segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Máquinas de cartões na mira do governo


O governo já escolheu um novo alvo na guerra pela redução dos custos financeiros da economia. O ataque agora será sobre as taxas de administração das máquinas de cartões de crédito e débito. Depois dos juros e das tarifas bancárias, a equipe econômica focou nesse mercado que cobra, em média, 4% do valor de cada operação nos cartões de crédito e de 6% nos vales refeições. A presidente Dilma Rousseff pediu ao Ministério da Fazenda e ao Banco Central (BC) estudo para reduzir as taxas.
Dominado hoje pelas empresas Cielo (ex-Visanet) e Redecard, que representam 90% das maquinetas do comércio, o mercado trabalha com três taxas: de administração (ou desconto), que incide sobre cada operação realizada com cartões entre clientes e lojistas; de aluguel, pela posse de cada máquina; e de exclusividade.
Na última quinta-feira, em congresso realizado em São Paulo, o diretor de Política Monetária do BC, Aldo Mendes, deixou claro o incômodo do governo com a persistência do mercado em trabalhar com exclusividade em algumas bandeiras de cartões. Mendes defendeu que o movimento iniciado pelo BC em 2010 caminhe para o "fim das exclusividades que ainda existem". Hoje a Cielo é exclusiva do American Express (Amex) e do Elo, além dos vales refeição Alelo e do Visa Vale. Já a Redecard é a única que aceita Sodexo, Ticket Refeição e Hipercard.
Para o diretor do BC, "ainda existem cláusulas de uso exclusivo de equipamentos para captura de algumas bandeiras e de vouchers alimentação, prática que o BC gostaria de ver reduzida, senão extinta em curto espaço de tempo".
Em carta endereçada à presidente Dilma Rousseff e entregue pessoalmente à ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, a que o Estado teve acesso, o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, ataca a exclusividade: "Para que um restaurante possa receber todos estes meios de pagamentos, ele tem de trabalhar com várias maquinetas e se submeter às extorsivas taxas que a ausência de competição permite", afirmou, ao comentar as taxas médias de 4% e 6% cobradas pelas empresas para cartões de crédito e vales refeições, respectivamente

Nova pressão
Uma nova pressão do governo sobre as empresas deve ocorrer até o fim do ano para derrubar os acordos de exclusividade. Quanto à taxa de mensalidade pelo porte das máquinas, o governo nada deve fazer. O aluguel, que estava, em média, em R$ 61 no início de 2010, caiu para R$ 52 pouco depois das medidas tomadas pelo BC naquele ano. Mas, em junho deste ano, a taxa média de aluguel das máquinas de cartões já estava em R$ 64.Os estudos se concentram principalmente na taxa de administração. Um dos caminhos estudados é utilizar a participação que o Banco do Brasil (BB) tem na Cielo (em parceria com o Bradesco) para forçar a redução das taxas. Procurado, o BB negou que esteja estudando o assunto.
Procurada peça reportagem a direção da Redecard disse que não poderia se pronunciar sobre o assunto porque está em um "período de silêncio" após a operação de fechamento de capital. Já a Cielo preferiu não fazer comentários.

Pré-datado
A pressão do governo pela queda nas taxas de juros e a intenção já manifestada por alguns bancos de acabar com o pagamento parcelado sem acréscimo no cartão de crédito podem vitaminar o velho cheque pré-datado.
Parcela
4% em média, é o percentual cobrado pelas administradoras do valor de cada operação nos cartões. Já sobre os vales refeições o percentual é de 6%
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança