quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

DEUS TUDO VÊ!

O cuidado de Deus
Leitura: Gálatas 2:1-10
 O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas a este honra o que se compadece do necessitado. —Provérbios 14:31
Estatísticas são traiçoeiras. Apesar de os números nos darem informações, às vezes eles também podem nos dessensibilizar em relação às pessoas que representam. Percebi isto recentemente ao ler uma estatística: A cada ano, 15 milhões de pessoas morrem de fome. É assustador e, para aqueles dentre nós que vivem em culturas de abundância, é difícil compreender. Em 2008, quase nove milhões de crianças morreram antes de completar cinco anos de vida, com um terço dessas mortes relacionadas à fome. Tais números são impressionantes, mas significam muito mais do que apenas números. Representam indivíduos amados por Deus.
Podemos mostrar o coração amoroso do Pai reagindo às necessidades físicas das pessoas. Salomão escreveu: “O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas a este honra o que se compadece do necessitado” (Provérbios 14:31). Podemos mostrar misericórdia ao necessitado, trabalhando como voluntários numa cozinha de albergue público, auxiliando na busca de emprego, apoiando financeiramente a perfuração de poços em locais carentes de água potável, distribuindo alimento em regiões atingidas pela pobreza, ensinando um ofício ou fornecendo almoços para crianças em idade escolar.
Aceitar essa responsabilidade honra o Pai e Seu cuidado por todos. E os famintos poderão ouvir melhor a mensagem da cruz se os seus estômagos não estiverem roncando.
Quanto mais compreendermos o amor de Deus por nós, mais o demonstraremos aos outros.
Por:Damiana Sheylla


Como o trabalhador deve utilizar o 13º salárario


Com o final do ano, é comum que o consumidor tenha uma folga financeira graças ao 13º salário. Para o consumidor que tem dívidas, a orientação é usar o 13º para quitá-las, procurando pagar os débitos que possuem maiores taxas de juros, como o cartão de crédito e o cheque especial.  Quitar prestações antecipadamente também é vantajoso, pois o art. 52 do CDC (Código de Defesa do Consumidor) garante que na liquidação antecipada de débitos sejam abatidos os juros proporcionais e demais acréscimos. Mas se o valor da primeira parcela do abono não for suficiente para pagar a dívida, ainda assim, a melhor alternativa é adiantar o pagamento de pelo menos algumas parcelas, pois a quitação antecipada, mesmo parcial, também garante o desconto dos juros. Já para o consumidor que não tem dívidas, a dica é reservar pelo menos uma parte do dinheiro para pagar contas ou para imprevistos. É importante relembrar que em dezembro e janeiro os gastos tendem a ser maiores e poupar pode ser mais importante do que gastar. Mas se o destino do 13º é adquirir algum bem de consumo, o ideal é que o consumidor procure pesquisar locais com os melhores preços, além de ficar atento para o valor total das compras. Não se deixe seduzir pelo impulso e procure fugir dos financiamentos, parcelamentos, cartão de crédito e cheques pré-datados. Realizar a compra à vista é uma ótima alternativa para controlar os gastos e ainda conseguir maiores descontos. Se não for possível fazer a compra à vista, fique de olho nos juros. E antes de comprar, vale colocar todos os gastos no papel e observar se as parcelas caberão no orçamento. (Fonte: IDEC) Chamada no celular refeita em até 2 minutos após cair não será cobrada.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Dirigentes do FLU admitem conversa com Conca

Conca esteve presente no Engenhão | Foto: Marcelo Regua / Agência O Dia
O desejo de contar com Dario Conca na disputa da Libertadores de 2013 é unânime entre os tricolores. Pela primeira vez, membros da cúpula do futebol do clube e o presidente da patrocinadora, Celso Barros, admitiram que conversaram com o argentino e que estão analisando a viabilidade dele retornar às Laranjeiras no início do ano que vem.“Conversamos no camarote (do Engenhão). Ele tem uma situação difícil a ser resolvida na China, e, ser por acaso conseguir, vamos avaliar as condições e remuneração dele junto com o Fluminense. Precisamos avaliar as condições da possível contratação do Conca, ver se cabe no orçamento, que já está meio apertado por ser um elenco muito forte. Teríamos de avaliar isso”, explicou Celso Barros.
Para retornar ao Fluminense, Conca precisa chegar a um acordo com Guangzhou Evergrande, da China, clube que defende e tem contrato até o fim de 2013. Ontem no retorno ao Rio de Janeiro após a festa de premiação do Brasileirão 2012, em São Paulo, o vice-presidente de futebol tricolor Sandro Lima admitiu que fez um contato com o argentino, mas alertou para a grande dificuldade dos chineses liberarem o apoiador.
“Tivemos com o Conca e é uma situação difícil. É a vontade de todo tricolor, a minha, que ele se apresente dia 3. Ele tem uma situação na China para resolver e ele que tem de resolver. Resolvendo isso as portas estarão sempre abertas para o Conca”, disse Sandrão,ainda no aeroporto.


Apesar da empolgação da torcida tricolor, a situação contratual entre Conca e o clube chinês continua intacta. Segundo o advogado do jogador, Marcos Motta, Conca cumprirá até o fim o seu contrato com o clube chinês .
"Não tenho novidades em relação ao Conca. Situação permanece inalterada. Está de férias no Brasil e tem um ano de contrato com o clube chinês. Não há conversa nenhuma em curso para ele sair de lá”, frisou o advogado.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Rosiana Beltrão é o novo amor de Roberto Carlos

Reprodução Internet
Quem acompanha esta modesta coluna vai lembrar que, no último dia 27, foi publicado aqui que Roberto Carlos estava namorando uma mulher de Alagoas. Pois bem. A colunista Elaine Rafaella, do site 'Giro101', descobriu quem é a tal moça misteriosa. Trata-se de Rosiana Beltrão, de 49 anos, superintendente do Porto de Maceió. Rosiana não é uma alpinista social. Ex-prefeita de Feliz Deserto, no litoral sul, ela é de uma família tradicional de Alagoas e costuma circular bem no meio da alta cúpula da política nacional. Está sempre nos jantares oferecidos pela presidenta Dilma Rousseff e também pelo ex-presidente Lula. Rosiana já foi casada com o irmão do deputado João Beltrão e tem três filhos. Roberto Carlos vai estar em Recife este fim de semana para fazer três shows no Chevrolet Hall. Mas os dois já combinaram que não vão se ver. Tudo para evitar os holofotes.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Construção civil tem custos reduzidos; setor cauteloso


Governo federal espera incrementar a área com quatro medidas que deverão ter início em março de 2013
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, apresentou, ontem, quatro ações para estimular o crescimento da indústria da construção civil no Brasil.
As medidas repercutiram positivamente no Ceará, contudo, o Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Ceará (Sinduscon-CE) ainda vê com cautela o anúncio do pacote de benefícios para o segmento.
Segundo o ministro, as medidas que entrarão em vigor a partir de março do ano que vem são: desoneração da folha de pagamento de 20% para 2%; redução da alíquota do Regime Especial de Tributação (RET) da construção civil, de 6% para 4% sobre o faturamento; aumento do limite do "RET Social" de R$ 85 mil para R$ 100 mil; e acesso a capital de giro, com a foi a criação de linha de crédito de R$ 2 bilhões na Caixa Econômica para micros e pequenas empresas.
Guido Mantega informou que somente a diminuição da alíquota de 20% para 2% deverá gerar um benefício anual de R$ 2,850 bilhões para as companhias da área. Hoje, o setor paga R$ 6,280 bilhões por ano com esse encargos trabalhistas. Com a mudança, passará a gastar R$ 3,430 bilhões em igual período.

Peso do segmento
"A desoneração é muito importante para um setor que emprega muito. É muito bom, pois barateia o custo da mão de obra sem prejudicar o trabalhador. O segmento vai pagar R$ 2,850 bilhões a menos todo ano", corroborou Mantega. Em contrapartida, o governo federal vai abrir mão de R$ 3,4 bilhões em arrecadação de impostos, além de oferecer R$ 2 bilhões em financiamento mais barato ao setor.
Conforme o ministro, a redução do RET de 6% para 4% vai gerar um impacto de anual de R$ 411 milhões em economia para o segmento. Já a ampliação de R$ 85 mil para R$ 100 mil, onde incide o RET Social de 1% no caso das moradias de nível um do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) poderá gerar benefício de R$ 97 milhões para os pequenos construtores.

Objetivo do governo
A intenção do governo é fomentar o financiamento habitacional e reduzir o custo da construção de novas moradias, conseguindo, de quebra (e em tese), gerar mais empregos formais, renda, fortalecimento econômico, e apoio a empresas da área, além de construções com valor mais acessível aos brasileiros. Na opinião de Mantega, é possível estimular a contratação de um maior número de trabalhadores, além de possibilitar uma redução no valor dos imóveis ou ampliação da capacidade de investimentos das empresas do setor. O presidente do Sinduscon-CE, Roberto Sérgio Ferreira, avalia que ainda é muito prematuro afirmar o impacto dessas medidas no âmbito local.
Cautela"
Ainda não fizemos os cálculos sobre redução de preços ou ampliação de quadro de funcionários. É muito precoce dizer o que pode acontecer. É provável que ocorram mais contratações, sim, mas teremos que aguardar como se dará a transição dessa alíquota de 20% para 2%. O ministro ficou devendo essa explicação", afirmou Roberto Sérgio.
Em um breve pronunciamento, o ministro da Fazenda ressaltou a importância da construção civil para o País.

Números
Mesmo com a desaceleração da economia, o segmento resistiu bem aos efeitos da crise externa, sendo responsável por 4,9% de todo PIB brasileiro.
"O setor supre bens necessários dos brasileiros. Além disso, é um grande formador de empregos. São 7 milhões, com forte formalização dessas vagas. A massa salarial é de R$ 31 bilhões, com receita bruta de R$ 31 bilhões", comentou, complementando: "Também é responsável por quase metade dos investimentos no Brasil. Por isso, estimular a indústria da construção civil é estimular os investimentos", avaliou.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Câmara aprova em 2º turno PEC que amplia direito das empregadas


A Câmara dos Deputados aprovou em segundo turno, por 347 votos a favor, dois contra e duas abstenções, a Proposta de Emenda à Constituição que amplia os direitos dos trabalhadores domésticos (PEC 478/10).
A proposta prevê, por exemplo, direito de jornada de trabalho de 44 horas semanais, pagamento de hora extra e adicional noturno.
O texto agora segue para o Senado, onde também terá de ser votada em dois turnos. Se aprovado sem modificações, será promulgado pel Congresso Nacional. Se alterado, voltará para nova votação na Câmara.
Conhecida como PEC das Empregadas Domésticas, a proposta garante a babás, faxineiros e cozinheiros, dentre outros trabalhos exercidos em residência, direitos que já são assegurados aos trabalhadores urbanos e rurais.
Dentre esses direitos, estão pagamento obrigatório do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), seguro-desemprego, salário-família e auxílio-creche.
veja lista na tabela ao lado
DIREITOS PREVISTOS NA PEC DAS DOMÉSTICAS

Indenização em caso de despedida sem justa causa
Seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário
Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)
Garantia de salário mínimo para quem recebe remuneração variável
Adicional noturno
Proteção ao salário, sendo crime retenção dolosa de pagamento
Salário-família
Jornada de trabalho de oito horas diárias e 44 horas semanais
Hora-extra
Observância de normas de higiene, saúde e segurança no trabalho
Auxílio creche e pré-escola para filhos e dependentes até 5 anos de idade
Reconhecimento dos acordos e convenções coletivas
Seguro contra acidente de trabalho
Proibição de discriminação de salário, de função e de critério de admissão
Proibição de discriminação em relação à pessoa com deficiência
Proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de 16 anos
Ao todo, 16 direitos trabalhistas foram incluídos na PEC 478/10. Dentre os direitos incluídos na proposta, alguns, como hora extra e jornada de trabalho de 44 horas semanais, podem entrar em vigor de imediato, após a promulgação pelo Congresso. Já outros ainda precisariam de regulamentação, como o seguro contra acidentes de trabalho, por exemplo.
Sem carteira
Atualmente, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 5 milhões de empregadas não possuem registro na carteira de trabalho.
No Brasil, o trabalho doméstico não é regulado pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o que não assegura aos domésticos os mesmos direitos dos demais trabalhadores.
Segundo dados da Secretaria de Políticas para Mulheres, existem cerca de 7,2 milhões de pessoas no serviço doméstico no país.
A pasta calcula que a categoria é composta por quase 95% de mulheres. Entre elas, 60% são negras.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

DEUS TUDO VÊ!

Um sentimento de pavor
Leitura: 2 Timóteo 2:19-26
 E repele as questões insensatas e absurdas, pois sabes que só engendram contendas. —2 Timóteo 2:23
No clássico poema de Tennyson The Charge of the Light Brigade (A Carga da Brigada Ligeira), os valentes soldados cavalgando para a batalha são descritos pela imponente frase “Para dentro do vale da morte cavalgaram os seiscentos.” Essas palavras retratam um sentimento de mau presságio que antevia a tragédia diante deles.
Quando eu era pastor, às vezes sentia uma sensação de pavor quando ia às reuniões da igreja. Estar ciente das áreas atuais ou potenciais de conflito pode facilmente causar sérias preocupações. Mas, isso não precisa ocorrer na igreja.
Ao jovem pastor que lutava com as pressões do ministério, Paulo escreveu: “…repele as questões insensatas e absurdas, pois sabes que só engendram contendas” (2 Timóteo 2:23). Este conselho é útil aos pastores e aos frequentadores da igreja. Nossa conduta pessoal pode ajudar a reduzir a quantidade de atrito, em vez de aumentá-la por meio de ações ou palavras insensatas. Para os outros, podemos ser o modelo da maneira bíblica de evitar, gerenciar e até resolver conflitos. Os versículos 24-25 nos encorajam a sermos gentis, pacientes e humildes uns com os outros.
Como diz Tiago, “…é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz” (3:18). Ao termos como objetivo o desejo de ser um pacificador, podemos reduzir o sentimento de pavor que resultam dos conflitos.
Cristãos que guerreiam entre si não podem estar em paz com o seu Pai celestial.
Por:Damiana Sheylla

Desenvolvimento municipal avança menos no RN


A falta de políticas de desenvolvimento e a redução do investimento público em áreas consideradas prioritárias têm limitado o crescimento do Rio Grande do Norte. A opinião de  especialistas  é respaldada por indicadores como o crescimento do Produto Interno Bruto do estado (PIB), um termômetro do ritmo da economia, e por um   levantamento recém divulgado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Sistema Firjan). No caso do PIB, o estado atingiu um crescimento real de 5,1%, em 2010, ficando abaixo da média do Brasil (7,5%) e  do Nordeste, de 7,2%. O índice detalhado ontem pela Firjan, que engloba as áreas de educação, saúde, emprego e renda, também mostra que o estado cresce menos e que, junto com a Paraíba, foi o que menos avançou no Nordeste entre os anos 2000 e 2010.
O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal mostra que os vizinhos estão avançando numa velocidade bem maior. Enquanto estados como Piauí e Ceará avançaram seis posições entre 2000 e 2010 no ranking nacional, o Rio Grande do Norte avançou uma posição no mesmo período. A categoria de Emprego e Renda, segundo Jonathas Goulart, especialista em Estudos Econômicos do Sistema Firjan, foi a que mais pesou contra o estado.  "Esta foi a área que menos cresceu no Rio Grande do Norte. É preciso estruturar o mercado de trabalho para melhorar o índice nesta área", afirma Jonathas. 
Para acelerar o crescimento da economia do estado como um todo, ele recomenda a implementação de políticas públicas que estimulem o investimento privado. "Para a iniciativa privada querer investir no estado é preciso criar um ambiente de negócios favorável e isso é feito concedendo incentivos fiscais, capacitando mão de obra, e investindo em infraestrutura. Todo investimento público que busque atrair investimentos privados para o estado estimulará o desenvolvimento do estado". Para o economista Aldemir Freire, chefe do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no RN, o problema é justamente esse. "O baixo nível de investimento do Estado e dos Municípios e as ausências de investimentos federais significativos tem atrapalhado o crescimento do estado", afirma.
Um levantamento realizado com base nos dados publicados no Diário Oficial do Estado mostra que enquanto a arrecadação do RN subiu 243,4% entre 2000 e 2010, o percentual investido pelo Estado em áreas consideradas prioritárias como Saúde, Educação e Infraestrutura passou de 11,16% para 7,41%.
O secretário-adjunto de planejamento do RN, José Lacerda, reconhece que "o nível de investimento público está aquém do desejado", e alega dificuldades para investir mais. "Temos dificuldade até para pagar a folha de pessoal. Dependemos de empréstimos para investir", justifica.
Para William Pereira,  economista, doutor em Ciências Sociais, coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade, e professor do departamento de Economia e da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN),  falta planejamento. "Brasília tem recursos. A questão é que Estado e Municípios não enviam projetos. Falta pessoal qualificado para elaborá-los", critica. Segundo o especialista, estados que conseguem planejar avançam com mais facilidade. "É isso que o índice da Firjan mostra". Desenvolver um estado, porém, não é uma tarefa fácil, pondera Aldemir Freire. "Não basta ter vontade. É preciso  tornar o estado mais competitivo", completa Jonathas Goulart, do Sistema Firjan.

Nordeste é a região que mais cresce
Criado pelo Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) para acompanhar a evolução socioeconômica dos 5.565 municípios brasileiros, o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) revelou, em sua quinta edição, que o Nordeste foi a região que mais evoluiu em dez anos: 97,8% (1.748 municípios) das cidades apresentaram crescimento do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). De uma maneira geral, os resultados revelam a expressiva transformação socioeconômica pela qual passou o Brasil na última década. Dos 5.565 municípios brasileiros, 2.055 (36,9%) ascenderam à condição de desenvolvimento moderado a alto em dez anos.
As análises regionais, no entanto, confirmam que as desigualdades regionais persistem. As regiões Sul e Sudeste concentram os 500 municípios com maiores IFDMs, com 91,2% de participação em 2010, enquanto Norte e Nordeste, apesar do avanço expressivo, concentram a maioria (96,4%) dos 500 municípios com menores desempenhos. Na última década a região Sul se consolidou como a mais desenvolvida do Brasil. Praticamente todos os municípios da região (96,6%, 1.119 cidades) evoluíram no período. Em 2010, 97,2% dos municípios (1.126) foram classificados com desenvolvimento de moderado a alto, enquanto esse percentual era de 55,1% (638 municípios) em 2000.
Investindo pouco, o Rio Grande do Norte não tem acompanhado o ritmo do Nordeste. Dados divulgados no último dia 30 no Diário Oficial do Estado mostram que o Estado arrecadou R$ 6,85 bilhões entre janeiro e outubro deste ano - 11,8% a mais do que arrecadou no mesmo período do ano passado, mas investiu R$ 184,3 milhões (2,68% do total).

Estado fica para trás em termos de competitividade
Embora tenha avançado duas posições em estudo realizado anualmente pelo grupo inglês Economist Intelligence Unit (EIU) e patrocinado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) - o Ranking da Competitividade dos Estados (2012) - o Rio Grande do Norte ainda é considerado um dos estados menos competitivos do país. Divulgados no último dia 29, os dados mostram que o estado é o terceiro menos competitivo do Nordeste e que, de forma global, ocupa uma das piores posições no ranking nacional, com uma taxa de competitividade de 29,7 - numa escala que vai de 0 a 100.
O estudo mostra, entre outras coisas, que o principal gargalo do RN é a inovação. Das oito categorias avaliadas, foi nesta em que foi registrado o menor índice: 15,0. Esse foi o segundo resultado mais baixo do Nordeste. A melhor nota do Rio Grande do Norte curiosamente foi alcançada na área de políticas públicas para investimentos estrangeiros, área em que o índice chegou a 41,7 - o mesmo registrado nos estados da Paraíba, Maranhão, Alagoas e Sergipe. Ainda assim ficou bem abaixo da média nacional (58,8) e da média alcançada por vizinhos como Pernambuco, onde o índice chegou a 70,8.
Para promover o desenvolvimento do estado e torná-lo mais competitivo, o governo do estado criou no início deste ano um grupo de trabalho responsável por criar políticas públicas específicas para a área, segundo José Lacerda, secretário-adjunto de Planejamento do RN.  Segundo ele, a criação do grupo revela que o Estado está preocupado com os indicadores  do RN.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

STF tem plano B para afastar deputados


Os ministros do Supremo Tribunal Federal devem chegar a uma conclusão prática semelhante, apesar de seguirem caminhos distintos na discussão sobre a perda de mandato dos três deputados condenados por envolvimento no mensalão: João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT). Parte do colegiado votará pela cassação dos mandatos. Outros ministros, mesmo entendendo que essa decisão cabe à Câmara, devem determinar a suspensão dos direitos políticos e consequente afastamento do mandato.
Por um caminho ou por outro, Cunha, Neto e Henry seriam afastados de seus mandatos após a conclusão do julgamento do processo e assim que os acórdãos e julgamento de todos os recursos pendentes contra a condenação forem publicados. Se seguir o caminho da cassação do mandato - pelas estimativas dos ministros, será a tese majoritária -, o Supremo travará um conflito com a Câmara. Caso se limite a suspender os direitos políticos dos parlamentares, a autonomia do Legislativo para cassar mandatos permanecerá intocável. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Meio milhão na malha fina este ano


 Cerca de 500 mil contribuintes devem cair na malha fina da Receita Federal (RF) em 2012, segundo estimativas do órgão. Quem encara esse problema e não procura regularizar a situação pode passar por penhora de bens, execução judicial, além de ser inscrito no Cadastro de Inadimplentes dos Devedores do Fisco (Cadin), que proíbe de contratar instituições públicas, como bancos. A consulta ao último lote do Imposto de Renda (IR) será liberada na sexta-feira.

O contribuinte que comete erros na declaração de IR deve ficar de olho na situação fiscal. A Receita fiscaliza e verifica correções e, todo ano, cerca de 2% são retidos na malha fina, de acordo com dados do Fisco.
A intimação é enviada, e o declarante deve fazer a regularização. Sem correção ou resposta à intimação, multa de ofício é emitida com juros e enviada pelos correios.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança