpra a decisão do juiz, a polícia é acionada e podemos prendê-lo”, diz a delegada.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Impressoras 3D: Conheça os modelos ‘baratinhos’ disponíveis no Brasil
A Impressão 3D está se tornando cada vez mais popular. A maioria ainda tem um valor bastante alto, mas foram criados alguns modelos com preços mais baixos. É claro que esses preços ainda não são acessíveis para todos, mas comprovam que a tecnologia tende a "baratear" com o tempo. Para ajudar você que é um amante dessa tecnologia, o TechTudo listou cinco impressoras 3D “baratinhas”, por menos de R$ 1 mil, que já estão disponíveis no Brasil.
A iBox Nano é uma impressora 3D compacta, como o próprio nome sugere. Pequena e leve, pesando apenas 1 kg, ela pode ser facilmente transportada para qualquer lugar, cabendo em uma mochila, por exemplo. O dispositivo pode produzir esculturas de tamanho pequeno, como anéis, peças de jogo de tabuleiro e outros objetos. Com apenas um botão, ela conta com diversos tipos de conectividade, como Bluetooth e USB.
O modelo, feito em resina, surgiu como um projeto no site de financiamento coletivo Kickstarter, onde bateu a meta de U$ 300 mil (cerca de R$ 871.350 em conversão direta), arrecadando U$ 456.953 (cerca de R$ 1.327.219,99) em novembro de 2014. A iBox Nano custa U$ 299 (cerca de R$ 868,45) e pode ser enviada para o Brasil a partir de abril desse ano.
Peachy Printer
Ainda, ela funciona como um scanner tridimensional quando combinada com uma câmera. Peachy Printer, a mais baratinha da nossa lista, surgiu como um projeto no Kickstarter, onde bateu a meta de 50 mil dólares canadenses (cerca de R$ 116.545), arrecadando surpreendentes 651.091 dólares canadenses (cerca de R$ 1.517.628,01). Ela pode ser enviada para o Brasil e tem preço a partir de 100 dólares canadenses (cerca de R$ 233,09) para o kit mais simples.
Kit Atlas 3D
The Micro
No total, The Micro arrecadou mais de U$ 3,4 milhões (cerca de R$ 9,875 milhões), surpreendente para o objetivo inicial de apenas U$ 50 mil (cerca de R$ 145.225,00). Ela custa U$ 299 (cerca de R$ 868,45) e pode ser enviada para o Brasil, mediante pagamento de frete calculado na hora da compra.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Juiz do caso Eike aponta sumiço de dinheiro, diz revista
Uma junta de juízes designada pela Corregedoria do Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região (Rio e Espírito Santo) detectou o sumiço na 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro de parte de R$ 116 mil apreendidos na casa do empresário Eike Batista, além de R$ 600 mil recolhidos do traficante espanhol Oliver Ortiz de Zarate Martin, preso no Rio em junho de 2013, aos 35 anos, segundo a revista Veja.
Os recursos estavam sob a guarda do juiz federal Flávio Roberto de Souza, que foi responsável pelo caso Eike Batista. O Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, tentou contato com o TRF e com o juiz Souza na manhã deste sábado (7/03), mas não obteve resposta até o momento
Souza foi afastado das funções do cargo pelo Órgão Especial do TRF na última quinta-feira, 5, e foi aberto um processo administrativo disciplinar contra o magistrado. O titular da 3ª Vara Federal Criminal do Rio já havia sido retirado do caso Eike, após ser flagrado dirigindo o Porsche Cayenne apreendido na casa do empresário carioca.
O tribunal também iniciou investigação para apurar indícios de irregularidades na atuação do juiz. Os fatos que embasaram as medidas foram colhidos pela Corregedoria Regional durante uma correição extraordinária realizada na vara, nesta semana. Os fatos investigados envolvem atos relacionados aos processos criminais que têm Eike Batista como réu, mas também a outras ações judiciais.
No caso do sumiço do dinheiro, está sendo feita uma investigação, uma vez que Souza não era o único a ter acesso aos cofres, informou a revista. De acordo com a reportagem, rumores sobre o desaparecimento foram oficialmente levados pelo corregedor Guilherme Couto ao magistrado, que teria informado que o dinheiro estava em um armário. Ao contarem o dinheiro, no entanto, foi detectado que faltava uma parte, que ainda não teria sido localizada, segundo matéria da revista.
Processos suspensos
No último dia 3, os processos contra o empresário Eike Batista foram suspensos por decisão da 2ª Turma Especializada do TRF, até que se defina qual vara e juiz serão responsáveis pelo caso - foi feita uma consulta ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Além disso, Souza foi afastado de todos os processos penais contra o empresário e os seus atos no processo foram anulados, exceto os bloqueios de bens já efetuados. A medida deve ser apreciada pelo juiz que assumir o caso a partir de agora.
O afastamento foi resultado do acolhimento da exceção de suspeição, pedida pela defesa do empresário. O advogado Ary Bergher, que representa o empresário Eike Batista, afirmou ao Broadcast que a defesa irá apresentar no início da próxima semana um pedido ao TRF para que seja designado o novo juiz, uma vez que os bens de Eike seguem apreendidos.
A respeito da suspeita de sumiço do dinheiro, Bergher chamou o fato de "gravíssimo". "Prestamos um serviço à sociedade e ao judiciário fazendo a exceção de suspeição do juiz Flávio Roberto de Souza". Na semana passada, o magistrado pediu afastamento por problemas de saúde e ficará de licença até 8 de abril.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Cardozo diz que tese de que governo influenciou Lava Jato é 'inverossímil'
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, voltou a negar neste sábado (7) que haja interferência do governo nas investigações da Operação Lava Jato. O ministro classificou como "incorreta" e "inverossímil" a possibilidade de o governo ter interferido em depoimentos que foram prestados em acordos de delação premiada firmados com o Ministério Público.
"É incorreto imaginar-se que o governo tenha influenciado, tenha colocado palavras na boca de pessoas que prestaram depoimentos na presença de membros do Ministério Público, da força-tarefa que está lá no estado do Paraná colhendo depoimentos", disse Cardozo.“Portanto, essa tese [de influência do governo] é absolutamente inverossímil. Só pode se justificar pelo desejo oposicionista de quem é oposição ou uma leitura equivocada dos fatos que obviamente saltam à vista de todos, por quem quer que seja. Então, eu quero frisar esse ponto, que me parece muito importante, no sentido de que jamais o governo interveio, influenciou ou fez gestões para delações premiadas”, completou.
Na sexta-feira, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de inquérito, com base em pedido da Procuradoria Geral da República para investigar 49 pessoas – das quais 47 políticos – suspeitos de participação no esquema de corrupção na Petrobras revelado pela Operação Lava Jato. Entre os nomes que serão investigados, 32 políticos são ou foram membros do PP, 7 são do PMDB, 6 do PT, 1 do PSDB e 1 do PTB.
Nesta madrugada, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) - que será alvo de inquérito -, publicou em sua conta no Twitter que há "politização" e "aparelhamento" da Procuradoria Geral República (PGR). "Sabemos exatamente o jogo político que aconteceu e não dá para ficar calado sem denunciar a politização e aparelhamento da PGR. Eles estão a serviço de quem? Pelo critério do indício o PGR só será reconduzido se for da vontade do executivo", publicou Cunha.
Em entrevista neste sábado no Rio de Janeiro, Cunha chamou o esquema de corrupção na Petrobras de "lama". Questionado sobre as declaração do presidente da Câmara, o Ministro da Justiça disse que não comentará declarações de parlamentares tanto da base aliada quanto da oposição
Dilma fora da lista
Durante a coletiva de imprensa, Cardozo também citou o fato de a presidente Dilma Rousseff ter ficado de fora da lista de políticos que serão investigados. “Me parece clara a conclusão de Zavascki a partir das ponderações da procuradoria Geral da República. A presidente não teve pedida qualquer investigação porque não há fatos, não há indícios que pudessem envolvê-la em absolutamente nada nesse episódio", disse o ministro.
“Dos fatos que constam na delação premiada, não há sequer indícios que pudessem envolver a Presidente da República. Nada há a arquivar. Porque quando se tem fatos narrados que não justifiquem a abertura de inquérito, se diz: ‘arquive-se’, como foi dito em vários dos arquivamentos referidos nas decisões do ministro Teori Zavascki. Aqui ele não diz disso. Aqui ele não fala ‘arquive-se’", completou Cardozo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
MPF divulga estrutura da suposta organização criminosa na Petrobras
As delações premiadas do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e do doleiro Alberto Youssef são o ponto de partida das investigações.
O Ministério Público Federal dividiu a estrutura da suposta organização criminosa em quatro núcleos: político, administrativo, econômico e financeiro.
Segundo a Procuradoria-Geral da República, o núcleo político era formado principalmente por parlamentares que indicavam funcionários de alto escalão na Petrobras, em especial diretores, que formavam o chamado núcleo administrativo:
- Paulo Roberto Costa foi indicado pelo Partido Progressista
- O ex-diretor de Serviços Renato Duque foi indicação do PT
- O ex-diretor da área internacional da estatal, Nestor Cerveró, do PMDB
Os diretores, segundo as investigações, recebiam propina das empreiteiras, que atuavam em cartel em obras da Petrobras. Elas se reuniam no chamado núcleo econômico, de acordo com o Ministério Público.
Entre as empresas citadas nas investigações, estão Galvão Engenharia, Odebrecht, UTC, Camargo Corrêa, Techint, Andrade Gutierrez, Mendes Júnior, Promon, MPE, Skanska, Queiroz Galvão, Iesa, Engevix, Setal, GDK e OAS.
De acordo com o Ministério Público Federal, as empresas passavam dinheiro para os operadores do esquema - o núcleo financeiro - que tinha a função de repassar esses valores para os políticos e diretores da Petrobras.
Segundo as investigações, esses pagamentos eram feitos por Alberto Youssef para o PP, Fernando Soares, o Fernando baiano, para o PMDB, e João Vaccari Neto para o PT.
Além dos indícios de corrupção e de lavagem de dinheiro, procuradores e policiais federais vão investigar se parlamentares cometeram crime de quadrilha. Em delação premiada, o doleiro Alberto Youssef disse que parte do dinheiro desviado da Petrobras era repassada a políticos de maneira periódica. Mas também havia pagamentos esporádicos durante campanhas eleitorais ou em época de escolha das lideranças dos partidos.
Em troca desse dinheiro extra, esses políticos apoiavam a permanência dos diretores da Petrobras no cargo e não interferiam no cartel das empresas.
Youssef também contou em detalhes como funcionava a distribuição de propina dentro do Partido Progressista, o que terá mais políticos investigados. Segundo Youssef, nem todos recebiam o mesmo valor: quem mandava mais, ganhava mais.
Quando o esquema foi criado, o então líder do PP na Câmara, José Janene, que morreu em 2010, recebia a maior parte da propina. As demais lideranças, João Pizzolatti, Pedro Corrêa, Mario Negromonte e Nelson Meurer recebiam um percentual dos recursos desviados, de R$ 250 mil a R$ 500 mil mensais. Os outros parlamentares do PP envolvidos no esquema recebiam entre R$ 10 mil e R$ 150 mil por mês, conforme a força política de cada um no partido. A maior parte do dinheiro vinha de contratos da Petrobras, segundo as investigações.
Mas nem sempre essa divisão era pacífica. Em pelo menos um momento, houve disputa dentro do próprio partido por causa da divisão da propina, segundo as revelações do doleiro. Youssef conta que, depois da morte de Janene, o grupo formado por Nelson Meuer, João Pizzolati, Mario Negromonte e Pedro Corrêa passou a ficar com a maior parte do dinheiro desviado da Petrobras, em detrimento de outros membros da bancada do PP.
Outro grupo do Partido Progressista, formado por Ciro Nogueira, Arthur Lira, Benedito de Lira, Eduardo da Fonte e Aguinaldo Ribeiro, não gostou: se rebelou e assumiu a liderança da legenda.
Paulo Roberto Costa disse que se reuniu com esse grupo no Rio de Janeiro e foi informado de que os repasses da Petrobras deveriam a partir daquele momento ser feitos diretamente a Arthur Lira, na época líder do PP.
A relação de Paulo Roberto com o PP era tão próxima que em 2011 ele recebeu de presente um relógio Rolex, uma homenagem ao “homem do Partido Progressista dentro da Petrobras”.
Mas Paulo Roberto também serviu a outros partidos. O ex-diretor da Petrobras e o doleiro Alberto Youssef contaram que depois de um período em que ficou doente, Paulo Roberto Costa recebeu apoio de senadores do PMDB para não ser afastado da diretoria da Petrobras. A partir daí, o partido também passou a receber uma parcela das comissões de contratos da Petrobras.
O tesoureiro do PT, João Vaccari, é citado no depoimento do ex-gerente da Petrobras, Pedro Barusco. Barusco, que também fez delação premiada, estima que foi pago de US$ 150 milhões a US$ 200 milhões ao PT, entre 2003 e 2013, com a participação de João Vaccari Neto.
Os delatores também citam o PSDB nos depoimentos. Paulo Roberto Costa afirmou que se reuniu em 2010 com o deputado Eduardo da Fonte, do PP, e o então presidente do PSDB, Sérgio Guerra, já falecido. Nesse encontro, eles teriam decidido pagar R$ 10 milhões ao PSDB para que fosse barrada a instalação de uma CPI que investigaria contratos da Petrobras.
O Partido Progressista afirmou que não compactua com atos ilícitos e que confia na apuração da Justiça, para que a verdade prevaleça.
O Jornal Nacional também ouviu os políticos do PP citados na reportagem.
O ex-ministro das Cidades, Mário Negromonte, disse que tem convicção de que as investigações confirmarão a completa inconsistência dos indícios supostamente relacionados a ele.
O senador Ciro Nogueira disse que não compactuou com qualquer ilegalidade e que contesta com veemência as acusações a seu respeito.
O senador Benedito de Lira disse que nunca participou de discussão no comando partidário ou combinou maus feitos com os demais citados e que vai provar a sua inocência.
O deputado Eduardo da Fonte disse que só vai se pronunciar quando tiver conhecimento do teor da petição.
O deputado Aguinaldo Ribeiro também disse que só vai se pronunciar quando tiver conhecimento sobre o teor da petição, mas afirmou que está tranquilo.
O advogado do ex-deputado João Pizzolatti disse que ainda não conhece o teor do processo.
O advogado de Pedro Corrêa disse que o ex-deputado não tinha mandato durante a investigação da Operação Lava-Jato e que, por isso, não caberia a inclusão do nome dele na lista. Pedro Corrêa foi condenado no Mensalão do PT e cumpre pena no presídio de Canhotinho, no interior de Pernambuco.
Os deputados Arthur Lira e Nelson Meurer não foram localizados.
O PMDB negou veementemente as denúncias e informou que jamais autorizou quem quer que seja a agir como intermediário.
A defesa de Fernando Soares, o Fernando Baiano, não foi localizada.
Em nota, o PT declarou que todos os investigados devem ter direito a ampla defesa e que apoia o prosseguimento das investigações de forma completa e rigorosa.
O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, vem negando as irregularidades e disse que sempre esteve à disposição das autoridades para prestar qualquer esclarecimento.
Em nota, o PSDB disse que vai tomar as medidas necessárias após análise de cada caso e que recebeu a divulgação da lista com a serenidade e a responsabilidade de um partido que sempre se dedicou à coisa pública com zelo e correção.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Oswaldo ignora pressão e não relaciona Gabriel contra o Santos
O gol de Rafael Marques e a vitória dos reservas do Palmeiras por 1 a 0 sobre o Bragantino, neste sábado, na arena, pelo Paulistão, ficaram em segundo plano. Todos os holofotes se voltaram para a estreia do garoto Gabriel Jesus, de 17 anos, lançado por Oswaldo de Oliveira aos 27 minutos do segundo tempo. Depois de uma atuação insinuante, com passe interessante para Victor Ramos e um chute que quase resultou em gol, o garoto foi o assunto da noite. Mas a torcida terá de esperar mais tempo para vê-lo em ação novamente.
Ovacionado antes de entrar em campo, o garoto não vai ser relacionado para o clássico contra o Santos, quarta-feira, às 22h, na Vila Belmiro, pela nona rodada do Paulistão. A confirmação é do próprio treinador do Verdão, acostumado a lidar com a pressão para usar garotos como Gabriel.
– Todos vão precisar ter calma. Só vou fazer as coisas na hora que achar correto, mesmo com toda a aclamação. Diferentemente do emocional, o jogador em que ter o lado racional para saber administrar. Estou muito bem preparado para isso. Sei lidar. É uma situação recorrente na minha carreira. Aprendi a administrar a progressão de jogadores. Trabalhei em um clube no Catar e formávamos atletas. Se tem algo que sei fazer é observar isso – explicou Oswaldo Calejado com a pressão nessa situação, Oswaldo faz elogios a Gabriel. O garoto artilheiro nas categorias de base do Verdão ganhou mais destaque nesse ano após a boa participação na Copa São Paulo de Futebol Júnior.
– Temos uma expectativa positiva. Ele está cercado de uma euforia, com aclamação no estádio mesmo sem ainda ter produzido algo. Talvez não entenda ainda o que está acontecendo. Temos de ter o controle sobre isso. É um garoto centrado e bacana. Reage muito bem a tudo. Ele tem duas características de craque: coragem e humildade - finalizou.Coincidentemente, 7 de março é a mesmo dia da estreia de Neymar pelo Santos. O então garoto atuou pela primeira vez nessa data em 2009, contra o Oeste, pelo Paulistão. À época, o agora jogador do Barcelona também tinha 17 anos.
O resultado diante do Bragantino levou o Verdão à sexta vitória seguida na temporada (cinco no Paulista e uma na Copa do Brasil), com 18 pontos, na liderança do Grupo 3.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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VOLTE LOGO!
PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AREIA BRANCA-RN
MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança