segunda-feira, 29 de abril de 2013

DEUS TUDO VÊ!

O apóstolo Paulo e a administração da coleta de dinheiro na igreja 

 

2 Tessalonicenses 3.6-13

Paulo pregou contra pecados. E um desses pecados era o pecado da preguiça. Pediu que os cristãos de Tessalônica não convivessem com preguiçosos e que quem não quisesse trabalhar não deveria querer comer (2 Tessalonicenses 3.6-13). Este trecho bíblico é usado com interpretação errada contra quem exerce o ofício de pastor em tempo integral e é remunado para a função.
Sobre pastores preguiçosos escrevo logo mais em outro parágrafo deste artigo.
É um grande preconceito pensar que o exercício pastoral não seja trabalho. É trabalho tão ou mais digno que o trabalho secular, pois o pastor evangélico prepara almas para entrar no céu, enquanto que quem se ocupa de tarefas dessa vida lida com o que é passageiro aos olhos de Deus, coisas que um dia serão incineradas pelo fogo do Senhor, se não perecerem antes com os desgastes naturais (2 Pedro 3.7,12).
Há gente preconceituosa que olha para a figura pastoral sem lembrar que o próprio Jesus Cristo estabeleceu tal função nas igrejas, para o bem coletivo: "E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo" - Efésios 4.11-13.
Gente preconceituosa não considera que os pastores são pessoas vocacionadas, que oram pelos membros da Igreja, aconselha-os, ajuda-os em momentos complicados, estudam a Bíblia para compor o sermão que servirá de alimento para os ouvintes da sua pregação. E, injustamente, dizem a eles: "vão trabalhar, esqueçam o ganho fácil com os dízimos e ofertas!". Críticos do recebimento de dinheiro como salário pastoral, usam a descontextualização bíblica e histórica para atacar pastores. Afirmam que o ganho não tem aprovação de Paulo, que o apóstolo nos deixou doutrina contrária à coleta de dinheiro com objetivo de que uma parte dela servisse como salário aos pastores. Os tais não ponderam que na Bíblia Sagrada encontramos textos normativos e textos narrativos. Encontramos a narração bíblica informando que Paulo trabalhou construindo tendas, mas não recebemos orientação na parte normativa solicitando que as lideranças seculares tenham ocupação em atividade secular. Pelo contrário, a norma bíblica apresentada por Paulo recomenda aos cristãos liderados que sustentem financeiramente o seu líder.  Jesus e o trabalho de carpinteiro
Dias atrás, alguém dirigiu-se a mim dizendo que eu defendia o salário de pastores porque eu era um deles. E  continuou seu desfile de equívocos ao usar Isaías 53, como base de contestação à remuneração pastoral. Ora, essa pessoa não sabe, ou se fez que não sabia, o seguinte: Jesus Cristo trabalhou como carpinteiro. Mas precisamos lembrar também que Ele ao completar trinta anos, a idade de maioridade civil naquela sociedade judaica de então, tomou rédeas de sua vida, afastou-se do lar e abandonou a profissão para ser pregador das Boas Novas do céu. E além disso, convidou mais doze homens a seguirem em sua jornada abandonando suas profissões. Por três anos e meio o grupo de Jesus sobreviveu às custas de ofertas de seguidores, inclusive mulheres (Lucas 8.3). Portanto, pastores evangélicos sustentados pela membresia de congregação são imitadores de Cristo, sim. Quem alega o contrário é desonesto ou erra pela falta de conhecimento bíblico. Paulo e a fabricação e venda de tendas 
Em Atos 20, encontramos a narrativa de uma reunião de obreiros que Paulo dirigiu em Mileto. Ele conta fatos vividos em viagens, experiências de perseguição religiosa, profecias sobre seu futuro. E comenta que não cobiçou riquezas das pessoas que ouviram sua pregação, que era uma pessoa que mantinha ofício secular para sustentar-se. Ao observar textos narrativos, como é o caso de Paulo, construtor de tendas, devemos ter o cuidado de analisar os contextos histórico e bíblico. Quanto a questão histórica, lembremos que Paulo agia como missionário, era um viajante. Não é possível fazer um paralelo com o cargo de um pastor que viva no tempo atual dentro de estruturas eclesiásticas já estabelecidas na função de líder em uma comunidade. Paulo chegava em localidades onde não havia estrutura de uma comunidade cristã estabelecida. Ora, como sobreviver de ofertas assim? Ele sobrevivia com seu labor pessoal em tarefas seculares e esperava o apoio de cristãos de igrejas distantes, gente cristã disposta a patrocinar sua missão (Filipenses 4.15-16). E após a nova comunidade cristã estar estabelecida, ensinava os membros sobre o dever da contribuição financeira e partia para outros horizontes, empossando sobre elas uma liderança local (2 Corintios 9.4-12; Tito 1.5-9). O apóstolo anuncia que há dignidade em o pastor receber salário cuja origem seja a arrecadação de dinheiro da igreja. O texto normativo de Paulo: "Dígno é o obreiro do seu salário" - 1 Timóteo 5.18.  Existe registro no Novo Testamento informando que Paulo recebeu ofertas para seu sustento: "Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que cresça para a vossa conta. Mas bastante tenho recebido, e tenho abundância. Cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus." - Filipenses 4:17-18.  Imitadores de Jesus
Aqueles que são contrários ao salário pastoral também se utilizam equivocadamente de 1 Corintios 11.1 , quando Paulo solicitou aos cristãos que conviviam com ele que o imitassem. Mas quem faz uso dessa passagem nem se quer presta atenção no versículo em si. Paulo pediu para ser imitado em seu propósito de ser um imitador de Jesus Cristo. O advérbio "assim/como" (ARC, ARA) nos faz entender que precisamos imitar a Jesus, tão-somente. Ou seja, todos os cristãos precisam imitar a Cristo do mesmo modo que o cristão Paulo imitava. Conclusão
Paulo não só era uma liderança, mas a maior entre todas lideranças de missionários que o cristianismo conheceu. Jamais devemos criticar qualquer liderança que faça o mesmo que Jesus Cristo e Paulo fizeram, trocar a profissão secular pela liderança do ministério cristão e receberem sustento por desempenhar ofício espiritual. Enfim, é correto dizer que o obreiro é digno de seu salário. É honesto que o pastor evangélico receba e viva de salário da igreja. É certo esperar que o pastor assalariado desempenhe serviço espiritual em favor da congregação que lidera. É natural esperar que o pastor assalariado esteja disposto a visitar os membros, orar por eles, ter sempre horário disponível em sua agenda para receber o congregado em seu gabinete. É justo que o líder, mensalmente, preste contas aos ofertantes e dizimistas sobre o destino de valores financeiros arrecadados. É sensato que o liderado, o congregado, despreze pastores que não cumprem tais expectativas de ofertantes e dizimistas. É ato inteligente o congregado afastar-se do ministério de pastores omissos e ociosos e partir para outro ministério em que haja pastor evangélico responsável e trabalhador, devidamente enquadrado com a Palavra de Deus no que tange à clareza no trato com o dinheiro.
Obedeça e sujeite-se apenas ao pastor que vela por sua alma, mas não tenha o mesmo apreço por quem se diz pastor e não viva como tal (Hebreus 13.17). 
 Por:Damiana Sheyla

 

Futebol de Mossoró passado a limpo


O radialista Lupercio Luiz de Azevedo, lança amanhã, aqui em Natal, o seu mais novo livro, intitulado “Futebol de Mossoró: Pequenas Grandes Histórias”, que conta, nos mínimos detalhes, o surgimento do futebol na segunda maior cidade do Rio Grande do Norte. “Foram seis anos de intensas pesquisas, muito embora já tinha essa ideia de escrever o livro há tempos, conversando com meu pai, que foi um desportista de Mossoró. Ele me dizia certas coisas que eu pensava em uma dia descobrir suas veracidades. É um livro que conta desde os primórdios, desde  1917, quando um estudante de Mossoró foi estudar no Rio de Janeiro e quando retornou, trouxe a bola e as camisas. Me dediquei a resgatar fatos históricos, dados, os maiores jogos que aconteceram em Mossoró. É projeto meu que vai ficar para o futuro, para os amantes do futebol, vai servir como uma fonte de pesquisa”, projeta Lupercio.O lançamento acontece amanhã, às 19h30, no restaurante Porto Madeiro, no bairro de Petrópolis, em Natal.No livros, as pessoas vão poder descobrir histórias do futebol em Mossoró. Quando começou, os primeiros clubes, os melhores times e também os maiores jogadores que já surgiram na cidade. “Nas décadas de 30, 40 e 50, o futebol de Mossoró tinha mais vitalidade, e, em certas épocas, superava o futebol de Natal. A maior goleada que um time de Natal sofreu foi em Mossoró. O Centro Esportivo Mossoroense, em um amistoso, venceu o América por 12x1. Mossoró sempre revelou grandes jogadores, não só para Natal, como também para outros centros e também para fora do Brasil. Temos o caso de Dequinha, que foi tricampeão carioca pelo Flamengo, Nonato que fez história no Cruzeiro/MG, o Bira, que foi o primeiro jogador a vestir a camisa de uma equipe da Europa, que foi Vitória de Setúbal, em Portugal”, pontua.Outra história, essa engraçada, fala sobre um time que existiu em Mossoró, no qual os jogadores eram adeptos a famosa cachaça antes dos jogos. “Lá em Mossoró tinha um time que era chamado de time dos bêbados, porque antes dos jogos, sempre tinha um churrasco, feijoada, na sede do clube e os jogadores iam jogar bêbados e quase sempre perdiam. Um dia, venceram uma partida e logo em seguida, retornaram para a sede, comemorando a façanha. Como, naquela época, não existia energia elétrica, a festa foi feita com candeeiro. Todos dormiram bêbados e quando acordaram, a sede tinha sofrido um incêndio por causa dos candeeiros”, diverte-se.Mesmo distante de Mossoró, já que atualmente Lupercio trabalha como comentarista esportivo em uma rádio de Natal, ele vem acompanhando o que está acontecendo no futebol de sua terra e se mostra triste quando o assunto é o estádio Leonardo Nogueira, o Nogueirão. “Acompanhei o nascimento do Nogueirão. Como presidente da Liga de Futebol de Mossoró, construí 80% das atuais arquibancadas, vejo com imenso pesar, uma lástima, que o estádio venha passando por essas dificuldades. Ano passado, o Governo fez uma promessa de R$ 38 milhões, para reedificar, reerguer nossa praça esportiva e até agora ficou só na promessa”, finaliza.
NOTA DO BLOG:ESTE JOGADOR QUE ESTÁ EM PÉ (o mais alto da equipe)É MEU FILHO BRENO PATRICK,AO LADO DO TREINADOR
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Cantor Netinho da Bahia descobre tumor no fígado

 
A coluna teve acesso ao laudo médico do cantor Netinho, internado desde semana passada na UTI do Hospital Aliança, em Salvador, na Bahia.
Depois de uma cirurgia na última quarta-feira, dia 24, foram descobertos vários pequenos tumores no fígado do cantor.
Segundo médicos, a biópsia será feita entre esta segunda e terça para diagnosticar se eles são malignos ou benignos. Toda a agenda de shows de Netinho no mês de maio foi cancelada.
Inicialmente, Netinho foi internado há cerca de 10 dias após sentir fortes dores na coxa direita, ficando seis dias internado. Na ocasião, o cantor foi diagnosticado com “lesão aguda no músculo ilíaco direito”.
Netinho, então, foi liberado na terça (23), mas precisou voltar ao hospital no dia seguinte porque sentiu fortes dores no abdômen.
Aí, então, médicos detectaram “problemas vasculares na região do abdômen”. Depois da descoberta dos tumores, a equipe médica mostrou-se bastante preocupada com o estado de saúde do cantor baiano.
Desde o último sábado, o Hospital Aliança não está mais autorizado a divulgar boletins médicos sobre o estado de saúde de Netinho. A coluna torce pelo pronto restabelecimento do querido cantor.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Evite atraso e também a multa

 
O contribuinte tem até amanhã, dia 30, para a entrega da declaração de 2013. O horário-limite, porém, varia de acordo com a forma de entrega. Pela internet, é às 23h59min59s (horário de Brasília), que vale também para declarações feitas por meio de aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tablets). Em mídia removível (pendrive, CD, disquete), a entrega deve ocorrer no horário de expediente normal das agências do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. No dia 30 vencem também a cota única ou primeira cota do imposto a pagar e ainda, se for o caso, o recolhimento da doação a fundos da Criança e do Adolescente feita diretamente na declaração.Para evitar atraso, a orientação dos tributaristas é que se entregue a declaração, ainda que incompleta, e depois se envie uma retificadora, para não ser punido com multa mínima de R$ 165,74. Mas se o dado que estiver faltando exigir a troca de modelo simplificado para completo, ou vice-versa, o contribuinte deverá entregar no modelo que será mais vantajoso com sua inclusão na retificadora, porque o modelo de tributação não poderá ser trocado depois de 30 de abril. O ritmo mais lento de entrega este ano levou a Receita a alertar sobre o risco de congestionamento do sistema de envio.A Receita Federal determinou neste ano algumas condições diferenciadas para a entrega de declarações com valores acima de R$ 10 milhões. Contribuintes que receberam rendimentos tributáveis na declaração, rendimentos isentos ou de tributação exclusiva de valor anual acima de R$ 10 milhões deverão declarar, por meio da internet, com certificado digital.A exigência vale também para quem fez pagamento de rendimentos a pessoa jurídica, quando constituam dedução na declaração, ou a pessoa física, quando constituam ou não dedução na declaração, cuja soma foi superior a R$ 10 milhões em cada caso ou no total. Já a Declaração de Ajuste Anual de 2013 relativa a espólio que se enquadra nesses limites de R$ 10 milhões, independentemente de ser inicial, intermediária ou final, deve ser apresentada, em mídia removível, em uma unidade da Receita Federal, durante seu horário de expediente, sem a necessidade de uso de certificado digital. A norma consta da Instrução Normativa 1.347, de 17 de abril.Antes de fazer o envio, que pela internet exige o download do programa Receitanet, no site da Receita (www receita.fazenda.gov.br), o contribuinte deve conferir as informações dadas, checando valores, CPFs, CNPJs, códigos utilizados.Vale também recorrer ao botão "Pendências" do programa para verificar se nenhum dado foi esquecido ou está incompleto - erros apontados com triângulo vermelho impedem a gravação e o envio e precisam ser corrigidos; triângulos amarelos não impedem o envio, caso da falta do número do recibo anterior. Outra dica para quem entrega a declaração completa é ver nas fichas de Resumo da Declaração se todas as deduções foram consideradas no cálculo do imposto.É preciso informar o banco, agência e conta corrente para o débito automático de imposto ou para o recebimento da restituição. Sem essa indicação, a restituição será liberada em qualquer agência do Banco do Brasil. 
Restituição 
Os lotes regulares de restituição serão liberados de junho a dezembro. Têm preferência no recebimento o contribuinte idoso (60 anos ou mais) e portadores de doença grave e deficiente físico ou mental, ainda que na condição de dependente. Todos os comprovantes deverão ser guardados até 31/12/2018 - 5 anos após o ano de entrega do IR. 
Se perder o prazo, envio começa 2/5Quem perder o prazo de 30 de abril poderá entregar a declaração de 2013, ano-base 2012 em qualquer tempo a partir de 2 de maio, com multa de 1% ao mês sobre o imposto devido, ainda que integralmente pago, com valor mínimo de R$ 165,74 e máximo de 20% do IR devido. A multa mínima é cobrada até de contribuinte que não apure imposto devido na declaração. O próprio programa, disponível a partir de 2 de maio, emite o Darf a ser recolhido. Declarações em atraso só podem ser entregues pela internet ou em unidades da Receita em mídia removível.Quem não apresentar a declaração, embora estivesse obrigado, fica sujeito a essas mesmas multas até o momento de lançamento de ofício (cobrança), quando a multa pode subir para 75% do imposto devido.Além disso, pode ter o CPF suspenso, dificultando a obtenção de crédito, financiamento habitacional e participação em concursos públicos.A cópia da declaração também é solicitada por consulados, para checagem da condição financeira do interessado na concessão de visto.Com base em declarações de empresas e outras fontes, a Receita Federal tem como identificar contribuintes que deveriam declarar, mas não o fizeram.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Bruno admite que sabia da morte de Eliza

 
O ex-policial marcos aparecido dos santos, o Bola, foi condenado ontem a 22 anos de prisão, pelo assassinato de Eliza Samúdio, a ex-amante do goleiro Bruno.
A reportagem traz imagens exclusivas do depoimento de Bruno, durante o julgamento dele. Foi a primeira vez em que ele admitiu que sabia que Eliza estava morta.
As imagens inéditas que você vê no vídeo foram feitas durante o julgamento de Bruno. Chorando, o atleta admite, pela primeira vez, que sabia que Eliza estava morta.
O Fantástico mostra, com exclusividade, detalhes das declarações, que foram fundamentais no desfecho de outro julgamento: o do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, que terminou no sábado (27) à noite.
Durante todo o julgamento, Marcos Aparecido disse que era inocente, que foi preso injustamente e não respondeu à maioria das perguntas da acusação. Mas a participação dele no crime já havia sido relatada naquele mesmo Fórum.
Mas como foi o depoimento do principal personagem deste caso? O que Bruno falou sobre Bola e sobre o assassinato de Eliza Samudio?
Era 6 de março de  2013. Bruno estava no banco dos réus, acusado pelo assassinato de Eliza.
Juiz: O senhor sabia que Eliza Samudio ia ser executada?
Bruno: Eu não sabia, eu não mandei, Excelência, mas eu aceitei.

Eliza Samudio brigava na Justiça pelo reconhecimento de paternidade e pensão alimentícia para o filho que teve com o goleiro. Segundo as investigações, em 4 de junho de 2010, o então braço direito de Bruno, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, e um primo do goleiro, Jorge, menor de idade na época, pegaram Eliza e o filho em um hotel, no Rio de Janeiro. A perícia encontrou sangue dela no carro. Teria sido uma briga com o menor. Bruno revelou que viu os ferimentos.
Bruno: Estava com hematomas no rosto, Excelência.
Juiz: Ela estava com machucado na cabeça?
Bruno: Excelência, ela não estava sangrando, mas estava machucado sim senhora na cabeça.

Bruno afirmou que, depois, Eliza e o filho, Bruninho, foram levados para Minas Gerais. Ela ficou cinco dias no sítio do jogador, mas ele  negou que ela estivesse como refém. Disse que deu R$ 30 mil a Eliza e que, no dia 10 de junho, ela saiu de carro com o filho, Macarrão e Jorge. E que os dois voltaram apenas com a criança.
O jogador chorou ao contar: “Perguntei para eles: ‘Poxa, cadê a Eliza? Pelo amor de Deus, o que vocês fizeram com ela?’ Nesse momento o Macarrão falou assim: ‘Eu resolvi o problema. O tal problema que tanto te atormentava’”.
Bruno disse que ficou desesperado: “Chorei muito com medo de tudo que aconteceu. Falei com ele: ‘Macarrão, pelo amor de Deus, cara, o que você fez? Por que você fez isso? Não tinha necessidade, não, cara’”.
Segundo ele, o primo Jorge contou o que aconteceu: “Eles teriam ido a uma casa na região de Vespasiano e lá entregou a Eliza para um rapaz chamado Neném”.
E o advogado de Bruno perguntou: “O Macarrão, quando contratou a pessoa que chamou de Neném, estava se referindo a pessoa de Bola?
Bruno: Sim, senhor.
Bruno repetiu o que Jorge disse a ele sobre o rapaz, que seria Marcos Aparecido, o Bola: “Aí, o rapaz pediu que o Macarrão amarrasse a mão dela para frente. E deu uma gravata nela, enforcou. E o Macarrão pegou ainda e chutou as pernas da Eliza. E que ainda tinha esquartejado o corpo dela, que tinham jogado o corpo dela para os cachorros comerem”.
A polícia cumpriu mandado de busca e apreensão na casa de Bola, em uma chácara dele e no sítio de Bruno, mas não encontrou vestígios do corpo. Os julgamentos dos três acusados do assassinato chegaram ao fim sem que um dos principais mistérios fosse esclarecido: onde estão os restos mortais de Eliza Samudio?
Bola, de quem era esperada a resposta, foi condenado a 22 anos de prisão. Macarrão, pegou 15 anos pelo homicídio.
Bruno foi condenado a 22 anos de prisão. O advogado também recorreu.
“Não é a ausência do corpo, é a incerteza da morte no caso da Eliza Samúdio que deixa mais complicada a situação desse processo”, diz o advogado Lúcio Adolfo.
Mas no julgamento Bruno considerou a morte de Eliza como certa
Juíza: O senhor acha que poderia ter evitado a morte de Eliza Samudio?
Bruno: Sim, senhor.

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Flu dá show, goleia Volta Redonda por 4 a 1

  Wellington Nem Carlinhos Rhayner Fluminense x Volta Redonda (Foto: Rodrigo Ferreira / Photocâmera)
Abel Braga, técnico do Fluminense, é do tempo que futebol se ganhava sempre pelas pontas. E foi assim que seu time, neste domingo, brindou a torcida tricolor que compareceu ao Raulino de Oliveira com uma aula de como se chega com facilidade ao gol. Não fossem as três bolas na trave no primeiro tempo e pelo menos outras oito chances desperdiçadas, o time teria saído com uma goleada histórica sobre o Volta Redonda, tal como o Botafogo fez no sábado, diante do Resende. Mas o 4 a 1, dois gols de Sobis, um de Wellington Nem e um lindo de Thiago Neves, foi suficiente para classificar a equipe para a final da Taça Rio, contra os alvinegros.
O duelo será no próximo domingo, e, a julgar pelas últimas atuações dos dois times mais antigos do futebol carioca, o Clássico Vovô tem tudo para ser cheio de gols. No caso do Fluminense, a armação ofensiva, com dois atacantes - Rhayner e Nem - abertos pelas pontas, um decisivo na área - Sobis - e um lateral impetuoso - Carlinhos - contribuiu para a melhor atuação da equipe na temporada. E olha que a estrela da companhia, o atacante Fred, ainda se recupera de estiramento na panturrilha direita.
O Volta Redonda até tentou reagir, principalmente no segundo tempo, quando teve ao menos quatro boas chances. Mas mostrava fragilidades, principalmente pelo lado direito de sua defesa, bem exploradas pelo time de Abel Braga, que fará três partidas nos dez próximos dias, incluindo uma longa viagem ao Equador para enfrentar o Emelec na quinta-feira, pelas oitavas de final da Taça Libertadores.
Neste domingo, o time teve a volta de Wellington Nem, poupado contra o Bangu, e de Thiago Neves, que o substituiu no segundo tempo e não atuava desde o dia 6 de março. Atuou por 18 minutos, mas arrumou tempo de marcar um golaço, num toque sutil por coberturaUm presente para os 3.983 pagantes (7.080 presentes), que proporcionaram a renda de R$ 110.175 e saíram confiantes. Thiago Neves também. E já pensa no Emelec.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

domingo, 28 de abril de 2013

DEUS TUDO VÊ!

 Titanic II
  
 Leitura: Jeremias 17:5-10
…Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço e aparta o seu coração do Senhor. —Jeremias 17:5
Mark Wilkinson comprou um barco de aproximadamente 5 metros para pesca e recreação. Aparentemente, ele não era supersticioso, pois batizou seu barco de Titanic II, como o navio de luxo que bateu numa geleira e afundou em 1912. A viagem inaugural do Titanic II a partir de um porto em Dorset, na Inglaterra, ia bem. Mas, quando Wilkinson voltava, o barco começou a encher-se de água. Logo, ele estava agarrado a um balaústre, aguardando o resgate. Registra-se que Wilkinson disse: “É um pouco embaraçoso, e fiquei farto de as pessoas me perguntarem se eu havia batido numa geleira.” Isso foi acompanhado por uma testemunha ocular, que disse: “Não era um barco muito grande — acho que um cubo de gelo poderia tê-lo afundado!”
A história do Titanic II é um bocado irônica. Mas, ela também me faz pensar no Titanic original e no perigo da confiança mal direcionada. Os construtores daquele transatlântico estavam absolutamente confiantes de que o seu navio era inafundável. Mas, como estavam enganados! Jeremias nos lembra: “Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço e aparta o seu coração do Senhor” (Jeremias 17:5).
Todos nós somos propensos a buscar segurança em pessoas ou coisas. Com muita frequência, necessitamos ser lembrados de abandonar essas falsas confianças e nos voltarmos para Deus. Você está depositando sua confiança em algo que não seja Ele?
Aqueles que depositam sua confiança em Deus nunca serão desapontados.
Damiana Sheylla

SHEYLLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO + GOSTOSO

Tortinha Fácil de Chocolate 

  

ingredientes


Recheio

  • 1 lata de leite condensado (395 g)
  • 200 g de chocolate meio amargo derretido (1 1/3 xícara de chá)
  • 1 ovo

Massa

  • 1 pacote de mistura pronta (em pó) para bolo sabor chocolate (450 g)
  • 1 ovo
  • 2 colheres (sopa) de manteiga (60 g)

Cobertura de Chocolate

  • 1/3 xícara (chá) de creme de leite fresco
  • ¾ xícara (chá) de chocolate em pó
  • 3 colheres (sopa) de açúcar de confeiteiro (45 g)
  • 2 colheres (sopa) de licor de chocolate (75 g)
  • 200 g de manteiga em temperatura ambiente

modo de preparo

Recheio

1º) Misture em uma tigela 1 lata de leite condensado, 200 g de chocolate meio amargo derretido e 1 ovo e reserve.

Massa

2º) Em uma tigela, coloque 1 pacote de mistura pronta (em pó) para bolo sabor chocolate, 1 ovo e 2 colheres (sopa) de manteiga e misture bem até formar uma farofa úmida.

Montagem

3º) Em forminhas de empada (7 cm de diâmetro) forre o fundo e as laterais com a massa de bolo e preencha a forminha com uma porção de recheio de chocolate (reservado acima) até a borda. Leve ao forno médio pré-aquecido a 180°C por +/- 20 minutos ou até que o recheio esteja firme. Retire do forno e deixe esfriar. Desenforme e sirva em seguida decorando com a cobertura de chocolate.

Cobertura de Chocolate

1°) Em uma batedeira, coloque 1/3 xícara (chá) de creme de leite fresco, ¾ xícara (chá) de chocolate em pó, 3 colheres (sopa) de açúcar de confeiteiro, 2 colheres (sopa) de licor de chocolate e 200 g de manteiga em temperatura ambiente e bata bem até formar uma mistura homogênea. Coloque em um saco de confeiteiro com bico pitanga e aperte sobre o centro de cada tortinha, fazendo movimentos circulares até formar uma espiral com 5 cm de altura.

DICA DO BLOG: ESSA TORTA VOCÊ ENCONTRA NA SORVETERIA ABRAÃO NA CIDADE DE APODI,PERTINHO DO BAR LEÃO
 Damiana Sheylla

 

Menos burocracia para homoafetivos

Marlene Silva de Freitas e Maria Goretti estão juntas há 18 anos e já registraram união estável em cartório
No próximo domingo, 5 de maio, completa dois anos de uma das decisões que marcaram a história recente do Poder Judiciário no Brasil. Em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF), por decisão unânime, reconheceu a união estável entre casais do mesmo sexo como entidade familiar. Desde então, cartórios em todo país oficializam a união estável de casais homoafetivos. Por consequência da sentença do STF, corregedorias de dez tribunais estaduais regulamentaram o casamento civil e, nesses Estados, é possível, a exemplo do que ocorre com casais heterossexuais, a celebração de casamentos homoafetivos nos cartórios. Até o fim deste ano, a Corregedoria do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) deve expedir provimento nesse sentido evitando, assim, a judicialização das uniões estáveis homoafetivas.Atualmente, os casais homoafetivos potiguares só têm um caminho para transformar a união estável em casamento de fato: procurar a Justiça. O processo é lento, desgastante e pode sair caro. Até o momento, há informações de apenas uma ação que logrou êxito no judiciário estadual. Um casal formado por um médico e um servidor público conseguiu, em agosto do ano passado, converter a união estável de mais de uma década em casamento. O reconhecimento foi formalizado pela 3ª Câmara Cível do TJRN após negativa de juiz de primeira instância e posicionamento contrário do MPE.Foi a juíza Sulamita Pacheco, à época ocupando o cargo de desembargadora substituta, quem relatou o processo. Para dar parecer favorável à união do casal, a magistrada tomou como base a Constituição Federal e a jurisprudência já existente no país. Em seu relato, Sulamita citou trecho de um romance de Machado de Assis. “Cada qual sabe amar a seu modo; o modo não importa; o essencial é que saiba amar”, transcreveu. O voto da juíza foi acompanhado pelos desembargadores Amaury Moura Sobrinho e Vivaldo Pinheiro. “Para mim, foi um processo simples, me parecia muito óbvio que a decisão deveria ser favorável à união do casal”, disse a magistrada.A ação inédita no Rio Grande do Norte foi protagonizada por um casal de homens que prefere preservar a identidade por causa dos filhos adotados alguns anos antes da união oficial. Aliás, foi por causa dos filhos – uma menina de 4 anos e um menino de 10 anos – que eles resolveram enfrentar a “batalha judicial”. Se fosse preciso, iriam até Brasília lutar pela legalização da família. “O casamento é diferente da união estável. Com essa decisão, temos mais segurança. Estamos protegidos e nossos filhos também têm esse amparo legal”, colocou um dos homens.Antes da oficialização, perante à Justiça, do casamento, o casal enfrentou alguns revés. A advogada Cristine Borges Araújo explicou que a ação foi julgada improcedente pela juíza de primeira instância após parecer negativo do MPE. O parquet é convocado em ações desse tipo. “Mas o casal recorreu da decisão e fomos ao TJRN. Passou quase um ano para a ação ser julgada e, novamente, o MPE foi contra. Porém, a juíza Sulamita entendeu que era possível acatar o pedido e o Tribunal aprovou. Isso demonstra que o nosso judiciário está conectado com as decisões de vanguarda e mais modernas”, pontuou.Um dos homens explicou ainda que o casal estava decidido, em caso de nova derrota no TJRN, acionar a instância superior, em Brasília. “Nós já contávamos com essa possibilidade. Já prevíamos nossa viagem à Brasília. Iríamos até o fim”, sentenciou. A advogada informou que o MPE poderia recorrer da decisão. “Mas, felizmente, o Ministério Público manteve-se calado”, completou. 
Inédito 
Com o relato da juíza Sulamita e o endosso dos outros dois desembargadores, a união estável foi convertida em casamento. Mas há uma outra questão no arcabouço da decisão inédita no Estado. A magistrada solicitou à Corregedoria do TJRN a edição de um provimento que pretende evitar a judicialização de novos casos envolvendo essa questão. O que a juíza quer é que a Corregedoria regulamente o casamento civil homoafetivo nos cartórios. Segundo a assessoria de imprensa do TJRN, a Corregedoria já estuda a formalização desse documento e o provimento regulatório deverá ser expedido até o fim deste ano. “Isso vai evitar que novas ações sejam impetradas e os casais homoafetivos percam tempo. Será possível casar no cartório, assim como ocorre com os casais heterossexuais”, explicou Sulamita Pacheco. Dez Estados já possuem o mecanismo regulatório. A última Corregedoria a expedir o provimento foi a do Tribunal de Justiça do Piauí. 
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Gritaram que eu era um nordestino de m...', conta vítima de agressão em Niterói

Grupo é preso no Centro de Niterói após agredir um nordestino | Foto: Paulo Alvadia / Agência O Dia
Um grupo que se identificou como skinhead foi detido na manhã deste sábado, na Praça Arariboia, Centro de Niterói, acusado de agressão ao nordestino Cirley Santos, de 33 anos, que circulava na região à procura de emprego.
A vítima foi salva por guardas municipais chamados por pedrestres, quando os sete jovens avançavam em direção à vítima com facas e taco de beisebol. “Um deles gritou que eu era um nordestino de merda e me deu com soco na cara. Aí, levantou o braço direito e fez saudação nazista para mim em nome de Hitler”, contou, revoltado, Cirley. O grupo já teria agredido outras pessoas.
Composto por cinco homens (a maioria de cabeças raspadas e com tatuagens de símbolos da suástica), uma mulher e um menor de 15 anos, o grupo foi encaminhado para a 77ª DP (Icaraí). No carro de um deles foi encontrado material de tortura, propagandas nazistas, cartilhas com alusão a Hitler, além de facas, bastões e soco inglês. Três deles têm antecendentes criminais em Minas Gerais e São Paulo.
Segundo a delegada Helen Sardenberg, Tiago Borges Pitta, 28 anos, Carlos Luis Bastos Neto, 33, Caio Souza Prado, 23, Davi Ribeiro Morais, 39, Philipe Ferreira Ferro Lima, 21, e Jéssica O. Charles Ribeiro, 26, que seria namorada do menor, responderão por uma série de crimes que, somados, são inafiançáveis, como lesão corporal, formação de quadrilha, corrupção de menores, além de intolerância de cor, raça, etnia, religião e origem, e fabricação, comercialização ou veiculação de símbolos, ornamentos, distintivos ou propaganda com cruz suástica para divulgação do nazismo.
Apologia pelo Facebook
Um dos rapazes divulgava o nazismo em rede social. Em página do Facebook que seria de Davi Moraes, há explicações: “Eu luto pela minha raça, se vou para a rua fazer ativismo, é porque acredito no meu ideal, não faço isso por causa do meu estado ou meu país, mas faço pelas pessoas que tem o mesmo ideal pelo qual lutamos”.
O neonazismo está associado ao resgate do nazismo, ideologia propagada por Adolf Hitler, na década de 1920, na Alemanha. Se caracteriza por intolerância e preceitos racialistas por uma ‘raça pura ariana’ ou pela ‘superioridade da raça branca’. Seguidores geralmente discriminam minorias e grupos, como homossexuais, negros, judeus. 
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança