sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Inspetora diz que foi pressionada a mudar relatório sobre voo da LaMia


A inspetora da Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares de Navegação Aérea da Bolívia (Aasana), Celia Castedo, denunciou ter recebido pressões para que modificasse seu relatório a respeito do plano de voo da LaMia, que levava o time da Chapecoense até a Colômbia. A informação foi divulgada nesta quinta-feira pelo jornal "El Deber". Celia, que buscou refúgio no Brasil, fez as denúncias em uma carta de esclarecimentos, obtida pelo "El Deber". No documento, a inspetora da Aasana afirma que, após a tragédia que matou 71 pessoas no voo da Chapecoense de Santa Cruz de la Sierra (BOL) até Medellín (COL), no último dia 29, recebeu "pressões" por parte de seus superiores para mudar o conteúdo do informe que havia produzido antes da decolagem do voo da LaMia. "Devo denunciar publicamente que, imediatamente depois de conhecido o acidente pela aeronave CP-2933 da companhia aérea LaMia (...), fui submetida a perseguição e pressões por parte de meus superiores, já na manhã do dia 29 de novembro de 2016, quando se iniciou tudo, ordenando que eu modificasse o conteúdo do informe que horas antes havia apresentado por via interna", escreveu Castedo.No informe em questão, Celia fez pelo menos cinco observações relatando possíveis irregularidades no plano de voo da LaMia. A principal delas apontava para a autonomia da aeronave Avro RJ85, pilotada por Miguel Quiroga, que não seria o suficiente para cumprir o trajeto de Santa Cruz de la Sierra a Medellín com as sobras exigidas pelas regras internacionais de voo. "Fiz este aspecto chegar ao conhecimento, na presença de testemunhas, ao despachante da LaMia (Miguel Quispe, membro da tripulação que morreu na queda do avião), quando em três oportunidades, a primeira duas horas antes do voo e a última 20 minutos antes, solicitei que minhas observações fossem imediatamente consideradas pelos responsáveis da empresa aérea", prosseguiu a inspetora na carta.
AUTORIZAÇÃO NÃO FOI DADA POR INSPETORA
Apesar das observações de Celia Castedo, o plano de voo acabou autorizado e a aeronave decolou na noite do dia 28. Quispe, de acordo com a carta, deu a entender que a decisão de voar apesar dos riscos foi tomada pelo piloto da aeronave, Miguel Quiroga, morto no acidente. A queda aconteceu a cerca de 30km do aeroporto internacional de Medellín, destino final da viagem. A principal hipótese dos investigadores é que uma falta de combustível foi determinante para a queda.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

VOLTE LOGO!

PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.

PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
E ESTAÇÃO POPULAR AS 13:00Hs.SABADO COM APRESENTAÇÃO E SONOPLASTIA DE DANIEL FILHO NA LUTA FM-APODI-RN-tel:(84)3333-2854

PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)

PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AGUARDEM

AREIA BRANCA-RN

AREIA BRANCA-RN
PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança