segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Palmeiras tem 93,2% de chances de cair


CHANCES DE TÍTULO
Fluminense 95.6%
Atlético-MG 3.4%
Já o Fluminense tem mais de 99,99% de chances de acabar o campeonato ao menos entre os quatro primeiros colocados.
Ou seja, só uma tragédia sem precedentes deixaria o tricolor fora da Libertadores.

CHANCES DE QUEDA

Atlético-GO 99.4%
Figueirense 98.3%
Sport 96.8%
Palmeiras 93.2%
Bahia 4.3%
A situação do Palmeiras no Brasileirão já é desesperadora. Depois de perder para o Náutico por 1 a 0, o time ficou com 93,2% de possibilidade de ser rebaixado para a segunda divisão. A estimativa é do site Chance de Gol, especializado nesse tipo de conta.
Antes de o Palmeiras viajar a Recife, o site calculava em 86,4% as possibilidades da queda alviverde. O número cresceu agora que faltam apenas oito jogos para o fim do campeonato. Afundado na zona de rebaixamento, o Palmeiras está a nove pontos do Bahia, a primeira equipe imediatamente acima do Z-4.
O cálculo leva em conta o retrospecto das equipes e o grau de dificuldades de seus próximos adversários.
Na outra ponta da tabela, o Fluminense também aumentou as possibilidades de ser campeão após a vitória de virada (2 a 1) sobre a Ponte Preta. Com nove pontos de vantagem sobre o vice-líder Atlético-MG, o tricolor carioca aparece com 95,6% de chances de levantar seu segundo título do Brasileiro na década (o quarto da história).
O detalhe que une as duas equipes é que, com quase toda a certeza, elas serão representantes brasileiras na Taça Libertadores da América de 2013. O Palmeiras já garantiu a vaga por ter vencido a Copa do Brasil deste ano.
Já o Fluminense tem mais de 99,99% de chances de acabar o campeonato ao menos entre os quatro primeiros colocados.
Ou seja, só uma tragédia sem precedentes deixaria o tricolor fora da Libertadores.
No caso do Palmeiras, o mico de disputar a Libertadores e a Série B ao mesmo tempo só será evitado se a equipe de Gilson Kleina começar uma reação a partir da próxima partida, contra o Bahia, um adversário direto, fora de casa.
Será a chance de diminuir para seis pontos a distância para a zona de salvação.
Curiosamente, o exemplo a ser seguido é justamente o do possível campeão deste ano.
Em 2009, o Fluminense tinha chances altíssimas de ser rebaixado, mas na reta final do Brasileiro, começou uma reação que o manteve da Série A.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

domingo, 14 de outubro de 2012

DEUS TUDO VÊ!

Lições de uma cerca
Leitura: Mateus 7:21-29
Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha. —Mateus 7:24
Quando uma parte da cerca de nossa casa foi derrubada por uma ventania de março, minha primeira reação foi culpar o homem que a construíra para mim apenas alguns meses antes. Refletindo melhor sobre o assunto, concluí que a culpa era minha. Quando a cerca estava quase completa, eu lhe disse que não havia necessidade de substituir quatro pilares da cerca antiga por outros novos de concreto. “Apenas fixe a cerca nova aos pilares antigos”, eu disse. “Será suficiente.” E foi — até chegarem os ventos.
Jesus contou uma poderosa história para enfatizar a importância de edificarmos nossas vidas no sólido alicerce da obediência à Sua Palavra. “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia” (Mateus 7:24-26). Quando o vento e a chuva bateram contra as casas, somente aquela edificada sobre a rocha permaneceu em pé.
Escutar a Palavra de Deus é essencial, mas, fazer o que Ele diz é a chave para resistir às tempestades da vida. Nunca é tarde demais para começar a edificar sobre a Rocha. 
Quando o mundo à sua volta está desmoronando, Deus é a Rocha em que você pode firmar-se.
 Por:Damiana Sheylla

SHEYLLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO + GOSTOSO

Bolinho Carioca

Divulgação  

Ingredientes

Massa de abóbora

  • 350 grama(s) de farinha de trigo
  • 1 colher(es) de chá de óleo
  • 1 colher(es) de chá sal
  • 1 1/2 copo(s) de leite
  • 1 copo(s) de caldo de frango
  • 280 grama(s) de abóbora assada sem casca e sem semente

Carne seca temperada

  • 300 grama(s) de carne seca cozida
  • 1 colher(es) de chá de óleo de milho
  • 1 pitada(s) de salsinha
  • 1 pitada(s) de pimenta-do-reino moiída
  • 1 pitada(s) de cebolinha picada
  • 1/2 unidade(s) de cebola picada
  • 2 dente(s) de alho

Bolinho Carioca

  • 100 grama(s) de carne seca
  • 250 grama(s) de massa de abóbora
  • 2 colher(es) de sopa de farinha de rosca
  • 2 unidade(s) ovos
  • Modo de preparo

    Massa de abóbora

    Asse a abóbora no papel alumínio por 40 minutos no forno a 300°C.Retire a abóbora e bata no liquidificador com o caldo de frango.
    Coloque na panela, acrescente o restante dos ingredientes e vá mexendo até chegar ao ponto de massa. Aperte a massa e verifique se não está grudando.

    Carne seca temperada

    Refogue o alho e a cebola em uma panela com o azeite. Acrescente o restante dos ingredientes, mexa e coloque a carne seca. Refogue por 10 minutos.

    Bolinho Carioca

    Recheie a porção de massa de abóbora com a carne seca temperada. Passe nos ovos, previamente batidos. Empane na farinha de rosca e frite. 
     Por:Sheylla Praxedes
     

 

Lei Fiscal: o desafio dos prefeitos


 
Considerada uma das grandes mudanças da administração pública dos últimos tempos e comemorada por diversos legisladores, a Lei de Responsabilidade Fiscal (nº 101/00) hoje é utilizada para justificar inúmeras ações do poder municipal. Também reconhecida como lei da transparência, ela atende à exigência do artigo 165 § 9º da Constituição, mas, 12 anos após sua promulgação, ainda não conseguiu atingir seus dois principais objetivos: redução do gasto com as despesas de pessoal e diminuição da dívida pública. Além disso, deu margem a diferentes iniciativas que sacrificam o investimento em áreas como educação, saúde e infraestrutura.Após a sua criação, de acordo com levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) denominado 'Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), entre os anos de 2008 e 2010, 384 municípios brasileiros continuam descumprindo o teto de 60% para despesas com o funcionalismo determinado pela Lei. Ao mesmo tempo, aqueles que gastavam menos de 60% entre 2000 e 2010 aumentaram seus números, passando, em valores médios, de 43,2% para 50%. O Índice de Responsabilidade Fiscal, Social e de Gestão (IRFS) - Fiscal, Gestão e Social da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) 2002- 2009 mostra também que o gasto médio dos municípios com pessoal apresentou um aumento de cerca de 3%, mas, em médias gerais ainda está abaixo do teto, somando 48,41%.
No entanto, embora não atingido pela média dos municípios, muitos ainda usam este argumento como justificativa para a não realização de novos concursos para diversas áreas. "Embora tenhamos estes índices, impor um teto é muito preocupante porque ele impede ações para atender a diferentes demandas necessárias. Na gestão de um prefeito, ele deve levar em conta todos os professores de que a população necessita, todos os médicos, o pagamento de todo o sistema de segurança. Enfim, essa é uma grande questão e, inclusive, já saiu uma pesquisa da CNM mostrando como este limite estrangula as necessidades do município", argumenta a assessora de Política Fiscal e Orçamentária do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), Eliana Graça.
Para os que defendem a lei de responsabilidade fiscal, a questão da redução da dívida pública é mais positiva. De acordo com o índice da CNM, os municípios brasileiros passaram de uma situação de insuficiência de caixa em 2002 e 2003, que significa ter mais restos a pagar do que disponibilidades de recursos, para uma situação de sobra de caixa entre 2004 e 2009. 
Rigor da Lei é prejudicial em alguns casos 
De acordo com o professor de direito tributário, financeiro e administrativo da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FADUSP) e membro do Conselho Superior de Assuntos Jurídicos e Legislativos da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Kiyoshi Harada, a Lei de Responsabilidade Fiscal é combativa para o que ele chama de "cultura dos calotes". Segundo ele, as emendas constitucionais 30/2000 e a 62/09, ambas que parcelam a dívida, permitem a inadimplência e promovem a política do endividamento, indo de encontro à lei. "Os governantes regionais e locais acham normal o desvio sistemático das verbas para pagamento de precatório para atender outras prioridades que trazem mais projeções na mídia, mais visibilidade para o eleitorado. A questão é perguntar como é que não tem dinheiro se o recurso está previsto. A única forma é a receita ter dado menos que o orçado", argumenta.
A assessora do Inesc, Eliana Graça, por outro lado, explica que as prioridades devem ser fundamentadas nas necessidades da população e não na redução da verba pública ao pagamento de dívidas. Ela explica, por exemplo, que o Inesc enviou uma proposta de emenda à LRF, que foi transformada no projeto de lei 264/2007, para que pudesse abrir exceções nestes tetos rígidos em determinados casos. "A lei também é um impedimento àqueles que têm vontade de fazer as coisas. Esta emenda flexibiliza para que o prefeito que tiver como meta erradicar o analfabetismo possa contratar pessoas mesmo que ultrapasse o limite de 60%", exemplifica.
No ano passado, o Tribunal de Contas (TC) do Rio Grande do Norte realizou um levantamento segundo o qual pelo menos as cidades de Goiás, Espírito Santo, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Rio Grande do Norte estão excluindo o Imposto de Renda retido na fonte de seus funcionários, na definição de despesa com pessoal, possibilitando assim, mais recursos disponíveis no orçamento. A ação não é isolada: o projeto de resolução que tramita no senado com o nº 42/11, do senador Casildo Maldaner (PMDB-SC), permite que estados e municípios inadimplentes contratem operações de crédito junto às próprias instituições credoras para regularizar os débitos pendentes. "Sempre se acha um jeitinho de burlar as coisas. Agora, com esta lei amarrando determinados assuntos, fica ainda mais complicado, porque além de ela não resolver o problema da dívida, ainda provoca vários tipos de desdobramentos, como a precarização do trabalho e dos serviços públicos", comenta Eliana. 
Gestores apelam para contratos terceirizados 
Outro fenômeno que cresceu depois da Lei da Responsabilidade Fiscal foi as terceirizações, cujos contratos, mesmo sendo para pagamento salarial, não entram como 'gasto de pessoal' e sim como gastos com 'serviços de terceiros', que é o caso das Organizações Sociais (OS). Assim, a contratação de pessoal passa a ser de responsabilidade da instituição contratante e não do município, não contabilizando, portanto, no total de gastos com pessoal. "Quem paga o pessoal não é a prefeitura, é a empresa, portanto, este valor não entra na conta dos 60%. Mas, isto tem consequências porque o serviço público passa a não ser mais organizado por uma gestão pública e com isso deixa de ter um servidor público comprometido com as metas e propostas do governo municipal e com outras metas a cumprir. Então, você tem uma legislação limitada que só imaginou uma realidade, que era a economia de gastos, e todo mundo tem que pagar sua dívida", explica Eliana Graça, assessora de Política Fiscal e Orçamentária do Instituto de Estudos Socioeconômicos.
No entanto, com a contratação das OSs, essa economia de gastos vislumbrada pela LRF passa a não ser realizada. Estudo publicado em 2011 pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) de São Paulo referente ao exercício de 2010 mostra que hospitais geridos por Organizações Sociais gastam mais do que aqueles que são administrados diretamente pelo poder público. A análise apontou que os hospitais geridos por OSs custam R$ 60 milhões a mais do que nas gestões diretas. Além disso, o custo de leito por ano é 17% maior na administração indireta, além dos gastos superiores com pessoal, mesmo com o número de funcionários menor do que o oferecido pela administração direta. 
"A questão da terceirização abre margem para diversas discussões. Além do problema da relação trabalhista dos profissionais, houve ainda o aumento dos gastos públicos. Além disso, no sentido contrário ao que a LRF prega, a OS não tem um controle público. Elas são monitoradas por um Conselho de Administração, sem caráter deliberativo e com composição não paritária", questiona Kiyoishi Harada, da Fadusp. Segundo ele, o governante que contrata servidores por meio de concurso público não pode ser prejudicado enquanto outros terceirizam o serviço.
Kiyoishi Harada explica que quando a lei fixou o limite de endividamento e de despesa com pessoal, ela veio para poupar os recursos para investimento em diferentes áreas. "Os limites não foram estabelecidos para incentivar um gasto maior do que o que já havia, e sim para controlar aqueles que tinham gastos exagerados. Mas, isso depende muito da sabedoria daquele que está no comando. O objetivo da lei era ao cumprir as metas estabelecidas, o gestor pouparia os recursos mal gastos e assim poder investir em educação, saúde ou outras áreas. A ideia era sempre otimizar os recursos que existem."
Para Eliana, a LRF serve para alimentar uma ciranda financeira nas quais as economias realizadas são revertidas em ações da bolsa de valores, títulos da dívida pública, entre outras. 
CNM aponta causas do desequilíbrio 
Cerca de 1,5 mil gestores municipais lotaram o auditório Petrônio Portela, do Senado Federal, na quarta-feira passada, para a Mobilização Municipalista Permanente. A crise financeira que boa parte dos prefeitos enfrenta foi um dos temas principais. Deputados e senadores estiveram presentes para ouvir as reivindicações. O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, lidera o movimento.
Após horas de debate, com a apresentação de estudos da CNM que comprovam a crise, alguns prefeitos fizeram relatos da situação das prefeituras. Um documento elaborado pela Confederação a partir dos resultados do estudo foi aprovado por unanimidade pelos presentes e entregue à ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti.
Os gestores não sabem como fechar as contas da prefeitura e querem ajuda do governo federal. O motivo deste desequilíbrio econômico não é simplesmente a queda da receita, que é muito expressiva, mas principalmente a imposição de novas despesas, revela o estudo. As principais razões encontradas para o desequilíbrio foram a queda na receita de transferências da União em razão tanto da fraca atividade econômica quanto da política de desoneração do Governo Federal; o enorme volume acumulado de restos a pagar não executados pela União;  o impacto financeiro de legislações nacionais como a Lei do Piso do Magistério; os constantes aumentos do Salário Mínimo muito acima da inflação e do crescimento da receita; a omissão das demais esferas no financiamento da Saúde; o sub-financiamento dos programas federais nas áreas de Educação, Saúde e Assistência Social.
Segundo a CNM, o Fundo de Participação dos Municípios teve reduções significativas a partir do segundo trimestre, proporcionando um impacto de R$ 6,9 bilhões. "A revolta dos prefeitos se dá porque o FPM foi reduzido após isenções fiscais concedidas pelo governo federal. Essa política teve um custo de R$ 1,4 bilhão para os cofres municipais", estimou Ziulkoski.
O estudo da CNM mostra o acúmulo de R$ 18,2 bilhões de Restos a Pagar devidos pela União a Municípios. São obras iniciadas (45,2% dos casos) ou até mesmo finalizadas e com recursos trancados na Caixa Econômica Federal. Esse é um dos apelos feitos à ministra Ideli. O valor total do problema é de R$ 8,2 bilhões. Para tentar fechar as contas, os prefeitos aguardam o 1% do FPM, transferido aos Municípios no primeiro decêndio de dezembro.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Brigas de pais deixam marcas nas crianças

 
Timidez em excesso, agressividade fora do normal e até mesmo depressão. O comportamento dos pais na frente dos filhos pequenos pode causar grandes transtornos no futuro das crianças. De acordo com uma pesquisa da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, 72% das crianças atendidas pela unidade com problemas emocionais viram os pais discutindo.
O estudo, feito pelo coordenador e chefe do setor de Neuropsiquiatria Infanto Juvenil da Santa Casa, Fábio Barbirato, avaliou, durante os últimos cinco anos, os pacientes que chegavam à unidade. Ao todo, foram cerca de 1,5 mil criança analisadas.  “Notamos que a maioria das crianças que chegava à clínica para tratamento vinha de lares com estrutura conturbada”, conta Fábio Barbirato.
Não são só as discussões em voz alta que prejudicam o desenvolvimento das crianças. As brigas em tom menos explícito também podem ser percebidas pelos filhos.
Outro efeito, segundo a psicóloga Luciana de la Peña, é que as crianças tendem a copiar o comportamento que presenciam. “O exemplo é sempre mais forte que a palavra. Ela vai repetir ações, e não discursos”, afirma a psicóloga.
Luciana explica também que os pais não devem subestimar seus filhos. “Pais costumam não dar crédito à capacidade do filho. Mas criança entende tudo, explica ela.
Conversa franca ajuda os filhos a superar o trauma
A boa notícia é que é possível reduzir os problemas futuros com cautela e conversa. Fábio Barbirato afirma que o ideal é evitar a briga na frente dos filhos.
Mas, caso ela aconteça, os pais devem conversar com a criança. “Os dois juntos precisam separar uma hora do dia, sentar com o filho e explicar que a discussão não tem nada a ver com ele”, explica o médico.
Ainda segundo ele, assim pais conseguem tirar a sensação de culpa do filho e evitar danos no futuro.
Além das brigas, explica Fábio Barbirato, os pais devem evitar serem rígidos demais ou muito liberais. “Esses dois modelos de criação podem favorecer quadros depressivos ou melancólicos no futuro”, afirma.
O especialista assegura também que o acompanhamento psicológico de crianças com problemas decorrentes das discussões deve ser feito em conjunto. “Fazemos um trabalho de psicoeducação com os pais. Assim, conseguimos orientá-los melhor”, diz o médico.
OBSERVAÇÃO ATENTA AJUDA A IDENTIFICAR INÍCIO DE ALGUM PROBLEMA NO COMPORTAMENTO
As crianças costumam apresentar sinais de que estão com algum tipo de problema psicológico. Se até os dois anos ela costuma puxar os pais para fazer as coisas e não tenta se comunicar ou se aproximar de outras crianças, é possível que esteja com um início de algum distúrbio psicológico.
Fábio Barbirato destaca ainda outros sinais que podem ajudar os pais a identificar algum problema. “Se ela morde muito, pode significar que não lida bem com a frustração. Se ela volta a fazer xixi na cama ou não quer mais brincar também indica algum problema”, explica o especialista da Santa Casa
A psicóloga Luciana de la Peña destaca que os pais precisam estar sempre atentos ao comportamento dos filhos.  “Perceber se houve mudança no desempenho escolar e ficar atento a avisos de professores e amigos de turma sobre alguma diferença nos hábitos é essencial”, diz.
Mais agressividade ou isolamento podem também indicar algum problema.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

7,5 mil vagas abertas em concursos no Nordeste

 
Nos estados de Alagoas, Bahia, Maranhão e Paraíba, os principais concursos oferecem 7.507 oportunidades, especialmente nas áreas de Segurança Pública, Jurídica, Educação, Saúde e Administrativa. Confira: 
Paraíba 
Os dois concursos abertos pelo Governo da Paraíba contemplam cerca de 2 mil vagas para professor da Educação Básica 3, além de 255 ofertas para médicos temporários.
Interessados ao cargo de professor têm até 8 de novembro para se inscrever no site da organizadora, o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (http://ibfc.org.br/). A taxa custa R$ 70.
A remuneração inicial é de R$ 1.222,53 para carga horária de 30 horas semanais.
Para escolas estaduais na cidade de João Pessoa serão destinadas 302 vagas e para as escolas de Campina Grande são oferecidas 157 vagas.
Já o cargo de médico inscreve nos dias 15 e 16 de outubro, na Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba, localizada na Avenida Dom Pedro II, 1826, João Pessoa. A seleção dos candidatos será realizada por meio de análise curricular.
O contrato dos profissionais será de até 1 ano e poderá ser prorrogado uma única vez, por igual período. A remuneração bruta por cada plantão de 12 horas é de R$ 740,00.
Os aprovados atuarão em três hospitais de João Pessoa: Clementino Fraga, Edson Ramalho e Arlinda Marques; além do Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande e também em hospitais de Guarabira e Itapororoca. 
Alagoas 
Em Maceió, capital do Alagoas, a prefeitura municipal divulgou três editais que anunciam 831 vagas, no total, para preenchimento através de concurso público destinado a candidatos de todos os níveis de escolaridade. O maior número de ofertas é para serviços gerais, assistente administrativo e agente de gestão. Os salários variam de R$ 622 a R$ 3.548,24.
As inscrições vão até 19 de outubro, pelo site www.copeve.ufal.br. As taxas são de R$ 35 para nível fundamental, R$ 50 para médio e R$ 85 para superior.
As provas objetivas serão dia 16 de dezembro. 
Nordeste 4,4 mil para a Segurança PúblicaBahia tem edital para PM e bombeiros; Maranhão abriu para os dois e também Polícia Civil. 
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Flu pega hoje a ponte caminhando rumo à taça

 
Líder do Brasileirão 2012 com 65 pontos, o Fluminense caminha firme para a conquista do título. E disposto a encurtar ainda mais o caminho para a taça, o Tricolor recebe a Ponte Preta, hoje, às 18h30 (de Brasília), em São Januário/RJ, pela trigésima rodada da competição.
O time carioca venceu os últimos quatro confrontos que disputou - o mais recente deles, contra o Bahia, por 2 a 0. Já a Macaca, que no último jogo ganhou por 2 a 1 do Náutico, soma 37 pontos e quer afastar o risco de rebaixamento.
Abel Braga, técnico do Fluminense, considera que o equilíbrio é a principal fonte de sucesso de sua equipe e por isso acredita que a boa condição na luta pelo título não gerará clima de euforia. Mas o treinador pede o máximo de concentração no duelo de hoje.
"Não podemos deixar de manter a pegada e a determinação na luta pelas vitórias. Mas é importante termos o equilíbrio necessário para saber que a concentração ao longo dos 90 minutos é fundamental", diz Abel.
Em relação ao time, o técnico tem dificuldades no meio. Abel não contará com Thiago Neves, que está na Seleção Brasileira, e já optou por escalar Rafael Sobis. Na vaga de Deco, advertido com terceiro cartão amarelo contra o Bahia, entra Wagner. 
Na PonteJá a Ponte Preta terá duas mudanças para o jogo. O volante Renê Júnior reaparece na vaga de Lucas. E Luan substitui o atacante Rildo, advertido com o terceiro cartão amarelo. No primeiro turno, no Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP), o Fluminense venceu por 2 a 1. 
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Tumulto no Palmeiras tem arma perdida por sócio

 
A briga entre sócios e conselheiros no Palmeiras ontem sábado teve um fato inusitado. Um dos envolvidos na discussão perdeu sua arma no meio do tumulto.
O sócio armado é policial e, segundo testemunhas, não apontou o revólver e nem tentou usá-lo. Porém, quando a discussão acabou, percebeu que a pistola tinha sumido.
A arma foi encontrada e entregue a policiais que chegaram depois da confusão. O dono apareceu e a recebeu de volta. A direção do Palmeiras não revelou o nome do associado e informou que não houve depredação no clube por conta das brigas que ocorreram no Palestra Itália.
Como já havia acontecido na sexta, os entreveros envolveram partidários do ex-presidente Mustafá Contursi e do grupo de oposição Fanfulla.  Só que agora participaram também sócios ligados a torcidas organizadas.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

sábado, 13 de outubro de 2012

DEUS TUDO VÊ!

Palácio do milho
Leitura: Marcos 4:1-20
 E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho, e vieram as aves e a comeram. —Marcos 4:4
As paredes do Mitchell Corn Palace (Palácio Mitchell do Milho) exibem lindos murais a cada ano. As cenas incluem pássaros em voo, carroções avançando para o oeste, tendas de índios nativos dos EUA e paisagens rurais. Existe, contudo, uma peculiaridade sobre esses murais — eles são feitos de milho, sementes e capins. Os murais externos são substituídos anualmente por um novo tema, em parte porque os pássaros famintos se alimentam deles.
Jesus contou uma parábola sobre pássaros e sementes: “Ouvi: Eis que saiu o semeador a semear. E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho, e vieram as aves e a comeram” (Marcos 4:3-4). Outra parte caiu em solo rochoso e cheio de espinhos, não permitindo que dessem fruto (vv.5-7). Mas, outra parte caiu em boa terra e rendeu uma colheita abundante (v.8).
Jesus explicou que, quando as pessoas à beira do caminho ouvem a Palavra de Deus, “…logo vem Satanás e tira a palavra semeada neles” (v.15). O diabo odeia o evangelho e procura impedir as pessoas de crerem nele. Com frequência, ele sutilmente incentiva os ouvintes a procrastinarem uma tomada de decisão ou a esquecerem o que ouviram. Para fazer frente a isso, em nosso testemunho devemos orar para que o Senhor da colheita faça a Palavra enraizar-se em corações receptivos.
Nós plantamos a semente; Deus dá a colheita.
Por:Damiana Sheylla

Trabalhador já pode sacar benefícios


O pagamento do abono salarial do PIS já está disponível para trabalhadores nascidos no mês de janeiro, em todo o país. A partir da próxima quarta-feira (17), poderão sacar o benefício os trabalhadores nascidos em fevereiro. Já os nascidos em março terão direito ao abono a partir do dia 24.
Desde o dia 15 de agosto deste ano, a Caixa e o Banco do Brasil estão pagando o beneficio referente ao Abono Salarial PIS/Pasep calendário 2012/2013. Para o exercício atual, foram identificados cerca de 21,4 milhões de beneficiados no país. O prazo para recebimento do abono vai até 28 de junho de 2013.
O Abono Salarial do PIS/Pasep equivale ao valor de um salário mínimo (R$ 622). Têm direito ao benefício todas as pessoas que trabalharam com vínculo empregatício por pelo menos 30 dias no ano anterior ao exercício e tenham recebido, em média, até dois salários mínimos (até R$ 1.244). Também é preciso estar inscrito no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Púbico (Pasep) há cinco anos.

Onde receber
 Os trabalhadores inscritos no PIS recebem o abono nas agências da Caixa. Os que tiverem Cartão Cidadão com senha cadastrada também podem fazer o saque em casas lotéricas, caixa de autoatendimento e postos do Caixa Aqui. Os inscritos no Pasep recebem no Banco do Brasil. Para retirar o dinheiro, devem apresentar um documento de identificação e o número de inscrição no PIS ou no Pasep.
Informações sobre o Abono Salarial podem ser obtidas em qualquer agência da Caixa, pelo SAC Caixa (0800 726 0101), nos postos de atendimento do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) ou ainda pelo Alô Trabalho, pelo número 0800 61 0101.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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AREIA BRANCA-RN

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança