segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
O sofrimento do capitão: Fred torce e chora com a queda do Fluminense
Camarote 309w, Arena Fonte Nova. Foi sentado em uma das cadeiras dessa área do estádio baiano que Fred(foto de relogio com a mão na boca) viu de perto o Fluminense ser rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro. Pior: viu sem poder fazer nada. Vetado por causa de um edema na coxa direita,ele tentou orientar seus companheiros, gritou e lamentou as chances perdidas. Em vão. Ainda no primeiro tempo, o capitão quase chorou. Mas na etapa final não teve jeito. Sem conseguir segurar as lágrimas, Fred foi aos prantos antes mesmo do apito final. E nem o gol da vitória de Samuel (2 a 1) foi suficiente para amenizar a dor de ver seu time cair para a Segunda Divisão.
O camisa 9 não entra em campo desde o dia 31 de agosto, quando sofreu um estiramento na coxa direita. Em outubro, Fred chegou a iniciar a transição entre a fisioterapia e a preparação física no gramado das Laranjeiras. Mas o esforço para voltar logo deu origem a um edema - próximo ao local da primeira lesão - que tirou o atacante do restante da temporada. Nos últimos jogos, ele se aproximou mais do time. Foi ao vestiário na vitória sobre o Náutico e acompanhou o empate com o Atlético-MG de um camarote. Ambos os jogos foram no Maracanã. Neste domingo, o capitão chegou a Salvador no início da tarde e se juntou ao grupo no hotel. Já na Fonte Nova, mostrou confiança ao dizer que "iria comemorar no final".
Fred viu o jogo todo sentado próximo aos jogadores não relacionados, a integrantes da comissão técnica e a membros da diretoria. No começo, aparentava muito nervosismo e tentava orientar o time mesmo à distância. Em certo momento, chegou a gritar pedindo para o atacante Rafael Sobis apertar a saída de bola do Bahia. A cada boa chance do Fluminense, ele se levantava para ver melhor o lance. Quando o rival atacava, parecia não querer ver o perigo rondando o gol de Diego Cavalieri. O camisa 9 olhava sistematicamente o celular. Estava acompanhando os jogos de Vasco e Coritiba lance a lance. E não escondeu o abatimento quando Luccas Claro abriu o placar para o Coxa em Itu sobre o São Paulo. Logo em seguida, Willian Barbio colocou o Bahia em vantagem e o capitão desceu para incentivar os companheiros no vestiário.
- Gol do Coritiba, gol do Coritiba... - balbuciou com a cara fechada.O Fluminense voltou melhor para o segundo tempo e ficou perto de empatar Rafael Sobis driblou Marcelo Lomba e chutou para fora. Fred quase comemorou o gol que não saiu. Mas bastaram poucos minutos para o capitão pular de alegria. O próprio Rafael Sobis se redimiu e cruzou para Wagner deixar tudo igual no placar: 1 a 1. Ainda havia esperança. Sem largar o celular, o jogador tentava acreditar no milagre, mas já começava a ficar agoniado. A cada minuto que passava, fazia mais cara de procupação. A cada minuto que passava e o São Paulo não empatava a partida contra o Coritiba, Fred via o Fluminense mais perto da Série B.
Ele colocou a mão no rosto diversas vezes como quem parecia não acreditar no que estava acontecendo. E diante do rebaixamento iminente, vieram as lágrimas inevitáveis. Pouco depois, às 18h53m (de Brasília), Samuel fez o gol da virada, aos 37, mas de nada adiantou. Apenas uma falsa alegria segundos antes de a tragédia ser consumada. O jogo do Coritiba terminou exatamente ao mesmo tempo, e Fred desceu para o vestiário antes do apito final na Arena Fonte Nova. Ali, o Fluminense já estava rebaixado para a tristeza de seu capitão e principal ídolo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
domingo, 8 de dezembro de 2013
DEUS TUDO VÊ!
Corrida para a Vitória
Qual é o maior sonho de um atleta? Ser o vencedor e subir no pódio! Não creio que exista algum atleta que não tenha esse sonho. Mas para chegar lá há um longo caminho a seguir. Ninguém nasce vencedor. Essa caminhada envolve muito esforço e dedicação.
Numa competição há muitos atletas, mas um só será o vencedor: aquele que conseguir ter a melhor performance de todos os concorrentes na sua modalidade. O atleta precisa, em primeiro lugar, ter o alvo bem focado e observar todas as regras. Nada pode tirar essa concentração. Qualquer deslize pode ser fatal. Fatores importantes a serem observados são: alimentação, descanso, preparo físico, treino, muita vontade de vencer, etc... Isso não é fácil e há muitos obstáculos a serem vencidos. Quantos atletas já sucumbiram por algum detalhe?
A grande verdade é que nossa vida também é uma corrida. A diferença é que essa corrida não é só para um vencedor, mas todos podem vencer. E todos que vencerem receberão um prêmio muito superior ao que um atleta pode ganhar numa competição. A Bíblia diz em 1 Coríntios 9.24-25: “Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para a alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível”. No que consiste essa corrida e qual é a vitória? O apóstolo Paulo diz em Filipenses 3.7-10: “Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo... para o conhecer, e o poder da sua ressurreição...” Ele nos mostra que vale a pena correr, mas que deve ser da maneira certa. Não por força própria, por boas obras, mas sim pela fé em Cristo. Também afirma em Filipenses 3.12: “Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus”. Em outras palavras: não estamos correndo sozinhos e não somos os primeiros. Jesus Cristo já correu e venceu por nós quando deu Sua vida na cruz. Ali ele conquistou o prêmio da vida eterna para nós.
Talvez você seja como um atleta que corre sem rumo ou fora das regras da competição. Neste exato momento você tem a oportunidade de mudar. Entregue sua vida a Jesus, inscreva-se em Sua equipe, corra com os recursos que Ele providenciou para você, e Ele transformará a sua vida, e lhe dará o prêmio da vida eterna. Deus quer que você vença! Lemos em João 10.10: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”. Para conhecer mais do amor de Jesus e tudo que Ele fez por você, leia a Bíblia!
Por:Damiana Sheyla
'Amor à Vida': Pilar perdoa Félix e o vilão volta a morar na mansão
Depois de ver Félix (Mateus Solano) vendendo hot-dogs na 25 de março e
conversar com Niko (Thiago Fragoso), Pilar (Susana Vieira) se convence
de que o filho está mudado e, embora não o perdoe por ter atirado
Paulinha (Klara Castanho) numa caçamba, pedirá que ele volte a morar na
mansão.
Na sequência de ‘Amor à Vida’, a
partir do dia 26, a mamy poderosa baterá na porta de Márcia (Elizabeth
Savalla) e, como ninguém atende, entra. Se depara com Félix de cueca
vermelha e flor na cabeça, desfilando pela sala e se divertindo com Tetê
Parachoque e Paralama.
Pilar pede para falar com Félix em
particular e Márcia se indigna. A socialite manda o filho fazer as
malas: “Você vai pra casa comigo”. Ele: “Mamy, você é poderosa, mas
quero saber o que há por trás dessa sua vinda, pra me resgatar. Tenho
que entender. Você me expulsou de casa. Que mudança de decisão repentina
é essa?”. Pilar afirma que o ama e conta que Niko a procurou para dizer
que queria ajudá-lo e que a melhor forma era lhe dar sua mamy de volta.
Depois de muito papo, e até o pedido de
desculpas de Pilar para Márcia, mãe e filho voltam para a mansão. Ao
chegar, Félix abre os braços e dando pulos de alegria, diz: “Voltei!
Como uma fênix renasce das cinzas! Voltei!”.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
SHEYLLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO + GOSTOSO
Salada de batata com maionese caseira
Ingredientes:
8 batatas picadas em cubinhos
2 Ovos
Sal
1 colher (café) de vinagre
Óleo
Modo de preparo:
Coloque
as batatas para ferver. Enquanto isso, faça a maionese caseira
colocando os ovos, com uma pitada de sal e um pouco de vinagre, no
liquidificador. Vá adicionando o óleo devagar até dar o ponto da
maionese.
Por:Sheylla Praxedes
"Tudo explodiu no meu colo"
Feliz com as obras em andamento que podem justificar o slogan de
campanha “Pra Fazer Acontecer”, encantada com o estádio Arena das Dunas
pelo potencial que um megaevento como a Copa do Mundo oferece ao
turismo, mas preocupada com a possibilidade de um novo período de seca, a
governadora Rosalba Ciarlini (DEM) está chegando ao fim do terceiro ano
de mandato e entrando num momento decisivo para seu futuro político.
Sobre eleições ela desconversa, prefere falar dos R$ 20 bilhões
previstos para investimentos, dos 700 quilômetros de adutoras, do
projeto do novo porto.
Se a empolgação permeia os comentários sobre os projetos que abraça, a franqueza se sobressai quando fala sobre medidas amargas que teve de tomar, mesmo sabendo do desgaste político. “É uma marca de minhas administrações. Sempre deixei as coisas ajustadas. Eu me apaixono pelas causas e as enfrento. Sei que há desgaste, tenho consciência das pesquisas, mas o mais importante é fazer.”
Nesta entrevista, ela demonstra preocupação com a seca, que poderá criar um colapso no abastecimento dos municípios do sertão potiguar, onde vivem atualmente 1,5 milhão de habitantes, e diz que está pagando o preço de tudo de ruim feito no passado.Existe um cenário de crise política e econômica na sua gestão?
A crise se configura quando a economia está parando ou retroagindo. E isso não está acontecendo. As estatísticas mostram que o Rio Grande do Norte está avançando em termos de desenvolvimento econômico. Se um Estado estivesse vivendo essa crise que se comenta, será que estaria atraindo investimentos, os empresários estariam investindo em novas indústrias, novas espaços de comércio, novos empreendimentos turísticos? E uma coisa interessante: existem novos polos de desenvolvimento no interior. Se você for a Pau dos Ferros vai ver a transformação. [Na semana passada] chegamos em Parelhas e utilizamos um aeródromo de um particular, de uma indústria que foi implantada no começo de 2012 e já está duplicando sua capacidade. Só a fábrica está dando 300 empregos diretos. Se chegar em Baraúna, vai encontrar um distrito industrial consolidado. O investimento da Votorantim e mais duas que estão se implantando lá é de R$ 700 milhões. Para retirar o cimento de lá são necessárias 700 carretas por dia. Se você chegar em São José do Seridó, o prefeito vai dizer que lá existe emprego pleno. E por que isso está acontecendo lá? Porque é um polo de confecção. Isso é uma realidade que, daqui (de Natal) não se tem essa percepção.
E a reforma do Proadi pedida pelos empresários?
Nós acatamos em parte as reivindicações dos empresários. No Rio Grande do Norte há uma diferença em relação a outros Estados. O nosso representa uma renúncia fiscal de R$ 30 milhões, mês. Mas esse valor, que não recebemos, é contabilizado para não prejudicar o Fundo de Participação dos Municípios, o Fundeb. A solicitação da Fiern é que os incentivos possam ser prorrogado além do previsto na lei atual (20 anos). O que estamos colocando na negociação? Que essa prorrogação seja feita em troca de uma série de garantias. E não pode ser prorrogado indefinidamente. Concordamos com a proposta, mas que seja numa situação de expansão, que gere mais empregos.
As críticas sobre o setor eólico têm razão de ser?
Participo dessas discussões desde que era senadora. Quando assumi, havia uma reclamação muito grande do setor. Fizemos uma reunião discutindo os obstáculos. Atendendo a uma reivindicação deles, criamos um setor específico para agilizar os processos de licenciamento ambiental. A partir daí, as empresas nunca me procuraram com essa reclamação. Ninguém deixou de participar de leilões ou de montar seu parque eólico por entraves ambientais. Na questão das eólicas, o Estado tem feito sua parte e dado seu apoio.
Até que ponto a quebra de alianças políticas prejudica os investimentos?
Uma coisa são as alianças eleitorais e outra a consciência de que o Estado não é de um partido nem de outro. Temos de estar unidos. Tenho procurado e tido respostas muito positivas das parcerias com o governo federal. Aprovamos R$ 1,4 bilhão para saneamento básico, coisa que nunca aconteceu e que é fundamental. Em primeiro lugar para a saúde, em segundo lugar para a sustentabilidade econômica. Desenvolvimento não se faz sem a garantir de saneamento básico. Um Estado que tem vocação turística, como o nosso, não pode deixar que a falta de saneamento prejudique nosso cartão de visita que são as praias, as lagoas. Quando assumi, encontrei muitos problemas. Um deles, o Distrito Industrial de Macaíba que não tinha saneamento nem pavimentação. Eles exportam para o exterior. O sinal amarelo já estava aceso porque os Estados Unidos não mais vão aceitar produto de um local que não tem saneamento.
A Inframérica defende a adoção de incentivos para atrair voos e tornar o RN mais competitivo em relação aos outros Estados. É possível atender às reivindicações?
Uma coisa que já praticamos hoje é a isenção [da tarifa de ICMS para o querosene de aviação] que é zero para voos internacionais. O Ceará baixou agora para 12% e baixou para novos voos internacionais. Eles deram também para operações de manutenção de aeronaves. Sabe o que significa a renúncia do ICMS para voos internacionais? R$ 700 mil por semana. Logo que assumimos, fizemos uma lei dando isenção de ICMS para Mossoró e Caicó como forma de criar a aviação regional, mas não apareceu nenhum interessado.
E o gargalo do porto? Como anda o projeto da construção de um novo terminal portuário?
Precisamos de um novo porto. Não há possibilidade de expansão de nosso porto devido a questões de ordem ambiental, temos o projeto de construção de um porto entre Macau e Porto do Mangue, mais viável tecnicamente e ficaria próximo das áreas de exploração de minério, petróleo, cimento e fruticultura. Estamos discutindo com o governo federal e apostando numa parceria público privada, como ocorreu com o aeroporto e o Arena das Dunas.
Governadora, e o Terminal Pesqueiro? A construção naquele local foi um erro de planejamento?
Foi. Estamos trabalhando numa saída provisória para escoar a produção porque ele é fundamental para nossa pesca.
A senhora chegou a temer que o Arena das Dunas não ficasse pronto para a Copa do Mundo?
Imagine meu dilema, quantas noites passei pensando. Problemas de toda ordem quando assumi o governo e ainda surge esse problemão que era a garantia de R$ 400 milhões a uma empresa e o Estado na situação que estava. Era uma decisão minha. Se não desse [a garantia] não teríamos o Arena. Mas decidi correr esse risco porque Natal não podia perder a Copa. Para você ter ideia, o valor do Arena se paga cinco vezes só com a realização da Copa. De acordo com estudos técnicos, a movimentação de tributos que teremos durante a Copa com hotéis ocupados, etc., será da ordem de R$ 2 bilhões. Sabe quanto custou o Arena? R$ 420 milhões, sem o Estado ter tirado um único centavo de seus cofres. É uma coisa que precisa ser dita porque ficou a imagem de que o Estado tirou dinheiro da Educação e da Saúde para fazer o Arena. Esperamos que, com essa lucratividade, se pague ao BNDES. O nosso “trade” turístico tem que valorizar isso.
A Copa será uma vitrine para o turismo do Rio Grande do Norte...
É uma porta escancarada para todo o mundo. Eu já dei entrevista até para a Al-Jazira (mais influente rede de TV do mundo árabe), televisões do Japão e da Inglaterra. Estamos recebendo agora 22 jornalistas da Ásia e da Europa. A nossa Arena é mais bonita e Natal está encantando a todos que vêm aqui. E foi por causa da Copa que estão vindo verbas para as obras de mobilidade.
O trade turístico chora demais?
Olha, não é bem isso! Acho até que estamos precisando conversar mais para que eles entendam o tamanho do investimento que o RN vem fazendo para dar as condições estruturais ao turismo para crescer. A Copa é o maior evento. Fora outros que trouxemos para cá.
O Governo tem algum plano B para enfrentar um novo ano de seca? Ou vamos ter de rezar para que isso não ocorra, já que no semiárido vivem 1,5 milhão de pessoas?
Minha maior preocupação, hoje, é com a seca. No primeiro ano de seca você faz as medidas emergenciais e estruturais, mas nada substitui as chuvas. Sempre tem alguém dizendo que o governo não está fazendo nada, embora a gente esteja trabalhando. O segundo ano agudizou o problema. Não tivemos safra (cultura de subsistência) e houve queda na produção de castanha, na cadeia do leite, na mandioca. No segundo ano o Estado começou a sentir o efeito na economia. Tanto que nossa expectativa de crescimento do ICMS foi frustrada. Esperávamos 10 a 12% e não chega a 8%. Estamos fazendo essa avaliação agora no final do ano. O sertanejo diz que o ano terminado em 4 é bom de inverno. Conversei com o Dr. Carlos Nobre, do Inpe, ele disse que até agora não tem nada de concreto sobre a previsão de inverno.
E as reivindicações salariais do servidores?
Recebemos uma herança de planos salariais aprovados pela Assembleia Legislativa, encaminhados pelo governo passado que, no caso de algumas categorias, triplica salários. A Assembleia aprovou, mas temos que ficar de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal. Foram muitos planos. É um direito dos servidores brigar por seus direitos. Mas se o Estado não tem os recursos?
Mas o Estado, a cada mês, não está arrecadando mais do que gasta?
É isso o que vocês precisam entender. Se o Estado estivesse com toda essa condição teríamos passado pela situação de setembro e outubro de não poder pagar a folha toda dentro do mês? Agora mesmo estão faltando 2%. Quando o Estado pega o ICMS, que este ano não está correspondendo ao crescimento previsto no orçamento, isso não gera superávit. Salário mínimo subiu, o remédio subiu, alimentação dos presos subiu, escola aumentou, tudo aumentou. Assumimos com um déficit de mais de 800 milhões e em situação de inadimplência. Não tinha dinheiro para nada. Um dia desses entramos no Cauc por causa de uma dívida trabalhista de 1974, da Fundac. Tivemos de fazer o pagamento para sair do Cauc e assinar com o Banco Mundial. Não sei o que é isso. Tudo, tudo, tudo nestes 2 anos e onze meses, explodiu no meu colo.
E como a senhora espera deixar 2014? Com as contas em dia?
É uma marca de minhas administrações. Fui administradora da Unimed, prefeita três vezes de Mossoró, diretora de hospital público e privado durante 12 anos e sempre deixei as coisas ajustadas. É uma coisa de criação. Procure no Rio Grande do Norte uma dívida da cidadã Rosalba que você não vai encontrar. Espero trabalhar pelo meu Estado. Acho que não tenho característica de política. Aliás, não sei como entrei na política. Eu me apaixono pelas causas e enfrento. Sei que há desgaste, tenho consciência [do que dizem as pesquisas], mas o mais importante é fazer.”
A senhora vai querer entrar 2014 já com nova equipe?
Quanto antes melhor, mas não há essa pressa de entrar 2014. É bom que eles fiquem liberados para a campanha. Vamos ter mudanças agora em função do pedido de exoneração do secretário de Turismo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Se a empolgação permeia os comentários sobre os projetos que abraça, a franqueza se sobressai quando fala sobre medidas amargas que teve de tomar, mesmo sabendo do desgaste político. “É uma marca de minhas administrações. Sempre deixei as coisas ajustadas. Eu me apaixono pelas causas e as enfrento. Sei que há desgaste, tenho consciência das pesquisas, mas o mais importante é fazer.”
Nesta entrevista, ela demonstra preocupação com a seca, que poderá criar um colapso no abastecimento dos municípios do sertão potiguar, onde vivem atualmente 1,5 milhão de habitantes, e diz que está pagando o preço de tudo de ruim feito no passado.Existe um cenário de crise política e econômica na sua gestão?
A crise se configura quando a economia está parando ou retroagindo. E isso não está acontecendo. As estatísticas mostram que o Rio Grande do Norte está avançando em termos de desenvolvimento econômico. Se um Estado estivesse vivendo essa crise que se comenta, será que estaria atraindo investimentos, os empresários estariam investindo em novas indústrias, novas espaços de comércio, novos empreendimentos turísticos? E uma coisa interessante: existem novos polos de desenvolvimento no interior. Se você for a Pau dos Ferros vai ver a transformação. [Na semana passada] chegamos em Parelhas e utilizamos um aeródromo de um particular, de uma indústria que foi implantada no começo de 2012 e já está duplicando sua capacidade. Só a fábrica está dando 300 empregos diretos. Se chegar em Baraúna, vai encontrar um distrito industrial consolidado. O investimento da Votorantim e mais duas que estão se implantando lá é de R$ 700 milhões. Para retirar o cimento de lá são necessárias 700 carretas por dia. Se você chegar em São José do Seridó, o prefeito vai dizer que lá existe emprego pleno. E por que isso está acontecendo lá? Porque é um polo de confecção. Isso é uma realidade que, daqui (de Natal) não se tem essa percepção.
E a reforma do Proadi pedida pelos empresários?
Nós acatamos em parte as reivindicações dos empresários. No Rio Grande do Norte há uma diferença em relação a outros Estados. O nosso representa uma renúncia fiscal de R$ 30 milhões, mês. Mas esse valor, que não recebemos, é contabilizado para não prejudicar o Fundo de Participação dos Municípios, o Fundeb. A solicitação da Fiern é que os incentivos possam ser prorrogado além do previsto na lei atual (20 anos). O que estamos colocando na negociação? Que essa prorrogação seja feita em troca de uma série de garantias. E não pode ser prorrogado indefinidamente. Concordamos com a proposta, mas que seja numa situação de expansão, que gere mais empregos.
As críticas sobre o setor eólico têm razão de ser?
Participo dessas discussões desde que era senadora. Quando assumi, havia uma reclamação muito grande do setor. Fizemos uma reunião discutindo os obstáculos. Atendendo a uma reivindicação deles, criamos um setor específico para agilizar os processos de licenciamento ambiental. A partir daí, as empresas nunca me procuraram com essa reclamação. Ninguém deixou de participar de leilões ou de montar seu parque eólico por entraves ambientais. Na questão das eólicas, o Estado tem feito sua parte e dado seu apoio.
Até que ponto a quebra de alianças políticas prejudica os investimentos?
Uma coisa são as alianças eleitorais e outra a consciência de que o Estado não é de um partido nem de outro. Temos de estar unidos. Tenho procurado e tido respostas muito positivas das parcerias com o governo federal. Aprovamos R$ 1,4 bilhão para saneamento básico, coisa que nunca aconteceu e que é fundamental. Em primeiro lugar para a saúde, em segundo lugar para a sustentabilidade econômica. Desenvolvimento não se faz sem a garantir de saneamento básico. Um Estado que tem vocação turística, como o nosso, não pode deixar que a falta de saneamento prejudique nosso cartão de visita que são as praias, as lagoas. Quando assumi, encontrei muitos problemas. Um deles, o Distrito Industrial de Macaíba que não tinha saneamento nem pavimentação. Eles exportam para o exterior. O sinal amarelo já estava aceso porque os Estados Unidos não mais vão aceitar produto de um local que não tem saneamento.
A Inframérica defende a adoção de incentivos para atrair voos e tornar o RN mais competitivo em relação aos outros Estados. É possível atender às reivindicações?
Uma coisa que já praticamos hoje é a isenção [da tarifa de ICMS para o querosene de aviação] que é zero para voos internacionais. O Ceará baixou agora para 12% e baixou para novos voos internacionais. Eles deram também para operações de manutenção de aeronaves. Sabe o que significa a renúncia do ICMS para voos internacionais? R$ 700 mil por semana. Logo que assumimos, fizemos uma lei dando isenção de ICMS para Mossoró e Caicó como forma de criar a aviação regional, mas não apareceu nenhum interessado.
E o gargalo do porto? Como anda o projeto da construção de um novo terminal portuário?
Precisamos de um novo porto. Não há possibilidade de expansão de nosso porto devido a questões de ordem ambiental, temos o projeto de construção de um porto entre Macau e Porto do Mangue, mais viável tecnicamente e ficaria próximo das áreas de exploração de minério, petróleo, cimento e fruticultura. Estamos discutindo com o governo federal e apostando numa parceria público privada, como ocorreu com o aeroporto e o Arena das Dunas.
Governadora, e o Terminal Pesqueiro? A construção naquele local foi um erro de planejamento?
Foi. Estamos trabalhando numa saída provisória para escoar a produção porque ele é fundamental para nossa pesca.
A senhora chegou a temer que o Arena das Dunas não ficasse pronto para a Copa do Mundo?
Imagine meu dilema, quantas noites passei pensando. Problemas de toda ordem quando assumi o governo e ainda surge esse problemão que era a garantia de R$ 400 milhões a uma empresa e o Estado na situação que estava. Era uma decisão minha. Se não desse [a garantia] não teríamos o Arena. Mas decidi correr esse risco porque Natal não podia perder a Copa. Para você ter ideia, o valor do Arena se paga cinco vezes só com a realização da Copa. De acordo com estudos técnicos, a movimentação de tributos que teremos durante a Copa com hotéis ocupados, etc., será da ordem de R$ 2 bilhões. Sabe quanto custou o Arena? R$ 420 milhões, sem o Estado ter tirado um único centavo de seus cofres. É uma coisa que precisa ser dita porque ficou a imagem de que o Estado tirou dinheiro da Educação e da Saúde para fazer o Arena. Esperamos que, com essa lucratividade, se pague ao BNDES. O nosso “trade” turístico tem que valorizar isso.
A Copa será uma vitrine para o turismo do Rio Grande do Norte...
É uma porta escancarada para todo o mundo. Eu já dei entrevista até para a Al-Jazira (mais influente rede de TV do mundo árabe), televisões do Japão e da Inglaterra. Estamos recebendo agora 22 jornalistas da Ásia e da Europa. A nossa Arena é mais bonita e Natal está encantando a todos que vêm aqui. E foi por causa da Copa que estão vindo verbas para as obras de mobilidade.
O trade turístico chora demais?
Olha, não é bem isso! Acho até que estamos precisando conversar mais para que eles entendam o tamanho do investimento que o RN vem fazendo para dar as condições estruturais ao turismo para crescer. A Copa é o maior evento. Fora outros que trouxemos para cá.
O Governo tem algum plano B para enfrentar um novo ano de seca? Ou vamos ter de rezar para que isso não ocorra, já que no semiárido vivem 1,5 milhão de pessoas?
Minha maior preocupação, hoje, é com a seca. No primeiro ano de seca você faz as medidas emergenciais e estruturais, mas nada substitui as chuvas. Sempre tem alguém dizendo que o governo não está fazendo nada, embora a gente esteja trabalhando. O segundo ano agudizou o problema. Não tivemos safra (cultura de subsistência) e houve queda na produção de castanha, na cadeia do leite, na mandioca. No segundo ano o Estado começou a sentir o efeito na economia. Tanto que nossa expectativa de crescimento do ICMS foi frustrada. Esperávamos 10 a 12% e não chega a 8%. Estamos fazendo essa avaliação agora no final do ano. O sertanejo diz que o ano terminado em 4 é bom de inverno. Conversei com o Dr. Carlos Nobre, do Inpe, ele disse que até agora não tem nada de concreto sobre a previsão de inverno.
E as reivindicações salariais do servidores?
Recebemos uma herança de planos salariais aprovados pela Assembleia Legislativa, encaminhados pelo governo passado que, no caso de algumas categorias, triplica salários. A Assembleia aprovou, mas temos que ficar de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal. Foram muitos planos. É um direito dos servidores brigar por seus direitos. Mas se o Estado não tem os recursos?
Mas o Estado, a cada mês, não está arrecadando mais do que gasta?
É isso o que vocês precisam entender. Se o Estado estivesse com toda essa condição teríamos passado pela situação de setembro e outubro de não poder pagar a folha toda dentro do mês? Agora mesmo estão faltando 2%. Quando o Estado pega o ICMS, que este ano não está correspondendo ao crescimento previsto no orçamento, isso não gera superávit. Salário mínimo subiu, o remédio subiu, alimentação dos presos subiu, escola aumentou, tudo aumentou. Assumimos com um déficit de mais de 800 milhões e em situação de inadimplência. Não tinha dinheiro para nada. Um dia desses entramos no Cauc por causa de uma dívida trabalhista de 1974, da Fundac. Tivemos de fazer o pagamento para sair do Cauc e assinar com o Banco Mundial. Não sei o que é isso. Tudo, tudo, tudo nestes 2 anos e onze meses, explodiu no meu colo.
E como a senhora espera deixar 2014? Com as contas em dia?
É uma marca de minhas administrações. Fui administradora da Unimed, prefeita três vezes de Mossoró, diretora de hospital público e privado durante 12 anos e sempre deixei as coisas ajustadas. É uma coisa de criação. Procure no Rio Grande do Norte uma dívida da cidadã Rosalba que você não vai encontrar. Espero trabalhar pelo meu Estado. Acho que não tenho característica de política. Aliás, não sei como entrei na política. Eu me apaixono pelas causas e enfrento. Sei que há desgaste, tenho consciência [do que dizem as pesquisas], mas o mais importante é fazer.”
A senhora vai querer entrar 2014 já com nova equipe?
Quanto antes melhor, mas não há essa pressa de entrar 2014. É bom que eles fiquem liberados para a campanha. Vamos ter mudanças agora em função do pedido de exoneração do secretário de Turismo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
‘Daniela Mercury é uma ingrata’, diz Mara Maravilha
A entrevistada de hoje chama-se Eliemary Silva da Silveira, ou simplesmente é Mara Maravilha, que ficou famosa na década de 80 quando ganhou um programa infantil no SBT. Recentemente, ela ganhou uma má fama de homofóbica, que talvez lhe caia muito bem.
Este colunista admite que pensou duas vezes antes de entrevistá-la. Tinha medo de que ela transformasse o bate-papo numa evangelização entediante. Admitimos, portanto, que, para deixar o texto mais dinâmico, foram retirados muitas parte em que Mara fala sobre seu amor a Jesus.
Por isso, faço um pedido: dispa-se do preconceito! Conheça e divirta-se com esta sincera entrevista com Mara Maravilha.
E aí, Mara. Tudo bem contigo?
Tudo maravilha, meu querido.
Acho tão engraçado você falando Mara e Maravilha. Você faz isso direto?
Falo sim, mas tem muita gente que diz também.
Como está a sua vida agora?
Está como o nome do meu novo CD, ‘Vai Tudo Bem’.
Então a escolha desse nome teve ligação com a fase da sua vida?
Sim. Foi a última que entrou no repertório e não podia ficar de fora. É um hino maravilhoso e ouvir ele traz aquela “vibe” boa.
Cantar gospel dá dinheiro?
Cantar gospel acima do dinheiro me dá prazer, mas dá dinheiro também.
Você acha que hoje, se não fosse cantora gospel estaria tão bem financeiramente?
Olha, isso é muito relativo. Talvez eu pudesse até ter mais ou não. Mas, essa foi a minha escolha.
Mas, sua vida é boa?
Eu amo ser Mara Maravilha.
Não Mara, estou falando de dinheiro.
Sim, sim, eu tenho uma vida boa. Te asseguro que é mais do que eu preciso.
Outro dia fiquei impressionado com a casa da Aline Barros, por exemplo. Quero saber da sua situação.
Eu continuo tendo tudo. Muitos cantores do segmento gospel têm boa condição, mas o que realmente importa não é quem está cantando, mas o que está sendo cantado. Quem se propõe a levar essa mensagem não pode se vangloriar do que tem.
Antes de entrar para igreja houve o momento fundo do poço na sua vida?
Houve, mas não financeiramente. Eu tenho casa e muitos bens, mas sentia um vazio.
Você tinha uma vida boa antes da conversão?
Olha, eu sou uma pessoa muito simples. Não preciso de muita coisa. Se bem que eu tenho bastante. Tenho carros bons, conheço lugares legais, mas não é isso que vai preencher.
Você mora numa casa de quantos quartos?
Depende da casa.
Geralmente a gente mora em uma casa só. Então vamos lá, quantos quartos tem a casa que chegam as suas correspondências?
Bom, eu moro no meu corpo, mas a casa onde chegam as minhas cartas aqui em São Paulo tem quatro quartos e o sítio tem algumas casas.
Você nunca passou nenhum tipo de necessidade antes da carreira artística?
Dificuldades não materiais. Eu cresci praticamente sendo artista.
Você se preocupa com quem vai ficar seus bens?
Me preocupo. Vejo que minha mãe deixou muita coisa pra mim, que sou única herdeira e eu ainda não tenho um filho. Não seria justo meu pai ser herdeiro. Ele nunca me ajudou nem com uma lata de leite. Tive um padrasto muito presente, mas isso não significa que eu não aceite meu pai, muito pelo contrário.
Então para quem você gostaria de deixar os seus bens?
Bem, eu penso em algo que vem crescendo em mim que é adotar uma criança. Mas, eu preciso ter o pai ne?! (risos)
Ué, você precisa?
Lógico. Uma criança precisa ser educada, uma pessoa só educando…
Você não acha viável você adotar sozinha?
Não sei nem se é permitido por lei.
Mas, você acha fundamental ter uma imagem paterna para criança?
Eu acho que é preciso a imagem do amor ao próximo e da ética. Também não adianta ter pai e mãe que não proporcionem uma formação para a criança.
Realmente você pensa em adotar?
Eu penso sim em adotar uma criança e também de fazer um trabalho social com elas. Mas, para tudo isso eu preciso de tempo para viabilizar.
Você já tentou fazer inseminação artificial. Isso é um tipo de frustração não ter sido mãe biológica?
Não é uma frustração, mas é lógico que eu gostaria. Gostaria sim de ter filhos. Eu tenho o olhar de criança dentro de mim, só que agora eu não sou mais uma boboca que eu fui.
Mas, essa boboca você fala em termos de carreira ou vida pessoal?
Num todo na vida. Nem sempre a pessoa que está ali me bajulando quer meu bem.
Você já uso remédios para emagrecer?
Sim, já fiz uso sim. Eu nunca fui adepta da bebida e de outros tipos de drogas. Tem muita gente que cria para ter uma história dramática.
Você nunca fumou maconha ou usou cocaína?
Nunca.
Por que acabou o seu casamento com Alexsander Vigna?
Acabou porque na verdade não devia nem ter começado. Foi muita precipitação, por isso que hoje, eu estou mais com meu pé no chão em relação a tudo isso.
Você tem a convicção que foi traída? Já traiu?
Bom, eu fiquei sabendo pela mídia, pela imprensa. Quando o relacionamento não dá certo a responsabilidade é dos dois, porém, a integridade eu tive. Se estou num relacionamento eu jamais seria capaz de trair.
Você tem algum problema para engravidar? Chegou a engravidar alguma vez?
Nunca engravidei e ninguém nunca disse que eu tenho problema. Com 45 anos acho que já tenho risco para gravidez, mas tenho coração grande e amor suficiente para amar uma criança adotada. Agora eu preciso só da coragem já que é uma responsabilidade muito grande.
As pessoas associam você ser resolvida em ter um casamento e filhos, o que não é verdade, certo?
Isso mesmo. Minha vida é fora do padrão, mas está tudo bem graças à Deus.
Alguns relacionamentos foram com rapazes mais novos. Eles te atraem?
Hoje em dia eu não vejo a questão do visual, estou buscando outros padrões também. O ser humano é um conjunto.
Hoje você namoraria um homem mais velho?
Se me interessasse sim. Mas, uma coisa eu te falo, minha opção é homem.
Como assim, Mara? Mas, existe gay na igreja?
A igreja é cheia de gente, a escolha é de cada um e nós temos que respeitar o livre arbítrio.
Você está namorando, não está? Não é o Augusto Vicente?
Hum, não. Eu tenho um bom amigo. Olha isso, você sabe até o nome. Nós somos bons amigos.
Você beija ele na boca? Se beijou não é só amigo, concorda?
Aí Leo Dias, só você mesmo. (risos). Olha, eu já conheço a família dele toda. O avô dele sempre me chama de maravilha, a mãe dele se chama Sonia Mara, olha isso? Ter essa amizade com a família dele me faz muito bem.
Por que você reluta em dizer que é namorado? Namorar é tão bom!
Porque nós somos bons amigos.
Ele é mais novo ou mais velho? Como se conheceram?
Ele tem 35 anos (risos) e foi através de uma amiga. Olha, eu quero essa entrevista com uma vibe positiva.
Ele também é evangélico? Você que converteu ele?
Ele é cristão, é só isso que eu tenho para falar. (risos)
Se casaria de novo? Não necessariamente com ele,ok?
É…acho que sim. Hoje em dia com menos ansiedade. Na verdade sem ansiedade. Eu espero o tempo e Deus, não adianta atropelar as coisas. Eu viajo muito, vou ter que rever isso porque quero ser uma esposa presente.
Você foi muito criticada em apoiar o Deputado Marco Feliciano?
Eu não apoiei ele, não levantei bandeira nenhuma.
Você apoia o casamento civil de pessoas do mesmo sexo?
Eu apoio o livre arbítrio de cada um dentro do conceito de sociedade. Quiseram me pintar de homofóbica, mas se tem alguém que não é sou eu, Mara. Adoro quando as ‘bibas’ falam: eu sou mara’.
Você iria a uma parada gay se fosse convidada?
Olha, não me desafie não que eu até poderia ir, se fosse pela bandeira do amor e da paz. Como também poderia convidar um gay para a marcha para Jesus.Eu sou um arco-íris.
E se você tivesse um filho gay?
Eu tenho um filho de coração que é gay. Ele tem 23 anos e frequenta a minha casa desde criança e já até morou comigo um tempo. É filho de uma amiga da igreja, que desde pequeno me segue e convive comigo.
Quando você percebeu que ele era gay tentou de alguma maneira muda-lo?
Eu aconselho ele só de não deixar ninguém fazer ele sofrer, se cuidar, não usar drogas, assim como uma mãe faz com um filho ou uma filha.
Você já frequentou SPA. Como é sua relação com o peso e com a comida?
Isso é um problema na minha cabeça, o meu peso. Não tem nada de problema com o pai, com o ex, meu problema é com a balança.
Qual seu peso e altura?
Tenho 1,60 e hoje peso 60kg. Eu cheguei a pesar quase 80kg. Antes eu pesava 50kg e em 20 anos eu peguei mais de 20kg, um absurdo.
Você come demais mesmo ou é algum problema de saúde, como tireóide?
Não tenho problema com tireóide. A questão é a correria da vida, passava o dia inteiro sem comer e quando chegava em casa comia um monte.
E o que te dá prazer na comida? Qual é a sua favorita?
Hoje eu não como mais carne, sou vegetariana.
É difícil?
Eu tinha muita enxaqueca, sofria com o peso e fiz uma reeducação alimentar e eliminei muita coisa. Estive em um SPA que mudou minha vida e me mostrou que eu não preciso ter o fardo da beleza e da imagem. Antes eu comia também por rebeldia.
Voltando a época do SBT, você estava no mesmo nível que a apresentadora Angélica. Você acha que voltar a televisão tem a ver com o seu peso?
Talvez, porque talento eu sei que tenho.
A gula era o seu maior pecado?
Acredito que sim.
Dentro da carreira gospel tem essa pressão?
Não, acho que menos na verdade. Já abdiquei de muita coisa como a vaidade. É bíblico, você agrada Deus e desagrada o mundo.
Você está bem com seu peso ou quer emagrecer mais? É difícil fazer esse regime tão radical?
É muito difícil. Hoje cuidar de mim é prioridade, coisa queno passado era o trabalho. O grande inimigo para mim, que além da balança que não consegui vencer é o açúcar.
Você hoje toma algum tipo de remédio?
Não e nunca tomei antidepressivo. Moderador de apetite pra mim é uma coisa do inferno mesmo.
Voltar a trabalhar com televisão é um sonho?
Acho que é um talento e isso a gente tem que multiplicar. Eu não tinha noção de quantas comunidades e fãs eu tenho na internet. Há tempo para tudo e acho que agora é tempo de abraçar meu público de novo. Ano que vem farei um remember collection, que vai reunir vários sucessos e em 2014 quero resgatar isso.
Você tem algum arrependimento? A revista ‘Playboy foi um deles?
Tenho vários. Também a Playboy e o meu segundo casamento.
Você tem amigos no meio artístico?
Sim, tenho a Baby Consuelo, as filhas dela também.
Você tem amigos que não são cristãos?
Tenho sim, vários que inclusive trabalham comigo. Agora eu estou entendo onde você quer chegar, que é falar do preconceito que as pessoas têm comigo.
Não é isso, não. Eu só quero falar sobre quem é a Mara Maravilha hoje.
Isso, e eu estou adorando essas perguntas. Eu entendi o seu raciocínio de mostrar um outro lado meu.
Tem alguém da época da televisão que você se arrepende de ter conhecido?
Sim, tem uma pessoa e não é pelo fato dela ser homossexual, porque isso não define caráter. Minha mãe fez muito pela Daniela Mercury e eu acho ela uma pessoa ingrata.
Por que você acha isso dela?
São muitas histórias. Já tivemos situações em que ela estava no mesmo lugar que eu e para não me cumprimentar fingiu que não me viu. Ela é muito ingrata e surtada geral.
Você conhecia Daniela desde antes da fama?
Querido, a minha mãe fazia concurso para as crianças imitarem o primeiro sucesso dela ‘O Canto da Cidade’. Eu iria gravar o dia todo e Daniela queria cantar todos os dias, mas só cantava quando faltava um artista. Minha mãe ajudou muito.
Em que situação você esteve com ela recente?
Tiveram várias. Já aconteceu da gente estar no mesmo avião, ela sentada em uma poltrona próxima a mim e me ignorar. É muito surto, pelo amor de Deus. Mas tenho histórias boas com Roberto Carlos, Xuxa e a própria Ivete Sangalo.
Você faz parte dos grandes sucessos dos anos 80 e já tem algum tempo que tem acontecido festas com essa temática. Você já deixou de ir por não ser uma festa cristã?
Sim exatamente, eu recebi o convite para várias e deixei de ir ganhando cachê.
Qual o motivo?
Não era o momento, agora estou revendo me conceitos.
Hoje aceitaria? São festas onde há uma liberalidade maior…
Depois que eu relançar essa discografia eu vou avaliar melhor. Acho que aí cada um faz sua escolha. Eu posso muito bem ir nos lugares e não me contaminar. Jesus esteve na casa de Maria Madalena…
E além desse projeto o que vem para 2014?
No meu portal (Tudo Maravilha) vou falar de saúde e beleza. Não só da minha carreira gospel, mas vamos falar de corpo, alma e espírito. E esse ano vou continuar sendo empreendedora do ramo imobiliário.
Mercado imobiliário? Quantos imóveis você tem?
Eu tenho alguns imóveis e inclusive a carteirinha do CRECI que os corretores imobiliários têm. Me interesso muto pela área da construção civil. A Mara Maravilha Imovéis tem parceira com algumas imobiliárias, focando em terrenos, estacionamentos, igrejas e espaços grandes.
Há quanto tempo você está fazendo negócio?
Tem pouco tempo, coisa de um ano.
Você é boa de fazer negócio? Pechincha?
Sou boa sim e costumo procurar o que for justo.
Quando você descobriu que imóveis seriam bons negócios?
Acho que foi na época da doença da minha mãe. Ela ficou enferma por 10 anos e eu vi que precisava ter essa responsabilidade. Eu não entedia de dinheiro, mas hoje sei andar de helicóptero e de trem.
Dá onde veio esse empreendedorismo?
Eu tenho duas escolas: O Silvio Santos e o Edir Macedo. Eu tenho tino para o negócio.
Você conhece o Edir?
Sim, mas não dele frequentar a minha casa e eu a dele. Tenho muito respeito por ele.
Mas, se ele te encontrar te reconhece?
Com certeza. Quando eu o conhecei foi em Israel, numa caravana e ele que me chamou. Isso já tem uns 18 anos.
E você nunca pediu um programa na Record?
Eu já tive programa na Record. Mas nunca pedi, espero acontecer naturalmente.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Uma injeção de ânimo
Ney Latorraca é um sujeito organizado. do tipo que anota num bloco, em tópicos, tudo o que precisa dizer à repórter na entrevista. Ele também costuma deixar a roupa que vai usar no dia seguinte separada na noite anterior, com sapatos, meias, o celular carregado e o texto cheio de marcações - discriminando as cenas externas das de estúdio.
Diante de tanto planejamento, o ator de 69 anos ("e idade mental de 12") não imaginava ser pego de surpresa: em outubro do ano passado, ele se internou para uma cirurgia de vesícula. Devido a uma infecção no peritônio e uma consequente insuficiência respiratória, passou quase 50 dias na uti. a volta pra casa foi no dia 12 de novembro.
"De repente tem que acontecer algo assim, né? para mostrar que a vida não é uma cadeirinha com a roupinha pendurada", reflete o bem-humorado Ney, que volta à cena um ano depois do incidente, no especial "Alexandre e outros heróis", programado para o dia 18, depois de "amor à vida". No ar atualmente na reprise de "o cravo e a rosa", Ney conta que preferiu evitar o contato com os amigos na internação ("eles fizeram vigília na porta do hospital", conta). "a Claudia raia me ama. vai que ela entra, faz um número de sapateado e planta bananeira para mim. Depois ela vai embora e como eu fico?".
Desejo antigo
"Na Lagoa sentiram a minha falta. Todo mundo perguntou, uma loucura. Minha casa ficou cheia de flores, e meu celular, lotado de mensagens. E o que precisava acontecer para eu me curar de vez, veio, né?", comenta, referindo-se ao convite do diretor Luiz Fernando Carvalho para que protagonizasse o especial, baseado em contos de Graciliano Ramos: "Não existe remédio mais eficiente que imergir no trabalho, você esquece tudo!"
Após ter recusado participar da segunda temporada de "Pé na cova" para se recuperar integralmente, Ney revela que o convite para viver Alexandre saciou um desejo seu, "louco para trabalhar com Luiz Fernando", a quem considera "genial". Mas eles poucos se falavam, comenta. "Luiz nunca me olhava. Até que, um dia, nos esbarramos cruzando numa rua deserta. Ele disse que tinha visto um gato branco, e era um sinal de que tinha que trabalhar comigo. E sabia todo o meu currículo", gaba-se.
Viagem ao sertão
Passar dez dias no sertão de Alagoas não foi uma questão, garante. Munido de uma necessaire cheia de remédios e artigos de primeira necessidade, Ney revela que sua preocupação era mostrar aos colegas que estava apto para fazer bem o papel. "Luiz até propôs um ponto eletrônico, mas não quis. Decorei 70 páginas. Depois de seis anestesias gerais, imagina?".
Irreconhecível em cena, Ney aparece com barba, bigode e caolho, como descrito no texto de Graciliano. Embora a princípio tenha estranhado a tal lente de contato, que é colocada por cima do olho, Ney diz que , ao fim das gravações, nem se lembrava mais que a dita-cuja estava ali.
Além de organizado, Ney é prático. E ansioso, ele confessa. Fica tenso antes de gravar e preza a disciplina no set. Mas, também, depois que termina... "Só fico bem depois que gravo, me sinto livre. Dizem que quando estou no Projac, o estúdio treme. Sou brincalhão, adoro saber o que está acontecendo".
Mas passar muito tempo nos estúdios da Globo nunca esteve entre suas atividades preferidas. Ney conta que não é de emendar um trabalho no outro. "Tem gente que gosta de fazer novelas seguidamente, de ficar naquela praça de alimentação. Eu sou tenso. Quero chegar e fazer, e prefiro que o público tenha saudade de mim", brinca.
O ator afirma que só aceitou trabalhar com Luiz Fernando por achar que a parceria acrescentaria algo em sua trajetória. Ele ainda tem dúvida sobre a participação em "Meu pedacinho de chão", próxima trama das 18h, dirigida por Luiz: "Não sei se aguento".
Quase setentão
Preparando-se para os 70 anos em 2014, Ney, muito pobre na infância, diz "viver no lucro". Depois do susto, valoriza mais os gestos simples como tomar banho e comer sozinho. "É bom sentar à mesa e comer bife a milanesa, arroz, feijão e salada de agrião. Adoro. Tudo preparado pela Terezinha, que está comigo há 40 anos".
Outro prazer de Ney são as viagens. Já conheceu quase o mundo inteiro e, agora, quer explorar mais o Brasil. Na carreira, sonha com um personagem sem falas.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
STF deve decidir nesta semana se empresa pode financiar campanha
O Supremo Tribunal Federal
(STF) deve decidir na próxima quarta-feira (11) se empresas privadas
podem fazer doações para candidatos e partidos políticos durante
campanhas eleitorais.
Está na pauta de julgamentos do tribunal uma ação na qual a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pede que sejam declarados ilegais trechos da legislação que autorizam o financiamento de campanhas eleitorais por pessoas jurídicas.
O processo, cujo relator é o ministro Luiz Fux, é o primeiro item da pauta da sessão de quarta. Mas cabe ao presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, decidir o que será julgado primeiro.
A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) foi protocolada pela OAB em 2011. A entidade pediu uma decisão liminar (provisória) para proibir que as empresas financiassem campanhas, mas Fux decidiu que o tema deveria ser avaliado em definitivo pelo plenário em razão da "inegável relevância social".
Em junho, Fux realizou audiência pública para ouvir argumentos favoráveis e contrários a doações de empresas para candidatos e partidos.
Em outubro do ano passado, a Procuradoria Geral da República enviou parecer concordando com a ação da OAB e opinando pela inconstitucionalidade do financiamento por parte de empresas.
O documento, assinado pelo ex-procurador-geral da República Roberto Gurgel afirmou que "a opção legislativa pela possibilidade de doações por pessoas jurídicas permite uma nefasta cooptação do poder político pelo poder econômico".
Gurgel afirmou ainda ser contrário à regra que permite uso de recursos próprios dos candidatos durante a disputa por causar, segundo ele, "disparidade crassa entre as possibilidades competitivas e de êxito eleitoral dos cidadãos ricos e pobres".
A Procuradoria pediu que, caso o Supremo declare as normas inconstitucionais, dê prazo de 24 meses para que o Congresso Nacional faça uma nova lei sobre financiamento de campanha para não se criar uma "lacuna jurídica".
O atual procurador Rodrigo Janot deve falar em plenário sobre o tema na próxima quarta.
Em fevereiro deste ano, o presidente da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coêlho, pediu ao STF, logo após assumir o mandato na entidade, "preferência" para a análise do tema.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Está na pauta de julgamentos do tribunal uma ação na qual a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pede que sejam declarados ilegais trechos da legislação que autorizam o financiamento de campanhas eleitorais por pessoas jurídicas.
O processo, cujo relator é o ministro Luiz Fux, é o primeiro item da pauta da sessão de quarta. Mas cabe ao presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, decidir o que será julgado primeiro.
A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) foi protocolada pela OAB em 2011. A entidade pediu uma decisão liminar (provisória) para proibir que as empresas financiassem campanhas, mas Fux decidiu que o tema deveria ser avaliado em definitivo pelo plenário em razão da "inegável relevância social".
Em junho, Fux realizou audiência pública para ouvir argumentos favoráveis e contrários a doações de empresas para candidatos e partidos.
Em outubro do ano passado, a Procuradoria Geral da República enviou parecer concordando com a ação da OAB e opinando pela inconstitucionalidade do financiamento por parte de empresas.
O documento, assinado pelo ex-procurador-geral da República Roberto Gurgel afirmou que "a opção legislativa pela possibilidade de doações por pessoas jurídicas permite uma nefasta cooptação do poder político pelo poder econômico".
Gurgel afirmou ainda ser contrário à regra que permite uso de recursos próprios dos candidatos durante a disputa por causar, segundo ele, "disparidade crassa entre as possibilidades competitivas e de êxito eleitoral dos cidadãos ricos e pobres".
A Procuradoria pediu que, caso o Supremo declare as normas inconstitucionais, dê prazo de 24 meses para que o Congresso Nacional faça uma nova lei sobre financiamento de campanha para não se criar uma "lacuna jurídica".
O atual procurador Rodrigo Janot deve falar em plenário sobre o tema na próxima quarta.
Em fevereiro deste ano, o presidente da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coêlho, pediu ao STF, logo após assumir o mandato na entidade, "preferência" para a análise do tema.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
14 órgãos abrem inscrições para 1,8 mil vagas no início da semana
Pelo menos 14 órgãos abrem as inscrições na segunda (9) e terça-feira (10) para 1.810 vagas e formação de cadastro de reserva em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam R$ 10.600 na Prefeitura de Crucilândia (MG). Só na Prefeitura de Tabatinga (AM) são 520 vagas.
Os órgãos que abrem as inscrições são os seguintes:
Dia 9
Companhia Trólebus Araraquara (SP)
A Companhia Trólebus Araraquara (SP) abriu concurso para 12 vagas de nível fundamental. O salário chega a R$ 1.194. As inscrições podem ser feitas entre 9 de dezembro e 7 de janeiro de 2014 pelo site www.shdias.com.br. A taxa é de R$ 45
Conselho Regional de Química da 6ª Região, no Pará e Amapá
O Conselho Regional de Química da 6ª Região, no Pará e Amapá, abriu concurso público para 23 vagas em cargos de nível fundamental e superior. São 3 vagas imediatas e 20 para formação de cadastro de reserva. Os salários vão de R$ 1.286,40 a R$ 1.999,57. As inscrições podem ser feitas no período de 9 a 27 de dezembro pelo site www.coned.com.br. A taxa é de R$ 56 para nível fundamental e R$ 70 para nível médio. A prova objetiva será aplicada no dia 26 de janeiro de 2014, na cidade de Belém
Polícia Civil do Estado de São Paulo
A Polícia Civil do Estado de São Paulo abriu concurso para 447 vagas de perito criminal (nível superior). O salário é de R$ 7.516,02. As inscrições podem ser feitas entre os dias 9 de dezembro e 13 de janeiro de 2014 pelo site www.vunesp.com.br. A taxa é de R$ 63,92. A prova preambular será aplicada na data provável de 16 de fevereiro de 2014
Prefeitura de Crucilândia (MG)
A Prefeitura de Crucilândia (MG) abriu concurso para 71 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários vão de R$ 755,51 a R$ 10.600. As inscrições devem ser realizadas entre os dias 9 de dezembro e 7 de janeiro de 2014 pelo site www.tendenciaconcursos.com.br. A taxa varia de R$ 53 a R$ 157. A prova será aplicada em 26 de janeiro de 2014
Prefeitura de Guarapari (ES)
A Prefeitura de Guarapari (ES) abriu processo seletivo para 53 vagas em cargos de nível médio. O salário máximo é de R$ 1.090,79. As inscrições devem ser feitas entre 9 e 12 de dezembro, das 9h às 17h, na Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Expansão Econômica, localizada na Rua Alencar Moraes Resendo, 100. Não há cobrança de taxa. A seleção será feita por meio de análise de títulos
Prefeitura de Hortolândia (SP)
A Prefeitura de Hortolândia (SP) abriu concurso para 6 vagas de nível fundamental e superior. O salário máximo chega a R$ 2.917,38. As inscrições podem ser feitas entre 9 e 20 de dezembro pelo site www.rboconcursos.com.br. A taxa varia de R$ 25 a R$ 60. A prova objetiva será aplicada no dia 12 de janeiro de 2014
Prefeitura de Piracuruca (PI)
A Prefeitura de Piracuruca (PI) abriu processo seletivo para 8 vagas de nível médio e superior na área da saúde. Os salários variam de R$ 949,20 a R$ 3.200. As inscrições devem ser feitas na Secretaria Municipal de Saúde, localizada na Avenida Coronel Pedro de Brito, s/nº, no período de 9 a 19 de dezembro, das 8h às 11h30 e das 14h às 17h. A seleção será feita por análise de currículos. Ainda haverá entrevista no dia 15 de janeiro de 2014
Prefeitura de São Lourenço (MG)
A Prefeitura de São Lourenço (MG) abriu processo seletivo para 11 vagas de nível fundamental. O salário é de R$ 678. As inscrições podem ser feitas entre os dias 9 e 13 de dezembro na sede da prefeitura, localizada na Rua Jaime Sotto Mayor, 221. Não há cobrança de taxa. A prova será no dia 21 de dezembro
Prefeitura de São Sebastião do Paraíso (MG)
A Prefeitura de São Sebastião do Paraíso (MG) abriu processo seletivo para 227 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários variam de R$ 691,87 a R$ 1.905,54. As inscrições podem ser feitas entre 9 e 20 de dezembro, das 8h às 16h, na Cefaee, localizada na na Rua Pimenta de Pádua, 942, 2º andar. A seleção será por meio de análise de títulos
Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região, em Alagoas
O Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região, em Alagoas reabriu as inscrições do concurso para 7 vagas e formação de cadastro de reserva em cargos de nível médio e superior. Os salários vão de R$ 4.635,03 a R$ 9.188,20. As inscrições devem ser feitas de 9 e 20 de dezembro pelo site www.concursosfcc.com.br. As taxas são de R$ 65 para técnico e de R$ 80 para analista. As provas serão em 26 de janeiro de 2014, em Maceió
Dia 10
Prefeitura de Angelândia (MG)
A Prefeitura de Angelândia (MG) abriu concurso para 48 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. O salário chega a R$ 4 mil. As inscrições devem ser feitas entre 10 de dezembro e 9 de janeiro de 2014 pelo site www.exameconsultores.com.br. A data da prova ainda não foi divulgada
Prefeitura de Cajamar (SP)
A Prefeitura de Cajamar (SP) abriu concurso público para 116 vagas em cargos de nível fundamental, médio e superior. Os salários variam de R$ 863,90 a R$ 3.860,03. As inscrições podem ser feitas pelo site www.mouramelo.com.br. A taxa varia de R$ 20 a R$ 52
Prefeitura de Silvânia (GO)
A Prefeitura de Silvânia (GO) abriu concurso para 261 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários vão de R$ 678 a R$ 2.196,59. As inscrições devem ser preenchidas entre os dias 10 e 23 de dezembro, na Secretária de Administração, localizada na Praça do Rosário, 440. Os candidatos serão avaliados por meio de prova objetiva
Prefeitura de Tabatinga (AM)
A Prefeitura de Tabatinga (AM) abriu concurso público para 520 vagas em cargos de nível fundamental, médio e superior. O salário chega a R$ 5 mil. Os candidatos podem se inscrever pelo site www.concursoscopec.com.br entre os dias 10 e 30 de dezembro. A prova objetiva está prevista para o dia 2 de fevereiro de 2014
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Torcida do Flamengo ‘enterra’ Flu e Vasco e ainda põe Fred e Juninho com vestido ‘tomara que caia’
Na despedida do Flamengo de 2013, a torcida do Flamengo marcou presença em grande número no Maracanã. Apoiou o time, aplaudiu o goleiro César, reverenciou o artilheiro Hernane, mas não deixou passar a agonia dos rivais Fluminense e Vasco, que, neste domingo, fazem jogos de vida ou morte - ambos podem ser rebaixados à Série B ou ao menos um deles.
Na arquibancada, a criatividade deu o tom da ironia rubro-negra. Um torcedor exibiu a faixa com a mensagem "Descansem em Paz na Série B". E no complemento: "Sentiremos saudades eternas".
Outro rubro-negro colocou os craques Fred e Juninho Pernambucano com um vestido estilo "tomara que caia" para gozar da situação complicada dos times.
"Qual o problema? Tomara que caia. Tá na moda aqui. No Vasco e no Flu.
E teve até o tradicional caixão para enterrar de vez a dupla Flu e Vasco.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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VOLTE LOGO!
PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AREIA BRANCA-RN
MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança