segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Walter mantém mistério sobre destino
No Recife, crescem os rumores de que o destino de Walter pode mesmo ser o Sport, numa possível reviravolta após o anúncio da contratação feito pelo Fluminense de forma oficial, na última terça-feira. Informações de bastidores dão conta de que o Rubro-negro teria adquirido 25% dos direitos econômicos do atacante junto ao Porto, de Portugal. Por telefone, o jogador evitou comentar o assunto, mas prometeu se pronunciar nesta segunda-feira. No entanto, fonte ligada à diretoria do Sport garante que o acerto está bem próximo do desfecho.
- Não sei de nada. Só vou dar entrevista amanhã...
Informado sobre a possível nova investida do Sport, Walter continuou evasivo.
- Amanhã vou me pronunciar... - disse.
Questionado se a negociação com o Fluminense continuava emperrada, devido a falta de um acordo com o Porto, o atacante resumiu:
É, é... é por aí.
Menos de duas horas depois, Walter voltou a atender a reportagem.
- Não tem nada definido... Espera sair da minha boca que a informação vai ser quente.
O problema é que um fala uma coisa, outro fala outra. Não posso falar nada por enquanto.
Vou falar na segunda. Vocês (imprensa) ficam querendo publicar as coisas e depois fica mal para vocês mesmo... - encerrou.
No dia do anúncio do Fluminense, até o técnico Renato Gaúcho chegou a comentar o assunto. Antes disso, o Sport já tinha aberto negociações. O presidente do Conselho Deliberativo rubro-negro, Gustavo Dubeux, chegou a se reunir com os dirigentes do Porto em Portugal.
Sem esconder o otimismo depois do encontro, o dirigente demorou a digerir o anúncio do Fluminense. A reportagem do GloboEsporte.com tentou fazer contato com Dubeux neste domingo, sem sucesso. Entre outros motivos, o dirigente se apega ao fato de Walter ser torcedor do Sport declarado. A volta ao Recife, sua cidade natal, seria um dos desejos do jogador.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
domingo, 12 de janeiro de 2014
DEUS TUDO VÊ!
2 COISAS QUE TODO LOUCO SABE
E ai tem algum louco ai?Na sociedade atual aquele que ama a Jesus e o segue a qualquer custo é considerado um louco, doido, careta. Glória a Deus que somos isso tudo por amor a Ele!
Quantas vezes em nossa caminhada nos deparamos com situações que provam nossa fé, pessoas que querem nos convencer que o Deus que servimos é apenas fruto da imaginação do ser humano pela necessidade de acreditar em algo superior? Eu passo por isso todos os dias, então achei importante compartilhar algumas coisas com vocês para nos mantermos firmes e fortes olhando para o nosso alvo que é Cristo.
Loucura mesmo é não servir a Cristo
Quem já reparou todos os artistas que morrem cedo geralmente dias antes apresentam sinais de depressão, se afundam em drogas e dizem a algum amigo que sentem sozinhos e falta algo na vida deles? Pois bem, o que falta a eles é aceitar a Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas.
Com Deus temos a verdadeira paz e passamos as provações felizes porque sabemos quem é nosso general,
Salmos 30:5b diz: “O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã”.Não precisamos de álcool, drogas e outras coisas para procurar nossa paz, o vazio do nosso peito é do tamanho de Deus. É loucura não admitirmos que Deus existe e nos ama demais, Ele quer completar nossa vida e nos fazer feliz.
O prazer de ser um louco
Somos loucos porque não abrimos mão da verdade escrita na bíblia e revelada a nós através do Espírito Santo de Deus que habita em nós. As pessoas não nos entendem ate experimentar do amor do nosso Deus.
Sempre tem algum rindo ou debochando da nossa fé, muitas vezes nos entristecemos por sermos considerados diferentes, mas devemos nos lembrar que temos o privilegio de sermos chamados verdadeiramente filhos de Deus e nos alegrar porque não há mais condenação sobre nossas vidas.
“Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte” Romanos 8:1-2Ser louco significa uma pessoa que perdeu a razão, mas quando aceitamos a Jesus encontramos a verdadeira razão de viver. Vale a pena seguir em sentido contrário do mundo e irmos de encontro a Deus, estar no centro da tua vontade.
Pense consigo, se entrássemos em guerra e adorar a Deus fosse proibido o que você faria? Teria coragem de morrer por aquele que um dia deu seu próprio filho para morrer em nosso lugar? Ainda falaria para os perdidos que Jesus os ama e quer restaurar suas vidas?
Amados nunca parem de orar, jejuar e levar a palavra de Deus seja qualquer a circunstância, podemos até perder nossa vida aqui na terra, mas ganharemos nosso galardão nos céus. Nunca se esqueçam somos peregrinos nessa terra e sempre seremos considerados loucos por não negar a Cristo.
E ai você é louco por Jesus?
Por:Damiana Sheyla
SHEYLLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO + GOSTOSO
Pavê de Ameixa ao Forno
ingredientes
Purê de ameixa:
- 1 copo de água
- 300 gramas de ameixa preta seca, sem caroço
Mingau:
- 1 copo de leite
- 1 colher rasa de maisena
- 2 colheres de chá de açúcar
- Baunilha (gotas)
- 2 gemas de ovos (passar na peneira antes, para tirar a película que separa a gema da clara)
Merengue italiano:
- 100g de açúcar
- 50cc de água
- 1 pitada de sal
modo de preparo
Purê de ameixa:
Deixe a ameixa preta de véspera na água, para amolecer. No dia seguinte, leve ao fogo até virar purê. Reserve. Dica da Salma: o purê de ameixa pode ser substituído por banana nanica em fatias (cruas) ou fatias de maçãs assadas na manteiga (sem fritar).Mingau:
Dissolva a maisena no leite frio, junte as 2 gemas, o açúcar e as gotas de baunilha e leve ao fogo branco até o ponto de mingau bem mole.Merengue italiano:
Bata as duas claras em neve firme com 50g de açúcar e a pitada de sal. Se usar batedeira, comece em velocidade média e em seguida passe para a velocidade máxima. Reserve. Leve ao fogo a água e dissolva nela o restante do açúcar. Deixe ferver até o ponto de fio (como testar: despeje a calda num copo d´água, se endurecer formando bolas no fundo, é porque chegou no ponto) e volte a bater as claras na velocidade máxima, ao mesmo tempo em que aos poucos vai despejando nelas a calda quente (cuidado para não se queimar!). Bata até esfriar a mistura. Esse processo todo leva cerca de 15 minutos.Disponha numa assadeira o purê de ameixa, o mingau e por cima o merengue. Leve ao forno até dourar. Pode servir quente ou frio.
Por:Sheylla Praxedes
Caern dobra investimentos na aquisição de hidrômetros
Índice de medição de água em 85% nas cidades do interior e 95% na capital potiguar. Esta é a meta da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) para 2014. Para isto, a Companhia dobrou o investimento na aquisição e instalação de hidrômetros, incluindo a substituição dos que ultrapassaram a vida útil de dez anos de uso. Este ano, serão destinados R$35,5 milhões para adquirir 190 mil medidores, além da licitação da mão de obra necessária para instalá-los e substituí-los.Para se ter uma ideia, o total de unidades compradas em 2012 foi de 99.637 unidades, e em 2013, mais 96.100, totalizando 192 mil nos últimos dois anos. Aumentar o número de ligações de água com medidores é uma ação mais do que comercial, tendo em vista que o medidor inibe o desperdício de água, proporcionando uma conta justa de acordo com o consumo real.
Quando um imóvel não possui medidor, a Companhia não tem como mensurar o gasto mensal, e mesmo os desperdícios ocasionados por vazamentos passam despercebidos, porque o valor cobrado é fixado na tarifa mínima de acordo com a dimensão do imóvel. É comum situações em que após a instalação do medidor, o cliente perceba um aumento no valor da conta, e passa a se conscientizar sobre o uso adequado do produto.
Em alguns casos, quando o valor não justifica o gasto médio, é verificado que havia um vazamento na rede que, após reparado, proporciona a cobrança adequada ao empreendimento. As instalações e substituições serão realizadas nas cidades abrangidas pelas sete regionais da Caern: Regional Natal Sul, Regional Natal Norte, Regional Litoral Sul, Regional Pau dos Ferros, Regional Caicó, Regional Assú e Regional Mossoró.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Ministro Joaquim Barbosa nega petição em papel de advogada cega
A cegueira privou a advogada Deborah Prates de trabalhar em duas ocasiões. A primeira vez ocorreu há sete anos, quando ela perdeu a visão ao sofrer ruptura do nervo óptico por causa do medicamento usado para tratar uma pneumonia. Na segunda, a cegueira foi da Justiça. Adaptada à nova condição, ela deixou de exercer a profissão com autonomia há seis meses, quando foi impedida de protocolar petições em papel por causa da implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJE).
No mês passado, um pedido feito pela advogada foi negado pelo ministro Joaquim Barbosa, presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A decisão do ministro afetou pelo menos 1.145 advogados cegos registrados no país desde 2002 pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) — 27 deles atuam no Rio. E virou bandeira para essas pessoas.
Na quinta-feira, uma comissão de
acessibilidade formada pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho irá
se reunir em Brasília para discutir o assunto. A ideia é condicionar a
informatização obrigatória das petições à instalação de um sistema de
navegação para cegos, com leitura em tela.
“O processo eletrônico é inevitável. Só que aconteceu sem
estudo prévio e sem tempo de adequação. Não se pode privar o advogado de
ter o processo em papel. Os deficientes visuais não estão conseguindo
trabalhar. Eu chamo isso de apartheid digital”, critica o procurador
federal aposentado Emerson Odilon Sandrim, que integra a comissão.
Hoje, o uso de um sistema com leitor de tela
para deficientes visuais é incompatível com o programa implantado pelo
CNJ. “Será preciso criar um novo programa. Eu vejo com tristeza essa
situação, porque a acessibilidade no país ainda não está sendo
respeitada. Você pode ter certeza que ela (Deborah Prates) não está
sozinha. É uma luta pela dignidade”, argumenta Luiz Claudio Allemand,
presidente da Comissão de Tecnologia da Informação da OAB.Falta de visão
Quando perdeu a visão, há sete anos, a advogada Deborah Prates se viu obrigada a fechar um escritório com cerca de dez funcionários na Avenida Rio Branco, no Centro, próximo ao Fórum. Na época, era responsável por cerca de mil processos cíveis e empresariais.
“Ninguém quer um advogado cego. As pessoas acham que a deficiência sensorial equivale à deficiência intelectual”, relembra. Em apenas duas semanas, vivenciou o que chama de ‘apagar das luzes.’
Com a cegueira, a advogada foi a Nova York, nos Estados Unidos, em busca de um cão-guia, um auxílio que se tornou fundamental para a sua autonomia. Após 30 dias de treinamento intensivo em uma fundação especializada, voltou ao Brasil com o labrador Jimmy. Hoje, dá palestras e integra comissões ligadas aos Direitos Humanos da OAB.
‘O ministro rasgou a Constituição’ - Deborah Prates, advogada cega
Desde que ficou cega, há sete anos, a advogada Deborah Prates luta por autonomia. Nos últimos seis meses, precisou de ajuda para dar entrada em petições pelo Processo Judicial Eletrônico, inacessível a programas usados por deficientes visuais.
1. Como a senhora deu entrada às petições?
— Continuo tendo de pedir a terceiros para enviar petições. Às vezes, peço a um amigo, que me faz a gentileza de me ajudar em casa. Em outras, preciso sair de casa para enviar através de um setor da OAB. Fui banida da profissão. Não posso advogar, porque não tenho acessibilidade. Perdi a minha independência.
2. Como a senhora avalia a atitude do ministro Joaquim Barbosa?
— Ele negou a acessibilidade, que é prevista na Constituição (leia mais abaixo). Tirou a minha dignidade. É uma violação dos direitos humanos.
3. Há outros advogados cegos no Rio que aderiram à causa?
— Ninguém quer se envolver, porque é o ministro Joaquim Barbosa. Estão na aba, para ver o que vai acontecer. Para indeferimentos de liminar, não cabe recurso. Estou pleiteando uma audiência com o ministro, para que ele reveja a decisão. Ele é tão arbitrário que está de férias. Mas tem a maior boa vontade para prender os envolvidos no Mensalão. O problema não é só para os cegos. Há municípios que não têm banda larga.
4. Como a senhora administrou o trabalho com a cegueira?
— Fiquei cega por causa do tratamento de uma pneumonia, que causou o rompimento do nervo óptico. Quando os clientes souberam, foram pagando o que deviam, encerrando o experiente. Fechei o meu escritório para causas cíveis e empresariais. Em 30 dias, perdi tudo. Consegui aposentadoria por invalidez. Aí, entrei em parafuso. Hoje, integro a OAB Mulher e a Comissão de Direitos Humanos da OAB. Luto pelos interesses coletivos.
5. Como foi lidar com a cegueira e o preconceito?
— Ninguém quer um advogado cego. As pessoas acham que a deficiência sensorial equivale à deficiência intelectual. As pessoas saem fora mesmo, porque veem a deficiência como uma doença contagiosa. É o olhar assistencialista que está hoje no Poder Judiciário, no CNJ.
6. Como assim?
— O ministro Joaquim Barbosa nutre um olhar assistencialista. Acha que nós, cegos, precisamos ser ajudados. Não há uma visão de cidadania, como determina a convenção da ONU sobre os direitos da pessoa com deficiência. O ministro rasgou a Constituição.
O primeiro juiz gego do Brasil
Em 2009, ele se tornou o primeiro
juiz cego do Brasil ao ser nomeado desembargador do Tribunal Regional do
Trabalho (TRT), numa cerimônia de posse que contou com a participação
do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Curitiba, capital
paranaense.
Presidente da comissão de acessibilidade do TRT, Ricardo
Tadeu Marques da Fonseca será o responsável pela discussão levada a
Brasília da informatização dos processos. “Não vou aceitar medidas
paliativas. Não queremos nada menos do que acessibilidade total. As
medidas para que isso seja possível não são onerosas. É só uma questão
de diálogo”, argumenta.
O advogado Leondeniz Candido de
Freitas, assessor do desembargador e apontado como especialista em
informática, afirmou que a discussão será ampliada. “Vamos verificar o
que pode ser feito para que o processo judicial eletrônico se torne
acessível para pessoas com deficiência visual, auditiva e física. Não
podemos ficar numa situação de dependência, onde a autonomia é
prejudicada”, explica.
Assim como a advogada Deborah Prates, o
desembargador Ricardo Tadeu já enfrentou preconceito no Judiciário em
1990, quando foi impedido de concluir um concurso para juiz, em São
Paulo, por ser cego. “Na época, se entendia que cego não poderia ser
juiz e fui afastado”, lembra. No ano seguinte, passou em concurso para o
Ministério Público em Campinas, São Paulo.A justificativa
O ministro Joaquim Barbosa, que preside o CNJ, disse não haver razões para conceder liminar, sugerindo auxílio de outras pessoas para que a advogada enviasse petições. “O motivo explanado pela reclamante, no sentido de necessitar de ajuda de terceiros para o envio de uma petição eletrônica ante a inacessibilidade do sistema para deficientes visuais, não configura o perigo de dano irreparável ou de difícil reparação”, justificou.
Sem agenda
Em nota, o CNJ explicou que foi
determinada a suspensão da reclamação até o julgamento de outro
procedimento, feito pela OAB, para ‘evitar decisões conflitantes’. Sobre
o pedido de audiência feito por Deborah Prates, o CNJ alegou não ter a
agenda do ministro Joaquim Barbosa em 2014.
Convenção da ONU
Em 25 de agosto de 2009, o então presidente
Lula assinou o decreto 6.949, aderindo à Convenção Internacional de
Proteção aos Direitos dos Deficientes da Organização das Nações Unidas
(ONU), de 30 de março de 2007. Foi o primeiro tratado internacional
incorporado ao Brasil. A convenção, redigida com o auxílio do
desembargador Ricardo Tadeu Marques da Fonseca, foi recomendada pelo
próprio CNJ, recomendando acessibilidade aos deficientes.Constituição
De acordo com a comissão montada pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho, o ministro Joaquim Barbosa feriu a Constituição Federal ao negar o pedido feito pela advogada Deborah Prates.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Congresso retoma trabalho com seis vetos
O Congresso retoma as atividades em fevereiro com seis vetos presidenciais em pauta. Ao todo, há 30 vetos da presidente Dilma Rousseff pendentes de análise, mas eles só entram na pauta um mês depois de chegar ao Congresso. A análise dos vetos, que agora se dá pelo voto aberto, começa em 18 de fevereiro. Conforme acordo entre as duas Casas, os vetos são analisados na terceira terça-feira de cada mês.
O primeiro veto em pauta é também o mais polêmico. Trata-se do veto integral ao projeto de lei complementar que regulamentava a criação de municípios, que está proibida por emenda constitucional desde 1996.
Na mensagem ao Congresso, Dilma diz que a proposta contraria o interesse público. Segundo o despacho presidencial, o Ministério da Fazenda ponderou que a medida permitiria "a expansão expressiva do número de municípios no país, resultando em aumento de despesas com a manutenção de sua estrutura administrativa e representativa". O ministério argumentou, ainda, que o crescimento de despesas não seria acompanhado por receitas que permitissem a cobertura dos novos gastos. Além disso, os técnicos da área econômica destacaram que, com o crescimento de municípios brasileiros, haveria uma "pulverização" na repartição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), o que prejudicaria principalmente as cidades menores e com maiores dificuldades financeiras.
Universidades
Os três vetos seguintes atingiram o projeto que regulamenta o funcionamento das Instituições Comunitárias de Educação Superior. Foi vetado, por exemplo, um artigo que garantia às instituições apresentar proposta de prestação de serviço público sempre que o Estado pretendesse ampliar ou oferecer novo serviço. Segundo a justificativa para o veto, o dispositivo impõe entraves à criação de novas instituições públicas de educação superior, podendo prejudicar a expansão da rede pública federal.
Pedestres
O quinto veto atingiu o projeto que tornava obrigatória a pintura de faixas de pedestres em um raio de um quilômetro em torno de escolas públicas e privadas situadas em área urbana.
Dilma justificou o veto integral à proposta afirmando que ela não prevê a consideração de critérios técnicos nem das necessidades concretas para sua implementação. Também não levaria em conta a vontade da população envolvida, além de impor gastos aos municípios.
Ambulâncias
O sexto e último veto da pauta do Congresso do dia 18 de fevereiro também foi integral e atingiu o projeto que regulamentava a profissão de motorista de veículos de emergência. Para Dilma, o projeto estabeleceu restrições excessivamente onerosas, sobretudo para pequenos municípios e empregadores, que tendem a contratar um único profissional para veículos desse tipo. A presidente argumentou também que a proposta feria a isonomia em relação a motoristas de outros tipos de veículo.
Outros
Os 22 vetos restantes, que entrarão na pauta do Congresso em 18 de março, atingem sete projetos de lei. A maioria deles diz respeito à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014. Entre os itens vetados está o que pretendia proteger estados e municípios de eventuais prejuízos com desonerações.
Dilma manteve as regras do orçamento impositivo aprovadas pelo Congresso, conforme acordo firmado com as lideranças partidárias. Desse restante, os mais polêmicos (cinco) se referem ao projeto da chamada minirreforma eleitoral.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
CES 2014: smartphones e tablets lançados na maior feira tech do mundo
Os smartphones e tablets estão entre os produtos tecnológicos mais consumidos do momento e, naturalmente, não poderiam ficar de fora da lista de destaques na CES 2014, feira de tecnologia que teve fim nesta última sexta-feira (10), em Las Vegas (EUA). Ao longo desta semana, grandes empresas como Samsung, Sony, Panasonic e LG trouxeram suas novidades no ramo de dispositivos móveis. Confira:
Os Xperia Z1S e Xperia Compact, lançamentos da Sony, ganharam um destaque interessante entre os demais smartphones da feira. O primeiro é um upgrade do Z1, enquanto o segundo é uma versão “mini” dele. O Z1S tem somente a memória interna maior do que a do antecessor, com 32 GB. O resto é igual: tela de 5 polegadas, um processador quad-core de 2,2 GHz, bateria de 3.000 mAh e câmera de 20,7 megapixels.
Já o Xperia Compact tem tela de 4,3 polegadas e apenas 127 x 64,9 x 9,5 mm. Possui o poderoso Snapdragon 800 e 2 GB de RAM, além de câmera com 20,7 megapixels. Uma configuração bem acima da média para os produtos “mini”, que costumam ser menores não só em tamanho como em hardware do que os modelos originais.
As telas curvadas, grande moda do momento, também deram as caras nos celulares, e foram representadas pelo LG G Flex, da LG. Com o display não somente curvilíneo como flexível, ele pode ser “entortado” sem receber danos. O visual é semelhante ao do G2, e ele tem tela de 6 polegadas HD e processador quad-core de 2,6 GHz.
O TechTudo testou também uma das grandes novidades que o G Flex traz para o mercado, o "poder" de se curar de arranhões do dia a dia.
O Meizu MX3, chinês que não deve chegar ao Brasil, foi outro destaque da feira com as suas características: tela de 5,1 polegadas HD, processador quad-core, 2 GB de RAM e memória de 16 GB, 32 GB, 64 GB ou 128 GB. O visual arrojado e com várias opções de cores também causou boa impressão.
Foblets também marcam presença
Além dos smartphones, dois foblets causaram uma grande expectativa nesta CES 2014. O Ascend Mate 2, da Huawei, foi um deles. Concorrente do Note 3 e Optimus G Pro, chega com tela de 6,1 polegadas de alta definição ocupando 79% da parte frontal, processador quad-core, 2 GB de RAM e uma incrível bateria de 4.050 mAh.Além disso, tem câmera frontal de 5 megapixels e traseira de 13 megapixels. Porém, seu preço e a data de lançamento não foram revelados. É improvável que ele chegue às lojas do Brasil. Com outro foblet anunciado no evento, no entanto, isso não parece acontecer: o Lenovo Vibe Z deve chegar ao país até o fim do ano.O Lenovo Vibe Z é um dos principais lançamentos da empresa nesta edição da CES. Ele tem tela de 5,5 polegadas (1920 x 1080 pixels), com 400ppi, espessura de 7,9 mm e peso de 147 g. Isso não impede, entretanto, que o modelo seja poderoso: processador quad-core de 2,2 GHz, 2 GB de RAM, 16 GB de memória, câmeras de 13 megapixels e 5 megapixels, Android 4.3 e 4G.
Samsung renova sua linha de tablets
Entre os tablets, não há como negar que a Samsung roubou a cena com os seus novos Galaxy Tab Pro e Note Pro, com telas de 12,2 polegadas (2560 x 1600 pixels). Os Pro já dizem no nome seus objetivos: desempenho profissional. Contam com um processador quad-core de 2,26 GHz (Snapdragon 800) e 3 GB de RAM.Além disso, têm versões com processadores octa-core de 1,9 GHz, mas sem conexão 4G. Trata-se de um hardware impressionante para tablets. Além disso, ambos têm o Android 4.4. A sua única grande diferença é que o Note tem a caneta S-Pen, e o Tab não. De resto, ambos são opções tops no mercado.
Mas isso não assustou a Panasonic, que também voltou boa parte dos esforços na CES para os tablets. Foram dois: o Toughpad FZ-M1, apresentado como o mais leve e fino tablet de sete polegadas do mundo e resistente à poeira e água, e o Toughpad 4K, com tela de LCD de 20 polegadas e uma câmera de 5 megapixels.
Portanto, pode-se concluir algo da CES 2014: os smartphones e tablets ainda parecem ter um longo caminho de evolução no mercado. Empresas já consagradas continuam a desenvolver novos gadgets e outras que ainda não tinham tanto espaço no ramo perceberam a força dele e também tentam abocanhar algo. A briga será boa em 2014!
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Flávio Zveiter, do STJD, critica a Lusa: ‘Não tem bobo nem santo nessa história’
Há 17 meses à frente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Flávio Zveiter revive, com o rebaixamento da Portuguesa, o tapetão que já deixou marcas na família. Em 2005, seu pai, Luiz Zveiter, anulou 11 jogos do Brasileirão, para alegria do campeão Corinthians, e tristeza do Internacional, que, pelos resultados originais, teria sido o vencedor. Dessa vez, Flávio, de 32 anos, vê a Justiça comum puxando o tapete do seu tribunal. E acredita que, por trás das ações, há o interesse de quem quer se promover politicamente em ano de eleição.
A Justiça desportiva e o Estatuto do Torcedor se contradizem?
Não há esse conflito. Tanto que o Estatuto do Torcedor é de 2009, e nunca se discutiu isso. Em vez de se discutir quem autorizou a escalação de um atleta irregular, estão querendo colocar a responsabilidade no STJD e na CBF.
Pelo Estatuto, a CBF não tinha que ter informado no site que o Héverton estava suspenso?
Somente para o torcedor saber o que foi julgado, mas jamais para o controle da penalidade. As decisões da Justiça desportiva têm que ser controladas pelo clube, assim como eu controlo meu escritório quando um cliente meu me passa uma procuração.
O STJD corre o risco de extinção?
Não acredito. Alguns defendem o fim da Justiça desportiva. Dizem que o tribunal atrapalha o campeonato. Mas, se houvesse um tribunal de penas, nem defesa o clube teria. No tribunal de penas, não há defesa. Identificada a infração, aplica-se a pena. A Portuguesa escalou atleta irregular? Perde ponto.
Com essas ações questionando a decisão do STJD, não acha que o tribunal desportivo será desmoralizado pela Justiça comum, soberana?
Qualquer liminar vai ser cassada em segunda instância. Tenho certeza de que a decisão do tribunal foi correta. Se a Justiça comum puder rever o mérito da desportiva, estará permitindo que se questione qualquer coisa. Imagina se o torcedor começa a pedir liminar para anular partidas por causa de erro de árbitro. Se você levar para o judiciário, o Campeonato acaba. Uma ação na Justiça, no Rio, leva cinco anos. Em São Paulo, leva dez. A Justiça desportiva foi criada por isso.
O STJD sai fortalecido ou enfraquecido?
Na minha visão, fortalecido. As regras não foram criadas no meio do caminho. Se os outros clubes tivessem escalado atletas irregulares, talvez o Campeonato tivesse outro resultado.
Mas, se a CBF decidir fazer um Campeonato com 24 clubes, o STJD não fica mal?
Como fazer um Campeonato com 24 clubes dentro de uma tabela limitada de tempo? Se a CBF ceder a isso, qualquer clube vai entrar com uma ação e conseguir uma liminar. A CBF tem que cumprir a lei. O torcedor que se sente prejudicado tem que questionar o clube dele, a Portuguesa. Por que escalou um atleta irregular? Estão colocando a Portuguesa como uma “tadinha”, mas não tem bobo, não tem santo nessa história. O futebol movimenta milhões de reais. Não tem ingênuo. Houve a escalação de um jogador irregular. Um clube que disputa o maior campeonato do mundo, com milhares de cifras envolvidas, não pode ter amadorismo ou irresponsabilidade.
Acredita em alguma teoria da conspiração?
Acredito que houve um erro. Não estou aqui para ficar levantando ou aceitando teorias.
Qual é a sua opinião em relação a essas ações ?
Ninguém está preocupado com a Portuguesa. A gente está num momento político, com eleição na CBF. Então, existe algo por trás. E estamos em ano de Copa do Mundo.
Acha que a eleição na CBF tem influência?
Não sei o que está por trás disso. É ano de eleição também fora do futebol. Se houver questionamentos na Justiça, com decisões conflitantes, quem se beneficia? Não sei. Sei quem sai prejudicado: clubes e torcedores.
Está convicto também de que a decisão em relação ao jogo Atlético-PR x Vasco foi correta?
Se o entendimento do Vasco era de que não poderia transcorrer a partida, ele não poderia ter voltado para jogar. Podia dizer que os jogadores não tinham condições psicológicas. O Vasco volta, perde de 5 a 1 e quer que a partida seja anulada e que os pontos sejam invertidos em função dele? Se o Tribunal dá uma decisão dessas, estaria virando a mesa.
Fez algum inimigo nos últimos dias?
Declarado, não (risos).
Sofreu ameaça?
Não. Mas passei a andar um pouquinho mais atento durante o momento da confusão. Agora, não. Ando sem segurança. Mandaram vários e-mails ameaçando o Paulo Schmitt. A maioria, de torcedor vascaíno.
Sua vida mudou depois disso?
A vida continua a mesma. Acordo, venho trabalhar, vou à noite pra casa, fico um pouco com minha filha de 1 ano e 7 meses e durmo.
Essa polêmica promete ser maior do que a de 2005, quando seu pai, Luiz Zveiter, então presidente do STJD, anulou 11 jogos do Brasileirão?
Em 2005, eu não fazia parte do Pleno. Eu era de primeira instância. Existia a gravação de um árbitro (Edílson Pereira de Carvalho) que tentou ou manipulou algumas partidas.
Então, a polêmica de 2005 não te atingiu?
Por causa do meu sobrenome, se vou ao Sul, o pessoal do Inter reclama até hoje, achando que o tribunal trabalhou para beneficiar o Corinthians, que foi o vencedor. Colocam a responsabilidade no presidente, mas na verdade oito votos decidiram.
Conversou com seu pai sobre o novo episódio?
Pouco. Ele não acompanhou de perto.
Qual é o seu time?
Botafogo, apesar de a imprensa ter dito que eu era Fluminense (risos).
E se o Botafogo fosse a Portuguesa?
Não mudaria nada. Auditores vascaínos votaram contra o Vasco. Isso não influencia.
O STJD é custeado pela CBF?
A lei prevê isso. Está na Lei Pelé. Todos os tribunais de Justiça desportiva são custeados pela CBF ou pelas Federações. E o código prevê que, se não custear, o presidente da entidade pode ser punido.
O presidente do STJD é remunerado?
Não. Nenhum auditor é. O que a CBF paga é a passagem dos auditores que são de fora do Rio, um jantar após a sessão e, eventualmente, um deslocamento. Paga também o aluguel da sede do tribunal, papel, funcionários.
Por que a CBF não foi denunciada no jogo Atlético-PR x Vasco?
A CBF acabou de ser denunciada pelo Paulo Schmitt por não ter encaminhado uma súmula no prazo correto. Quem organiza o Campeonato é a CBF, que delega às Federações a realização das partidas. Quem organizou aquela partida em Joinville foi a Federação local, junto à Paranaense. E ambas foram denunciadas. O Paulo entendeu que não era caso de denunciar a CBF.
O procurador-geral Paulo Schmitt aceitou um convite da CBF para assistir a um jogo da seleção em Boston. Não é antiético?
Eu também fui convidado e optei por não ir. Não tinha tempo e não queria levantar nenhum tipo de arguição. Mas se tivesse ido, não influenciaria em nada os julgamentos que tenho. O Paulo Smith foi, mas acabou de denunciar a CBF. Então, ele se sente confortável. Por conhecê-lo, tenho certeza absoluta de que isso não influencia em nada na sua conduta à frente da procuradoria. Mas, certamente, permite a discussão.
Ele pediu autorização para ir?
Ele, que foi convidado, é que devia decidir se ia ou não. Eu não fui porque achei que não deveria ir, para que não houvesse esse tipo de discussão. Para quem não o conhece, acaba questionando. Para mim, é fácil falar. Ele é sério e preza a legalidade.
sábado, 11 de janeiro de 2014
DEUS TUDO VÊ!
DE CANIÇO A PEDRA
E ae, galera! Na paz?
Como eu havia prometido na semana retrasada, hoje darei sequência a tudo o que vive e ouvi no último retiro de jovens da Cristo é a Resposta (igreja onde eu congrego) através das palavras ministradas pelo Pr. Uéslei Menezes. Deus abençoe sua leitura!
André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que tinham ouvido o que João dissera e que haviam seguido a Jesus.
O primeiro que ele encontrou foi Simão, seu irmão, e lhe disse: "Achamos o Messias" ( isto é, o Cristo ).
E o levou a Jesus. Jesus olhou para ele e disse: "Você é Simão, filho de João. Será chamado Cefas" ( que significa Pedro ). João 1:40-42
Vamos aos fatos:
André havia conhecido Jesus através de João e queria que seu irmão Simão Pedro também o conhecesse. E quando Simão Pedro é levado até Jesus, André nem precisa apresentá-los, pois Jesus prontamente veio ao encontro dos dois e demonstrando conhecer Simão disse que ele não se chamaria mais Simão (caniço) e passaria a se chamar Cefas (Pedro = pedra).
Essa mudança a que Jesus se referia, não se limitava apenas a nomenclatura, mas a uma mudança de vida...uma conversão. Exatamente como acontece conosco!
Olha só:
caniço é uma espécie de cana bem comprida e magrela, muito utilizada como vara de pescar. O caniço se enverga facilmente com o vento, além de poder ser arrancado com facilidade por não possuir muitas raízes... ou seja, o caniço simboliza uma pessoa instável, que age conforme as circunstâncias e que possui muita dificuldade para se manter firme; Cefas = Pedro = pedra: como sabemos, a pedra é firme, estável, inabalável... independente da situação. Tanto que Jesus é considerado a nossa Rocha!
E nós, quando estamos em Cristo devemos ser como Pedro e não como Simão. Jesus ao encontrar com Simão disse que ele seria Cefas, porque sabia que no futuro ele seria alguém firme, constante na caminhada e não mais alguém que agia conforme as oportunidades e situações.
Jesus, o nosso Messias, nosso Mestre, nos vê como seremos no futuro e não como somos hoje. Ele tem um nome para cada um de nós; ele transforma nomes como Mentira em Verdade, Depressão em Alegria!
Porém, essa transição de caniço para pedra não é fácil e nem rápida. E ao longo da história de Simão, agora Pedro, vemos o quanto ele tinha ainda algumas atitudes de caniço como, por exemplo, quando negou a Jesus por três vezes (lucas 22: 34 e 54 - 62); mas, ainda assim, ele continuou no processo. E com a gente não é diferente pois temos carne de caniço, nossa natureza é de caniço e, só podemos ser pedra quando estamos ali seguindo o Mestre... todo dia, todo instante.
Se hoje você é caniço, não importa porque Ele já te vê como pedra! Então, aceite essa nova condição buscando Nele firmeza e constância!
Ele nos espera, caniços ;)
Deus abençoe!
Por:Damiana Sheyla
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MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança