sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
AL muda previdência e salários serão pagos dia 30
De autoria do Executivo, o projeto foi votado ontem, no plenário, e teve 17 votos a favor e apenas 1 contrário – do deputado Fernando Mineiro (PT). Servidores públicos estaduais acompanharam a votação de uma das galerias e se manifestaram contra a unificação exibindo cartazes e vaiando os parlamentares favoráveis à proposta.
Aprovado o projeto de lei, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ricardo Motta (PROS), colocou em votação uma emenda que autoriza a utilização dos recursos tão logo a lei seja sancionada e publicada. Novamente, somente Fernando Mineiro votou contra.“A emenda é a prova concreta, a confissão de que o projeto só foi feito para livrar Rosalba das garras da Lei de Improbidade; para premiar a incompetência do seu governo. Com a lei sancionada, e eu acredito que vá ser nesta sexta-feira, a governadora vai pegar o dinheiro e cobrir o rombo que ela mesma criou no Estado”, disse o deputado.
Pela proposta do Executivo, a unificação extingue o Fundo Financeiro, utilizado no pagamento da aposentadoria dos servidores que ingressaram no serviço público antes de 2005 e que, segundo o governo, tem um déficit mensal de aproximadamente R$ 70 milhões.
Este fundo é o mais antigo e comporta a maior parte dos servidores estaduais, cujas contribuições, de acordo com a versão oficial, não são suficientes para cobrir todas as despesas com benefícios previdenciários, gerando um déficit para o Tesouro Estadual, que deve arcar com essa diferença. Já o Fundo Previdenciário detém provisões além de suas necessidades de curto prazo, registrando inclusive superávit de receitas.
Não é exatamente isso que acontece, segundo explica o presidente do Conselho Previdenciário do Estado, Nereu Linhares. Ele esteve ontem na Assembleia Legislativa para acompanhar a votação e disse que o servidor, em geral, é contra a unificação dos fundos, sobretudo o servidor que entrou depois de outubro de 2005, ano em que foi publicada a lei que separou os grupos – o de servidores que havia entrado até aquele ano e o de servidores que entraria dali em diante.
“O grupo que já estava lá iria ter sua aposentadoria custeada diretamente com recursos do Tesouro Estadual, mas ao longo de décadas o Estado desviou para outros fins o dinheiro que aquele servidor pôs no fundo. Vendo que aquele sistema estava falido, o Governo criou um sistema novo, de capitalização”, fala Nereu Linhares.
“Nesse novo sistema – o Fundo Previdenciário –, o servidor que entrasse no Estado a partir de 2005 iria contribuir para ele próprio no futuro, e esse dinheiro ficaria capitalizando, rendendo, para garantir esses benefícios previdenciários”, diz.
Segundo o presidente do Conselho Previdenciário do Estado, a capitalização foi muito rápida, chegando atualmente a quase R$ 1 bilhão, dinheiro que o o Governo vai usar para pagar a dívida do Fundo Financeiro.
“O servidor não pode aceitar isso. O Governo está tirando a garantia de que ele vai receber no futuro”, conclui.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
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Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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