sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Desemprego no Brasil surpreende e taxa sobe a quase 5%, diz IBGE

 
O desemprego no Brasil subiu a 4,8% em novembro, acima do esperado devido à maior procura por vagas, porém com a renda média do trabalhador crescendo sobre o mês anterior. Em novembro, a população desocupada, que são as pessoas sem trabalhar mas à procura de uma oportunidade, avançou 4,4% na comparação mensal, atingindo 1,192 milhão de pessoas. Já a população ocupada cresceu 0,5% sobre outubro, chegando a 23,383 milhões de pessoas.
A taxa de novembro segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgada nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou um ponto percentual acima da vista em outubro, e interrompeu série de quedas na taxa para o mês que vinha desde 2007.
Embora a taxa de desemprego permaneça em níveis historicamente baixos, o cenário econômico brasileiro fraco somado à inflação elevada e à alta dos juros tem provocado perda de ímpeto do mercado de trabalho. O resultado superou a mediana das expectativas em pesquisa, de 4,4%, mas ficou abaixo da taxa mais alta do ano, de 5,1% vista em fevereiro.
O IBGE também informou que a renda média real subiu 0,7% em novembro sobre outubro e avançou 2,7% sobre um ano antes, a 2.148,50 reais.
Embora a taxa de desemprego permaneça em níveis historicamente baixos, o cenário econômico brasileiro fraco somado à inflação elevada e à alta dos juros tem provocado perda de ímpeto do mercado de trabalho.
O Brasil teve em novembro a pior abertura de vagas formais de trabalho para o mês, apenas 8.381 postos, de acordo com números do Ministério do Trabalho, com elevadas demissões na construção civil, indústria e agricultura e menor oferta de vagas no setor serviços.
Pelos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, cujo objetivo é que substitua a PME, a taxa de desemprego ficou estável em 6,8 por cento no terceiro trimestre, com queda no emprego com carteira assinada no setor privado.
Para o próximo ano, a tendência é que o Brasil experimente uma reversão da queda do desemprego e da tendência de ganhos reais de salários, a não ser que haja uma mudança nas expectativas dos empresários.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



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Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança