sexta-feira, 25 de abril de 2014

DEUS TUDO VÊ!

Dons de poder

A nossa existência, a nossa vida, é uma manifestação das mãos do Soberano. Os dons são presentes de Deus aos seus servos, devem ser usados para o avanço do Reino de Deus.

A história da Igreja é marcada por manifestações de poder. O sobrenatural permeia a vida dos servos do Senhor. 

Satanás e seus anjos caídos tentam a todo instante fazer com que o povo de Deus não observe os dons e até mesmo os rejeite. A Igreja de Cristo precisa ter e usar conscientemente os dons de poder para estes tempos trabalhosos a que se referiu o apóstolo Paulo (1 Timóteo 3.1).

Fazei discípulos (Mateus 28.19)

É de inteira responsabilidade do crente pentecostal, do ministro do Evangelho, levar a Palavra de Deus ao mundo inteiro com o objetivo de discipular as pessoas favorecidas com os dons do Espírito, porque o maior interesse do Senhor é que as pessoas alcançadas pelas bênçãos advindas dos dons alcancem a salvação de suas almas - haverá cobranças divinas se não houver ações de discipulado (Mateus 7.23).

A Teologia Sistemática classifica como Dons de Poder o dom da fé, os dons de curar e a operação de milagres.

O dom da fé

O que é a fé? A definição bíblica mais completa de fé está registrada em Hebreus 11.1. A palavra fé (grego: pisteuó) é a confiança que depositamos em todas as providências de Deus.

Há na Bíblia pelo menos três tipos de fé: a comum, a salvífica, e o dom da fé:
• A fé comum surge nas pessoas que observam a natureza (Salmo 19.1; 97.6; Romanos 1.20);
• A fé salvífica é despertada pela proclamação do Evangelho (Romanos 1.16; 10.17; Efésios 2.8);
• A fé como dom é uma convicção interna impelida por um chamado urgente e superior, é a habilidade sobrenatural de acreditar em Deus sem nenhum traço de dúvidas, o combate a descrença. É capaz de enfrentar circunstâncias adversas com confiança plena nas promessas de Deus. É a base da capacitação dada ao crente para que ele realize ações acima da esfera natural (Marcos 16.15-17).

Os dons de curar

Os dons de cura, como os demais dons, listados em 1 Coríntios 12.4, 9-11, são manifestações das atividades do Espírito. Refere-se à cura sobrenatural sem a intervenção humana, sem os meios médicos de tratamento.

Sua concessão à Igreja deve-se  ao fato de que Deus deseja dar saúde aos seres humanos. Este dom nos faz lembrar que temos um Deus que se apresentou ao Seu povo, no Antigo Testamento, como Jeová Rafa, o Deus que sara (Êxodo 15.27)

Operações de milagres

São recursos especiais que atuam na cura de enfermidades físicas, psicossomáticas e emocionais, quando usado em paralelo com a pregação do Evangelho. É o poder sobrenatural de intervir e neutralizar forças terrenas e diabólicas.

Exibe o poder que dá habilidade de ir além do natural. Colabora para que as pessoas mais reticentes tenham seus corações tocados pela manifestação do poder de Deus, ao curar os doentes: paraplégicos, cancerosos, aidéticos, etc. Age com autoridade sobre o pecado, destrói as doenças, se antagoniza enfaticamente às forças escravizadoras destes tempos, trabalha contra Satanás.

Pode operar junto com os dons da fé e curas. E como os dons de curar, operações de milagres aparece no plural.

Conclusão

Os Dons de Poder são os mais visíveis dos nove dons do Espírito, que constam em 1 Corintios 12.4, 9-11, através deles a história é marcada pela característica do reavivamento pentecostal. Quando este fenômeno é acompanhado do reavivamento espiritual, marcado pela transformações das almas perdidas em vidas aos pés da cruz, a Igreja glorifica ao Senhor.
Por:Damiana Sheyla



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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança