terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

DEUS TUDO VÊ"!

Segunda escolha?

Segunda escolha?
…pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. —Romanos 5:8
Leitura: Gênesis 29:16-30 | A Bíblia em um ano: Levítico 15–16
Mateus 27:1-26
Lia deve ter ficado acordada a noite toda pensando no momento em que seu novo marido acordaria. Ela sabia que não era o seu rosto que ele esperava ver, mas o de Raquel. Jacó fora enganado, e quando percebeu que tinha caído numa armadilha, imediatamente fez um novo acordo com Labão para reivindicar a mulher que lhe fora prometida (Gênesis 29:25-27).
Você já se sentiu insignificante ou uma segunda escolha? Lia já sentiu-se assim, e isto se percebe nos nomes que foram escolhidos para os seus três primeiros filhos (vv. 31-35). Rúben significa “Deus consolou minha aflição”, Simeão significa “Deus me ouviu”, e Levi “aquele que une.” O nome de todos eles contém palavras que indicam a falta de amor que ela sentia da parte de Jacó. Com o nascimento de cada filho, ela esperava desesperadamente atrair a afeição de Jacó e merecer o seu amor. No entanto, a atitude de Lia mudou lentamente, e ela deu ao seu quarto filho o nome de Judá, que significa “louvor” (v.35). Embora sentisse a rejeição do marido, talvez naquele momento tenha compreendido que era muito amada por Deus.
Nunca poderemos merecer o amor de Deus, pois isto não depende do que fazemos. Na verdade, a Bíblia diz que “…Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores…” (Romanos 5:8). Aos olhos de Deus, valemos o melhor presente que os céus poderiam oferecer — a dádiva do Seu precioso Filho.
Nada exprime o amor de Deus com mais clareza do que a cruz.
Por:Damiana Sheyla

A situação dos municípios não é administrável’

Francisco José Júnior, Presidente da Federação dos Municípios do RN e Prefeito de Mossoró
A maioria da prefeituras dos Rio Grande do Norte está acima do limite prudencial definido pela lei de responsabilidade  fiscal para despesas com salários dos servidores. Nessa situação, ficaram 80% dos municípios potiguares, resultado do aumento de gastos com folha de pagamento, ao mesmo tempo em que caem a arrecadação proveniente de transferência com Fundo de Participação, principal fonte de receita de algumas dessas prefeituras.A avaliação é do presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), Francisco José Júnior. Prefeito de Mossoró, ele assumiu a presidência da entidade em janeiro, quando venceu a eleição por dez votos de diferença. Nesta entrevista, Francisco José faz uma análise da situação financeira dos municípios, responde sobre o motivo pelo qual as prefeituras não conseguem planejar para sair das dificuldades financeiras e fiscais  e sobre as perspectivas políticas em Mossoró.

As projeções indicam que não haverá aumento para o Fundo de Participação em fevereiro. Como os municípios podem encontrar alternativa para esta situação?
Começamos o ano de 2015 com notícias ruins para os municípios. Primeiro, com a Lei do Piso [dos professores]. Não somos contra essa lei. Mas tivemos que pagar 13% de reajuste para os professores. O Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) só aumentou 7%. Houve uma defasagem. O FPM (Fundo de Participação dos Municípios) de janeiro foi 14% menor em relação ao mesmo mês de 2014. Agora, em fevereiro, havia uma previsão de alta, que não vai se concretizar.

Há compensações em outras arrecadações?
Ao contrário, para os municípios que recebem royalties, com essa queda no preço do barril do petróleo, houve uma redução. Em Mossoró, a queda foi de R$ 700 mil. Então as perspectivas são ruins. Estávamos em 2014 com uma situação dificílima e, em 2015, não temos perspetivas de como vamos conseguir equilibrar as contas dos municípios.

Como a Femurn pretende atuar nestas circunstância?
A Femurn está preparando uma mobilização para março, em Natal. Levaremos todos os municípios. Os prefeitos farão uma marcha estadual para exigir do governo uma atuação. Nunca vi antes prefeito pedindo para sair. Isso aconteceu no Rio Grande do Norte e em mais de dez cidades no país.

Teve caso no Estado de renúncia de prefeito em decorrência da situação financeira de prefeitura?
Sim, em Serra Negra. Em outros municípios brasileiros houve casos semelhantes. O combustível, a energia, outros itens de custeio aumentam, e as receitas, não. Nessa marcha, vamos fazer um evento para mobilizar também os vereadores. Convocaremos a bancada federal para que esteja nesta luta. A situação é dramática.

A crise atinge os pequenos municípios de forma mais acentuada, porque eles dependem mais dos repasses?
Acabou essa história de que cidade grande está em situação melhor do que a pequena. Os problemas são proporcionais aos tamanhos da cidade.

Então municípios como Natal, Mossoró e Parnamirim estão também em crise financeira por causa dos repasses em queda do Fundo de Participação?
Se não tiverem em uma crise igual, estão pior. O quadro é muito difícil. Em Parnamirim, houve corte de gratificação. Medida drástica. Vamos, no seminário de março, promover palestras sobre planejamento, discutir medidas em conjunto.

Essa situação de queda ou instabilidade do Fundo de Participação não é tão recente. Os prefeitos não se preparam? Não falta planejamento para enfrentar essa situação?
Não é que falta planejamento. Não há estabilidade. O Fundo de Participação, a principal receita dos municípios, não tem estabilidade. Se as prefeituras soubessem quanto vão receber por mês, poderiam fazer um planejamento satisfatório. Aumenta tudo, tem a variação da inflação e, ao mesmo tempo, o FPM cai, como em janeiro. Não tem planejamento que possa ser cumprido em uma situação dessa. Assim não é administrável.

Há municípios com folha de pagamento de pessoal em atraso? Quantos?
Não sei quantos. Mas alguns estão. E a maioria, aproximadamente 80%, está acima limite prudencial [da lei de responsabilidade fiscal]. Isso é muito preocupante. Devido aos planos de cargos e salários, as vantagens, aumentos salariais... Crescem também despesas com água, energia, telefone, alimentação. E as receitas não crescem na mesma proporção. Não tem como fechar esta conta.

O senhor foi eleito presidente da Femurn por uma diferença muito estreita. Como está hoje o diálogo com o grupo que não conseguiu a vitória, liderado pelo prefeito de Lajes, Benes Leocádio? O movimento municipalista está desunido?
Há união. Em uma simples reunião de diretoria, que tem no mínimo 16 municípios, que representam a direção de nossa Federação, tivemos 50 prefeitos, quer dizer, há um interesse na participação. Tivemos uma audiência com o governador, e para lá foram 60 prefeitos. Isso sem uma mobilização específica. A eleição acabou servindo, não só para uma visibilidade da Federação, mas também para uma união. Tanto que o ex-presidente, que foi derrotado, tem participado de reuniões de diretoria. A Federação está mais fortalecida.

Na recente votação do projeto para o plano de aplicação do empréstimo de R$ 850 milhões do governo, a Femurn defendeu a inclusão de obras para os municípios. A proposta não foi aceita. Houve uma derrota dos municípios?
O governo precisava da aprovação daquele empréstimo e os deputados votaram. Havia um pleito da Federação para que, dos R$ 850 milhões, R$ 200 milhões ficassem para um fundo e os municípios poderiam aplicar em obras. Mas a Assembleia entendeu que isso poderia prejudicar o empréstimo, porque muitos municípos estão no Cauc (Cadastro Único de Convênios) e não poderiam receber. Isso inviabilizaria, na opinião destes deputados, todo o empréstimo. Conversamos, mas entenderam que esse fundo não caberia e eles próprios preferiram indicar obras que somam R$ 94 milhões aos municípios. Não foi como queríamos. Mas dos males, o menor.

O senhor pretende concorrer nas eleições do próximo ano? Como estão essas discussões? Tem segurança jurídica de que isso é possível?
O ano de 2014 foi muito difícil do ponto administrativo, financeiro, com várias eleições em Mossoró. Mas em um ano de governo conseguimos avançar em vários pontos, na segurança, na educação, na saúde, na economia. Há, claro, muitas coisas para resolver. Quatro anos não é tanto tempo, imagine dois anos e meio. Então, lógico, se não houver nenhum problema jurídico, e acredito que não haverá, nosso projeto político é ir para a reeleição. Há jurisprudência favorável e os consultores que ouvimos também confirmam [que é possível concorrer em 2016 como candidato a prefeito].

Mas há uma interpretação segundo a qual o senhor já disputou uma eleição no exercício do mandato e, portanto, não poderia concorrer em 2016...
Não entendo dessa maneira. Eu só fui diplomado uma vez. Eu só fui diplomado [como candidato vencedor em uma eleição para prefeito] uma vez. Eu só tenho uma eleição para prefeito. Quando assumi na interinidade foi por decisão judicial. Então não contaria. E poderia ir para a reeleição.

Poderia ser uma eleição mais difícil, porque talvez enfrente a ex-governadora Rosalba Ciarlini?
Não estou preocupado com 2016, tenho muito trabalho para colocar a cidade nos trilhos. A ex-governadora é uma pessoa que respeito, tenho afinidades e um bom relacionamento com ela, com Betinho Rosado, um aliado nosso nas eleições. Mas ela está hoje em um processo de inelegibilidade. Ninguém saber se será candidata. Poderá estar no nosso palanque. Então, muita coisa vai acontecer. Não estamos preocupados com adversário. Passamos por várias eleições, conhecemos a forma de vencer. E devemos trabalhar com muita dedicação, mostrar as realizações da administração, atuar com transparência. O eleitor está cada vez mais consciência, não vota mais por sobrenome ou por partido. Vota em quem confia e em quem trabalha. E vamos chegar forte em 2016.

Qual será a principal diferença da eleição do próximo ano em relação ao pleito suplementar [no qual foi eleito]?
Na eleição suplementar, não tive o apoio de nenhum líder político. Agora vamos ter o apoio do governo, do Senado. Temos deputado federal, deputado estadual.

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Rolls Royce ajudará a elucidar ‘suborno’ na Petrobras


A multinacional britânica Rolls-Royce — que também atua no fornecimento de motores e turbinas para os setores de aviação e naval — informou ontem que está disposta a cooperar com as investigações sobre o suposto pagamento de propina a políticos e executivos da Petrobras. O comunicado foi emitido após reportagem do jornal britânico Financial Times revelar que a empresa fora citada pelo ex-gerente de Serviços da petrolífera, Pedro Barusco, na Operação Lava Jato, que apura desvios de dinheiro da companhia. 

Barusco fez um acordo de delação premiada com a Justiça Federal em novembro do ano passado e vem colaborando com as investigações desde então. Segundo a reportagem, o ex-gerente afirmou ter recebido, pessoalmente, R$ 200 mil em propina paga pela empresa, em troca de um contrato no valor de U$S 100 milhões (cerca de R$ 283 milhões) com a estatal para fornecimento de módulos de geração de energia.
O executivo diz ainda que os pagamentos eram operados por Luiz Eduardo Barbosa, ex-funcionário do grupo de engenharia suíço ABB, que também atuava em mediações para a Alusa (antiga Alumni) e para a SBM, ambas também investigadas na Operação. Ao Times, a Rolls-Royce afirmou que não foi procurada por nenhuma autoridade brasileira. Procurada pelo DIA, a Petrobras não se manifestou.
Em 2011, a Rolls-Royce fechou um contrato com a estatal no valor de US$ 650 milhões para o fornecimento de turbogeradores a gás para a petrolífera. No ano seguinte, a empresa firmou um outro acordo com o Estaleiro Atlântico Sul para oferecer sistemas de energia e propulsão para sete plataformas da Petrobras, no valor de R$335 milhões.
Em 2013, um novo contrato foi firmado entre as duas empresas, desta vez no valor de US$138 milhões, para serviços de manutenção de turbinas de gás em quatro plataformas na Bacia de Campos. No ano passado, a empresa anunciou ainda que investiria R$80 milhões em uma fábrica para montagem de equipamentos navais em Duque de Caxias. Ao Financial Times, a gigante alega que não sabe a qual contrato Barusco teria se referido em seu depoimento.
Em seu site, a Rolls-Royce afirma que tem o plano de dobrar suas receitas no Brasil até 2020, sendo que o crescimento deve ser gerado principalmente por negócios na área de óleo e gás. A empresa também tem investimentos no Rio na área automotiva.
Outra investigação em curso
A Rolls-Royce também é alvo de acusações de pagamento de propina na Ásia. A empresa é investigada por um órgão governamental britânico especializado em casos de corrupção. A companhia, que também fornece motores e turbinas para o setor de aviação civil, é suspeita de ter pago propinas a autoridades na China e na Indonésia em troca de contratos no setor. A investigação foi aberta no fim de 2013.
Atualmente, a Rolls-Royce emprega cerca de dois mil empregados na China, segundo seu site. O país é um dos principais mercados do grupo.
Segundo denúncias, a companhia teria pago para Tommy Suharto, filho do ex-presidente da Indonésia, General Suharto, 13 milhões de libras (R$ 57 milhões), além de um carro de luxo. Em troca, a empresa queria garantir contratos para a companhia de aviação estatal Garuda.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Indonésia adia execução de brasileiro

 
A Indonésia adiou a execução de prisioneiros, inclusive do paranaense Rodrigo Muxfeldt Gularte, prevista para este mês, alegando que a prisão onde as sentenças de morte seriam cumpridas não está pronta. Rodrigo, de 42 anos, está preso desde julho de 2004, após tentar entrar na Indonésia com 6kg de cocaína escondidos em pranchas de surfe. Ele foi condenado à morte no ano seguinte.
O porta-voz do procurador-geral da Indonésia, Tony Spontana, disse à BBC que "está quase certo" que as execuções não serão realizadas neste mês, mas não anunciou quando elas irão ocorrer. As penas de morte por fuzilamento são realizadas na ilha de Nusakambangan e, segundo ele, os preparativos se atrasaram.
A família de Rodrigo, no entanto, tenta impedir que ele seja executado, solicitando a transferência do brasileiro para um hospital psiquiátrico, após um médico do governo indonésio tê-lo diagnosticado com esquizofrenia. A família espera que o diretor do presídio onde o brasileiro é mantido assine o laudo médico nesta quarta-feira. O documento, então, deverá ser enviado ao procurador-geral da Indonésia, que poderá solicitar a transferência do brasileiro para um hospital, disse à BBC Brasil Angelita Muxfeldt, prima de Rodrigo, que está na Indonésia.
Este é o último recurso para evitar a morte do paranaense, já que seus dois pedidos de clemência foram negados e, segundo a família, a lei indonésia proíbe a morte de um prisioneiro que não esteja em plenas condições mentais. Na Indonésia, a execução é por fuzilamento.
"A pressão está fazendo efeito", disse ela, por telefone. "Ele realmente está doente e precisa de tratamento, não estamos inventando".
A mãe de Rodrigo, Clarisse Gularte, esteve com ele na prisão nesta terça-feira. Segundo Angelita, Rodrigo teve "conversas desconexas e falava nada com nada".
"O mundo dele é outro, a realidade dele é outra. Não adianta falar (com ele). Ele não acredita em nada", disse ela.
No mês passado, outro brasileiro condenado à morte por tráfico de drogas na Indonésia — o carioca Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos — foi executado com outros cinco prisioneiros, apesar do pedido por clemência feito pela presidenta Dilma Rousseff. O presidente indonésio, Joko Widodo, se elegeu no ano passado após prometer rigor no combate ao crime e que negaria pedidos de clemência. O governo tem defendido o direito de usar a pena de morte para enfrentar o que chama de situação de emergência causada pelo tráfico de drogas.
O adiamento também beneficia outros prisioneiros, inclusive dois australianos — Myuran Sukumaran e Andrew Chan — condenados à morte em 2006 por liderar um grupo de tráfico de drogas conhecido como "Os Nove de Bali". Eles são mantidos em Bali e ainda têm que ser transferidos para Nusakambangan.
Mais cedo, o procurador-geral H.M. Prasetyo disse que a transferência dos australianos havia sido adiada para que eles pudessem passar mais tempo com seus familiares.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Quer entrar na onda dos drones? Confira os modelos mais baratos no mercado

 Drone Proto X (Foto: Foto Divulgação)
Ops… Já vendemos todo o estoque! Esta é a mensagem que aparece na maioria dos sites das principais lojas nacionais quando tentamos comprar um drone. Isso mostra o quanto este Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) – expressão ainda fora do dicionário – tem sido desejado pelos fãs de novas tecnologias, provando que o pequeno robô que filma e tira fotos selfie no ar vem ganhando cada vez mais espaço no universo tech.Por isso, o Techtudo não quis ficar de fora e preparou uma lista com os drones mais baratos do nosso mercado para que você também entre nessa nova onda. Entre os diferentes preços praticados por cada loja, confira os modelos com as configurações básicas e os melhores custo-benefício para o seu bolso:
Fabricado com material de plástico, o Drone Proto X Nano está equipado com quatro micro motores e luz de LED, que ajuda em voos com pouca iluminação. Pesando 11,5g, suporta apenas uma bateria Li-Po embutida que não é projetada para substituições. Remover ou trocá-la pode danificar o aparelho. Além dos outros recursos, sua entrada USB e o Rádio controle de quatro canais de 2.4GHz com digital trims explicam o preço de R$ 300.
Hubsan X4
Drone pequeno e simples com Câmera HD acoplada
O modelo H107c V2 é extremamente básico. Seu peso leve e pequeno tamanho gera alguns prós e contras: é vantajoso pela sua portabilidade, mas pode ser ruim por não ter configurações robustas. Este drone quadricóptero, que traz uma Câmera HD e Controle de  2.4ghz, custa em média R$290.
Seeker Af911
Seeker Af911 (Foto: Foto Divulgação) 
Apesar de ser um Veículo Aéreo Não Tripulado com especificações básicas, o Seeker Af911 faz o mais importante: tirar fotos e gravar vídeos com 360 Flip. Seu Controle Remoto tem 2.4 Ghz e comporta luzes LED e LDC. Ele chega a ser o maior entre os da categoria de base e custa um pouquinho mais: a partir de R$ 350.

Drone usa a tecnologia para rejeitar interferência durante voo
O Quadricóptero Drone Syma X5c, fabricado pela Dji Phanton e Hubsan, também vem com câmera HD. Seu controle remoto usa a tecnologia “Spread Spectrum”, que garante menos consumo de energia e nenhuma interferência quando estiver em ação. Possui ainda quatro canais e 2.4GHz. O seu protetor de hélices promete mais segurança durante o voo. Se pretende comprar um Syma X5C no Brasil terá de desembolsar em média R$ 500.
Kodo RTF
Kodo RTF (Foto: Foto Divulgação)
Apesar de ser recomendado como drone ideal para iniciantes, o Kodo RTF é capaz de realizar três modos de voo: Iniciante, Normal e Expert. Seus 52g de peso e 90 mm de comprimento diagonal permitem que caiba perfeitamente na mão. Vem com uma microcâmera digital acoplada com botão de Auto Flip, luzes LED de voo e um sistema avançado de estabilização de giro em três eixos. Conta com bateria de bordo de LiPo 1S de 3,7V e 390 mAh, possibilitando voo de até seis minutos. Por ter indicador de carga na bateria, cartão de memória de 2GB e recarregador de bateria com entrada USB, este quadricóptero custa a partir de R$ 500.
H18 S9
H18 S9 é o drone mais fácil de encontrar à venda no Brasil
O H18 S9, fabricado pela Candide, é o brinquedo mais fácil de achar nas redes varejistas brasileiras que comercializam produtos eletrônicos. Assim como vários outros é quadricóptero, para deixá-lo estável durante o voo. É comandado por um controle remoto relativamente grande, de 2.4 GHz. Por durar pouco, a sua bateria de 850 e 7,4V é alvo de várias reclamações de quem comprou o drone, que custa aproximadamente R$ 500.
É certo que comprar um drone no Brasil já é realidade, porém se estiver interessado em ter um desses aviões-robôs pilotados a distância poderá encontrar à venda somente em sites de varejo e em algumas lojas online especializadas. Lembrando que ao efetuar a compra é sempre bom checar alguns pontos básicos como garantia, meio de entrega e outras precauções.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

DEUS TUDO VÊ!

Clamando a Deus

Clamando a Deus
…sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica… —Filipenses 4:6
Leitura: Salmo 142 | A Bíblia em um ano: Levítico 17–18
Mateus 27:27-50
Depois de todos estes anos, ainda não entendo completamente a oração. É um mistério para mim. Mas uma coisa eu sei: Quando estamos desesperadamente necessitados, a oração salta naturalmente de nossos lábios e do mais profundo de nossos corações.
Quando estamos desesperadamente desorientados, quando somos empurrados além dos nossos limites, quando somos arrancados da nossa zona de conforto, quando o nosso bem-estar é perturbado e posto em risco, nós reflexiva e involuntariamente recorremos à oração. “Socorro, Senhor!” é o nosso clamor natural.
O autor Eugene Peterson escreveu: “A linguagem da oração é forjada em meio ao teste severo da adversidade. Quando não podemos nos ajudar e pedir ajuda, quando não gostamos de onde estamos e queremos sair, quando não gostamos de quem somos e queremos uma mudança, usamos a linguagem instintiva, e essa linguagem torna-se a linguagem basilar da oração.”
A oração começa nos problemas, e continua porque sempre estamos com algum tipo de problema. Não requer preparação especial, nem vocabulário preciso, nem postura apropriada. Surge em nós diante das necessidades e, com o tempo, torna-se a nossa resposta habitual a cada problema – bom ou ruim — que enfrentamos nesta vida (Filipenses 4:6). Temos o privilégio de levar todas as coisas a Deus em oração!
A ajuda de Deus está a apenas uma oração de distância.
 Por:Damiana Sheyla

Ricardo Chaves agita mais de 100 mil foliões no arrastão do mela mela de Macau

  Esta foi a primeira vez de Ricardo Chaves à frente do arrastão do mela mela de Macau
O cantor Ricardo Chaves comandou a festa para mais de 100 mil foliões no primeiro dia do arrastão do mela mela, em Macau, neste sábado (14). Apesar de já ter se apresentado outras vezes no carnaval da cidade, esta foi a primeira oportunidade do baiano à frente do mais tradicional festejo de Momo do município.

“As outras vezes em que estive aqui em Macau foi apenas no palco. Ainda não tinha tido a oportunidade de ver a dimensão desta festa dentro do famoso mela mela e agora mais do que ver, comandar o ritmo dessa multidão de pessoas, me deixou muito impressionado. E o que me admirou mais foi que vi uma festa de paz”, disse Ricardo Chaves, após apresentação de cerca de quatro horas de duração, num percurso de aproximadamente seis quilômetros de extensão.Macau tem cerca de 30 mil habitantes, entretanto, este número mais do que triplica durante o carnaval. Para o prefeito da cidade, Kerginaldo Pinto, a estrutura de Macau tem comportado muito bem o aumento expressivo da população. “O carnaval de Macau é muito tradicional e deixa na economia da cidade um aporte de recursos em torno de R$ 100 milhões. Só para se ter uma ideia, 7% da população da cidade que fica durante o carnaval é de Macau. Os outros 93% são de pessoas que vindas de outras cidades do RN, do Nordeste e até de outros estados do Brasil”, disse.

Banda Grafith puxou arrastão do mela mela domingo (15)Domingo (15), terceiro dia de carnaval em Macau, o grande destaque foi a Banda Grafith, que levou 200 mil pessoas no arrastão do mela mela.

A partir das 10 horas, haverá desfile de blocos tradicionais e só às 16 horas, terá início o arrastão, que contará também com Afrodite, Radiola de Ficha, Alvimar Farias e Karla Patrícia. Já à noite, terá frevo na praça da Conceição, no Centro, com Edinho Queiroz e Banda Harmonia do Frevo. No palco do Largo Cultural Mestre Avelino, se apresentam a banda Forró da Rapaziada e o cantor Dan Ventura da Bahia.

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Coletânea dupla traz trilha carnavalizante de Chacrinha


O apresentador de TV Abelardo Barbosa (1917-1988), o Chacrinha, fazia seu Carnaval o ano inteiro. Programas de auditório como o ‘Cassino do Chacrinha’ e a ‘Buzina do Chacrinha’ foram perfeitas traduções da folia tropicalista nacional. A coletânea dupla ‘Chacrinha — O musical’, recém-lançada pela gravadora Universal Music, rebobina a carnavalizante trilha sonora do apresentador. A compilação foi inspirada pelo musical de teatro em cartaz no Rio. O espetáculo reconta a trajetória de Chacrinha — encarnado em cena de forma magistral pelo ator Stepan Nercessian — em narrativa que inclui no roteiro músicas veiculadas nos programas do apresentador. Para alegria dos colecionadores, a coletânea revive essas músicas em suas imbatíveis gravações originais. 

Há fonogramas fáceis de serem encontrados em outras coletâneas, casos do frevo ‘Banho de cheiro’ (Carlos Fernando, 1983) e do samba ‘Aquele abraço’ (Gilberto Gil, 1969), hits de Elba Ramalho e de Gil, respectivamente. Só que os dois CDs também rebobinam gravações mais raras poucas vezes editadas em CD com ótima qualidade técnica. São os casos de ‘Sonho de Ícaro’ (Piska e Cláudio Rabello), sucesso de Biafra em 1984, e de ‘Só o ôme’ (Edenal Rodrigues), samba-rock gravado em 1968 por Noriel Vilela, cantor morto em 1974.
Cabiam todos e tudo na trilha carnavalizante dos programas de Chacrinha. Lá, a música (dita) brega era veiculada com a mesma pompa que a MPB. O que justifica a miscigenação do repertório selecionado para a compilação dupla. Nos dois discos, cantores populares como Odair José (‘Uma vida só — pare de tomar a pílula’) e Waldick Soriano (1933 - 2008) (‘Eu não sou cachorro, não’) estão juntos de roqueiros e de ícones da MPB como Caetano Veloso e Jorge Ben. Chacrinha aprovaria o Carnaval.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Relembre a história das câmeras GoPro e modelos que fizeram sucesso

 GoPro: uma história de sucesso no mercado (Foto: Divulgação)
Um jovem surfista de 27 anos, em 2002, teve a melhor ideia de sua vida: decidiu inventar uma câmera portátil que fosse capaz de registrar seus momentos no mar. Nascia, então, a GoPro, precursora das câmeras de ação e um dos produtos tecnológicos de maior sucesso do mercado atual. Hoje, a máquina conta com diversos modelos, que vão da Hero a Hero 4, recém chegada ao Brasil.
Nick Woodman, empreendedor frustrado após duas startups que ele iniciou terem dado errado, apostou todas as suas fichas na ideia. Comprou 600 cintos feitos de concha do mar a US$ 1,90 em Bali, os revendeu na Califórnia por US$ 60 dólares cada, e teve que pedir um empréstimo de US$ 35 mil para a mãe para começar a investir.
Hoje, 13 anos depois, seu patrimônio já é maior do que US$ 1 bilhão, a GoPro é a moda do momento entre as câmeras filmadoras/fotográficas, as ações de sua companhia vão muito bem na bolsa de valores, e o melhor modelo do produto já lançado, a Hero 4, vem fazendo um enorme sucesso.
A GoPro começou sendo ainda uma máquina de 35mm. Foi disponibilizada em abril de 2005 e era só uma câmera com uma case, um acessório para prendê-la e um adaptador para luva de ski. Funcionava dentro da água em até 5m e precisava de um filme 35 mm para fotografar. Media 64x76 mm e pesava 200g.
Depois, vieram a Digital HERO 3, em 2007, já digital, com 3 megapixels para as fotos e vídeo em 512 × 384, aguentando ir a até 30 metros de profundidade na água, e a Digital HERO 5, em 2008, com 5 megapixels para fotos e o vídeo também em 512 × 384. Foi a primeira com lentes ultra-wide e 170 graus em seu ângulo de vista.
Posteriormente, foi lançada a HD HERO 960, com filmagem em 960p, a primeira já capaz de fazer vídeos em alta definição. Tudo isso foi antes de a câmera, enfim, ter um “boom” entre os usuários de todo o mundo. Ela começou a se popularizar mesmo quando chegou sua sucessora, a GoPro HD HERO.
GoPro HD HERO
A câmera que começou a popularizar a linha e a levar mais funções para a GoPro. Foi a primeira Full HD, 1080p, com direito até a vídeos em 60p, mas com resolução um pouco menor. Foi vendida à parte, chamada de Naked (“pelada” em inglês), e também em tipos de pacotes para determinadas ações, para usar no capacete, surfando ou em motos.
Hero foi primeiro modelo de sucesso (Foto: Divulgação)
Manteve o ângulo de 170° na captura de imagens, com fotografias com até 5 megapixels (2592 × 1944) e vídeos em cinco formatos, sendo o melhor deles o 1920 × 1080 com 30 frames por segundo, mas com ângulo de somente 127°. Foi lançada em 2010 e teve um sucesso grande, que gerou expectativa grande para sua sucessora.
GoPro HD HERO 2
Lançada em outubro de 2011, a GoPro HD HERO 2 já foi uma grande evolução para o seu modelo anterior. Tinha 11 megapixels para fotos, melhorias na captura de imagens em baixa luz, além de gravações em 120 frames por segundo. Foi vendida em bundles para imagens no exterior (outdoor), esportes de motor (motorsports) e surf.
GoPro Hero 2 (Foto: Luciana Maline/TechTudo)
O modelo foi quem estreou um porta microfone externo e Mini HDMI socket. Outra novidade foi a possibilidade de transmissão de imagens ao vivo, com os acessórios BacPac WiFi, que foram lançados juntos com ela (mas vendidos separadamente). O aplicativo para telefones e tablets também ganhou espaço com ela.
GoPro HERO 3 e 3+
Então, vieram os modelos HERO 3 e 3+, que consolidaram a GoPro no topo do mercado internacional. As vendas foram maiores do que nunca, as especificações técnicas deram a ela um status de já ser capaz de substituir câmeras compactas tradicionais e passaram a surgir cada vez mais acessórios para ela.
GoPro Hero 3+ (com marca d'água) (Foto: Luciana Maline/TechTudo)
A Hero 3 foi lançada em 2012, em três diferentes modelos: Black, Silver e White. Todas com 30% menor tamanho e 25% menor peso do que sua antecessora, além de ter WiFi embutido. Dentre elas, a Black Edition era a melhor: captura de vídeo com 4K (15 fps), 2.7K (30fps), 1440p (48fps), 1080p (60fps) e muito mais.
O modelo Silver tinha o mesmo sensor de 11 megapixels da HERO 2, enquanto a White contava com somente 5 megapixels, como a HERO tradicional. E esta tendência de ter mais de um modelo continuou na HERO 3+, que é um upgrade da HERO 3, lançado no ano seguinte, 2013.
Melhorias no áudio, na captura de imagens em baixa luz, case à prova d’água menor e mais leve, maior capacidade de bateria e, claro, especificações mais avançadas. A HERO 3+ impressionou no seu lançamento, e até hoje ainda é uma excelente opção de compra, mesmo com a HERO 4 já lançada.
Especialmente a Black Edition, capaz de fotografar 12 megapixels para fotos e com as mesmas caraterísticas de vídeo da HERO 3 Black. Outra novidade foi o SuperView, o recurso para aumentar o campo de visão. Na Silver, mais barata, os vídeos vão apenas até 1080p em 60fps. Todas elas, 3 e 3+, têm WiFi embutido e controle remoto.
GoPro HERO 4
Hero 4 Silver ainda na caixa (Foto: Reprodução/Victor Teixeira) (Foto: Hero 4 Silver ainda na caixa (Foto: Reprodução/Victor Teixeira))
Em setembro de 2014, a GoPro anunciou três novos modelos. Dois deles chamados da linha GoPro HERO 4, um Black e um Silver, e uma nova GoPro Hero, voltada para uma fatia de público ainda não atingida pela companhia até então: a de iniciantes. E são estes três modelos que vão chegar ao Brasil em março.
A Black tem 12 megapixels, 4K a 30fps, WiFi, Bluetooth e imersão em até 40m. A Silver é uma GoPro HERO 3+ Black com visor embutido. Tem as mesmas capacidades de vídeo e foto do modelo anterior citado, porém conta com uma telinha na parte traseira. Os dois novos modelos têm bateria dupla, suporte para superfícies e controles à prova d’água. Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Maconha mais potente triplica risco de psicose

 Pesquisadores relacionaram frequência de uso e tipo de maconha a risco maior de psicose  (Foto: BBC)
O uso de 'skunk' - um tipo de maconha mais forte - triplica o risco de psicose, segundo estudo de uma universidade britânica.
Cientistas do Instituto de Psiquiatria, Psicologia e Neurociência do King's College de Londres apontaram também que o risco de psicose é cinco vezes maior entre usuários diários de maconha do que entre pessoas que não consomem a droga.
Por outro lado, o uso de haxixe, uma forma mais branda da maconha, não aumenta o risco de psicose, disse o estudo, que acompanhou 780 pessoas.
A psicose refere-se a delírios ou alucinações que podem estar presentes em certas condições psiquiátricas, como esquizofrenia e transtorno bipolar.
"Em comparação com aqueles que nunca tinham experimentado maconha, usuários de maconha do tipo 'skunk', mais potente, tiveram um risco três vezes maior de psicose", disse Marta Di Forti, coordenadora da pesquisa.
"O risco de psicose em usuários de maconha depende da frequência do uso e da potência da droga."
O 'skunk' contém mais THC (tetrahidrocanabinol) do que outras variações da cannabis, principal ingrediente psicoativo da maconha. Já o haxixe contém quantidades substanciais de outro produto químico chamado canabidiol, ou CBD.
Pesquisas sugerem que o CBD pode agir como um antídoto para o THC, contra-atacando os efeitos colaterais psicóticos.
'Salvando usuários'
Robin Murray, professor de pesquisa psiquiátrica do King's College, disse que "o trabalho sugere que poderíamos evitar quase um quarto dos casos de psicose se ninguém fumasse cannabis de alta potência".

"Isso pode salvar pacientes jovens e economizar dinheiro do sistema de saúde."
Marta Di Forti pediu que seja adotada uma "clara mensagem pública" sobre os riscos da maconha mais forte. Ela também sugeriu que os médicos perguntem aos seus pacientes sobre seus hábitos de uso da droga, como já acontece no caso do álcool e tabaco.
A pesquisa foi realizada ao longo de vários anos e comparou 410 pacientes com idades entre 18 e 65 anos, que relataram um primeiro episódio de psicose num hospital psiquiátrico do sul de Londres, com 370 participantes saudáveis na mesma faixa etária e da mesma área de Londres.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança