Com a proximidade do fim da “era Renan Calheiros” no comando do Senado, a cúpula do PMDB deflagrou uma batalha interna pela reacomodação de espaços na bancada e no próprio Senado. As articulações têm envolvido o próprio presidente Michel Temer. O líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), reforçou a movimentação na bancada do partido para consolidar sua candidatura à sucessão de Renan e já negocia postos na Mesa do Senado com outros partidos, como o PT e o PSDB. Nos bastidores, Eunício e Renan têm divergido sobre a nova configuração da Casa: sem o poder de antes, Renan quer ser o novo líder ou presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), enquanto Eunício prefere fazer Raimundo Lira (PMDB-PB) o novo líder da bancada. Eunício conseguiu fazer uma dobradinha com Lira e disse a aliados que seu nome é “consenso na bancada”. A irritação de Eunício, segundo aliados, é que Renan ainda trabalha por uma candidatura de Romero Jucá (PMDB-RR) ao comando do Senado, num acordo que envolveria a próxima presidência da Casa, em 2018. O acerto seria em para daqui a dois anos, mas Eunício nem com isso quer se comprometer. O temor de aliados de Eunício é que Renan queira manter o controle do poder no Senado, através da liderança da bancada e com Jucá na presidência. Eunício, segundo aliados, não quer ser refém da pauta de Renan, que trava uma queda de braço com o Ministério Público e o Judiciário. Neste ponto, Eunício e Jucá concordaram nas semanas finais de votação, sendo contrários às tentativas de Renan de votar os projetos de dez medidas de combate à corrupção, com o texto desfigurado que veio da Câmara, e o que trata da lei que pune o abuso de autoridade.Peemedebistas como Jucá, líder da bancada, avaliaram que Renan estava agindo por “vingança e com o fígado”. Eunício disse a Temer que se Renan tentar implementar essa agenda haverá “problema”. Na disputa de poder, Renan poderia até ficar com a CCJ, mas foi avisado que a pauta contra o Ministério Público e o Judiciário não teria o apoio de Eunício, caso ele seja o novo presidente do Senado.
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
Disputa pelo comando do Senado divide cúpula do PMDB
Com a proximidade do fim da “era Renan Calheiros” no comando do Senado, a cúpula do PMDB deflagrou uma batalha interna pela reacomodação de espaços na bancada e no próprio Senado. As articulações têm envolvido o próprio presidente Michel Temer. O líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), reforçou a movimentação na bancada do partido para consolidar sua candidatura à sucessão de Renan e já negocia postos na Mesa do Senado com outros partidos, como o PT e o PSDB. Nos bastidores, Eunício e Renan têm divergido sobre a nova configuração da Casa: sem o poder de antes, Renan quer ser o novo líder ou presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), enquanto Eunício prefere fazer Raimundo Lira (PMDB-PB) o novo líder da bancada. Eunício conseguiu fazer uma dobradinha com Lira e disse a aliados que seu nome é “consenso na bancada”. A irritação de Eunício, segundo aliados, é que Renan ainda trabalha por uma candidatura de Romero Jucá (PMDB-RR) ao comando do Senado, num acordo que envolveria a próxima presidência da Casa, em 2018. O acerto seria em para daqui a dois anos, mas Eunício nem com isso quer se comprometer. O temor de aliados de Eunício é que Renan queira manter o controle do poder no Senado, através da liderança da bancada e com Jucá na presidência. Eunício, segundo aliados, não quer ser refém da pauta de Renan, que trava uma queda de braço com o Ministério Público e o Judiciário. Neste ponto, Eunício e Jucá concordaram nas semanas finais de votação, sendo contrários às tentativas de Renan de votar os projetos de dez medidas de combate à corrupção, com o texto desfigurado que veio da Câmara, e o que trata da lei que pune o abuso de autoridade.Peemedebistas como Jucá, líder da bancada, avaliaram que Renan estava agindo por “vingança e com o fígado”. Eunício disse a Temer que se Renan tentar implementar essa agenda haverá “problema”. Na disputa de poder, Renan poderia até ficar com a CCJ, mas foi avisado que a pauta contra o Ministério Público e o Judiciário não teria o apoio de Eunício, caso ele seja o novo presidente do Senado.
Abel aposta em observador campeão olímpico como trunfo no Fluminense
Em um campeonato no qual todos os times e treinadores se conhecem e surpresas táticas são raras, Abel Braga quer usar como trunfo o trabalho de seu observador técnico, Fábio Moreno, para arrancar informações de onde quase ninguém vê.
Moreno é um especialista na função, foi observador da CBF durante a conquista olímpica em 2016 e, curiosamente, foi promovido por Abel, em 2012, na última passagem do treinador pelo Fluminense.
Fábio assumiu nas Laranjeiras o lugar do pai, Roberto Moreno, após seu falecimento em agosto de 2012. Robertinho, como era conhecido, foi observador de Abel durante anos. Com Abel, Fábio foi campeão brasileiro naquele ano.
- Hoje, todos sabem de tudo e de todos. Mas o Fábio Moreno é fenomenal, acabou de ser ser campeão olímpico, dá cursos na CBF. Ele faz nossas avaliações, nas quais usamos os vídeos e aplicativos modernos que mostram tudo, desde quantas vezes o lateral subiu e assim vai. Mudou muito de dez anos para cá e a tecnologia ajuda e faz a diferença - comentou Abel.
Fábio estava na Ponte Preta. Chega para comissão ao lado do inseparável amigo e auxilar técnico de Abel, Leomir, tricampeão carioca e campeão brasileiro com o Fluminense na metade da década de 1980.
A baixa é o preparador físico Cristiano Nunes, que já tinha acertado com o Vissel Kobe, do Japão, antes do convite de Abel, com quem trabalhou ao longo do anos. Assim como Fábio, Nunes estava na Ponte Preta.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
Filas por ceia natalina e cesta básica retratam miséria causada por crise
Filas que retratam a miséria, no Rio de Janeiro, se formaram durante a manhã desta sexta-feira. De um lado, o Restaurante Popular da Central do Brasil, do outro, a sede do Sindicato dos Judiciários do Rio. As cenas refletem a fragilidade em que a população se encontra e ao mesmo tempo, a gota de esperança que ainda resiste diante de uma política que parece ter sido reduzida à utopia.
No Restaurante Popular, centenas de pessoas encararam horas debaixo de sol para garantir a refeição daquele dia, após o anúncio de um almoço solidário de Natal. O gesto partiu da empresa responsável pelo fornecimento das refeições antes dos restaurantes serem fechados pelo estado. Mesmo com um total de R$ 18 milhões para receber do governo, a empresa ofereceu as refeições de graça para a população.A Roberta da Silva, 32, que mora em uma ocupação próxima à Central, chegou cedo na fila com o filho de dois anos no colo. Quando soube que almoçaria de graça naquela sexta-feira, tratou de avisar aos amigos para que todos conseguissem também. “Quando o restaurante fechou, fui para a porta dos restaurantes pedir comida no final do dia. Ter esse prato de comida aqui, hoje, é muito bom”, comemorou Roberta, que está desempregada há meses.
Sem receber o auxílio mensal de R$ 77, de seu filho, que sofre de autismo, o orçamento da humilde família do José Benevides ficou à beira do insustentável. Apesar de parecer pouco, o valor garantia necessidades básicas, como o almoço dos dois e da esposa do senhor José. “Estou desempregado e cuido do meu filho, que é doente. Como não pagamos passagem, vínhamos todo dia aqui almoçar. Foi uma covardia fechar esse restaurante. Hoje fizemos questão de vir almoçar na esperança disso aqui abrir de novo. O povo precisa desse lugar funcionando”, relata José.
Nutricionista e gerente do restaurante popular, Fabiana Reis diz que distribuir essas refeições é uma forma de ser solidário com as pessoas que frequentavam o espaço. “É muito triste ver alguém com fome pedindo para reabrir o restaurante. Tem muita gente aqui que não vai ter nada para comer no dia 25”, disse.
Entre 11h e 14h30, 1.567 refeições foram servidas. Para a ceia foram servidos 100Kg de feijão, 210Kg de arroz, 260Kg de pernil, 200Kg de carne moída, 60Kg de salada, 60Kg de farinha e 150Kg de doce de leite.Servidor faz fila por cesta básica
Pelo terceiro dia seguido, uma grande fila de servidores se formou em frente à sede do Sindicato dos Judiciários (Sindijustiça), no Centro. Desde quarta, 731 cestas foram distribuídas. Foram quase 10 toneladas de produtos, entre alimentos e itens de higiene pessoal. Ainda assim, muitos servidores não conseguem garantir a cesta, que acaba sendo pouca, tamanha a carência do povo.
O Willem Nunes Ayres, 57, serve à saúde há 30 anos e diz que gasta pouco, por morar sozinho, mas sem receber desde novembro, ele tem apenas R$ 200 até o dia 5 de janeiro, data prevista para o pagamento da 1ª parcela dos vencimentos de novembro.
“Tenho câncer nas cordas vocais e sou portador do HIV, os meus remédios, graças a Deus consigo pegar nos hospitais públicos, mas a minha alimentação é muito rígida e as vezes preciso comprar fortificantes. Se não receber em janeiro, não sei como vai ser”, desabafa Willem.
A psicóloga e psicanalista, Márcia Modesto, lembra que em momentos de crise, o sentimento de solidariedade aflora nas pessoas e que é preciso “plantar uma corrente de esperança”, pois a situação anda insustentável para o servidor e os desfechos podem ser ruins.
“As pessoas não estão mais revoltas, esse sentimento, agora, da lugar à tristeza e uma onda de depressão vai chegar se essa situação não melhorar logo. Com uma saúde pública fragilizada... é um problema maior ainda à vista. Fim de ano é um momento que gera depressão em muitas pessoas, é natural, e se você juntar a isso, esse quadro de crise, a probabilidade de aumentar ainda mais a taxa de suicídios é grande. Tivemos aí o novembro amarelo para lembrar, inclusive”, lembra.
Um dos organizadores da distribuição das cestas, Ramon Carrera diz que isso é o mínimo a ser feito. “Estamos tentando amenizar o sofrimento de algumas pessoas e só nos resta ajudar”, completa. Ainda durante a manhã de ontem, membros do Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Estado (Muspe) se reuniram na frente do Palácio Guanabara, sede do governo, em repúdio aos atrasos dos salários, para comemorar o fim de ano com a chamada “Ceia da Miséria”. No ‘banquete’ foi servido pão e água e uma espécie de ‘Judas’ do Pezão foi malhado e ateado fogo. Também houve protesto em frente à casa do governador Luiz Fernando Pezão, com servidores da Uerj.
Em nota o governador diz que, por ser filho de aposentado, sabe o que representa a dor da população, mas que a solução para os problemas não depende somente do estado. “Reduzi em 50 % o meu salário e fiz tudo que estava ao meu alcance”, cita.
Inter anuncia renovação do contrato de Alan Ruschel até 2018
Um dos quatro brasileiros sobreviventes do desastre aéreo da Chapecoense, Alan Ruschel já garantiu que vai voltar aos gramados, e ganhou um aliado nesta luta. O Internacional, clube que detém os direitos sobre o jogador, anunciou a renovação de seu contrato até o fim de 2018.
O anúncio da renovação aconteceu neste sábado pela manhã, mas o acerto foi firmado na noite de sexta-feira em reunião do jogador com o novo presidente do Inter, Marcelo Medeiros, e o vice-presidente de futebol, Roberto Melo. Em foto publicada no site do clube, Ruschel aparece vestindo uma camisa colorada com os dizeres: "Nada vai nos separar". Contratado pelo Inter em 2014, Alan Ruschel sempre sofreu com a falta de espaço no clube e, por isso, atuou emprestado em 2015 pela Chapecoense. O contrato com o clube catarinense dura até maio e o jogador já manifestou o interesse de voltar a defender a equipe. Já com o Inter, o vínculo ia somente até o fim do ano que vem, mas foi prorrogado por mais um ano.
A renovação é um presente para o jogador na véspera do Natal, em um ano que certamente Ruschel jamais esquecerá. Há somente 25 dias, o jogador estava no avião que levava a Chapecoense para a final da Copa Sul-Americana, em Medellín, e caiu nas cercanias da cidade, deixando 71 mortos, sendo boa parte deles integrantes da delegação catarinense.
Ruschel foi o primeiro sobrevivente encontrado e, até por isso, foi quem teve a recuperação mais acelerada entre os brasileiros. Com fratura vertebral, precisou ser operado e correu o risco de ficar paraplégico, mas evoluiu de forma surpreendente, deixou o hospital há oito dias e inclusive já esteve no Beira-Rio, para dar o pontapé inicial em um amistoso beneficente.
Os médicos avaliaram que Ruschel deve poder voltar a jogar em cerca de seis meses. Até lá, o Inter fez questão de "colocar à disposição do atleta toda a estrutura do clube" para ajudá-lo neste retorno.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
Montillo vestirá a camisa 7 no Botafogo, e número 10 fica com Camilo
Anunciado pelo Botafogo nesta quinta-feira, o meia Walter Montillo não vestirá no clube alvinegro a camisa 10, número tradicionalmente escolhido por ele nos clubes que defendeu, como Cruzeiro e Santos. O argentino anunciou, em suas redes sociais, que optou - ou melhor, "foi escolhido" - pela camisa 7.Com humildade e felicidade vou ter a honra de usar uma camisa com muito história - declarou Montillo, referindo-se ao número usado por ídolos alvinegros como Garrincha e Túlio Maravilha.Ao confirmar a contratação de Montillo em seu site oficial, o Botafogo havia veiculado a imagem de uma camisa alvinegra com o número 10 e o nome do argentino às costas.A numeração, contudo, é a mesma usada neste ano pelo meia Camilo, que caiu nas graças da torcida alvinegra e foi um dos principais nomes do time na campanha do Brasileiro, que terminou com a sonhada classificação para a Libertadores.Normalmente, quem vestia a camisa 7 na última temporada era o atacante Neílton, que foi negociado com o São Paulo. Como Montillo aceitou ficar com a 7, a tendência é que Camilo siga usando normalmente a camisa 10 no próximo ano.
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
Câmara encerra sessão sem votar projeto de renegociação da dívida dos Estados
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), encerrou a ordem do dia no plenário desta segunda-feira sem votar o projeto que trata da renegociação das dívidas dos Estados. Há pouco, ele informou que tentará fechar um acordo sobre a proposta durante reunião com líderes partidários e governadores nesta terça-feira, 20, na residência oficial da Câmara.
Ao chegar à sessão, Maia defendeu que as contrapartidas que foram colocadas no texto pelo Senado sejam retiradas do projeto e que elas constem apenas no contrato de renegociação que será assinado entre os governos estaduais e federal. "Serão as mesmas contrapartidas. O que se discute é que muitas das contrapartidas que estão colocadas pelo governo são temas de legislação estadual. Então, não cabe à Câmara dos Deputados legislar sobre temas de servidores estaduais e sobre temas do Estado. Esse é um papel das assembleias legislativas", afirmou.
A alternativa defendida por Maia vai de encontro ao que o governo defende. Nesta segunda, o líder do governo na Câmara, deputado André Moura (PSC-SE), disse que a orientação do Palácio do Planalto é manter todas as contrapartidas aprovadas pelo Senado. "O justo é isso, que o governo federal atenda o pleito dos governadores, mas não adianta atender o pleito, permitir a renegociação, e os governos não darem contrapartida", afirmou.
Para viabilizar a votação do projeto de renegociação da dívida dos Estados com a União, parlamentares discutem amenizar as contrapartidas incluídas pelo Senado para aqueles entes da federação que decidirem aderir ao chamado Regime de Recuperação Fiscal. O texto criou uma série de exigências para que os Estados que se encontram em situação de calamidade fiscal - Rio, Minas e Rio Grande do Sul - possam ficar até três anos sem pagar dívidas.
Pela proposta, os Estados que aderirem ao novo regime fiscal vão ter que cumprir medidas como a elevação da contribuição previdenciária dos servidores ativos e inativos para, no mínimo, 14%; redução de incentivos fiscais; e adoção de novas regras previdenciárias. A lei estadual poderá ainda autorizar a redução da jornada de trabalho atrelada à diminuição proporcional dos salários. Esses pontos não constavam na primeira versão aprovada pela Câmara, em agosto, e têm sido criticados por deputados.
Moro aceita denúncia contra Lula e mais oito na Lava-Jato
O juiz da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, Sérgio Moro, aceitou nesta segunda-feira denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-presidente Lula e mais oito pessoas na Operação Lava-Jato. Com isso, o ex-presidente petista se torna réu pela quinta vez, sendo três no âmbito da Lava-Jato. A denúncia do MPF foi apresentada à Justiça Federal do Paraná na última quarta-feira e está relacionada a duas compras de imóvel realizadas pela Odebrecht para o ex-presidente: um prédio para instalação do Instituto Lula, comprado ao custo de cerca de R$ 12 milhões, e um imóvel vizinho ao atual apartamento de Lula em São Bernardo do Campo, que custou R$ 504 mil. As aquisições teriam ocorrido com uso de “pessoas interpostas”, com o intuito de ocultar a concessão de vantagens indevidas ao ex-presidente. Embora tenha sido visitado por integrantes do Instituto Lula, o prédio comprado para funcionar como sede da instituição acabou não ficando com o ex-presidente. Já o apartamento de São Bernardo é utilizado atualmente por Lula, que alega pagar por seu aluguel.A Lava-Jato não encontrou comprovantes de que o ex-presidente tenha, de fato, pagado pela locação do apartamento, que teve seu sequestro decretado pelo juízo para não ser vendido ou transferido a terceiros. Durante a investigação, o dono do imóvel e o advogado de Lula entraram em contradição ao tentar explicar à polícia a forma de pagamento. O MPF sustenta que o ex-presidente teria participado “conscientemente do esquema criminoso” que lesou a Petrobras e beneficiou a Odebrecht, entre outras construtoras, durante o seu governo, “inclusive tendo ciência de que os diretores da Petrobras utilizavam seus cargos para recebimento de vantagem indevida em favor de agentes políticos e partidos políticos”.
Abel reprova possível ida de Conca, ídolo do Fluminense, para o Flamengo
Técnico contratado para comandar o Fluminense na temporada do ano que vem, Abel Braga mostrou ter opiniões tão fortes quanto a de muitos torcedores sobre a possível ida de Conca para o arquirrival Flamengo. Apesar de elogiar o meia de 33 anos, o treinador reprovou a escolha do jogador e citou Fred. (É) um cara incrível, mas agora ele está trocando toda essa idolatria que tem no Fluminense por um rival. Não é nem uma escolha do clube, mas do atleta — disse Abel Braga, em entrevista ao site NetFlu.— Ninguém me falou nada de ele procurar o Fluminense. O Fluminense deve ao Conca, mas o Conca também deve ao Fluminense. Se ele procurou outro caminho, não temos de julgar. O torcedor tem de entender que o Conca vai passar, o Fred e tantos outros. E o Fluminense vai continuar aí. O Flamengo já tem encaminhado um acordo de empréstimo de um ano com o Shangai SIPG, da China, para o meia Conca desembarcar em janeiro na Gávea. Aos 32 anos, o argentino está em Miami, nos Estados Unidos, onde se recupera de uma lesão grave no joelho esquerdo. A previsão de retorno aos gramados é em maio, o que deixaria Conca pronto para o Brasileiro e a Libertadores de 2017 no Rubro-negro.A negociação é tratada com sigilo e está na fase dos detalhes burocráticos, por isso os dirigentes do Flamengo não confirmam. O clube aguarda de forma cautelosa resultados de exames médicos do jogador. Conca operou o joelho no fim de agosto com o famoso médico Robert Laprade, que resolveu questões semelhantes em astros do esporte mundial.
Palmeiras anuncia contratação de Hyoran,da Chapecoense
O Palmeiras anunciou, na tarde desta segunda-feira, a contratação do meia Hyoran, com vínculo de quatro anos. Hyoran defendeu a Chapecoense em 2016, mas não estava com a delegação do clube catarinense no fatídico voo da LaMia, que deixou 71 mortos.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
Copa do Brasil-2017: conheça os rivais de Fluminense e Vasco na 1ª fase
Foram sorteados os confrontos da primeira fase da Copa do Brasil de 2017. A competição terá novidades em seu formato, sendo a principal delas em relação às partidas da fase inicial. Haverá só um jogo, com o time de posição pior no ranking da CBF atuando em casa, e o visitante (equipe de maior tradição e mais bem ranqueada) jogando pelo empate. Até 2016 eram dois jogos, sendo que o time de melhor ranking poderia se classificar direto, caso vencesse fora de casa a primeira partida por dois ou mais gols de diferença. Três times do Rio participarão da competição desde o início (Flamengo e Botafogo, classificados para a Libertadores, entrarão só a partir das oitavas de final). O Fluminense vai enfrentar na primeira fase o Globo, do Rio Grande do Norte. E o Vasco vai pegar o Santos, do Amapá. Nos dois casos os times cariocas jogarão a partida única fora de casa, com classificação garantida em caso de empate. O Volta Redonda vai receber o Cruzeiro, tetracampeão da Copa do Brasil. Para avançar à fase seguinte a equipe da Cidade do Aço terá que vencer. Se houver empate, quem se classifica é o time mineiro.A segunda fase também será disputada em jogo único, mas com uma diferença em relação à etapa anterior: o mando de campo será definido por sorteio, e em caso de empate haverá decisão por pênaltis. A partir da terceira fase os confrontos serão em jogos de ida e volta. E nas oitavas de final estrearão 11 times: os sete da Copa Libertadores (Palmeiras, Santos, Flamengo, Atlético-MG, Atlético-PR, Botafogo, Grêmio e Chapecoense); o campeão da Série B de 2016 (Atlético-GO); o campeão da Copa Verde (Paysandu); e campeão da Copa Nordeste (Santa Cruz).O sorteio dos cruzamentos da Copa do Brasil foram realizados na sede da CBF, na Zona Oeste do Rio.Em 2016 o campeão foi o Grêmio, que chegou ao quinto título e se isolou como maior ganhador da competição.
OS JOGOS DOS TIMES DO RIO NA 1ª FASE:
Globo-RN x Fluminense
Santos-AP x VascoVolta Redonda x Cruzeiro.OUTROS CONFRONTOS DOS MAIS BEM RANQUEADOS:
Caldense-MG x CorinthiansPrincesa do Solimões-AM x InternacionalMoto Club-MA x São PauloVitória da Conquista-BA x CoritibaCampinense-PB x Ponte PretaRio Branco-AC x FigueirenseCSA-AL x Sport.
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PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AREIA BRANCA-RN
MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança