O ministro das Cidades, Bruno Araújo, confirmou no relançamento do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), que o teto de financiamento dos imóveis do programa incluirá trabalhadores com renda de até R$ 9 mil. Em evento nesta segunda-feira no Palácio do Planalto, ele disse, ainda, que entre recursos de trabalhadores e do Tesouro Nacional, o programa envolverá R$ 60 bilhões. — É um pacto firmado entre governo e setor da construção civil, um pacto amadurecido a partir de mudanças que revigoram o MCMV — disse Araújo.Mais cedo, o Conselho Curador do FGTS anunciou que os mutuários da casa própria que estão com as prestações atrasadas terão prazo ampliado de três para 12 meses para colocar a dívida em dia, usando recursos da conta do FGTS. A medida vai vigorar durante 2017.Tanto o ministro quanto o presidente Michel Temer destacaram em seus discursos a capacidade da construção civil de criar empregos na sociedade.O novo modelo implica reajuste de 7,69% no perfil de renda dos beneficiários pertencentes às faixas 1,5, 2 e 3, que serão, portanto, de R$ 2.350 a R$ 2.600 na faixa 1,5; de R$ 3.600 a R$ 4.000 na faixa 2; e R$ 6.500 a R$ 9.000 ma faixa 3.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
Novas medidas do Minha Casa Minha Vida envolverão R$ 60 bilhões
O ministro das Cidades, Bruno Araújo, confirmou no relançamento do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), que o teto de financiamento dos imóveis do programa incluirá trabalhadores com renda de até R$ 9 mil. Em evento nesta segunda-feira no Palácio do Planalto, ele disse, ainda, que entre recursos de trabalhadores e do Tesouro Nacional, o programa envolverá R$ 60 bilhões. — É um pacto firmado entre governo e setor da construção civil, um pacto amadurecido a partir de mudanças que revigoram o MCMV — disse Araújo.Mais cedo, o Conselho Curador do FGTS anunciou que os mutuários da casa própria que estão com as prestações atrasadas terão prazo ampliado de três para 12 meses para colocar a dívida em dia, usando recursos da conta do FGTS. A medida vai vigorar durante 2017.Tanto o ministro quanto o presidente Michel Temer destacaram em seus discursos a capacidade da construção civil de criar empregos na sociedade.O novo modelo implica reajuste de 7,69% no perfil de renda dos beneficiários pertencentes às faixas 1,5, 2 e 3, que serão, portanto, de R$ 2.350 a R$ 2.600 na faixa 1,5; de R$ 3.600 a R$ 4.000 na faixa 2; e R$ 6.500 a R$ 9.000 ma faixa 3.
Janot pede abertura de inquérito para investigar Renan, Sarney e Jucá
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) abertura de inquérito contra os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Romero Jucá (PMDB-RR), o ex-presidente da República José Sarney (PMDB) e também contra o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Eles são acusados de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava-Jato. Ano passado, Janot chegou a pedir a prisão de Renan, Sarney e Jucá por tentativa de embaraçar a apuração sobre corrupção na Petrobras.
Mas o então relator da Lava-Jato Teori Zavascki, morto em acidente aéreo mês passado, rejeitou ou pedido. O ministro entendeu que não poderia decretar a prisão porque não houve flagrante nos supostos crimes atribuídos aos parlamentares. O pedido de inquérito tem como base seis horas de conversas gravadas por Sérgio Machado com Renan, Sarney e Juca. Numa das conversa, Jucá diz que é necessário "estancar a sangria" da Lava-Jato. Num outro diálogo, Renan fala em mudar a lei e restringir as delações, base das acusações mais explosivas da Lava-Jato contra ele e outros políticos investigados até agora. Com Sarney, Machado discute a derrubada da então presidente Dilma Rousseff para diminuir a pressão das investigações."No Termo de colaboração 10, o ex-diretor da Transpetro explicou o conteúdo de cerca de seis horas de conversas gravadas com os outros envolvidos, que demonstram a motivação de estancar e impedir, o quanto antes, os avanços da Operação Lava Jato em relação a políticos, especialmente do PMDB, do PSDB e do próprio PT, por meio de acordo com o Supremo Tribunal Federal e da aprovação de mudanças legislativas", diz texto divulgado pela Procuradoria-Geral da República para explicar o pedido de inquérito.Para Janot, Renan, Sarney e Jucá estavam se articulando para criar uma base de apoio político e, com isso, " aprovar a proibição de acordos de colaboração premiada com investigados ou réus presos; a proibição de execução provisória da sentença penal condenatória mesmo após rejeição dos recursos defensivos ordinários, o que redunda em reverter pela via legislativa o julgado do STF que consolidou esse entendimento; e a alteração do regramento dos acordos de leniência, permitindo celebração de acordos independente de reconhecimento de crimes".
Cunha depõe ao juiz Sérgio Moro pela primeira vez nesta terça
O ex-deputado cassado Eduardo Cunha será interrogado pela primeira vez, na tarde desta terça-feira, pelo juiz Sérgio Moro no processo em que é réu no âmbito da operação Lava-Jato. Cunha é acusado de receber propina de R$ 5 milhões em um contrato para compra de um campo de petróleo, pela Petrobras, no Benin, na África, e de usar contas em bancos suíços para lavar o dinheiro. Segundo o advogado Marlus Arns, o ex-deputado deverá responder as perguntas do magistrado, embora tenha o direito de permanecer calado. A defesa disse ainda que Cunha não fez nenhuma sinalização no sentido de fazer delação premiada.“Nenhuma conversa sobre isso. Nem de Cunha com a defesa e nem da defesa com o Ministério Público Federal (MPF)”, informou Arns, por meio de sua assessoria de imprensa.Cunha segue preso no Complexo Médico-Penal de Pinhais, no Paraná. O processo contra o ex-deputado começou no Supremo Tribunal Federal. Contudo, depois que ele foi cassado e perdeu o foro privilegiado, o caso foi encaminhado ao juiz Sérgio Moro. Ele é acusado de crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisasCláudia Cruz, mulher do ex-deputado, também responde a processo por lavagem de dinheiro e evasão de divisa na Justiça Federal do Paraná. Segundo o MPF, ela foi favorecida, por meio de contas na Suíça, e fez gastos em cartões de crédito internacional vinculados a contas de Cunha que seriam abastecidas por propina. A jornalista nega.
PMDB e PSDB devem brigar pelo Ministério da Justiça
Principais partidos da base aliada, PSDB e PMDB devem travar uma disputa para indicar o novo ministro da Justiça que ficará no lugar de Alexandre de Moraes, indicado pelo presidente Michel Temer para assumir uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Peemedebistas marcaram encontro na noite de segunda-feira na residência do novo presidente do Senado, Eunicio Oliveira (PMDB-CE), para debater o assunto. A ideia é influenciar a indicação do novo ministro mas, segundo um dos participantes da articulação, o nome não deverá ser de um senador. — Vamos conversar sobre isto, ver quais são os nomes possíveis. Mas não deve ser nenhum senador — afirmou um senador peemedebista.No PSDB, os parlamentares também pretendem brigar para manter a vaga, já que Alexandre de Moraes, apesar de ser amigo pessoal de Temer, é um quadro do partido. Dois nomes que estão sendo cogitados são os dos senadores Aloysio Nunes (PSDB-SP), que é líder do governo no Senado, e Antonio Anastasia (PSDB-MG), que já ocupou interinamente o Ministério da Justiça. Aloysio, no entanto, sai na frente por demonstrar mais “ambição” pelo cargo, segundo correligionários. É natural que o PSDB brigue pelo cargo. Temos bons quadros no partido, como o Aloysio e o Anastasia. E ainda abriria a vaga de líder do governo, que é cobiçada pelo Eduardo Braga (PMDB-AM). Agora, vai ser uma queda de braço com o PMDB — disse um senador tucano.Em meio ao caos no sistema prisional e greve de policiais pelo país, o Ministério da Justiça passou a ser comandada ontem, de forma interina, pelo secretário-executivo, José Levy Mello do Amaral Jr. Temer disse a aliados que não escolherá agora o novo ministro da Justiça. A ideia é aguardar a aprovação de Alexandre de Moraes no Senado.O presidente tem dito a aliados, no entanto, que não pretende indicar o nome de seu novo ministro através de nenhum partido. Temer quer um perfil técnico e alguém com quem tenha uma relação direta. Um peemedebista que conversou com o presidente sobre o tema disse que ele não dará a vaga ao PSDB.— Não será uma indicação partidária, pode ser alguém que tenha vinculação com o PMDB, mas que tenha relação direta com o presidente — disse esse aliado, sob a condição do anonimato.Não é só a bancada do PMDB no Senado que está de olho no cargo. Sem lugar no governo desde que Henrique Eduardo Alves, ex-ministro do Turismo, e Geddel Vieira Lima, ex-ministro da Secretaria de Governo, deixaram os cargos por causa de Operação Lava-Jato, os deputados do PMDB também brigam para emplacar um nome. Parlamentares citavam ontem como uma possibilidade a indicação do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), que presidiu a Comissão de Constituição e Justiça da Casa até o fim do ano passado. No Palácio do Planalto, no entanto, a avaliação de assessores presidenciais é que Temer não abrirá mão de um nome de sua confiança, mas que poderá procurar a bancada.Incomodada com o crescimento dos tucanos no governo — especialmente com a nomeação do ex-líder do PSDB, Antonio Imbassahy (BA), para a Secretaria de Governo — uma ala da bancada na Câmara prefere comandar outra pasta.— Ninguém quer esse ministério da Justiça, ele é muito técnico e ainda poderiam nos acusar de querer controlar a Polícia Federal. Queremos um ministério político que tenha ramificações nos estados — explica um deputado peemedebista.
Ex-Sport, lateral-esquerdo Renê é anunciado pelo Flamengo
Em alta no Flamengo, o peruano Trauco terá um novo concorrente pela lateral esquerda. Na noite desta segunda-feira, o clube anunciou a contratação de Renê, ex-Sport. É o quinto reforço do clube, que já havia apresentado o próprio Trauco, além de Conca, Rômulo e Berrío. O novo reforço desembarcou nesta segunda-feira no Rio e será apresentado na terça. Renê foi formado nas divisões de base do rubro-negro pernambucano, pelo qual fez 202 jogos e marcou sete gols.Quarta-feira, o time comandado por Zé Ricardo estreia na Primeira Liga contra o Grêmio, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Domingo, o desafio é o clássico diante do Botafogo, pelo Campeonato Carioca, no Engenhão.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
Fluminense encara campo encharcado e vence Portuguesa por 3 a 0
Se chegar ao estádio de Los Larios, na zona rural de Xerém, já não é uma missão das mais simples, jogar futebol ali ontem foi tarefa tão ou mais difícil. O campo encharcado após forte chuva tornou-se um personagem à parte na vitória do Fluminense sobre a Portuguesa, com placar construído a conta-gotas, aos poucos: 3 a 0, gols de Henrique Dourado, Léo e Gustavo Scarpa. Embora não chovesse mais às 19h30m, o início da partida foi atrasado em meia hora, já que o campo apresentava muitas poças devido à chuva. Um mutirão de rodos tratou de tentar deixar o gramado minimamente utilizável — até o vice-presidente de Projetos Especias tricolor, Pedro Antônio, ajudou na drenagem.Quando o árbitro Pathrice Maia decidiu dar início à partida, às 20h, o campo ainda parecia ambiente para um anfíbio, mesclando terra com água. O técnico Abel Braga, como todo carioca, deixou claro que não gosta de dias nublados, muito menos de um temporal como o que caiu em Xerém:— Não tem condição. Chamam de campeonato mais charmoso, mas todo ano é isso: problema de campo, tem que jogar em outra cidade — disse Abel antes de saber que o jogo iria realmente acontecer. — É a integridade dos jogadores. Não dá para ver a linha lateral — reclamou, por fim. Henrique Dourado deslizou duas vezes no campo encharcado e quase torceu o tornozelo antes de abrir o placar para o Fluminense, aos 32 minutos do primeiro tempo.— É mais na base da superação. Pode ver que nosso futebol não está saindo da maneira como treinamos. Vamos ter que enfrentar um adversário a mais, que é o campo — avaliou o atacante na saída para o intervalo.No meio de tudo isso, até houve futebol. A Portuguesa deu o primeiro ataque, aos três minutos, com uma bomba de Peterson que obrigou Julio César a rebater de qualquer forma, evitando tentar agarrar a bola. Pelo lado esquerdo do ataque tricolor, menos afetado pelas poças, Wellington e Scarpa engataram boa troca de passes e o camisa 10 empurrou para a rede, mas o árbitro acertou ao anular por impedimento.Já no outro lado, era quase covardia exigir que o lateral-direito Lucas fizesse jogadas de linha de fundo diante do enorme acúmulo de água nas imediações da área da Portuguesa. Se não podia avançar, Lucas se adaptou: de perna esquerda, descolou ótimo lançamento para Douglas escorar de cabeça. Henrique Dourado apareceu sozinho no meio da área e fez 1 a 0.
LÁGRIMAS DE LÉO
As condições do campo melhoraram no segundo tempo, mas as poças ainda dificultavam as trocas de passes pelo chão, em velocidade. Quando achou um pedaço de grama em que a bola não prendesse, aos 12 minutos, o Fluminense chegou ao segundo gol.Henrique Dourado escorou lançamento dentro da área e fez o pivô para Wellington, que viu o avanço do lateral Léo e tocou de letra. Léo encheu o pé esquerdo e, como o dia combinava com água, foi às lágrimas na comemoração — foi seu primeiro gol no time profissional do Fluminense, onde foi revelado.Aos 42, Scarpa pegou rebote na entrada da área e chutou para fazer o terceiro. Com a vitória, o tricolor é o único time que ainda não sofreu gols em três rodadas neste Carioca.O Fluminense volta a campo na quarta-feira, para enfrentar o Internacional às 19h30m, pela Primeira Liga, no Beira-Rio. Apesar do nome do estádio, a expectativa óbvia é por menos água.
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
Advogados deixam defesa de Cabral por causa de Eike
Depois de acompanhar a chegada de Eike Batista ao presídio Ary Franco, em Água Santa, na Zona Norte do Rio, às 11h20m desta segunda-feira, o advogado do empresário, Fernando Martins, disse que ainda não definiu a estratégia de defesa de seu cliente, e que é cedo para falar em uma delação premiada. Martins citou a entrevista de Eike, ainda no aeroporto JFK, em Nova York, na noite de domingo, quando o empresário disse que "passaria a limpo" as acusações contra si. Segundo o advogado, não necessariamente era um prenúncio de delação.— Todos viram a entrevista, no sentido de que ele prestará os esclarecimentos que a polícia e a Justiça solicitarem. Ainda não tive contato com meu cliente, então não definimos nenhuma linha de defesa — disse Martins.O advogado não confirmou se a defesa entrará de imediato com um pedido de habeas corpus, e disse que a integridade física do empresário é uma preocupação.— É sempre uma preocupação nossa, não por ser o Ary Franco, ou qualquer outro lugar, mas nos preocupamos e tomameros as medidas cabíveis.O advogado informou também que ainda hoje saberá quando será o primeiro depoimento de Eike à polícia Federal. Eike foi detido ainda no Galeão, levado ao IML para exame de corpo de delito e depois para o Ary Franco. Caberá à Secretaria de Administração Penintenciária definir se ele cumpriá a prisão preventiva em Água Santa ou em outra unidade.O Ary Franco é considerado a porta de entrada dos presos federias no sistema penitenciário do Rio, como uma unidade de triagem, mas também tem presos cumprindo pena.
Temer diz que ministra 'fez o que deveria fazer' com delações da Odebrecht
O presidente Michel Temer afirmou nesta segunda-feira que a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lucia, "fez o que deveria fazer", ao homologar as 77 delações de executivos e ex-executivos da Odebrecht. - Olhe, eu acho que a ministra, presidente Cármen Lúcia, até tinha pré-anunciado que muito possivelmente entre hoje e amanhã faria homologação. Acho que ela fez o que deveria fazer e nesse sentido fez corretamente - declarou Temer em evento na cidade de Floresta, no Sertão de Pernambuco.Com a homologação dos depoimentos, caberá ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedir a abertura de novos inquéritos dentro da Lava-Jato. A documentação deve seguir ainda nesta segunda-feira para a Procuradoria Geral da República (PGR). Atualmente, já há 40 inquéritos e três ações penais no âmbito da operação abertos no STF para investigar autoridades com foro privilegiado, como ministros e parlamentares.Apesar do sigilo, uma pequena parte da delação já foi vazada, o suficiente para envolver os nomes do próprio presidente Michel Temer, do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), além de vários parlamentares e ministros.A delação faz parte dos processos da Operação Lava-Jato. O relator era o ministro Teori Zavascki, morto em 19 de janeiro num acidente aéreo. A decisão de levantar o sigilo deverá ficar para o próximo relator da Lava-Jato, que ainda não foi definido. Ele deverá ser escolhido entre os ministros da Segunda Turma, da qual Teori fazia parte e que era responsável por julgar os processos da operação.Fazem parte da turma os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello. Além disso, na vaga deixada por Teori, deverá ser remanejado um ministro da Primeira Turma, composta por Marco Aurélio Mello, Luiz Fux, Rosa Weber, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin.No trâmite das delações anteriores, o sigilo é mantido mesmo após a homologação. Somente depois que a Procuradoria Geral da República (PGR) manda de volta para o STF os pedidos de abertura de inquérito baseados na delação é que há uma decisão determinando o fim do segredo. Cármen Lúcia trabalhou no fim de semana para tomar a decisão de homologar a delação.
Engenhão ganha mais lugares e pode ter recorde de público
Com a ampliação do setor Norte do Engenhão, o estádio pode ter público recorde na estreia do Botafogo na Libertadores, quarta-feira, contra o Colo Colo, do Chile. Até então, a maior lotação havia sido na inauguração, em 2007, no clássico do alvinegro com o Fluminense, que teve a presença de 43.810 pessoas. O total agora é de 44.206. Os torcedores ganharam mais alguns lugares, que estarão à venda na terça-feira a partir das 10h, apenas nas bilheterias do Engenhão, ao valor de R$ 40. Até então, as arquibancadas Norte, Leste e Oeste já estavam esgotadas. O Sul, exclusivo aos visitantes, e os camarotes ainda têm ingressos disponíveis.De qualquer forma, a casa estará cheia para ver o jogo decisivo do Botafogo — na outra semana haverá a partida de volta, no Chile. O time também está quase pronto. O técnico Jair Ventura já sabe com quem pode e não pode contar para o confronto eliminatório. O zagueiro titular Carli foi descartado. Ele não se recuperou das dores na panturrilha esquerda e foi vetado. Para o seu lugar, o treinador terá de escolher entre Renan Fonseca e Marcelo. Por outro lado, o volante João Paulo deve estrear no time. Recuperado de dores musculares, ele treinou com o grupo nos últimos dias. Só não se sabe no lugar de quem ele vai entrar. Bruno Silva treinou separadamente e passou a ser dúvida.No ataque, Roger saiu na frente no esquema com um atacante. Se o treinador, optar por dois, Pimpão e Joel, que foi apresentado oficialmente ontem, disputam um lugar.— É um jogo que vai definir o nosso ano — disse o camaronês, que espera bom desempenho no alvinegro para ser convocado por Camarões.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
Ex-mulher de Cabral diz que recebia 'pensão' de até R$ 20 mil em espécie
A ex-mulher de Sérgio Cabral, Susana Neves Cabral, afirmou à Polícia Federal que recebia entre R$ 15 mil e R$ 20 mil mensais, em média, do ex-governador. — Eram pagamentos para custear as despesas com os três filhos — afirmou o advogado Sérgio Riera, responsável pela defesa de Susana.Os pagamentos funcionavam como uma espécie de “pensão informal”, já que não há acordo judicial determinando um valor. Um dos filhos é o deputado federal Marco Antônio Cabral (PMDB-RJ), que até recentemente ocupou a Secretaria estadual de Esporte do governo de Luiz Fernando Pezão.No depoimento, Susana relata que recebia o dinheiro de Luiz Carlos Bezerra, ex-assessor de Cabral, preso apontado como um dos operadores do suposto esquema de corrupção. A defesa sustenta que ela não sabia a origem do dinheiro. — Ela não tinha conhecimento da origem do recurso. Nunca desconfiou, não existe isso de perguntar se é lícito (o dinheiro). O contato com ele (Cabral) era protocolar. Se ela esteve com ele dez vezes em todo este período em que ele está casado com a Adriana (Ancelmo), foi muito — disse Riera.
Assinar:
Postagens (Atom)
VOLTE LOGO!
PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AREIA BRANCA-RN
MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança