domingo, 14 de julho de 2013
Governo estima que 429 mil famílias não têm cisternas no semiárido
O governo federal estima que 429.630 famílias não têm cisternas no semiárido brasileiro e, em meio à pior seca dos últimos 50 anos, dificilmente têm acesso à água. Os dados fazem parte do cadastro único do Brasil Sem Miséria, utilizado pelo governo para garantir que as famílias extremamente pobres da região tenham água disponível. Na última sexta-feira (5), o governo federal publicou no Diário Oficial da União dois decretos que tratam de programas de abastecimento de água no Nordeste e zonas rurais do país.
O decreto 8.038 regulamenta o Programa Cisternas, que prevê garantias de fornecimento de água para consumo humano e para produção de alimentos. Os beneficiados serão integrantes de famílias de baixa renda da zona rural atingidas pela seca ou que sofram com falta regular de água. O texto altera artigos da norma que criou o Programa Água para Todos e institui dois comitês administrativos, sendo um gestor e outro operacional, ambos formados por integrantes de ministérios e representantes de trabalhadores rurais.
Com o Programa Um Milhão de Cisternas, criado em 2003, o governo pretendia levar cisternas a todas as famílias do semiárido até 2008, a fim de minimizar os efeitos das secas. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) informa que apoiou a implementação de 584.282 cisternas de placa na região Nordeste, em parceria com estados, municípios e organizações da sociedade civil, número pouco maior que a metade do previsto. Apenas em 2013, foram 37.374 até junho.
Como a meta não foi cumprida, em 2011 foi criado o programa Água Para Todos, com objetivo de entregar 750 mil cisternas até o fim de 2014, com custo previsto de R$ 2,9 bilhões. Até o momento, 320.370 cisternas foram entregues, 42% da meta, de acordo com o Ministério da Integração.
O Água Para Todos é voltado para famílias residentes nas áreas rurais do semiárido, com acesso precário à água, inscritas no Cadastro Social Único do Governo Federal e com renda familiar per capita de até R$ 140 mensais, além de aposentados que vivam exclusivamente da renda previdenciária.
Segundo o cadastro único, cerca de 770 mil famílias se enquadram hoje nessa exigência no semiárido. O Ministério do Desenvolvimento Social diz que há, atualmente na região, 1.134 municípios que possuem cisterna e 43 municípios que estão em fase de contratação – uma cobertura de 97%.
Ainda assim, em razão da seca persistente, mesmo as famílias que possuem as cisternas têm o acesso à água restrito. Segundo o governo, não é possível saber se todas as cisternas estão sendo abastecidas.
"O objetivo é que não [fiquem desabastecidas], mas daqui de Brasília não consigo te garantir isso. Não me pede para botar meu CPF nesse negócio", afirma ao G1 Francisca Rocicleide Ferreira da Silva, diretora do Departamento de Fomento à Produção e à Estruturação Produtiva da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS.Segundo a diretora, o objetivo da cisterna é facilitar o acesso à água pelo acúmulo da chuva, mas com uma seca extrema, ela serve para acondicionar a água recebida pelos carros-pipa. "Ela passa a ser um bem da família. O bem mais importante. Emprega mão-de-obra local, mobiliza a economia, une a comunidade na construção. Por isso nós queremos cumprir essa meta", afirma.
A dependência dos carros-pipa, no entanto, faz com que o governo acredite que, mesmo com as cisternas, muitas famílias estejam sem água. "O carro vai preenchendo as cisternas, vai num lugar, não vai no outro. Tem comunidades muito isoladas. A gente tem uma expectativa de que a partir de outubro deste ano chegue a chuva. Enquanto isso não acontece, não tem como garantir", diz Silva.
Cristina Nascimento, coordenadora executiva da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) no Ceará, afirma que o programa de cisternas é um avanço, mas ressalta que é preciso acelerar o processo. "A cisterna tem um peso muito importante na vida dessas famílias, que são as mais pobres, que mais sofrem. São famílias que moram em áreas com pequenos barreiros, pequenos poços e não têm agua de qualidade para consumo humano", afirma.
"Se essas famílias não têm cisterna, elas não têm onde estocar a água. Além disso, ela é um equipamento que gera cidadania, porque é construída em comunidade, com os próprios meios. Ela tem um peso muito importante", completa.
Segundo Cristina, no entanto, a maior reclamação é a distribuição inconstante de água pelos carros-pipa. "A água chegou, mas não chegou em quantidade. Falta um planejamento dos órgãos públicos."
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Taxista de Natal encontra mochila com R$ 15 mil e devolve ao dono
O taxista Fernando Salustino de Sena, de 65 anos, trabalha nas ruas de Natal há 35 e já encontrou muitos objetos esquecidos dentro de seu carro em tantos anos de profissão. Mas, nesta sexta-feira (12), ele se surpreendeu: um casal esqueceu uma mochila com R$ 15 mil no veículo. Seu Fernando, como é conhecido no ponto em que trabalha, só sossegou quando conseguiu devolver o dinheiro ao comerciante José Gonzaga, de 45 anos, e sua esposa Erivoneide Pinheiro de Lima, 35.
Seu Fernando contou ao G1 que deixou o casal no bairro das Quintas, na zona Oeste da capital potiguar, e foi buscar sua esposa no trabalho. "Quando minha mulher entrou no carro ela viu logo a mochila no banco de trás. Como ela é curiosa que só, abriu para ver o que tinha dentro. Quando ela viu aquele monte de dinheiro a gente ficou nervoso demais", disse.
E aí começou uma sequência de desencontros. Seu Fernando voltou ao bairro das Quintas para devolver a mochila, mas não encontrou o casal. "Eles desceram de um lado da rua e atravessaram, e eu não vi em que casa eles entraram e eu também não ia reconhecer o rosto deles porque a gente não dirige olhando pro rosto dos passageiros", disse. Foi então que Seu Fernando voltou ao ponto de táxi onde o casal havia embarcado e perguntou aos colegas de trabalho se alguém tinha ido lá procurá-lo e a resposta foi negativa.
O comerciante José Gonzaga, por sua vez, só percebeu que tinha esquecido a mochila por volta das 19h, uma hora e meia depois de ter sido deixado em casa pelo taxista. Só então ele chamou o filho e foi de moto ao ponto de táxi tentar encontrar Seu Fernando, mas ele não estava lá. "Eu voltei pra casa preocupado, pensando que talvez eu nunca mais visse esse dinheiro", disse Gonzaga.
Seu Fernando também foi para casa. "Eu tava aperreado demais. Só pensava que alguém podia roubar aquele dinheiro. Escondi bem escondido em cima do guarda-roupa e hoje de manhã coloquei a mochila no porta malas do carro, debaixo do estepe e fui pro ponto", disse. Às 7h deste sábado o comerciante voltou ao ponto de táxi na esperança de encontrar Seu Fernando, mas ele não havia chegado.
"Eu fiquei lá esperando e quando ele chegou eu falei que tinha esquecido uma mochila dentro do carro dele e ele me perguntou o que tinha dentro dessa mochila, aí eu falei '15 mil reais'. Aí ele começou a brigar comigo, me chamou de irresponsável, disse que eu tinha que ter mais cuidado com as coisas e que ele não tinha dormido direito por causa do dinheiro. Parecia um pai brigando com o filho", contou Gonzaga.
E Seu Fernando confirmou. "Foi isso mesmo. Eu dei uma bronca nele para ele ser mais cuidadoso", contou aos risos. Passado o susto e a preocupação de todos, o taxista disse que em nenhum momento pensou em ficar com o dinheiro. "Aquilo que não é da gente não deve ficar com a gente. Nem passou pela minha cabeça ficar com o dinheiro dele. Desde a hora que eu vi aquele dinheiro todo que eu só pensava em devolver. A honestidade acima de tudo", disse.
O comerciante José Gonzaga disse que também tirou uma lição de tudo isso. "A gente vive em um mundo com tanta coisa errada, com tanta gente corrupta, que a gente acaba desacreditando que existem pessoas honestas. E hoje eu vi que existem sim e o Seu Fernando é prova disso", disse.
A esposa do comerciante, Erivoneide Pinheiro, depois de passar a noite acordada chorando, também agradeceu ao taxista. "Isso tudo mostrou que os bons são a maioria. Eu sou grata a Seu Fernando e grata a Deus por tudo ter acabado bem", disse. O casal também deu R$ 500 para o taxista, que relutou, mas acabou aceitando a 'recompensa'.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Napoli fecha com Julio César e fica perto de Leandro Damião
O Napoli está perto de fechar com dois reforços brasileiros para a próxima temporada. Segundo o jornal “La Gazzetta dello Sport”, o clube já acertou com o goleiro Julio César, do Queens Park Rangers, e deve oficializar o contrato na segunda-feira, enquanto a negociação pelo atacante Leandro Damião(foto), do Internacional, evoluiu e pode ser sacramentada já nesta semana.
Para ter o centroavante colorado, o Napoli terá de abrir os cofres. De acordo com a publicação, após nova rodada de negociação entre os clubes, a diferença entre o valor pedido pelo Inter e o oferecido pelos italianos diminuiu. Agora, há um princípio de acordo em € 22 milhões (cerca de R$ 65 milhões).
Perto de perder o artilheiro Cavani para o Paris Saint-Germain, o Napoli intensificou os esforços por Damião nos últimos dias. Após ter a proposta de € 18 milhões (R$ 52 milhões) recusada pelo Inter, o clube italiano enviou um emissário para aumentar a oferta. O Colorado, publicamente, afirma que só vende o jogador por, pelo menos, € 25 milhões (R$ 74 milhões).
Elenco inicia pré-temporada
Enquanto a diretoria azzurra trabalha nos bastidores, o elenco do Napoli inicia os trabalhos visando à próxima temporada. No sábado, a equipe fez seu primeiro treinamento e foi bem recebida pelos torcedores. Recém-contratado pelo clube, o goleiro brasileiro Rafael já está integrado ao plantel.
Além de Rafael, outros dois reforços do Napoli para a temporada treinaram com a equipe: o atacante espanhol Callejón, vindo do Real Madrid, e o meia Mertens, contratado junto ao PSV. Por outro lado, com a chegada de dois concorrentes, o arqueiro Morgan De Sanctis deve ser negociado com o Roma.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
sábado, 13 de julho de 2013
DEUS TUDO VÊ!
COISAS QUE SÓ EXISTEM DENTRO DE VOCÊ
Quando você precisa fazer uma apresentação e falar em público diante de 5, 20 ou 150 pessoas, aquele friozinho na barriga só existe na sua barriga. A preocupação do que vão pensar de você, o medo de tropeçar nas palavras ou de dar um branco, a timidez que lhe impede de olhar as pessoas nos olhos — tudo isso só existe dentro de você.
Quem está na plateia não sente nada na barriga (talvez só fome, dependendo da hora do dia). Provavelmente o que estão pensando e esperando é que sua apresentação vá lhes ajudar e fazer valer o tempo delas. Não sentem nenhum incômodo quando você erra uma ou outra palavra. Não ficam tímidas de lhe olhar nos olhos.
Toda aquela tensão, preocupação, medo e timidez, naquele momento, só existem dentro de você.
Assim é com todas as emoções humanas.
E se você, sabendo disso, decidir ignorá-las, já que ninguém vê o que está dentro de você?
E se você agir com toda calma, confiança, compostura e firmeza — já que ninguém sabe se há outros sentimentos dentro de você?
Provavelmente você fará uma apresentação muito melhor. Sua audiência aproveitará mais e você ficará mais contente consigo mesmo no final. Todos sairão ganhando. E tudo porque você decidiu ignorar suas emoções negativas.
Quer você tenha que falar em público ou não, pratique isso no seu trabalho. Aprenda a notar suas emoções negativas e lembrar a si mesmo que elas só existem dentro de você. Daí decida ir em frente a despeito delas.
Pratique isso também no seu relacionamento. Aquela raiva, mágoa, ressentimento causado por algo que a pessoa amada fez, são sentimentos que só duram enquanto você os alimenta. Talvez seu parceiro até já se esqueceu do que passou, ou já virou aquela página há muito tempo e por isso não entende por que você ainda está todo amuado, jururu, agindo como se a coisa acabou de acontecer.
Perceber suas emoções negativas e neutralizá-las é um dos segredos de uma vida de sucesso.
E sucesso ou fracasso — isso sim, todo mundo vê.
Por:Damiana Sheyla
Quando você precisa fazer uma apresentação e falar em público diante de 5, 20 ou 150 pessoas, aquele friozinho na barriga só existe na sua barriga. A preocupação do que vão pensar de você, o medo de tropeçar nas palavras ou de dar um branco, a timidez que lhe impede de olhar as pessoas nos olhos — tudo isso só existe dentro de você.
Quem está na plateia não sente nada na barriga (talvez só fome, dependendo da hora do dia). Provavelmente o que estão pensando e esperando é que sua apresentação vá lhes ajudar e fazer valer o tempo delas. Não sentem nenhum incômodo quando você erra uma ou outra palavra. Não ficam tímidas de lhe olhar nos olhos.
Toda aquela tensão, preocupação, medo e timidez, naquele momento, só existem dentro de você.
Assim é com todas as emoções humanas.
E se você, sabendo disso, decidir ignorá-las, já que ninguém vê o que está dentro de você?
E se você agir com toda calma, confiança, compostura e firmeza — já que ninguém sabe se há outros sentimentos dentro de você?
Provavelmente você fará uma apresentação muito melhor. Sua audiência aproveitará mais e você ficará mais contente consigo mesmo no final. Todos sairão ganhando. E tudo porque você decidiu ignorar suas emoções negativas.
Quer você tenha que falar em público ou não, pratique isso no seu trabalho. Aprenda a notar suas emoções negativas e lembrar a si mesmo que elas só existem dentro de você. Daí decida ir em frente a despeito delas.
Pratique isso também no seu relacionamento. Aquela raiva, mágoa, ressentimento causado por algo que a pessoa amada fez, são sentimentos que só duram enquanto você os alimenta. Talvez seu parceiro até já se esqueceu do que passou, ou já virou aquela página há muito tempo e por isso não entende por que você ainda está todo amuado, jururu, agindo como se a coisa acabou de acontecer.
Perceber suas emoções negativas e neutralizá-las é um dos segredos de uma vida de sucesso.
E sucesso ou fracasso — isso sim, todo mundo vê.
Por:Damiana Sheyla
Procon aciona BBom no RN
A relação entre um investidor e empresa de marketing multinível está sendo, pela primeira vez, alvo de ação no Procon do Rio Grande do Norte. O BBOM, pertencente ao Grupo Embrasystem, está sendo investigado por suposto descumprimento de acordo com um natalense. A queixa é que o investidor teve R$ 1.400,00 deduzidos de sua conta na empresa sem que o dinheiro fosse repassado à conta bancária do beneficiário. Segundo o Procon, a empresa já foi notificada.
De acordo com o investidor que relatou o problema, ele entrou na empresa com quatro contas, entendendo que os valores investidos por ele seriam utilizados na produção de rastreadores supostamente locados pelo BBOM. Do valor arrecadado com os alugueis, o investidor (chamado de patrocinador pelo BBOM) ficaria com a metade, enquanto a empresa ficaria com a outra parte.
Segundo o investidor, o acordo vinha sendo cumprido e os recursos eram repassados a ele através do site da empresa, onde o próprio beneficiário indicava o valor que queria que fosse repassado à conta corrente. Porém, ele teve problemas nos dias 2 e 20 de junho, quando tentou realizar dois saques no valor de R$ 700 cada. Na conta no site da empresa ficou constatado que ele retirou o dinheiro, mas os R$ 1.400,00 não foram repassados à conta corrente indicada.
“Foi a primeira vez que isso aconteceu, e foi só em uma conta. Já havia ocorrido com outra pessoa que eu conheço, mas ele entrou em contato com a empresa e o dinheiro foi devolvido. Já no meu caso, eu mandei e-mail, eles disseram que fariam o estorno, mas nada foi feito. Tentei falar por telefone e não consegui. Aí preferi ir ao Procon para resolver o problema”, explicou o investidor.
De acordo com o coordenador do Procon, Arakén Farias, o Ministério da Justiça recomendou que todas as denúncias encaminhadas à instituição fossem recebidas e averiguadas, apesar do entendimento do órgão ser que não são todos os casos de marketing multinível que caracterizam relação de consumo.
“Nesse caso do BBOM, entendemos que há relação de consumo e houve uma falha no repasse do aluguel do rastreador através do site da empresa. No caso do Telexfree, por exemplo, entendemos que podemos atuar caso seja falha de alguém no uso do serviço de telefonia Voip, e não com relação a ações judiciais, como já nos foi questionado”, disse Arakén Farias.
O Procon já encaminhou notificação para o BBOM, que tem sede em São Paulo, para que sejam encaminhadas informações sobre o caso e, em seguida, seja marcada uma audiência. A empresa pode ser multada e obrigada a ressarcir o investidor.Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Novas notas de R$ 2 e R$ 5
O Banco Central (BC) anunciou, ontem, a chegada de novas notas de R$ 2 e R$ 5 já neste segundo semestre de 2013. O anúncio foi feito pelo chefe-adjunto do Departamento do Meio Circulante do BC, Luiz Ernani Marques Acciolly, que ressaltou que as duas cédulas entrarão para a ‘segunda família’ do Real. Ou seja, semelhantes à customização das unidades de R$ 10, R$ 20, R$ 50 e de R$ 100, que foram atualizadas em 2010.
A nova cédula de R$ 2 terá 121 x 65 mm, já a de R$ 5 terá
128 x 65 mm. As duas notas vão ficar menores no bolso do brasileiro que
as usadas atualmente, com 140 x 65 mm. O desenho das notas — a tartaruga
(R$ 2) e a garça (R$ 2) — continuam os mesmos, assim como os tons
usados.
A primeira família de R$ 2 conta com
910 milhões de unidades em circulação, o que representa um valor
superior a R$ 1,8 bilhão no mercado, atualmente. Já as notas de R$ 5,
são 461 milhões e um total de R$ 2,3 bilhões na mão de consumidores.
A mudança pode ser positiva e negativa para o
mercado, segundo Michel Alcoforado, antropólogo da Consumoteca. O
especialista detalha: “É bom porque vai ter uma nota mais difícil de ser
falsificada. No entanto, a adaptação é sempre lenta e isso complica a
relação cultural do brasileiro com as notinhas”.Mudanças para a segunda família visam combater a falsificação do Real brasileiro. Saiba como identificar
O endereço Dinheiro Brasileiro, do próprio Banco Central, orienta o consumidor a diferenciar uma nota falsa de uma verdadeira. Por lá, é possível ver quais são os chamados elementos de segurança de uma cédula. Vale consultar no endereço: http://goo.gl/i6Tvj.
Uma das dicas é conferir a marca d’água quando a nota é colocada contra a luz. Sempre vai aparecer a Bandeira Nacional. A faixa holográfica e o alto relevo são outras características. As cédulas da segunda família também contam com as letras “BC” no canto esquerdo inferior, quando inclinadas. O indicado é analisar a nota nos mínimos detalhes para não sair no prejuízo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Alcymar Monteiro homenageia Luiz Gonzaga em novo DVD
Cearense de Ingazeira, cidade localizada na região do Cariri, alimentada pelo Rio Salgado, conforme registra em verso e melodia um dos seus filhos, o cantor e compositor Alcymar Monteiro, que seguindo conselho de um dos mestres e compadre, Luiz Gonzaga, que conheceu em Recife, também criou a sua marca: só sobe ao palco com roupa e chapéu brancos. Ao conversar com o artista, que inicia projeto - inclui show com mais dois artistas convidados, ainda a definir, na Arena Pernambuco e a divulgação do CD/DVD "Concerto para Gonzaga" - para comemorar os 30 anos de carreira, que acontece no próximo ano, é possível perceber uma de suas principais qualidades: a gratidão.
O sentimento é demonstrado na forma carinhosa com que se refere à cidade natal, afirmando que "o Rio Salgado nos deu de beber", enfatiza, ao defender que o principal patrimônio de um artista é a preservação da sua identidade local.Afeto semelhante é possível perceber em relação ao "Rei do Baião", materializado no trabalho "Concerto para Gonzaga", projeto que reúne a música de Luiz Gonzaga com a Orquestra Criança Cidadã, sob a regência do maestro italiano Vittorio Ceccanti. Idealizado por Alcymar Monteiro, que teve oportunidade de gravar três vezes com o "Velho Lua", o artista canta acompanhado pelas 75 crianças que integram o projeto social, realizado no bairro do Coque, um dos mais carentes de Recife. O projeto levou dois anos para ser concretizado, explica Alcymar Monteiro, completando que a gravação teve como cenário o Teatro Guararapes.
O cantor afirma que o trabalha destaca as músicas mais expressivas da obra de Luiz Gonzaga, citando entre outras, "Asa branca", "Juazeiro", "Assum preto" e "A triste partida". O cantor faz os solos em 13 músicas que integram o CD/DVD, totalizando 17 canções, uma vez que quatro são instrumentais, como por exemplo, "Boiadeiro", "Riacho do navio", "Pagode russo" e "Assum preto". Trabalho cuidados, bem apresentado, o "Concerto para Gonzaga" é uma "justa homenagem" ao Rei do Baião, ressalta o seu criador. Fala sobre a importância do trabalho realizado pelas crianças, definindo ser "uma orquestra de cordas no modelo vivaldiana", analisa o cantor, conhecido como o "Rei do Forró".
A paixão pela música vem de família. Neto de violeiro e sobrinho de sanfoneiro, Alcymar Monteiro começou a cantar aos cinco anos de idade. Mas a música era apenas uma das maneiras que o cantor encontrou para se aproximar da arte, enveredando depois pelo teatro, música, fazendo o curso de Letras. No entanto, a arte musical tocou mais o artista, principalmente, após conhecer, em Recife, Luiz Gonzaga, levando para o mestre ouvir o disco "Ave de arribação".
Era o início de uma amizade, resultando em gravações, tornando-se compadre. Alcymar Monteiro lembra do encontro.
Em tom direto e seco, Luiz Gonzaga perguntou o que o cantor queria com a música. "Você quer se aproveitar ou fazer música?", conta. Como a resposta do jovem artista veio de imediato, o "Rei do Baião" se convenceu de que sua intenção era das melhores para com a música. O temor do oportunismo que Luiz Gonzaga tanto temia, em relação ao forró, ritmo que mistura aboio, cantoria, baião, xote, samba e coco, é sentido, hoje, por Alcymar Monteiro, que defende o "autêntico forró", que não dispensa o zabumba, o triângulo e a sanfona. "O forró se tornou urbano e ganhou uma nova dimensão", observa o artista, que se orgulha de ter passado por diversas fases da evolução tecnológica no que diz respeito à música. "Passei pelo LP, cassete, CD e DVD", enumera, admitindo conviver em perfeita harmonia com as novas tecnologias. Para o cantor, "atualmente, o disco não é mais o fim, mas o meio", afirmando que sempre foi artista de palco, daí não ter sentido os reflexos da mudança no comportamento da indústria fonográfica. Antes, os artistas viviam mais da vendagem dos discos, o que não acontece mais. "Meu público é fiel. Tem gente que me acompanha nesses 30 anos", diz, atribuindo a sua versatilidade. O repertório inclui cantorias, vaquejadas, frevos e outros ritmos da música do Nordeste, região que detém uma cultura plural.
Fala com prazer de ter suas músicas gravadas por cantores como Luiz Gonzaga, Fagner, Alceu Valença, Dominguinhos, Sivuca, Jair Rodrigues, Zé Ramalho e Elba Ramalho.
Ao longo das três décadas de carreira, o artista contabiliza 86 trabalhos, dos quais 80% são de sua autoria, afirmando sempre trilhar pelos caminhos e veredas daquilo que chama de "autêntico forró". O cantor começou sua carreira nos anos 1970, no programa de calouros do apresentador da extinta TV Ceará, Augusto Borges, em Fortaleza. Esclarece que o forró tem raízes no samba, sendo na sua opinião uma síntese da miscigenação do povo brasileiro com influências ibérica, negra e indígena. No entanto, destaca a porção afro do ritmo e reitera: "O forró é uma música negra", diz, justificando os seus criadores, no Nordeste, Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro serem negros.
Alcymar Monteiro fala sobre sua saída de Ingazeiras, terra do artista plástico Aldemir Martins, de quem fala com carinho. "Ele nunca voltou a Ingazeiras", lembra, diferentemente de Alcymar Monteiro que mantém contato com a sua terra natal. "Sempre volto lá. A cidade conserva a sua brejeirice e os meninos ainda brincam de esconde-esconde", ri, enquanto fala sobre a importância do pertencimento. Aliás, o artista sentiu na pele essas questões, à primeira vista, subjetivas, mas que se tornaram reais em alguns discursos que ouviu, durante o tempo em que viveu em São Paulo, de 1975 a 1985.
Conforme o artista, foi inevitável o convívio com essas diferenças: "Foi bom porque São Paulo é uma máquina que destrói realidades de frente", destaca. Conta que, certa vez, em uma gravadora, ouviu que sua voz "tinha um sotaque muito nordestinado", conta, acrescentando que foi quando descobriu que "a autenticidade é a maior bandeira do artista, seu maior legado. Foi quando viu também que estava no rumo certo.
Considera-se um dos representantes do "forró brasileiro", sua música já cruzou o Atlântico, realizando shows no Festival de Montreaux, Suíça, em 2001, gravou disco em espanhol e em 2005 concorreu ao Grammy Latino.
O primeiro DVD foi gravado em 2006. Alcymar Monteiro fez parte da chamada geração "Pessoal do Ceará" que assim como Fagner, Ednardo e Belchior teve de virar "ave de arribação", migrando para São Paulo. Nos dias atuais, o artista não precisa mais sair para tentar a carreira no eixo Rio-São Paulo. A desvantagem dessa nova realidade, na sua opinião, é a falta de um controle de qualidade, justificando ter ficado fácil gravar. Naquela época, era preciso o crivo do diretor artístico de uma gravadora.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Aos 81 anos, Agildo Ribeiro comemora conhecer o filho, de 47 anos
Depois de se recuperar de um problema na coluna e de sessões semanais de fisioterapia, Agildo Ribeiro volta a dar o ar da graça no “Zorra total” a partir de hoje. Desta vez, o comediante interpretará o professor Aquiles, que ensina mitologia grega para quatro belas alunas. O quadro é uma das atrações do novo núcleo do programa, o "Zorra city", que também estreia nesta noite.
"Já fiz dois quadros. Quando voltei a gravar, o Sherman (Maurício, diretor do 'Zorra') fez um discurso quase politico em minha homenagem. Fiquei muito feliz", afirma ele, que faz questão de vestir a camisa do humor tradicional: "Adoro fazer graça para o povão e esses quadros fazem sucesso porque são simples e popularescos".
Para Agildo, de 81 anos, outro fator que o ajudou na recuperação e volta ao trabalho foi a descoberta do filho Marcelo, de 47 anos. "Estou, aos poucos, me aproximando dele. Vou levá-lo na próxima quinta-feira para conhecer os meus colegas de trabalho. O Marcelo é carinhoso, mas tem dois defeitos: não fuma e não bebe", brinca.
ministro diz que Aluno fará estágio na cidade em que estuda
Os estudantes que começarem uma faculdade de medicina a partir de 2015 e tiverem que participar de um estágio de dois anos nos serviços básicos e de emergência de saúde não serão enviados a locais onde há falta de médicos, afirmou na sexta-feira (12) o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Pela proposta, todos os alunos farão o estágio na mesma cidade em que cursam a faculdade. "Esse período será ligado ao curso no qual ele está sendo formado, então ele continua na cidade, em unidades ligadas à universidade. Não é igual serviço social obrigatório, onde ele vai trabalhar em outra região", afirmou.
Além disso, a avaliação dos estagiários durante esse período será feita nos moldes do programa de residência médica do Programa Saúde da Família. Nele, o estudante que se especializa em determinada área tem o acompanhamento de um preceptor durante as visitas a campo. Para o estágio obrigatório, "vai ter contratação de preceptores totalmente custeados pelo Ministério da Saúde", disse Padilha.
A proposta de alteração do currículo da graduação em medicina foi anunciada pelo ministro da Educação,Aloizio Mercadante, na segunda-feira (8). A ideia de ampliação do curso foi incluída na medida provisória promulgada pela presidente Dilma Rousseff que criou o programa Mais Médicos.
Porém, o estágio obrigatório proposto pelo governo federal não tem como objetivo suprir os postos de saúde com falta de profissionais, mas sim "que esse médico tenha uma formação melhor, mais preparada, com imersão e um banho da realidade de saúde da nossa população", explicou Padilha.
A avaliação do estudante será constante e, mesmo tendo sido aprovado em todas as disciplinas, um aluno poderá ser reprovado no estágio. Em casos de erro médico, o aluno, que terá um registro profissional provisório e atrelado à instituição de ensino, será responsabilizado, de acordo com o ministro.
Pela medida, os estágios começariam de fato a partir de 2021, quando a primeira turma de estudantes incluída no novo currículo entrar no sétimo ano de faculdade.
Debate no Conselho Nacional de Educação
Padilha explicou que o Conselho Nacional de Educação (CNE) terá seis meses para discutir e detalhar a proposta. Entre as características ainda não definidas do programa estão a grade horária a ser incluída no currículo atual e o dimensionamento da carga horária, incluindo quanto tempo o estudante deverá passar nos serviços de atenção básica e nos de urgência e emergência.
O CNE também vai definir quantos equipamentos de saúde precisarão estar ligados às faculdades e escolas de medicina. O estágio poderá ser feito nas unidades básicas de saúde (UBS), nas unidades de pronto atendimento (UPA), junto aos serviços de atendimento médico de urgência (Samu), nos pronto-socorros e emergências.
No caso das instituições particulares, uma coisa, segundo o ministro, já foi decidida: durante o estágio, o estudante não pagará mensalidade. Todos os alunos, de faculdades públicas ou privadas, serão remunerados no período.
Contra o registro provisório
Entidades médicas reagiram negativamente à notícia da reformulação do curso. Segundo o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz d'Avila, uma das preocupações é sobre quem vai acompanhar os estagiários durante o serviço. "Ele é estudante, não pode atender sozinho sem supervisão direta presencial, não existe estudante que atenda sozinho por telefone."
Para d'Avila, o registro provisório é incompatível tanto com a formação quanto com a profissão. "Não existe meio médico, ou você é médico para o país inteiro ou não tem licença", afirmou. No entendimento do CFM, os possíveis erros médicos cometidos pelos estudantes terão que ser respondidos pela pessoal responsável pela supervisão de seus atos.
O ministro Padilha, porém, disse que apenas em casos nos quais fique clara a negligência do supervisor ele também responderá pelo erro.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Kleina festeja resultado do Palmeiras sobre o ABC
Apesar de a partida ter terminado com a goleada de 4 a 1 sobre o ABC, o técnico do Palmeiras, Gilson Kleina, reconheceu que sua equipe teve comportamentos distintos nos dois tempos da partida realizada na noite desta sexta-feira, no Pacaembu, pela oitava rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Depois de um começo irregular, quando o time foi surpreendido pela forte marcação adversária, o Alviverde chegou aos gols e comandou a partida na etapa complementar.
- Estou muito feliz pelo resultado, mas reconheço que foi um jogo com oscilações. Chamou a atenção a marcação sob pressão feita pelo ABC no começo da partida. Sinceramente não esperávamos. Isso dificultou a nossa saída de bola. Invertemos o posicionamento e abrimos os espaços. Não tínhamos como jogar pelo meio. Quando fizemos o gol, eles estavam melhores – reconheceu o treinador.
Kleina falou que a equipe soube ser inteligente a partir do momento em que abriu vantagem no marcador.
- No segundo tempo, soubemos controlar a partida. O Valdivia, que vinha sofrendo uma marcação individual, foi adiantado para o ataque. Isso complicou a marcação deles e abriu espaço para o nosso time. Conversamos no vestiário porque não poderíamos ter levado o gol no final da partida. No futebol, é preciso ter atenção os 90 minutos. Mas foi um resultado importante – explicou.
O comandante alviverde comemorou a volta ao Pacaembu após quase dois meses. O time havia disputado suas primeiras quatro partidas como mandante longe da capital paulista por causa da punição imposta pelo STJD pelos incidentes ocorridos na partida contra o Botafogo, pelo Campeonato Brasileiro do ano passado.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança