sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Lista pró-tucano inclui nomes sem autorização


Depois da polêmica com a lista de artistas e intelectuais que estariam apoiando a presidenciável do PT, Dilma Rousseff, e pediram a retirada dos seus nomes da lista de apoio - casos do diretor de Tropa de Elite 2, José Padilha e da escritora Ruth Rocha - agora é a campanha do tucano José Serra que passa pelo mesmo constrangimento.
Três dos 287 incluídos na relação - o escritor Afonso Romano de Sant'Anna e os cantores Ivan Lins e Sandra de Sá - não autorizaram o uso de seus nomes. Sandra de Sá declarou apoio a Dilma. Sant'Anna e Lins afirmaram que não estão apoiando nenhum dos candidatos.
A produtora Erika Breno, que cuida do Twitter de Ivan Lins, reclamou com o blog O Brasil com Serra, primeiro a divulgar a lista, que reúne nomes como o casal de atores Tarcísio Meira e Glória Menezes, a dupla Rick e Renner, a escritora Lya Luft e a cantora Sandy. O nome do cantor saiu da relação ontem, mas permanecia em outros sites não-oficiais que reproduziram a original. No Twitter de Lins, aparece a mensagem: 'Ivan Lins não apoia nenhum dos candidatos à Presidência no segundo turno. Qualquer informação nesse sentido é falsa.'
'Fiquei muito passado, não gostei. Usaram meu nome para apoiar um candidato do qual não gosto sem minha autorização. Voto em branco, jamais votaria num desses dois', disse o cantor, que apoiou Marina Silva (PV) no primeiro turno.
Sandra de Sá escreveu no Twitter: 'Gente, meu nome foi colocado, indevidamente, no manifesto o Serra. Como jah (sic) disse, me decidi ontem. Dilma'. Ela votou em Marina e disse ter optado pela petista ao concluir que 'pessoas ligadas ao Serra' votaram contra questões que beneficiam a causa negra.
Sant'Aanna se apressou em esclarecer sua neutralidade. 'Meu nome aparece encabeçando manifesto pró-Serra e no Twitter dizem que posso ser ministro da Cultura. Esclareço que não assinei manifesto para nenhum dos dois concorrentes nem almejo aquele cargo', afirmou.
Resposta. A assessoria de de Serra não quis comentar o fato, alegando que a lista não é responsabilidade da campanha - a iniciativa partiu dos próprios artistas. Pelo Twitter, Serra fez questão de agradecer às personalidades: 'Muito obrigado a todos os artistas e intelectuais que assinaram um manifesto em apoio à minha candidatura'.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Dilma se afasta da PB por causa de brigas entre aliados


O segundo turno da eleição para o governo da Paraíba está tão concorrido que uma parte da coordenação nacional de Dilma Rousseff foi enviada ao Estado para alavancar a campanha da petista. Os dois candidatos ao Palácio da Redenção - José Maranhão, do PMDB, e Ricardo Coutinho, do PSB(camisa laranja) - apoiam a candidata do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas nenhum deles pede votos ou se empenha na eleição dela.
O presidente do PT, José Eduardo Dutra, e o deputado Ciro Gomes (PSB) desembarcaram em João Pessoa na última quarta-feira. Chegaram separados e não se encontraram - cada um seguiu para seu lado, ou melhor, para o lado de seu candidato. Dutra participou de comício do peemedebista Zé Maranhão, enquanto Ciro declarou apoio a Coutinho, seu correligionário.
O ex-prefeito de João Pessoa Ricardo Coutinho e o atual governador, José Maranhão, travam uma disputa bastante acirrada pelo governo do Estado. Uma diferença de apenas 8,4 mil votos - menos de 1% - impediu a vitória do socialista ainda no primeiro turno.
Aliado tucano. Embora ambos representem partidos aliados a Dilma Rousseff, Ricardo Coutinho se coligou ao PSDB, que indicou o vice de sua chapa, o deputado federal tucano Rômulo Gouveia. O socialista também conta com o apoio da principal liderança tucana na Paraíba, o ex-governador cassado Cássio Cunha Lima. Ele se elegeu senador, mas acabou barrado pela Lei da Ficha Limpa.
Na verdade, PT e PSDB racharam na Paraíba e lideranças das duas siglas se dividiram entre Ricardo e Maranhão. Por isso, o deputado federal reeleito Luiz Couto, do PT, um dos mais votados do Estado, não acompanhou o presidente de seu partido, José Eduardo Dutra, no evento de José Maranhão em Mamanguape, a 70 km de João Pessoa. Couto optou por manifestar apoio a Ricardo Coutinho que, por sua, vez, trocou o PT pelo PSB em 2000, depois que o partido lhe negou a legenda para disputar a prefeitura de João Pessoa.
Para não despertar 'ciúmes' nos aliados, Dilma preferiu não visitar a Paraíba. Em contrapartida, a determinação em derrotar os tucanos também nas disputas regionais levou o presidente Lula a gravar participação no horário eleitoral pedindo votos para José Maranhão.
Entre os 'ricardistas', no entanto, a percepção é de que o presidente acabou por prejudicar Dilma. Ex-filiado ao PT, Ricardo Coutinho carrega consigo o eleitorado do PT no Estado, que ficou magoado com Lula. No Estado, a imagem de Maranhão ainda é associada ao governo Fernando Henrique Cardoso, de quem foi ferrenho aliado.
Bandeiras. Amarrado ao PSDB, Ricardo omite-se e não pede votos para Dilma em seus eventos, o que irritou José Eduardo Dutra. Dutra telefonou para o presidente do PSB, Eduardo Campos (governador de Pernambuco), cobrando providências. Campos, então, escalou Ciro Gomes para apagar o incêndio.
No comício realizado na última quarta-feira em João Pessoa, acompanhado pelo Estado, Ciro pediu votos para Dilma e acabou vaiado pelos eleitores do PSDB. 'Eu sei que tem gente aqui que apoia o candidato do PSDB. Mas eu apoio e peço a todos votos para Dilma, sempre respeitando os eleitores do Serra', discursou. Em seguida, Ricardo falou por mais de meia hora, sem mencionar a petista.
Mas a aliança PSB-PSDB produz cenas curiosas: nos comícios de Ricardo Coutinho, as bandeiras de Dilma e Serra são agitadas lado a lado. Para não deixar que a imagem apareça no horário eleitoral e confunda o eleitor, o animador do Trio Pancadão - trio elétrico que anima os comícios de Ricardo - pede aos eleitores para abaixarem as bandeiras e levantarem as mãos, fazendo o 'V da vitória'. Estratégia para, literalmente, 'não dar bandeira' na propaganda eleitoral.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Pedagogia do Parlamento da cidade de Caraúbas RN


É fato que os jovens estão cada vez mais interessados pela política. A cada campanha eleitoral, torna-se mais ampla a participação da juventude, a ponto de inserir nova linguagem no discurso dos candidatos, para atender esse segmento. Só que não há uma garantia de que os jovens estão mais politizados, por não terem sido preparados para a atividade política. É nesse contexto que o município de Caraúbas iniciou quinta feira(28)uma nova fase na sua atividade política, inserindo o jovem de forma efetiva. O projeto “Pedagogia do Parlamento”, iniciativa da Câmara Municipal, deu posse quinta aos estudantes-vereadores, que cumprirão todas as atividades inerentes ao legislador. Depois da posse, os jovens vereadores elegeram a mesa diretora e daram início às atividades legislativas. A ideia do presidente da Casa, vereador Assis Batista (PSB), é despertar nos jovens o interesse pela política, sob o ponto de vista de representação popular. O projeto recebeu a adesão das escolas públicas e privadas, que realizaram as eleições para a escolha dos estudantes-vereadores, através do voto direto, exercido pelos jovens da rede de ensino. Antes, os alunos estudaram a cartilha sobre o papel do vereador e receberam palestras sobre o tema. Os eleitos (um em cada escola, no total de 13) cumprirão mandato de um ano, devendo apresentar projetos, debater problemas que afetam a sociedade e desenvolver todas as atividades inerentes à função de vereador. Os projetos que se destacarem serão aproveitados pela Câmara Municipal. A ideia é pioneira em municípios de médio e pequeno porte e coloca Caraúbas em um plano de destaque, à medida que eleva a consciência política do seu povo, a partir do envolvimento da juventude na mais nobre atividade pública.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

OAB: "Seja quem for o presidente eleito, o grande perdedor destas eleições é o eleitor brasileiro"


Dilma Rousseff ou José Serra? Qualquer que seja o presidente eleito no próximo domingo, o grande perdedor destas eleições não será a petista nem o tucano: será o eleitor brasileiro.

A avaliação é do presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante Junior. Para ele, o marketing eleitoral encobriu a falta de propostas das duas candidaturas, intensificou a troca de acusações pessoais e tratou o cidadão como “consumidor” de uma “democracia de consumo”.
Não se viram programas consistentes, que tivessem até parâmetros do próprio orçamento do Estado. Na tentativa de conseguir votos, a campanha sai com um saldo negativo no que diz respeito a propostas factíveis. A maioria das propostas é para tentar ter votos”, considera o advogado.
Em entrevista concedida ao Site Congresso em Foco, o presidente da OAB diz que o alento desta eleição foi a Lei Complementar 135/10, a chamada Lei da Ficha Limpa, que restringiu a candidatura de políticos com condenação em órgão colegiado ou que renunciaram a mandato para escapar da cassação.
Segundo Ophir, a Ficha Limpa despertou um sentimento que parecia adormecido na sociedade – o de que, por meio da mobilização popular, é possível transformar a realidade e exigir posicionamentos dos seus representantes.
Confira a entrevista do presidente da OAB:
Congresso em Foco – Como o senhor avalia o nível da campanha para presidente da República?
Ophir Cavalcante – Com muita preocupação. Infelizmente, as campanhas de um modo geral se preocuparam muito mais em vender a imagem dos candidatos do que propriamente em discutir propostas, como se o eleitor fosse um consumidor e estivesse participando de uma democracia de consumo. Isso nos traz preocupação e nos faz continuar na fiscalização, direcionando um olhar crítico em relação ao próximo governo para que sejam cumpridas as propostas, principalmente as políticas sociais.
Faltou grandeza aos candidatos para se sobreporem ao marketing eleitoral?
Ophir - A partir do momento em que o marketing passou a ter uma preponderância sobre a política de um modo geral – a política concebida dentro de uma grandeza maior –, muito menos se deu ênfase à discussão de programas. Deu-se ênfase muito mais a ataques pessoais. Evidente que uma campanha dessas é tensionada, é sempre nervosa, sempre implica embates, mas embates que não deveriam ser travados no campo pessoal, mas no campo das ideias, das propostas, dos programas. Não se viram programas consistentes, que tivessem até parâmetros do próprio orçamento do Estado. Na tentativa de conseguir votos, a campanha sai com um saldo negativo no que diz respeito a propostas factíveis. A maioria das propostas é para tentar ter votos.
Quem sai perdendo mais?
Ophir - Saímos perdendo todos nós, eleitores, a sociedade de modo geral. O debate se tornou apequenado pela postura que os candidatos adotaram, de confronto direto, pessoal, e não pelo confronto de planos, ideias e programas de governo feitos com critérios.
Isso reforça o descrédito da sociedade em relação aos políticos brasileiros?
Ophir - Ajuda a aumentar o descrédito. Creio que, eleito o próximo presidente da República, no próximo domingo, ele deverá ter uma postura republicana, de grandeza, no sentido de resgatar essa imagem e fazer um governo para todos os brasileiros.
Que mérito a Lei da Ficha Limpa teve nesta eleição?
Ophir - Não tenho dúvida de que a ficha limpa teve o grande mérito de trazer para a sociedade uma discussão que estava restrita a determinados segmentos da sociedade. A gente viu cidadãos de todas as classes discutindo a importância da ética na política. Esta foi a grande revolução que a Ficha Limpa proporcionou a todos nós: uma mudança de olhar, um olhar mais direcionado à ética, à importância da política e da seleção dos candidatos que vão nos representar.
Houve uma pressão popular muito grande em torno dessa lei, seja na coleta das assinaturas, seja na aprovação no Congresso, seja sobre a Justiça depois. É sinal de que a sociedade precisa acordar para outros temas também?
Ophir - Não há dúvida que sim. A ficha limpa ajudou a sociedade a despertar para o seu poder, o poder de transformar, de cobrar, de exigir daquelas pessoas às quais ela delega poder que cumpram as promessas e os anseios da sociedade brasileira.
Depois da ficha limpa, qual deve ser o próximo alvo da sociedade civil?
Ophir - A reforma eleitoral. Para nós, é importante que a sociedade discuta o sistema eleitoral, o sistema partidário. A sociedade precisa participar disso, discutir a validade da reeleição ou não, se o voto deve ser obrigatório ou facultativo. A partir da ficha limpa, temos um campo aberto para maior participação popular. Com essa participação popular, haverá pressão muito forte em relação ao próximo presidente da República, ao próximo Congresso, a respeito da importância de se modificarem os atos políticos a partir de uma reforma eleitoral.
Como a OAB pretende se mobilizar nesse sentido?
Ophir - Já está trabalhando. Entre os dias 16 e 18 de novembro, vamos realizar um seminário em que vamos debater com toda a sociedade civil uma proposta de reforma política para entregar aos próximos presidentes da República e do Congresso, para que essa matéria continue pautada institucionalmente no país, a fim de que possamos enfrentá-la já no primeiro ano de governo. Acreditamos que ela só sairá se for objeto de pressão popular neste primeiro ano. Uma das prioridades da Ordem, em 2011, será exigir do próximo governo a reforma política, juntamente com outras demandas que acontecerão.
Essa reforma política da OAB vai partir de algum modelo específico? Quais são suas bases?
Ophir - A intenção da Ordem é envolver maior participação popular. Mas isso nós iremos discutir de forma mais aprofundada neste seminário de novembro.
A OAB apoia tradicionalmente o Prêmio Congresso em Foco, que premia os parlamentares que mais bem exerceram o mandato ao longo do ano? Que importância tem esse tipo de iniciativa?
Ophir - Todas as iniciativas que estimularem o mérito devem ser incentivadas. O Congresso em Foco tem sido referência para a avaliação dos parlamentares brasileiros. É muito importante continuar prestigiando esse tipo de iniciativa, para que os congressistas, a partir de uma legítima e saudável competição interna, façam o melhor para a sociedade brasileira. Façam mais e melhor para a sociedade. O prêmio quebra o discurso de que todos são iguais, demonstra que é importante que haja diferenças, sobretudo, quando elas criam uma cultura para melhorar a condição de vida da população brasileira.
O senhor disse que a reforma política é uma das prioridades da OAB em 2011. No Judiciário, o combate à morosidade é o grande desafio a ser enfrentado?
Ophir - É preciso fortalecer o Poder Judiciário, buscando cada vez mais a autonomia e a independência do Judiciário. Isso passa também pela autonomia e pelo fortalecimento do próprio Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que tem sido muito importante para a Justiça brasileira nestes últimos cinco anos.
A imagem da Justiça está melhorando no país?
Ophir - O CNJ tem ajudado a melhorar essa imagem por ter introduzido um item muito importante, que é a transparência do Judiciário. O Judiciário sempre se fechou nele próprio. Era um poder sempre para dentro, e não para fora, para a sociedade. Isso o desacreditava e o afastava cada vez mais do cidadão. A partir do CNJ, houve melhoras significativas. Mas, lamentavelmente, o Supremo Tribunal Federal tem retirado, na questão disciplinar, o poder constitucional do CNJ de analisar diretamente, e não esperar pelas corregedorias, os casos disciplinares mais gritantes envolvendo direções dos tribunais de Justiça.
Em que casos isso ocorreu, por exemplo?
Ophir - O caso mais emblemático foi em Mato Grosso, onde foram afastados o presidente do tribunal, alguns desembargadores e vários juízes. E o Supremo, sob o argumento de que essa questão ainda não havia sido analisada pela corregedoria interna do TJMT, mandou todo mundo voltar. Ou seja, quem o CNJ já havia punido, com a aposentadoria compulsória. É uma coisa que nos preocupa, porque o Conselho Nacional de Justiça tem constitucionalmente o poder de fazer a avocação de processos em curso. Se ele pode avocar, também pode iniciar processos, que não precisam ser analisados primeiro pelas corregedorias.
Qual o problema de as corregedorias abrirem as investigações?
Ophir - Porque as corregedorias dentro dos tribunais têm sido extremamente corporativas, não têm cumprido seu papel. Por isso, criou-se o CNJ como controle externo da sociedade. As corregedorias internas dos tribunais falharam e estão falidas. É preciso resgatar a imagem do Judiciário brasileiro no que diz respeito à disciplina e à inexistência de corrupção.
O senhor avalia que o CNJ corre risco?
Ophir - Se continuarem a retirar esse poder de analisar casos e punir juízes que incorrem em faltas, vão esvaziar o CNJ e tirar sua eficácia constitucional. A sociedade não pode concordar com isso.
O combate à impunidade no Brasil está avançando? É possível dizer que o Judiciário está mais eficiente?
Ophir - A impunidade é o fermento da corrupção. Enquanto não houver um posicionamento firme do Judiciário no combate à impunidade, seja internamente, seja em relação a outros poderes, nós vamos, infelizmente, continuar com essa descrença da sociedade em relação à Justiça. É fundamental que haja total alinhamento entre o Judiciário e esse reclame da sociedade a fim de que a impunidade deixe de ser um fato para ser alguma coisa que, se cometida alguma falta, a pessoa saiba que vai ser efetivamente punida.
Esse problema pode ser resolvido com mudanças na legislação?
Ophir - Precisamos discutir a atualização das leis processuais, isso pode ajudar. Mas não será o bastante. O que precisamos é mudar a cultura do Judiciário e fazer com que a lei seja aplicada da forma mais efetiva, como a sociedade exige.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Ricardo Motta é forte candidato a presidente da Assembleia


A Corrida para presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte segue silenciosa. A poliposition do deputado Ricardo Motta é garantida. Os últimos acertos já estão sendo feitos com integrantes do próprio partido(PMN). Raimundo Fernandes tentou articular apoio do presidente Robinson através de fortes influências da Tromba do Elefante, António Jácome optou pelo corpo a corpo com os colegas deputados. Por enquanto essas investidas não mudam o quadro que favorece Ricardo Motta.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Mesmo palanque na cidade de Macau Governador Iberê,Garibaldi e Henrique


O que mais chamou a atenção em Macau ontem 27/10 foi à presença do governador Iberê Ferreira de Souza dividindo palanque com o Senador Garibaldi Filho, que apoiou a governadora Rosalba Ciarline,e outra coisa que chamou tambem a atenção das pessosa foi eles estarem com camisa da mesma cor e modelo. Os dois andaram em carro aberto lado a lado. Tudo em prol de Dilma Roussef para presidente do Brasil.
Postado Por;Daniel Filho de Jesus

Nunca diga nunca volta de Kaká Dirigente do Milan não descarta


Embora a volta de Kaká para o Milan seja considerada difícil pelos italianos, o vice-presidente do clube, Adriano Galliani, não descartou completamente a negociação para trazer o meia brasileiro, atualmente no Real Madrid, para o San Siro.
Cauteloso, o dirigente deixou no ar, em entrevista ao jornal italiano Tuttosport, a possibilidade de contratar o craque. "A volta de Kaká? Nunca diga nunca. Não é possível formular hipóteses sobre seu retorno ao Milan no momento", afirmou Galliani.
Enquanto isso, os possíveis futuros companheiros se mostraram animados com a chance de jogarem com Kaká. Robinho, que atuou com o meio-campista na seleção brasileira, aprovou a vinda do colega. "É um grandíssimo jogador, que jogou muitos anos no Milan. Se voltar, melhor para nós", disse o atacante, em entrevista a um canal de televisão.
Antes de ir para o Real Madrid, Kaká atuou durante seis anos pelo Milan, tornando-se um dos principais ídolos do clube. Na equipe italiana, ele conquistou o prêmio de melhor jogador do mundo em 2007.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Não haverá novas eleições para senador determina TRE do Pará


O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA), João Maroja, anunciou nesta quinta, 28, que não pretende realizar novas eleições para o cargo de senador no Estado. Após a decisão de ontem do Supremo Tribunal Federal (STF), que negou o registro da candidatura de Jader Barbalho (PMDB) em razão da Lei da Ficha Limpa, os 1.799.762 votos que ele recebeu foram considerados nulos.

Paulo Rocha (PT), que ficou em terceiro lugar na disputa pelo Senado, também teve sua candidatura indeferida pelo TRE e, se somados os votos que recebeu com os do segundo colocado Barbalho, tem-se no total mais de 50% de votos nulos - o que obrigaria uma nova eleição.
A candidatura de Rocha ainda está sub judice, com recurso a ser julgado no STF.
No entendimento do desembargador Maroja, no entanto, tal necessidade não se aplica no caso da eleição para o Senado - apenas para cargos do Executivo. Devem ser diplomados, portanto, no dia 17 de dezembro, o primeiro colocado Felxa Ribeiro (PSDB), que teve 1.817.644 votos, e a quarta colocada Marinor Brito (PSOL), que teve 727.583 votos.
O PMDB-PA anunciou em nota oficial nesta quinta que 'tomará todas as providências jurídicas necessárias para a realização de nova eleição para o cargo de Senador da República' e lamentou o que chamou de 'patéticos empate e falta de decisão constitucional'. No caso de o novo pleito ser realizado, Barbalho sairia candidato novamente. Isso porque, de acordo com a Lei da Ficha Limpa, sua sanção de inelegibilidade por ter renunciado ao mandato de senador em 2001 termina em 31 de janeiro de 2011 e ele estaria então apto a concorrer.
Após ter seu nome enovolvido em escândalos de corrupção no início de 2001, Barbalho renunciou para fugir de cassação, o que lhe retiraria os direitos políticos por oito anos.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

O papa defender a vida é 'bom para o mundo' Serra diz


O candidato a presidente José Serra (PSDB) fez um rápido comentário nesta quinta-feira, 28, em Uberlândia (MG), sobre a atitude do papa Bento XVI, que condenou o aborto e conclamou os bispos brasileiros a orientarem politicamente os fiéis católicos. Serra disse que não leu a declaração do papa na íntegra, mas que conhecia o seu teor. 'O papa é um líder espiritual mundial da igreja católica, ele tem o pleno direito de emitir as suas diretrizes e orientações para os católicos do mundo. (Ele) Tem plena liberdade de fazê-lo, é um guia espiritual muito importante, e a defesa da vida é algo que merece fazer parte das palavras do Papa, além do que é previsível, além do que é bom para o mundo ouvir isso: a defesa da vida', disse o tucano.
Serra esteve no Uberlândia Clube, no começo da tarde de hoje para encontro com políticos e lideranças empresariais e sindicais da região. Ao seu lado estavam o governador reeleito Antonio Anastasia (PSDB) e os senadores eleitos Aécio Neves (PSDB) e Itamar Franco (PPS). Depois de um rápido discurso, Serra tomou um café num ponto tradicional do centro da cidade mineira e seguir para Montes Claros (MG).
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Flamengo vai depositar pensão para filho de Eliza por determinação da Justiça


A Justiça do Rio de Janeiro determinou na última segunda-feira, 25, que o Clube de Regatas Flamengo deposite em juízo um porcentual do salário do ex-goleiro do clube, Bruno Fernandes.

O depósito deverá ser feito no processo pelo reconhecimento da paternidade e para recebimento de pensão, aberto por Eliza Samudio contra Bruno, quando ela estava grávida, em 2009. Além disso, Eliza acusava Bruno de tê-la agredido e tentado fazê-la abortar o bebê.
Segundo o Tribunal de Justiça do Rio, a decisão foi dada pela juíza Maria Cristina de Brito, da 1ª Vara de Família da Barra da Tijuca, que estabeleceu que o clube deve depositar em conta judicial, até o dia 5 de cada mês, o equivalente a 17,5% do valor recebido pelo goleiro, que está suspenso.
A juíza também determinou que o laboratório responsável pelo exame de DNA da criança envie o resultado à Justiça, no prazo de cinco dias a partir da publicação do despacho.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança