quarta-feira, 22 de abril de 2015
Renan: Dilma escolheu 'pior solução' ao sancionar aumento do fundo partidário
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou, nesta quarta-feira, que a presidente Dilma Rousseff escolheu “a pior solução” ao sancionar o aumento do fundo partidário, ao mesmo tempo em que o governo sinaliza que deve bloquear parte desses recursos.A presidenta fez o que havia de pior. Ela sancionou um aumento incompatível com o ajuste (fiscal) e disse desde logo que vai contingenciar. Ou seja, fez as duas coisas ao mesmo tempo e errou exatamente dos dois lados. Ela sem dúvida nenhuma escolheu a pior solução. Ela deveria ter vetado como muitos pediram. Aquilo foi aprovado no meio do Orçamento sem que houvesse debate suficiente — afirmou Renan.
Deputados e senadores aumentaram de R$ 289 milhões para R$ 867 milhões a verba do fundo partidário no momento em que o governo tenta fazer um ajuste fiscal para reorganizar as contas do país. O montante de R$ 578 milhões foi incluído pelo relator do Orçamento da União, senador Romero Jucá (PMDB-RR).
Em viagem a Portugal, o vice-presidente Michel Temer afirmou nesta terça-feira que parte do fundo partidário pode ser contingenciado devido ao ajuste fiscal.
Bem mais cauteloso que Renan, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), falou em rápida entrevista sobre a questão dos recursos para o fundo partidário. Sem criticar a presidente, Cunha afirmou que a medida será importante para as discussões sobre o financiamento de campanhas:
— Eu não mergulhei no assunto, acho que nem vetar ela poderia, porque ia deixar sem qualquer recursos, não sei se pode ou não contingenciar, sinceramente não sei. Mas isso, na prática, acaba sendo positivo e acaba colocando que a sociedade não quer financiamento público, ela reage quando coloca mais recursos públicos para os partidos. Isso é bom para o debate. A bancada do PMDB pediu o veto a ela, não fomos nós que fizemos isso, foi o Congresso. Mas não estou criticando ninguém, só dizendo que nós não éramos favoráveis. Será um bom momento, para discutir sobre financiamento público, a sociedade não quer isso.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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