segunda-feira, 29 de outubro de 2012

DEUS TUDO VÊ!

Fazendo diferença
Leitura: Mateus 9:27-38
 …[Jesus] compadeceu-se delas… —Mateus 9:36
A história de Elizabeth era comovente, para dizer o mínimo. Após uma experiência terrivelmente humilhante no local onde estava, ela tomou um ônibus para outro estado, para fugir de seu constrangimento. Chorando descontroladamente, ela quase não percebeu que o ônibus fizera uma parada no caminho. Um passageiro sentado atrás dela, um total desconhecido, começou a sair do ônibus quando, de repente parou, virou-se e foi até Elizabeth. Ele viu suas lágrimas e lhe entregou sua Bíblia, dizendo pensar que ela poderia precisar. Ele estava certo. Ela não necessitava somente da Bíblia, mas também do Cristo sobre quem a Bíblia fala. Elizabeth o recebeu como resultado desse simples ato de compaixão de um estranho que lhe presenteara.
Jesus é o nosso exemplo de compaixão. No livro de Mateus 9, lemos: “Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor” (v.36). Nosso Senhor não apenas percebeu a dor e o sofrimento de pessoas quebrantadas, mas também respondeu desafiando Seus seguidores a orarem para que o Pai enviasse trabalhadores que pudessem reagir contra os sofrimentos e necessidades deste mundo moribundo (v.38).
Ao seguirmos o exemplo de Cristo, um coração cheio de compaixão por pessoas sem pastor pode compelir-nos a fazer diferença nas vidas de outras pessoas.
Um mundo em desespero precisa de cristãos que se importam.
Por:Damiana Sheylla

Hermano fica 41,6% dos votos válidos em Natal/RN


Após o resultado da eleição para prefeito de Natal, Hermano Morais (PMDB) agradeceu em entrevista coletiva aos  mais de 153 mil votos conquistados no segundo turno da eleição na capital. O candidato do PMDB falou com a imprensa na sede municipal do partido na companhia do deputado federal Henrique Eduardo Alves e do ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho, além de outros correligionários. "Só tenho a agradecer a Deus e ao povo de Natal que acreditou nas nossas propostas. Saímos de 3% no início da campanha para quase 42% no final, o que mostra força do nosso partido", disse Hermano. Ele ficou com 153.522 votos (41,59% dos válidos).
O deputado estadual fez uma avaliação positiva do fim da eleição de 2012. Começou citando  o crescimento do número de votos conquistados durante a campanha. "Quando começamos havia uma desconfiança quanto a nossa candidatura, mas tivemos um grande crescimento e conquistamos mais de 150 mil votos", disse. E complementou: "Quero, portanto, agradecer a todos que nos possibilitaram essa luta tão bonita, esse combate tão bem combatido como fizemos ao longo desses três meses e meio de campanha", concluiu.
No que diz respeito às dificuldades da campanha no segundo turno, Hermano Morais citou a força da chapa concorrente - Carlos Eduardo e Wilma de Faria foram prefeitos e governadora do Estado - e o apoio do Partido dos Trabalhadores. "Alguns pontos dificultaram, como o apoio do Partido dos Trabalhadores, que teve uma votação expressiva no primeiro turno. Mesmo assim, combatemos o bom combate e saímos fortalecidos", apontou Hermano.
Questionado acerca da disputa judicial envolvendo as contas da última administração do prefeito eleito Carlos Eduardo Alves, Hermano Morais adotou uma postura comedida. "Essa é uma questão que cabe à Justiça resolver. A ação inclusive foi proposta pela Câmara de Vereadores, então é algo sobre o qual a Justiça vai se pronunciar. No PMDB, a postura será de continuar a militar no campo social, buscando melhorias para a sociedade", disse. No Tribunal de Justiça, está pendente uma ação que julga a legitimidade da Câmara de Vereadores em reprovar as contas da última administração de Carlos Eduardo como prefeito de Natal, em 2008. Depois de ser adiado duas vezes, o julgamento deve acontecer na próxima quinta-feira.
Por fim, Hermano destacou o apoio recebido pelos correligionários, principalmente do PMDB. "Em nome do deputado federal Henrique Alves e do ministro Garibaldi Filho, quero agradecer a todos que fazem o PMDB por essa luta que eu considero vitoriosa. Agradeço a todos que acreditaram que nós podíamos fazer valer esse grande projeto de governo que apresentamos para o povo de Natal. Portanto, nos sentimos muito vitoriosos", encerrou.

Dirigentes e líderes do PMDB destacam resultados no RN
Numa avaliação do resultado da eleição de ontem, Henrique Alves e Garibaldi Alves Filho ressaltaram os resultados do PMDB no Estado e a conquista de mais de 150 mil votos na capital. "O PMDB mostrou que essa máxima de que eleição se ganha com o uso da máquina pública não é verdade. Mesmo há vários anos sem estar à frente do Governo ou da Prefeitura de Natal, conseguimos fazer com folga o maior número de prefeitos e vereadores. Somos o maior partido do Estado", disse Henrique Alves.
Garibaldi Filho lembrou que há cerca de 20 anos o partido não tinha uma candidatura própria e reafirmou a importância de lançar um nome para a disputa de cargo majoritário. "Essa candidatura foi uma exigência da militância do PMDB, que exigia uma candidatura própria. O deputado Hermano Morais defendeu com força e garra essa missão e só orgulhou a todos do partido", complementou. A última eleição a ter candidatura própria do PMDB para a prefeitura de Natal foi em 1992.
O deputado federal Henrique Alves aproveitou o momento para fazer uma avaliação do resultado das eleições municipais no Rio Grande do Norte. Após chegar a 51 prefeituras em todo o Estado, mais do dobro do partido na segunda colocação, o PMDB consolidou a posição de partido com mais prefeituras no RN. "O PMDB elegeu 51 Prefeitos, 33 Vices e 336 Vereadores. Além disso, o desempenho de Hermano Morais engrandeceu a posição do partido na capital", avaliou Henrique Alves.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Máquinas de cartões na mira do governo


O governo já escolheu um novo alvo na guerra pela redução dos custos financeiros da economia. O ataque agora será sobre as taxas de administração das máquinas de cartões de crédito e débito. Depois dos juros e das tarifas bancárias, a equipe econômica focou nesse mercado que cobra, em média, 4% do valor de cada operação nos cartões de crédito e de 6% nos vales refeições. A presidente Dilma Rousseff pediu ao Ministério da Fazenda e ao Banco Central (BC) estudo para reduzir as taxas.
Dominado hoje pelas empresas Cielo (ex-Visanet) e Redecard, que representam 90% das maquinetas do comércio, o mercado trabalha com três taxas: de administração (ou desconto), que incide sobre cada operação realizada com cartões entre clientes e lojistas; de aluguel, pela posse de cada máquina; e de exclusividade.
Na última quinta-feira, em congresso realizado em São Paulo, o diretor de Política Monetária do BC, Aldo Mendes, deixou claro o incômodo do governo com a persistência do mercado em trabalhar com exclusividade em algumas bandeiras de cartões. Mendes defendeu que o movimento iniciado pelo BC em 2010 caminhe para o "fim das exclusividades que ainda existem". Hoje a Cielo é exclusiva do American Express (Amex) e do Elo, além dos vales refeição Alelo e do Visa Vale. Já a Redecard é a única que aceita Sodexo, Ticket Refeição e Hipercard.
Para o diretor do BC, "ainda existem cláusulas de uso exclusivo de equipamentos para captura de algumas bandeiras e de vouchers alimentação, prática que o BC gostaria de ver reduzida, senão extinta em curto espaço de tempo".
Em carta endereçada à presidente Dilma Rousseff e entregue pessoalmente à ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, a que o Estado teve acesso, o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, ataca a exclusividade: "Para que um restaurante possa receber todos estes meios de pagamentos, ele tem de trabalhar com várias maquinetas e se submeter às extorsivas taxas que a ausência de competição permite", afirmou, ao comentar as taxas médias de 4% e 6% cobradas pelas empresas para cartões de crédito e vales refeições, respectivamente

Nova pressão
Uma nova pressão do governo sobre as empresas deve ocorrer até o fim do ano para derrubar os acordos de exclusividade. Quanto à taxa de mensalidade pelo porte das máquinas, o governo nada deve fazer. O aluguel, que estava, em média, em R$ 61 no início de 2010, caiu para R$ 52 pouco depois das medidas tomadas pelo BC naquele ano. Mas, em junho deste ano, a taxa média de aluguel das máquinas de cartões já estava em R$ 64.Os estudos se concentram principalmente na taxa de administração. Um dos caminhos estudados é utilizar a participação que o Banco do Brasil (BB) tem na Cielo (em parceria com o Bradesco) para forçar a redução das taxas. Procurado, o BB negou que esteja estudando o assunto.
Procurada peça reportagem a direção da Redecard disse que não poderia se pronunciar sobre o assunto porque está em um "período de silêncio" após a operação de fechamento de capital. Já a Cielo preferiu não fazer comentários.

Pré-datado
A pressão do governo pela queda nas taxas de juros e a intenção já manifestada por alguns bancos de acabar com o pagamento parcelado sem acréscimo no cartão de crédito podem vitaminar o velho cheque pré-datado.
Parcela
4% em média, é o percentual cobrado pelas administradoras do valor de cada operação nos cartões. Já sobre os vales refeições o percentual é de 6%
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Urna eletrônica é furtada na zona leste de São Paulo



Uma urna eletrônica foi furtada na madrugada deste domingo, na zona Leste da capital paulista. De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), a urna pertencia à zona eleitoral da Escola Estadual Prefeito Francisco de Assis Pires Correa, no Conjunto José Bonifácio.
A urna furtada não foi localizada e a polícia segue na busca do criminoso responsável pelo furto. Na manhã deste domingo, uma nova urna chegou à escola na zona leste, substituindo a urna furtada e permitindo a sequência dos votos.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

PT, PMDB e PSDB Juntos, partidos conquistaram 2.369 prefeituras em todo o país neste ano.

 Desempenho dos partidos (Foto: Arte/G1)
O PT, o PMDB e o PSDB vão governar quase 50% do eleitorado brasileiro a partir de 2013. É o que mostra levantamento feito pelo G1. Encerradas as eleições municipais, os partidos conquistaram 2.369 prefeituras em todo o país, somando mais de 66,7 milhões de eleitores, de um total de 140,6 milhões.
O PT conseguiu eleger o prefeito na maior cidade do país, São Paulo, e também conquistou o maior número de prefeituras em cidades grandes – as com mais de 200 mil eleitores.
Sozinho, o partido governará quase 20% do eleitorado brasileiro, ou 27 milhões de eleitores. Apenas em São Paulo, onde Fernando Haddad derrotou o tucano José Serra, são 8,6 milhões.
O PT venceu a disputa em 16 dos 83 municípios com mais de 200 mil eleitores. Ainda assim, o partido perdeu espaço. Em 2008, haviam sido 20 prefeituras nas cidades grandes.
O PMDB governará 16,85% do eleitorado brasileiro, ou 23,1 milhões de eleitores. O partido foi vitorioso nas cidades pequenas, com eleitorado abaixo de 200 mil, e vai comandar 1.022 dessas prefeituras no país.
Já o PSDB foi o segundo partido que mais conquistou cidades com mais de 200 mil eleitores. A legenda vai governar 16,5 milhões de eleitores, 12,08% do eleitorado no país.
O partido avançou em comparação com a última eleição, quando obteve 13 eleitos. Agora, são 15 prefeituras nas cidades grandes.
Ao todo, 29 partidos disputaram as eleições municipais deste ano no país.
PSB lidera nas capitais
O PSB, que elegeu o maior número de prefeitos de capitais nas eleições municipais de 2012, é o 4º do país com o maior eleitorado: 11,15% ou 15,3 milhões de eleitores.
A sigla vai comandar as cidades de Fortaleza, Belo Horizonte, Cuiabá, Recife e Porto Velho. O PSDB foi vitorioso em quatro capitais: Maceió, Manaus, Belém e Teresina. Também quatro eleitos teve o PT, que, além de São Paulo, venceu a disputa em Rio Branco, Goiânia e João Pessoa.
Já o PSD, que elegeu um prefeito de capital em sua primeira eleição municipal, aparece em 6º lugar, com 6,31% ou 8,65 milhões de eleitores.
PMDB e PSDB encolhem; PT e PSB avançam
No país, o PMDB e o PSDB lideram o ranking de prefeituras conquistadas pelos partidos em 2012, embora tenham tido menos prefeitos eleitos nas eleições municipais deste ano em comparação com o pleito de 2008
O PT, que ocupa o 3º lugar do ranking, conseguiu conquistar mais prefeituras que em 2008. Já o PSD sai de sua primeira eleição municipal na 4ª posição, com 497 prefeitos eleitos.
PMDB e PT foram os únicos partidos que conquistaram prefeituras em todos os estados brasileiros. A maior parte das prefeituras do PMDB está na região Sul (295), seguida do Nordeste (284) e Sudeste (248). Já o PT elegeu mais prefeitos no Sudeste (199) e Nordeste (188). O PSDB conseguiu eleger prefeitos nos 25 estados do país – no Amapá, no entanto, nenhum tucano foi eleito.
O PSD conquistou mais vitórias no Nordeste, com 210 prefeituras. O PP, que ficou em quinto no rankin, elegeu mais no Sul, 211 prefeitos.
Já o DEM, que elegeu 44,15% menos prefeitos neste ano, além de ter tido a maior queda entre os partidos, comandará apenas 4,8% do eleitorado. A maioria dos eleitos está no Sudeste: 114 ao todo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

domingo, 28 de outubro de 2012

DEUS TUDO VÊ!

À distância
Leitura: Atos 17:22-31
 …Na verdade, o Senhor está neste lugar, e eu não o sabia. —Gênesis 28:16
Uma canção popular do passado, chamada “À distância”, imagina um mundo de harmonia e paz. Ela diz: “Deus nos observa à distância.” Deveras, Deus nos observa, mas não à distância. Ele está presente no quarto com você, bem à sua frente, olhando-o com amor irrestrito em Seus olhos.
Penso no exemplo do Irmão Lawrence, que passou longos anos trabalhando numa cozinha lavando panelas e frigideiras e fazendo reparos nas sandálias de outros monges. Ele escreveu: “Tanto quanto pude, coloquei-me diante dele como adorador, fixando minha mente em Sua santa presença.”
Essa tarefa também nos pertence. Mas nós nos esquecemos e, às vezes, precisamos de lembretes da Sua presença. Preguei um velho prego feito à mão na prateleira sobre minha escrivaninha para lembrar-me de que o Jesus crucificado e ressurreto está sempre presente. Nossa tarefa é lembrarmo-nos de ter o Senhor “…sempre à minha presença…” (Salmo 16:8) — saber que Ele está conosco até “a consumação do século” (Mateus 28:20) e que Ele “…não está longe de cada um de nós” (Atos 17:27).
Lembrar-se pode ser tão simples quanto recordar que o Senhor prometeu estar com você ao longo de todo o dia e dizer- -lhe: “Bom dia”, “Obrigado”, “Socorro!” ou “Eu o amo”.
Ninguém é capaz de chegar tão perto, que Deus não esteja ainda mais perto.
Por:Damiana Sheylla

SHEYLLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO + GOSTOSO

Muffins de banana, amêndoas e canela


Ingredientes:
300g de farinha de trigo com fermento
1 colher (chá) de canela em pó
115g de açúcar mascavo
240g de bananas bem maduras, esmagadas (usei 3 bananas médias)
60g de manteiga sem sal
2 colheres (sopa) de mel
125g de leite
2 ovos
100g de amêndoas torradas, picadas grosseiramente
Opcional: 1 colher (chá) de canela em pó + 1 colher (chá) de açúcar-de-confeiteiro misturadas (para polvilhar nos muffins)

Modo de preparo:
Preaqueça o forno a 210oC e prepare as forminhas de muffin (para mim, a receita rendeu 12 muffins e um ramequim).
Em uma tigela grande, misture a farinha, a canela e o açúcar. Reserve.
Numa panelinha, despeje o mel e a manteiga e leve ao fogo mexendo sempre, até que derretam. Deixe esfriar. Enquanto isso, numa tigelinha, bata os ovos e o leite com um fouet.
Faça uma cova no centro dos ingredientes secos e despeje dentro as bananas, os ovos batidos com o leite e o mel derretido com a manteiga. Misture até incorporar (mas nada de exageros, a massa de muffin deve ter grumos). Acrescente as amêndoas e misture um pouquinho mais.
Com o auxílio de uma colher de sopa, despeje a massa nas forminhas até ¾ da capacidade. Usando uma peneirinha fina ou uma colher apropriada para este fim, polvilhe a mistura de açúcar com canela sobre os bolinhos. Leve ao forno por cerca de 20 minutos ou até que eles passem no teste do palito.
Deixe que os muffins esfriem por 5 minutos antes de retirá-los das assadeiras.

Por:Sheylla Praxedes

"Trabalho infantil é uma vergonha para os brasileiros"


"Se analisarmos que em uma década pouco mais de meio milhão de crianças foram retiradas do trabalho infantil, e que ainda há um universo de 3,4 milhões crianças trabalhando, isso revela claramente que as políticas e os programas adotados e implementados no Brasil não estão dando conta da gravidade do problema". A análise é de Isa Maria de Oliveira, secretaria do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, referente aos dados do censo sobre o combate ao trabalho infantil no país. Para ela, esse "resultado é inaceitável", porque "em comparação ao universo de crianças que ainda estão trabalhando, esse número ainda é pouco expressivo". E dispara: "É inaceitável que o Brasil, apontado como uma referência para os outros países nessa área de enfrentamento do trabalho infantil, tenha um resultado tão pequeno". De acordo com Isa Maria, cerca de 132 mil crianças e adolescentes entre 10 a 14 anos ainda "são responsáveis pelos seus domicílios". Para ela, a impossibilidade de erradicar o trabalho infantil no país está relacionada à ineficácia das políticas públicas, que não conscientizam as famílias sobre o tema. Na entrevista a seguir, concedida por telefone à IHU On-Line, Isa comenta o impacto dos programas de transferência do governo no controle do trabalho infantil. Apesar de terem contribuído para garantir o acesso das crianças à escola, os programas não contribuíram "para que as famílias tivessem uma compreensão sobre o trabalho infantil". Isa também destaca a omissão dos gestores públicos, que não denunciam casos em que as famílias recebem um valor em dinheiro e mantêm as crianças trabalhando. "O governo municipal não identifica e não reconhece que há trabalho infantil, ou seja, não faz esse cofinanciamento. Enquanto isso, o Programa de Transferência de Renda está aí, cobrindo mais de 14 milhões de famílias". Isa Maria de Oliveira é graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Goiás, e pós-graduada na mesma área pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Um milhão a mais buscam a proteção da Previdência


De 2009 a 2011, a Previdência Social formalizou mais de 31 milhões de autônomos e pequenos empresários. Na comparação anual, o crescimento foi de 20% nos últimos três anos. Os dados revelam o aumento da preocupação de quem trabalha por conta própria com a aposentadoria e, acima de tudo, com a assistência pessoal em casos de acidente ou doença.
José Gabriel Kamache, 70 anos é um desses casos. Desde que herdou do pai pequeno comércio na Saara, Centro do Rio, em 1972, ele reservou todos os meses uma quantia para a contribuição ao INSS.
“Recebo aposentadoria pelo INSS há 14 anos. Acho muito importante contribuir para a previdência, porque é uma garantia para a velhice. Hoje em dia, quem comanda o negócio da família é a minha filha, que também se tornou uma contribuinte individual. A gente tem que sempre pensar no futuro”, afirma.

MAIOR NÚMERO DE MULHERES
As estatísticas do Ministério da Previdência Social revelam outro dado interessante: o aumento da participação feminina. Em 2009, 5.004.325 contribuintes individuais eram do sexo masculino e 4.177.617, do feminino. Em 2011, a diferença foi de 66 mil — 5.856.396 eram homens e 5.194.606 mulheres.
O que poucos trabalhadores que contribuem por conta própria para o INSS sabem, no entanto, são as regras de carência para aposentadoria e auxílio doença ou acidente. Antônio Leite, 63 anos, ficou sem contribuir por oito anos. Ele voltou a pagar ao INSS há nove meses quando apareceu um problema no joelho que o impede de tocar sua loja. Segundo a Previdência, para voltar a ter direito à proteção e aposentadoria ele precisa regularizar as contribuições antigas.
CONTRIBUIÇÃO
Ocontribuinte individual é aquele que trabalha por conta própria (autônomo) e não tem relação de trabalho com empresa;
Ele pode pagar alíquota de 20% sobre o salário mínimo para o INSS ou a reduzida, de 11%. O vencimento da contribuição é até o dia 15 de cada mês;
DIREITOS
Quem contribui com 11% tem direito à aposentadoria por idade (60 anos mulher e 65 anos homem), auxílio-doença, salário-maternidade, pensão por morte, auxílio-reclusão e aposentadoria por invalidez. Ao se aposentar, ele receberá o valor de um salário mínimo como benefício.
Já quem contribui sobre 20% do salário mínimo tem os mesmos direitos do último, mas pode escolher se aposentar pelo tempo de contribuição, tendo, assim, a aposentadoria calculada seguindo a quantidade e tempo de recolhimento ao INSS.
Para quem não é inscrito no INSS, a inscrição pode ser feita pela  internet — http://www.dataprev.gov.br/servicos/cadint/cadint.html — ou por meio da Central 135, não precisando ir a uma agência.
Empreendedor individual
A categoria de empreendedor individual dá a possibilidade ao micro e pequeno empresário de contribuir com uma alíquota menor para o INSS.
Em julho de 2009 foi criada uma faixa de enquadramento no SimplesNacional , voltada para empreendedor que está na informalidade.
O custo da contribuição é de R$ 31,10 (5% sobre o salário mínimo) para a Previdência, mais encargos: R$ 1 de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços para o estado e R$ 5 de ISS (Imposto sobre Serviços) para o município.
Atenção ao tempo de carência
Para dar entrada em auxílios maternidade, doença ou acidente junto ao INSS, o contribuinte individual deve ficar atento aos períodos de carência exigidos. Isto é, o tempo mínimo de contribuição.
No caso do auxílio-maternidade, é preciso ter 10 contribuições mensais. Para auxílio-doença são exigidas 12 contribuições mensais. Já para casos de acidente, não há exigência de carência.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Reforma ameaça ministro de Eduardo Campos

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O ministro Fernando Bezerra (Integração) entrou na lista dos prováveis demissíveis na reforma ministerial prevista para o final do ano. Indicado pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), cujas relações com a presidenta Dilma estão na geladeira, o ministro teria irritado o Planalto ao ausentar-se do cargo para se dedicar à candidatura do filho à prefeitura de Petrolina (PE), afinal derrotada.
Cuidados
Fernando Bezerra diz que durante a campanha viajou sempre em avião de carreira, e permanecia no Estado apenas nos finais de semana.Fernando Bezerra acha que é tudo fofoca. Na sexta, ele foi convocado a acompanhar a presidenta Dilma à Bahia, na próxima semana.
Vou de férias
O ministro da Integração já avisou à Casa Civil que em novembro vai viajar em férias, por duas semanas, para a Bélgica e a Itália.
Malcriação
A divulgação de uma carta do comitê de acompanhamento de ações contra a seca, atribuída a Eduardo Campos, irritou o governo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.

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E ESTAÇÃO POPULAR AS 13:00Hs.SABADO COM APRESENTAÇÃO E SONOPLASTIA DE DANIEL FILHO NA LUTA FM-APODI-RN-tel:(84)3333-2854

PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)

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AGUARDEM

AREIA BRANCA-RN

AREIA BRANCA-RN
PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança