domingo, 8 de março de 2015
Lideranças destacam exclusão de Henrique dos inquéritos
A exclusão do nome do ex-presidente da Câmara dos Deputados Henrique Eduardo Alves, do PMDB, das investigações e inquéritos da Operação Lava Jato repercutiu entre os políticos e representantes de instituições norte-riograndenses, que consideraram a medida da Procuradoria Geral da República como justa. O Supremo Tribunal Federal (STF) acatou a recomendação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para não incluir o ex-presidente da Câmara Federal, além do senador Aécio Neves, do PSDB-MG, no processo das diligências que deverão ser abertas para investigar outros 47 políticos supostamente envolvidos no escândalo de desvio de recursos na Petrobras. O senador José Agripino, do Democratas-RN, considerou a decisão como uma correção de denúncias infundadas contra Henrique Eduardo Alves. “Se corrigiu, ainda que tardiamente, uma injustiça. Uma injustiça inominável, que causou um grande sofrimento. Um sofrimento longo e injusto ao ex-deputado Henrique Eduardo Alves e seus familiares. Ficou comprovado o que ele disse ao longo da sua campanha, que não tinha qualquer envolvimento com o esquema”, frisou o senador. A partir da decisão da PGR, José Agripino ressaltou que Henrique Eduardo Alves deve voltar à cena política.
“Não existe nenhum impeditivo. Ficou comprovada a lisura do trabalho que ele desenvolveu ao longo de décadas e, agora, ele pode repensar a assunção a um dos Ministérios”, ressaltou Agripino. Ficou constatado que não recai sobre Henrique Eduardo Alves qualquer acusação que justificasse a abertura de um procedimento investigatório pelo STF.Para o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), Amaro Sales, o ex-deputado federal tem uma lista de serviços prestados ao estado potiguar ao longo da sua carreira política que corroboram sua conduta ilibada. “A decisão foi cercada de provas e foi zelada a ordem e a democracia”, ressaltou Amaro Sales. Sobre o retorno de Henrique Eduardo Alves ao cenário político, o presidente da Fiern comentou que, apesar de ser uma decisão que recai única e exclusivamente sobre o ex-deputado, é de suma importância que ocorra pois ele tem muito a acrescentar ao desenvolvimento do Rio Grande do Norte e do país.
“O arquivamento do processo comprova que Henrique Alves falou a verdade. Afinal de contas, são mais de 40 anos de serviços prestados ao estado do Rio Grande do Norte e, além disso, ninguém pode ser condenado antecipadamente. Ele provou que é verdadeiro”, assegurou o deputado federal pelo Democratas/RN, Felipe Maia. Como grande figura da política nacional, Felipe Maia defendeu que Henrique Eduardo Alves deve sim assumir um dos Ministérios integrantes do Executivo Federal e continuar a contribuir com o desenvolvimento do seu estado e da federação.
Ressaltando a necessidade de um acompanhamento cuidadoso dos próximos episódios da Operação Lava Jato, o deputado federal Rogério Marinho, do PSDB/RN, se congratulou o ex-deputado Henrique Eduardo Alves e família pela exclusão da investigação. “Estou feliz pelo fato dele não se encontrar nessa relação e, agora, ele poderá assumir um Ministério e isso será bom para o Rio Grande do Norte”, enfatizou Marinho. Além de Henrique Eduardo Alves, o senador Aécio Neves, do PSDB/MG; o senador Delcídio do Amaral, do PT/MS; e o deputado federal Alexandre José dos Santos, do PMDB carioca, também tiveram os nomes excluídos das investigações em torno da Operação Lava Jato.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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