Igrejas devem se negar a celebrar casamentos de pessoas que vivem em pecado
As cerimônias de casamento em igrejas evangélicas são precedidas de
aconselhamentos e uma celebração baseada na fé cristã, mas para o pastor
Russell Moore, é preciso filtrar quem tem direito a ter sua união
celebrada por um pastor, em um templo cristão.
Durante um evento que reuniu centenas de líderes evangélicos, Russell
Moore, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da
Convenção Batista do Sul, nos Estados Unidos, afirmou na última
segunda-feira, 29 de fevereiro, que os pastores não devem celebrar a
união de incrédulos e de casais que estejam vivendo em pecado.
“Você não pode casar ninguém, exceto os crentes e pessoas sob a
autoridade de Jesus Cristo”, explicou Moore. “Você não pode se
responsabilizar pelos votos dos incrédulos”, acrescentou à plateia que
compareceu ao evento, realizado na Primeira Igreja Batista em
Montgomery, Alabama.
Segundo Moore, os pastores precisam suportar a pressão da congregação
para que essas cerimônias de casamento sejam realizadas na igreja: “É
preciso coragem para não fazer casamentos, para dizer ‘eu não vou fazer
isso’”.
Como ilustração, Moore falou sobre a hipótese de um diácono querer
que o pastor celebre a união de sua filha com um homem que se sabe que
tem uma vida de pecado. Segundo Moore, o pastor tem obrigação de
recusar, mesmo que isso cause desconforto: “Você tem uma crise. Pense
sobre o que está em jogo. Você tem que ter coragem para fazer isso
[recusar]”.
Para o pastor, a “ética sexual cristã” implica que se um cristão
escolhe ignorar a moralidade sexual estabelecida na Bíblia, ele também
está negando a fé como um todo: “Se nós somos um povo do Evangelho, isso
significa que a nossa interpretação de uma ética sexual cristã não é
uma questão de nossa escolha. É um mandamento que Ele nos deu”, afirmou,
de acordo com informações do Christian Post.
“Os textos da Escritura cristã são muito claros. O casamento é
projetado para ser uma porção do Evangelho. Ele é projetado para apontar
para além de si, para a união de Deus e Sua Igreja Permitir uniões
adúlteras é pregar um evangelho diferente. É dizer que Cristo não é fiel
à sua noiva. A união permanente ao longo da vida no casamento, todas
essas relações são destinadas para apontar para o Evangelho de Jesus
Cristo”, concluiu.
Por:Damiana Sheyla
A Justiça do Rio Grande do Norte iniciou nesta sexta-feira (4) o
julgamento do pedido de liberdade feito pela defesa do ex-presidente da
Câmara dos Vereadores de Apodi, João Evangelista de Menezes Filho. João
foi preso em janeiro deste ano durante a operação 'Apóstolo', do
Ministério Público Estadual, acusado de atrapalhar investigações que
apuravam um suposto pagamento de despesas particulares de combustíveis
mediante recursos provenientes da câmara do município localizado na
região Oeste do Estado. A decisão final será sobre a liberdade está marcada para a próxima terça-feira (8).
Nesta sexta, o desembargador Gilson Barbosa negou o pedido feito pela
defesa. De acordo com o desembargador, uma interceptação telefônica
destinada à apuração de crimes verificou o envolvimento de João
Evangelista. Segundo Barbosa, a interceptação destacou a existência de
documentos com identificação de terceiros favorecidos com o fornecimento
de combustíveis. A decisão final foi marcada para a terça. uma vez que o
desembargador Dilermando Mota pediu vista dos autos.
A defesa alegou que os outros supostos envolvidos foram liberados após o
curso de uma Ação de Improbidade Administrativa e que, por tal razão,
não entendeu a manutenção da prisão preventiva em direção ao
ex-presidente da Casa legislativa, já que foi afastado de suas funções.
Apesar disso, a decisão inicial, que pode sofrer alteração, considera a
necessidade da custódia cautelar do ex-presidente da Câmara para o bom
andamento das investigações.
A decisão do desembargador também destaca o que foi dito pelos
frentistas sobre o abastecimento dos veículos e os elementos de prova
até agora colhidos apontam para a prática dos crimes de peculato,
extravio de documentos públicos, falsidade ideológica e uso de
documentos falsos, associação criminosa, denunciação caluniosa,
usurpação de função pública e falso testemunho, cujo somatório das penas
pode chegar a até 47 anos de prisão.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Policiais federais descobriram que o Instituto Lula foi alvo de uma "limpeza" antes da deflagração da Operação Aletheia nesta sexta-feira (4), a 24ª fase da Lava Jato, cujo principal alvo foi o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Não foram encontrados computadores e arquivos no cumprimento do mandado
de busca e apreensão no local. "O instituto foi 'limpo' antes das
buscas. Alguém se precaveu, escondendo o que podia", diz uma fonte com
acesso às investigações.
>> Lula é alvo da 24ª fase da Lava Jato. Acompanhe as principais notícias do dia
Em casos similares na Operação Lava Jato, esse tipo de obstrução serviu
para que os investigadores pedissem a prisão preventiva do investigado.
Quando o ex-diretor Paulo Roberto Costa pediu às
filhas para esconder documentos dos escritórios, essa foi a
justificativa citada pela Polícia Federal para prendê-lo. Também o
operador Guilherme Esteve de Jesus foi preso quando foi
localizado um vídeo em que a mulher dele saía pelos fundos da casa, com
material relevante para a investigação, pouco antes da chegada dos
policiais.
>> Entenda por que Lula é alvo da Lava Jato
Lula foi obrigado a prestar depoimento por mandado de condução coercitiva.
Ele começou a ser ouvido por volta das 8h no Aeroporto de Congonhas e o
interrogatório terminou pouco antes das 12h. O ex-presidente,
familiares e aliados são investigados pela suspeita de que foram
favorecidos por dinheiro desviado do petrolão, o esquema de corrupção da
Petrobras.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
O WhatsApp recebeu uma atualização para Android e iPhone (iOS)
que permite enviar arquivos em PDF para os contatos. Anteriormente, só
era possível enviar imagens, vídeos, contatos e mensagens de áudio. Os
usuários podem notar um novo ícone no menu de compartilhamento, batizado
de “Documento”.
WhatsApp passa a informar na tela inicial se mensagem foi lida
O novo recurso só funciona se o destinatário da mensagem também estiver com a versão mais recente do WhatsApp instalada, que no caso é a 2.12.453. Portanto, atualize seu WhatsApp. Veja agora o passo a passo de com enviar arquivos PDF pelo WhatsApp.
Passo 1. Abra o WhatsApp e toque no contato para o qual você deseja enviar o arquivo em PDF;Passo 2. Toque no ícone de compartilhamento, simbolizado por um clipe
de papel, que fica entre o telefone e os três pontinhos. Agora, toque
no botão “Documento”, conforme mostrado na imagem;
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Passo
3. Você verá todos os arquivos PDF que estão salvos em seu celular.
Toque naquele que deseja mandar e confirme o envio tocando em “Enviar”;
Passo 4. Pronto, agora você pode ver que o arquivo em PDF foi enviado para o contato.
Desta maneira, você pode compartilhar documentos do trabalho ou da faculdade, por exemplo, e até mesmo e-Books.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Novo delator da Operação Lava Jato, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) afirmou nesta quinta-feira (3), por meio de nota, que não confirma o conteúdo da reportagem publicada na edição desta semana da revista "IstoÉ", que traz detalhes sobre os depoimentos que ele prestou à Procuradoria Geral da República (PGR).
No comunicado, assinado conjuntamente por Delcídio e pelo advogado
Antonio Augusto Figueiredo Basto, responsável pela defesa do parlamentar
do PT, ressaltaram que, por não conhecer a origem dos documentos que
basearam a reportagem da revista, não poderiam reconhecer a
autenticidade do material.
"À partida, nem o senador Delcídio, nem a sua defesa confirmam o
conteúdo da matéria assinada pela jornalista Débora Bergamasco. Não
conhecemos a origem, tampouco reconhecemos a autenticidade dos
documentos que vão acostados ao texto", diz trecho da nota divulgada por
Delcídio.
Homologação
A TV Globo confirmou que o acordo foi assinado, mas que ainda não está
homologado porque um dos pontos foi objeto de questionamento e ainda
está sendo ajustado.
O senador foi preso pela Polícia Federal em 25 de novembro na Lava Jato. Segundo os investigadores, ele teria tentado obstruir os trabalhos da operação.
No dia 19 de fevereiro, Delcídio foi solto por ordem do Supremo Tribunal Federal e está em prisão domiciliar.
Acusações
De acordo com a "IstoÉ", Delcídio do Amaral contou aos procuradores da
República que a presidente Dilma Rousseff agiu para manter na Petrobras
os diretores comprometidos com o esquema de corrupção e atuou para
interferir no andamento da Operação Lava Jato.
Uma dessas ações, segundo o senador petista, foi a nomeação para o Superior Tribunal de Justiça
(STJ) do ministro Marcelo Navarro, que se teria se comprometido a
votar, em julgamentos no tribunal, pela soltura de empreiteiros já
denunciados pela Lava Jato.
Delcídio afirma na delação, segundo a "IstoÉ", que, como presidente do
Conselho de Administração da Petrobras, Dilma sabia que havia um esquema
de superfaturamento por trás da compra da refinaria de Pasadena, nos
Estados Unidos.
Afirmou ainda que ela atuou para que Nestor Cerveró, ex-diretor da
estatal e um dos presos na Lava Jato, fosse mantido na direção da Petrobras. A presidente, segundo o senador, indicou Cerveró para a diretoria financeira da BR Distribuidora.
Lula
Ainda de acordo com a revista, Delcídio do Amaral
afirmou que Lula tinha conhecimento do esquema de corrupção que atuava
na Petrobras, que agiu pessoalmente para barrar as investigações da Lava
Jato e que seria o mandante do pagamento para tentar comprar o silêncio
de testemunhas.
O ex-presidente, segundo Delcídio, foi o mandante dos pagamentos que o
senador ofereceu à família de Cerveró e que resultaram na prisão do
senador.
De acordo com Delcídio, Lula pediu “expressamente” para que ele ajudasse o pecuarista José Carlos Bumlai, porque estaria implicado nas delações do lobista Fernando Baiano e de Cerveró.
O senador afirma, segundo a revista, que Lula não queria que Cerveró
mencionasse o esquema de Bumlai na compra de sondas superfaturadas
feitas pela estatal.
Na delação, Delcídio diz que intermediaria o pagamento à família de Cerveró com dinheiro fornecido por Bumlai.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
O Instituto Lula, por meio de uma nota divulgada em janeiro, já admitiu
que o ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva esteve no triplex do
Guarujá antes do apartamento ser reformado, em companhia da esposa, dona
Marisa, e de Léo Pinheiro, sócio da empreiteira OAS. Um funcionário da
OAS, em depoimento ao Ministério Público, afirma que se tratou de uma
visita para entrega de chaves do apartamento. O Jornal Nacional teve acesso a fotos que mostram, pela primeira vez, Lula fazendo pessoalmente essa vistoria no apartamento.
As fotos são o registro de uma visita ilustre. Pela porta entreaberta,
em uma das imagens, é possível ver o encontro do ex-presidente Lula com o
ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, que aparece de costas.
Em outra foto, além de Leo Pinheiro, logo atrás de Lula, também aparece
o diretor de incorporação da OAS, Roberto Moreira. Quando a imagem é
aproximada é possível ver o número do apartamento vizinho – o 163.
O apartamento onde está o ex-presidente Lula é o 164-A, do Condomínio
Solaris, em Guarujá, que está sendo investigado pela Operação Lava Jato e
pelo Ministério Público Estadual de São Paulo.
A visita já foi admitida pelo Instituto Lula, em nota em que confirma
que o ex-presidente esteve na unidade 164-A, um triplex de 215 m2, em
uma "única ocasião", em 2014, acompanhado da mulher, Marisa Letícia, e
de José Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro, sócio da OAS.
A foto, tirada do hall de acesso aos apartamentos, registra uma
vistoria padrão de entrega de chaves, segundo depoimento aos promotores
paulistas dado por Wellington Carneiro da Silva, que na época era o
assistente de engenharia da OAS, incumbido de fiscalizar as obras do
Edifício Solaris.
Wellington Silva também fazia as vistorias de entregas das chaves aos
novos proprietários. No dia em que a foto foi tirada, ele teria sido
convocado para entregar a cobertura 164-A do Edifício Solaris. No
depoimento, ele disse que o imóvel estava em nome da OAS, mas que sabia
que a família que moraria no apartamento seria a do ex-presidente Lula.
Wellington Silva diz que chegou a receber Lula e Marisa Letícia no
condomínio, mas que foi o coordenador de engenharia da OAS, Igor Pontes,
quem apresentou as áreas comuns ao casal.Para que ninguém subisse, ele ficou segurando o elevador, enquanto a
família Lula visitava o triplex. A cobertura foi entregue crua, sem
nenhum acabamento ou melhoria, como dá para ver nas fotos. O chão está
só no contrapiso.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
O Fluminense tem, a partir de agora, menos uma opção na
busca pelo substituto de Eduardo Baptista. Na tarde desta quinta-feira, por
meio de Eduardo Uram, seu empresário, Cuca informou ao presidente Peter Siemsen e
ao novo diretor executivo, Jorge Macedo, que encerrou as conversas. Ele era o
plano A do Tricolor, que, com a negativa, deve intensificar a negociação para
contratar Levir Culpi.
Cuca decidiu dar um fim às negociações depois de saber que o Fluminense
também procurou Levir, mostrando-se insatisfeito com esse fato. A tendência é
que Cuca faça uma viagem à Europa para observações, mas mantendo o plano de
assumir uma equipe, caso haja acordo.
Em coletiva nesta quinta-feira, Peter Siemsen afirmou que nenhum
dos nomes estava eliminado. No entanto, o aviso do agente ocorreu
entre 13h e 15h, portanto antes da entrevista do presidente do Fluminense.
Procurado pelo GloboEsporte.com, Eduardo Uram não retornou as ligações.
- Soube que o Fluminense, além de mim, está conversando com o Levir.
Quando quiserem negociar só comigo, posso voltar para ajudar, como já
aconteceu antes. Desse jeito que está, abro o caminho para o clube
acertar com o Levir. Vou seguir minha programação - disse.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Nesta terça-feira (1), a empresa chinesa Vivo anunciou o primeiro
smartphone do mundo com 6 GB de memória RAM. O celular XPlay 5
impressiona pela quantidade gigantesca de memória e, nesse quesito, já
ultrapassa o Zenfone 2, que chamou atenção durante o seu lançamento no ano passado por causa dos 4 GB de RAM.
Galaxy S7 ou LG G5: saiba qual Android tem a melhor ficha técnica
A
Vivo inaugura um novo passo no segmento de smartphones top de linha.
Até então, o padrão dos modelos mais caros era 4 GB de RAM, e agora, a
companhia eleva este patamar. Esse tipo de memória é responsável pelo
desempenho do aparelho, por isso os 6 GB do XPlay 5 fazem com que ele se
diferencie dos outros celulares. Cada aplicativo exige uma quantidade de RAM para funcionar. Assim,
quanto maior for essa memória, mais rápido o celular tende a ser ao
rodar os apps e mais tarefas poderão ser executadas ao mesmo tempo. Com
seus 6 GB de RAM, o XPlay 5 não deverá apresentar travamentos e
lentidões.
O smartphone Vivo também chama atenção pela similaridade com o Galaxy S7 Edge, lançado semana passada no MWC,
em Barcelona. Ele possui uma tela curva nos dois lados, assim como seu
concorrente sul-coreano. O display também usa um painel Super AMOLED de
5,4 polegadas e resolução Quad HD (2560 x 1440 pixels).
Logo
abaixo do display, estão os três botões capacitivos já tradicionais do
Android, que permitem acessar a tela inicial, voltar para a tela
anterior e ver os apps abertos recentemente. Na parte inferior, o
celular tem uma porta USB-C e alto-falantes estéreos.
Até
nesse aspecto o XPlay 5 sai na frente, visto que são poucos os aparelhos
top de linha que contam com uma porta USB-C, que traz mais facilidade
ao usuário. Os cabos USB desenvolvidos nesse padrão podem ser encaixados
de qualquer lado, diferentemente do modelo tradicional.
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O processador usado é um Snapdragon 820
com GPU Adreno 530, ou seja, o mais avançado chipset da Qualcomm. A
memória de armazenamento interno também não decepciona, chegando aos 128
GB, acima da média do mercado.
A
câmera traseira é de 16 MP e a frontal é de 8 MP. Na parte traseira, o
XPlay 5 tem um leitor biométrico, para que o usuário possa desbloquear o
celular com a sua digital. A bateria também não fica atrás e tem
capacidade de armazenamento de 3.600 mAh. No entanto, sua autonomia não
deve ser impressionante, visto que a tela consome muitos recursos.
O
celular terá ainda uma versão mais básica, chamada de Standard Edition,
que virá com um chip Snapdragon 625 e 4 GB de RAM. Apesar de não ser
tão impressionante quanto os 6 GB da versão principal, ainda assim é uma
boa quantidade de memória. Os dois modelos terão conectividade 4G LTE e
suporte a dois chips SIM.
O preço do XPlay 5 com 6 GB de RAM será de US$
655, cerca de R$ 2.600. Já a versão básica sairá por US$ 565, que na
cotação de hoje está valendo cerca de R$ 2.250. Por enquanto, não há
previsão de lançamento do smartphone no Brasil.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
O Ministério Público Federal em Minas Gerais (MPF) questiona o
acordo firmado nesta quarta-feira (2) entre representantes dos poderes
públicos federal, de Minas Gerais e do Espírito Santo com a mineradora
Samarco. O órgão pretende impugnar o texto por considerar insuficiente o valor a ser pago pela empresa.
O trato cria um fundo de R$ 20 bilhões para recuperar a Bacia do Rio
Doce em 15 anos. A previsão é que, só entre 2016 e 2018, a mineradora
aplique no fundo R$ 4,4 bilhões. O ato de assinatura do acordo, no
Palácio do Planalto, foi acompanhado pela presidente Dilma
Rousseff.entre União, Estados de MG e ES, Samarco, Vale e BHB Billiton.
Mas segundo o MPF, o acordo “prioriza a proteção do patrimônio das
empresas em detrimento da proteção das populações afetadas e do meio
ambiente”.
O coordenador da força-tarefa criada pelo órgão para apurar o desastre ambiental em Mariana,
na Região Central de Minas Gerais, e procurador da república de Minas
Gerais, José Adércio Leite Sampaio, “o acordo é tão genérico que nós
podemos dizer que ele se mostra hoje muito mais como uma carta de
intenção do que como um acordo com caráter jurídico. ora, como é que nós
podemos extrair de um acordo tão genérico uma obrigação jurídica de um
valor específico e de uma obrigação de recuperação ambiental e de
proteção dos direitos da vítima”.
A Samarco, cujos controladores são a Vale e a anglo-australiana BHP, é a responsável pela barragem que se rompeu em Mariana (MG) no fim do ano passado e deixou mortos e desabrigados.
A lama gerada pelo rompimento atravessou o Rio Doce e chegou ao mar do
Espírito Santo. No percurso do rio, cidades tiveram de cortar o
abastecimento de água para a população em razão dos dejetos.
Para o procurador Eduardo Aguiar, que também faz parte da força-tarefa,
a legislação ambiental brasileira é moderna e capaz de tratar do caso.
“O Ministério Público Federal não concorda com o tempo e com o a forma
como esse acordo foi costurado. A legislação ambiental é muito evoluída
neste sentido, priorizando a questão técnica e não financeira das
empresas envolvidas”.
O MPF ainda afirma que as populações atingidas não foram ouvidas
durante o processo. O acordo prevê a conclusão de projetos de
recuperação da Região do Rio Doce em 15 anos, prazo considerado longo
pelo órgão.
“O acordo desconsidera a garantia de responsabilidade solidária do
próprio poder público para a reparação do dano, não tendo sido nem
sequer estabelecidos mecanismos jurídicos capazes de garantir a
efetividade do cumprimento das obrigações assumidas pelas empresas, o
que transformou o ajustamento em algo próximo de uma carta de intenções”
A Força-Tarefa esclarece, ainda, que a assinatura do acordo não
extingue as demais ações judiciais movidas pelo MPF em Minas Gerais e no
Espírito Santo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Nizo Neto
falou sobre as buscas ao filho Rian Brito,
desaparecido desde o dia 23 de fevereiro.Nizo comenta o grande mistério que tem sido para a família o fato do filho ter ido para Quissamã, no Norte Fluminense.
Segundo o filho de Chico Anysio, o rapaz desembarcou à noite na cidade,
desembarcando em um ônibus. No entanto, seus pertences só foram
encontrandos no domingo. 28. "É um mistério enorme para nós o fato dele
ter ido para Quissamã. Ele chegou na terça-feira lá e seus pertences
foram encontrados no domingo. O que ele fez esse tempo na cidade? Isso é
um grande mistério para nós. O lugar é enorme. Uma praia deserta, com
um mato atrás. Ele pode ter circulado despercebido na cidade."
Na segunda-feira, 25, foram encontrados roupas e documentos do jovem em
uma área isolada, de mata virgem e difícil acesso, localizada entre a
Lagoa do Paulista e o mar, em Quissamã. Na terça-feira, a Policia Civil
fez buscas por via terrestres na área. Segundo o subtenente nenhuma
pista ou testemunha foi encontrada.
Em conversa, a mãe de Rian, a atriz e cantora Márcia Brito, contou
que até um tubarão, pescado na Praia de João Francisco foi periciado
pela Polícia Civil após ser constatado grande quantidade de sangue no
mar. "Assim que cheguei em Quissamã perguntei se havia tubarão por
aqui. Disseram que nunca tinham visto até que um pescador havia acabado
de pescar um. Abriram sua barriga e por sorte só encontram peixes",
contou ela.
Márcia está hospeada em uma pousada e acompanha as buscas ao filho.
Nesta quarta-feira, 2, ela ganhou a companhia da filha, Ramona, para
apoiá-la. "Gostaria muito que ele estivesse como um ermitão na mata. Até
hoje não entendo porque ele sumiu. O show do lançamento do CD que
gravei com ele, "Forró carioca", seria nesta quinta-feira, 3, em um bar
em Copacabana. Nele, Rian toca todos os instrumentos e ensaiamos
tanto... Nem os músicos estão acreditando neste sumiço. Por que ele
sumiu nas vésperas do lançamento?", questiona.
Relembre o caso
Rian Neto está desaparecido dede a terça-feira, 23,
quando foi deixado pela mãe na auto-escola em São Conrado, na Zona Sul
do Rio. As últimas imagens que se têm dele são a dele saindo do shopping
Fashion Mall, localizado na Zona Sul do Rio de Janeiro e entrando
sozinho em um ônibus em Quissamã. Câmeras do centro comercial fizeram
imagens do desaparecido entrando em um táxi. No shopping, o filho de
Nizo Neto fez um saque bancário, mas o valor ainda não foi divulgado.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança