domingo, 6 de dezembro de 2015

SHEYLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO + GOSTOSO

Aprenda a fazer uma torta de frango light com ingredientes saudáveis

Delícia! Torta de frango light (Foto: Daniela Meira/TV globo)
Ingredientes
Torta de frango
3 ovos
3 colheres (sopa) de farelo de aveia
2 colheres (sopa) de requeijão light
5 g de fermento em pó
1 fio de azeite
1 cebola grande picada
½ kg de peito de frango temperado a gosto, cozido e desfiado
1 tomate picado
2 colheres (sopa) de molho de tomate
cheiro verde picado e temperos a gosto
sal e pimenta-calabresa a gosto

 
MODO DE PREPARO
Num liquidificador coloque os ovos e bata bem por 2 minutos. Desligue o liquidificador e acrescente o farelo de aveia, o requeijão light, o fermento. Ligue novamente e bata até obter uma mistura homogênea.

Em uma panela grande aqueça o azeite e refogue a cebola picada com o frango desfiado, o tomate picado, o molho de tomate, o cheiro verde picado, tempere com sal e pimenta-calabresa a gosto, mexa bem, despeje a mistura do liquidificador e deixe cozinhar em fogo baixo por mais ou menos 3 minutos. Depois despeje numa forma untada e leve para assar por +/- 30 ou até dourar.

Rendimento: 6 porções

Saída é o impeachment de Dilma diz Senador



O senador José Agripino foi reconduzido na última quinta-feira para um período de mais três anos na presidência do DEM, partido que faz oposição à presidente Dilma Rousseff. Ele terá um papel central nas articulações do Congresso Nacional, a partir deste momento em que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, deflagrou o processo de impeachment. José Agripino participa destas conversas no Senado com uma convicção, a saída para a crise econômica e política do país está no impeachment da presidente Dilma Rousseff. Para ele, a presidente não tem condições de fazer um governo de “coalização nacional”.

José Agripino informa também que o DEM apresentou uma proposta de realização de um plebiscito para que a população seja consultada sobre a antecipação das eleições presidenciais. Ele rejeita a discussão do impeachment nos termos de um duelo entre Eduardo Cunha e Dilma Rousseff. E refuta os argumentos  de petistas contra a deposição da presidente. O senador ainda alerta para as dificuldades financeiras de “estados e municípios que estão perdendo a condição de cumprir as obrigações mínimas”.


Agripino reafirma o teor da defesa nos processo que responde no Supremo Tribunal Federal e nega que tenha cometido qualquer irregularidade. 

Como o senhor e o DEM vão se posicionar a partir de agora com essa decisão de Eduardo Cunha de deflagrar o processo de impeachment?
O presidente da Câmara cumpriu o dever dele. Daqui para frente é uma questão que envolve condicionantes legais  que estão no pedido feito por Hélio Bicudo, que é um ex-petista, com relação a delitos cometidos pela presidente da República. É uma disputa congressual, que representa a sociedade brasileira, contra a presidente da República. Esqueça a contenda. Estão querendo estabelecer uma contenda entre Eduardo Cunha e Dilma. Meu partido acredita que existe um processo, democraticamente legitimado pela Constituição, que em função de cometimento de delitos, terá seguimento regimental, para ser apreciado e julgado ao final. Meu partido entende que há razões para o pedido de impeachment e para a substituição da presidente da República. Agora meu partido vai se comportar dentro do que a Constituição recomenda. Não venham com insinuações de golpe. Golpe é quando se toma uma atitude ou se ratifica atos sem amparo da lei ou da Constituição. O que se está fazendo tem amparo legal, constitucional.  Meu partido entende que há razão, vai se posicionar, acompanhar a análise dos fatos na comissão especial da Câmara, entende que a presidente cometeu dolo. Mas vai se reservar a dar o voto no final do processo, quando as razões e contrarrazões forem apresentadas. À presidente é dada a oportunidade da defesa, ela vai ter a chance de se defender. Meu partido ouvirá a defesa e dará o voto no final. Antes da apresentação da defesa, entende que há razões para acolhimento do impeachment. Mas aguardaremos a nossa posição final para depois do estabelecimento do contraditório. 

Há um algum desconforto do senhor, e do partido que preside, por esse processo ter sido deflagrado por um presidente da Câmara que tantas acusações sobre ele?

Esse é um fato que é muito comentado. Nos separamos a figura de Eduardo Cunha no processo do impeachment. Mas esse assunto, mais dia menos dia, teria que ser enfrentado. Não aceitamos é que seja tratado como uma contenda de Eduardo Cunha contra Dilma. Eduardo Cunha foi o parlamentar de plantão. O presidente da Câmara a quem cabia a decisão de acolher ou não o processo de impeachment. O fato de ele está sendo investigado, do ponto de vista político, cria desconforto, mas não tira a legitimidade. É função dele acolher ou não. E ele, pelas razões que afirmei, já acolheu. 

O senhor considera que há fatos concretos e objetivos que embasam um possível impeachment? Um dos argumentos que a presidente e os petistas colocam é que não haveria fatos que a incriminem...

Vamos dar um exemplo. Lembra que fecharam o Banco do Rio Grande do Norte há alguns anos?

No governo Geraldo Melo...
Fecharam, porque a acusação era de que o Banco do Rio Grande estava sendo usado para saques sem fundo no orçamento do Estado. Isso redundou no fechamento do Bandern. Foi como se o Bandern fosse um saco sem fundo. A mesma coisa fizeram agora nas pedaladas. Para cobrir compromissos do governo a presidente sacou sem fundo principalmente  na Caixa Econômica e em bancos oficiais. A Caixa Econômica continua aberta. Ninguém fechou a Caixa Econômica como fecharam o Bandern. E fica tudo por isso mesmo? Fecham o Bandern, no Rio Grande do Norte, e não aplicam sanção nenhuma a quem cometeu delito semelhante ou a mesma prática no plano federal? Para boa compreensão dos potiguares, eu colocaria esse fato emblemático. Esse é o fato. Eles alegam que, naquela ocasião, e também no governo Fernando Henrique, do qual o DEM fez parte, o presidente não foi deposto por descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal. Poderiam alegar que, por esse raciocínio do senhor, ao exemplificar o Bandern, que o governador não foi deposto...
Veja bem, tem a Lei de Responsabilidade Fiscal, que é um fato recente e delimita esses fatos todos e cria toda uma sequência de penalidades. Para começo de conversa tem isso. E depois a presidente da República cometeu esse erro em 2014 e voltou a cometer em 2015. Além do mais, ela é reincidente no cometimento do delito. Na época de Geraldo Melo a penalidade foi para o Estado fechar o banco. Agora nem fecha a Caixa Econômica nem aplica o que o Tribunal de Contas condenou? Naquela época nenhum tribunal de Contas condenou ninguém, que eu saiba. Agora o TCU condenou a presidente da República. Além disso, na Constituição está escrito que se, em dois trimestre, tem déficit claro e não entra com decreto legislativo em termos de suplementação ou contenção de despesas, para evitar o terceiro déficit, comete o crime previsto na própria Constituição com sanções claras. Quem cometeu isso? Ela, além de não baixar o decreto de contingenciamento, com dois déficits seguidos, continuou e deixou débitos para 2015. Então a prática de delitos não é só o que coloquei neste caso para fácil compreensão dos potiguares. Tem outras agressões à Constituição, como acabei de dizer. E o Tribunal de Contas já julgou e condenou. Estamos falando de fatos que já ocorreram, foram avaliados e foram objetos de condenação. 

Mas no caso de Fernando Henrique a Lei de Responsabilidade Fiscal já estava em vigor...
Nunca houve nenhum questionamento por parte de ninguém, nem julgamento do Tribunal de Contas da União.   

Se houver desdobamento do processo de impeachment? Como deve ser o comportamento dos partidos? Deve haver um governo de união nacional?
Se configurar o impeachment... Não é que eu ache ou não, mas sim que Brasil exige um governo de conciliação e coalizão nacional. Com Dilma a chance de se fazer as reformas que o país exige — que são as estruturais, da Previdência, a sindical, a trabalhista, a política — são mínimas. Só haveria condições de operar essas reformas e ter os votos para aprová-las, com um governo de coalizão ou salvação nacional, com  composição de vários partidos, com ministros acima de qualquer suspeita e qualificação completamente reconhecida. Tem que haver um governo competente, com gente competente e suporte político, dado por pessoas que o país precisa. Isso só se faz com muitos partidos que deem suporte ao governo. 

O DEM integraria esse novo governo?
O DEM não tem interesse nenhum em integrar, do ponto de vista da participação em ministério, esse novo governo. O DEM dá todo apoio a um governo de coalizão nacional. O DEM dará todo apoio a um governo de coalizão, sem pleitear ocupação de cargo. 

A última semana, com relação à economia, o cenário se mostrou ainda mais grave, com possibilidade de depressão. Como o senhor vê essa conjuntura e o que aponta para um possível rumo?
A saída para isso é o impeachment. Ela [a presidente Dilma Rousseff] não renúncia, não muda a forma de governar, não conquista a condição de ser um governo de salvação nacional. E o país está só afundando. Para cada mês que agrave a situação econômica, que o PIB caia, que outra agência de risco rebaixe a nota do Brasil, coloque seis meses como prazo mínimo de recuperação. Teremos, entre este ano e o próximo, uma queda de, no mínimo, 6% no PIB. Se crescermos depois 1% ao ano, que seria o mínimo depois de uma depressão, precisariamos de seis anos para chegarmos ao ponto em que estávamos no ano passado. Então a economia é um elemento muito importante. Vai caminhar para a falência dos entes federados. Os estados e municípios estão perdendo a condição de cumprir as obrigações mínimas. Isso vai provocar uma reação de prefeitos e governadores sobre seus parlamentares. Como uma economia sob um governo que não tem credibilidade, que não é capaz politicamente de arregimentar forças que produzem as reformas estruturais, que não merece confiança do ponto de vista ético... Os próprios governadores vão pressionar os parlamentares por uma tomada de posição e, se for o caso e houver tempo, pelo impeachment.

Isso vai se dá, inclusive, no caso dos prefeitos, no Rio Grande do Norte?

Não sei, falo de forma genérica. O posicionamento especifico vai ser decidido por cada um.

A discussão desta semana, depois do anúncio do início do processo de impeachment, teve momentos de troca de insultos, com o presidente da Câmara dizendo que a presidente mentiu, ministros rebatendo, ela também...
É um bate-boca que o Planalto está patrocinando para reduzir a crise a um embate entre Dilma e Eduardo Cunha. Quando isso é um embate Dilma versus a sociedade brasileira, que estará representada pelo Congresso Nacional. O bate-boca é bom para o Palácio do Planalto estimular, perante a opinião pública, que se trata de embate entre Dilma e Eduardo Cunha. 

Se houver deposição de Dilma seria uma decisão rigorosa com uma presidente no primeiro ano de mandado. O mesmo rigor deveria ser adotado com todos os políticos?

Veja bem, nós estamos tratando de um caso concreto de uma presidente que teve o TCU investigando, analisando e condenando. Não vamos generalizar as coisas em cima de hipóteses. Não. Estamos em cima de fatos. Com relação a Dilma, o processo de impeachment é decorrente de fatos. As pedaladas existiram, o julgamento do Tribunal de Contas existiu, tudo isso é fato. 

Em relação ao Governo Estado,  qual a informação que o senhor tem sobre a situação? 
Acho muito precária. Tanto que o próprio governador já propôs um pacote com aumento de imposto como instrumento para atravessar, eu não sei quanto tempo, a crise. Mas está na cara, que a situação do Rio Grande do Norte é difícil. Basta ver a proposta que ele apresentou à Assembleia, com aumento da carga tributária. Há quanto tempo não se via um governador apresentando ao Poder Legislativo um pacote com propostas com aumentos de imposto? Mas o senhor acha que o governador tem enfrentado essa situação de forma adequada?
Isso quem pode responder é ele.  

Com relação à situação dos municípios? Os prefeitos o tem procurado?
Há muito tempo. Os prefeitos estão com água no nariz. Têm operado milagre. Muitos cortaram despesas e já chegaram no osso. Não têm mais para onde apelar. Para os que não atrasaram pagamento de pessoal, há risco, por frustração nas receitas municipais e nas transferências dos recursos obrigatórios. Ou seja, no Fundo de Participação. 

O senador Ronaldo Caiado defende renúncia não só da presidente, mas também dos parlamentares, com convocação de eleição geral. Essa proposta vai prosperar?

Pouco provável. Mas não é o caso de avaliar assim, essa proposta. Até porque a sugestão foi substituída. A proposta oficial do partido foi lida na convenção nacional. É a proposta de um plebiscito para consulta sobre antecipação de eleições presidenciais. 

Essa é a posição do DEM? 

Sim, é a posição oficial do Democratas.

Quando seria a nova eleição antecipada?
O plebiscito seria junto com a eleição municipal. A eleição antecipada os brasileiros iriam definir. 

Há duas denúncias contra o senhor no Supremo Tribunal Federal. Como tem sido a defesa nestes processos?

Eu já dei as explicações todas. O primeiro assunto trata da reabertura de uma investigação de um fato que já foi arquivado. 

A denúncia de George Olímpio...
Que foi arquivado, inclusive a partir de depoimento prestado por ele em cartório negando tudo que é dito no segundo momento. O segundo ponto também tive oportunidade de esclarecer. Eu sou acusado de favorecer pagamentos que, primeiro de tudo, se referem a uma PPP, uma parceria público-privada. Não é uma concorrência pública, que foi ganha por uma empresa. Não. Uma empresa contratou a execução de uma obra que é feita por ela própria. Ela realiza uma obra que é dela. Sou acusado de favorecer os pagamentos feitos pelo BNDES. Ora, que eu tenho no BNDES? Já tive acesso aos relatório do TCU e BNDES. O TCU diz claramente que os pagamentos foram feitos, proque tudo estava em ordem. E o BNDES diz que fez os pagamentos, porque tudo estava em ordem segundo o TCU. A acusação que me fazem é que eu tenha operado junto ao Tribunal de Contas do Estado. O Tribunal de Contas do Estado foi contestado pelo TCU. O TCE tinha uma posição contrária aos pagamentos. O secretário da Copa me pediu [na ocasião] uma ajuda para o esclarecimento dos fatos. Eu reuni com o relator do TCE, o secretário da Copa e a empresa. O TCE não mudou nunca de opinião. Eu nunca mais voltei ao assunto. O TCU foi quem mandou pagar, tem relatório no processo. E o BNDES tem relatório no processo dizendo que pagou, porque estava tudo em ordem. Onde estaria meu tráfico de influência? 

Tem um ponto que consta no processo e envolveria alguns depósitos fracionados...

Qualquer brasileiro tem o direito e fazer saques e depósitos na própria conta... Eu tinha o depósito feito na minha conta a partir de dividendos de uma empresa da minha família. Tenho o direito de sacar esse dinheiro em cheques sucessivos. Esse dinheiro ficou um mês e meio em meu puder. Tenho o direito de depositar na mesma conta um mês e meio depois, em espécie.  Por que foi depositado em envelopes? Porque foi depositado na hora em que o banco estava fechado, às 7h30 da manhã. E por uma pessoa que pode ser facilmente identificada pelas filmagens do banco. Então você tem dinheiro seu, saca e redeposita um mês e meio depois, onde está a ilegalidade deste fato?

Não teria ilegalidade, mas por que ele não poderia ter esperado para depositar todo de uma vez?
Foi depositado todo de uma vez. Foram sacados R$ 170 mil. E depositados R$ 169 mil e 400 no mesmo dia. 

Em envelopes?
Em envelopes. Você sacou, digamos, no dia 25 de agosto ou 25 e  26 de agosto, três cheques. E em outubro depositou R$ 169 e 400 na mesa conta, tudo no mesmo dia. Em envelope, porque foi às 7h30 da manhã. Na minha conta. A minha conta mostra isso.  Qualquer dúvida eu posso tirar. 

Com relação às eleições do próximo ano, o DEM pretende manter, em Natal, a mesma aliança formada em 2014?
Isso é assunto para resolver no próximo ano. Não há definição. É assunto para resolver na época certa.

Cogita-se candidatura própria?

Pode ser, é uma hipótese. Isso vai ser tratado na época oportuna. Mas ninguém está definindo isso. O PMDB definiu o plano? O PSB tem definição? O PDT tem.  Mas os partidos vão conjecturar na época certa.

O senhor é candidatado à reeleição?

 Sim, ao Senado, sim, daqui a três anos. 

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

INSS define o calendário de pagamentos para 2016


Os mais de 32 milhões de aposentados, pensionistas e segurados que recebem algum tipo de benefício previdenciário do INSS em todo o país podem planejar o orçamento do próximo ano. As datas de pagamentos de aposentadorias, pensões e auxílios já foram definidas pela Previdência para 2016. O calendário de crédito (confira ao lado) seguirá o mesmo critério de anos anteriores, sempre considerando o final dos cartões de pagamento excluindo o dígito verificador, ou seja, a última unidade, após o traço. 
O INSS começará a pagar os benefícios sempre nos últimos cinco dias úteis de cada mês para os segurados que recebem até um salário mínimo, atualmente em R$788. Esse grupo possui finais de cartão 1, 2, 3, 4 e 5. O pessoal que ganha o piso nacional e possui os cartões terminando em 6, 7, 8, 9 e 0 vai receber nos primeiros cinco dias úteis do mês subsequente. Esse mesmo critério será usado pelo ministério para liberar os pagamentos dos aposentados e pensionistas do INSS que recebem acima do salário mínimo. Neste caso, os mais de 9 milhões de segurados também terão o crédito liberado entre o primeiro e o quinto dia útil do mês seguinte.

DEZEMBRO DE 2015
Os benefícios deste mês de quem ganha até um mínimo começam a ser depositados no dia 22. O calendário de pagamento de dezembro para esse segmento vai até o dia 8 de janeiro de 2016. Para os segurados que recebem mais do que o piso, os créditos serão feitos a partir do dia 4 de janeiro do ano que vem.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Veja os aparelhos baratos com bridges wireless disponíveis no Brasil

NPlug tem design compacto (Foto: Divulgação/Intelbras)
Para quem precisa de um amplificador de sinal Wi-Fi, mas não quer passar cabos pela casa, uma ótima forma de conseguir estender o sinal é utilizando um aparelho secundário com bridge wireless. O dispositivo usa a antena para captar o sinal do roteador principal e assim leva internet a a lugares com ‘apagão’.
Aparelhos exclusivos com a tecnologia ainda são raros no Brasil – vale ressaltar que bridge wireless é diferente de WDS, já que permite, por exemplo, a presença de um switch adicional para conectar vários dispositivos por cabo. Listamos alguns modelos com um bom custo benefício. Confira. O pequeno repetidor da Intelbras possui a função bridge wireless. O modelo pode ser encontrado por cerca de R$ 90 reais, conta com entrada de rede RJ-45, antena interna de 2,5 dBi e pode ser plugado direto na tomada. Ao todo, o aparelho oferece uma velocidade de tráfego de até 150 Mbps.
D-Link DAP-1360
DAP-1360 possui duas antenas externas (Foto: Divulgação/D-Link)A vantagem do DAP-1360 está na gama de configurações que  oferece. Além do Bridge Wireless, ele possui função acces point, repetidor, cliente WISP entre outros.  O modelo conta com uma entrada RJ-45, duas antenas externas de 5 dBi e oferece até 300 Mbps de velocidade de tráfego dentro da rede. Pode ser encontrado por cerca de R$ 130 em lojas online.
Link-One L1-AP312RE
Modelo da Link-One oferece até 300 Mbps de velocidade dentro da rede Wi-Fi (Foto: Divulgação/Link-One)O modelo da Link-One também possui duas antenas externas de 5 dBi , uma entrada RJ-45 e até 300 Mbps de velocidade. A diferença está no preço: ele pode ser encontrado por cerca de R$ 90.
TP-Link Nano TL-WR702N
Modelo é alimentado por porta micro USB (Foto: Divulgação/TP-Link)Podendo ser encontrado por cerca de R$ 80, o mini roteador Nano da TP-Link tem como principal destaque a portabilidade. Como ele é alimentado por uma porta micro USB o modelo não precisa de tomada, bastando apenas estar próximo de um computador. O modelo conta com uma porta RJ-45, possui velocidade de transmissão de até 150 Mbps e trabalha nos padrões b/g/n.
D-Link DHP-W220AV
Repetidor tem duas portas RJ-45 (Foto: Lucas Mendes/TechTudo)





O modelo da D-Link é um pouco mais caro, tem o preço sugerido de R$ 299, mas tem suas vantagens. O aparelho utiliza a rede elétrica. Com isso ele não depende do posicionamento, bastando apenas que a tomada esteja dentro da mesma casa para conseguir repetir o sinal no local desejado. O modelo conta com duas portas RJ-45 e oferece velocidade dentro da rede Wi-Fi de até 150 Mbps.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Ex-marido de Marília Pêra, Nelson Motta faz relato emocionante sobre a atriz


Nelson Motta e Marília Pêra assistem à estreia do
Nelson Motta escreveu um relato emocionante sobre Marília Pêra, que morreu, neste sábado, aos 72 anos. Ele falou sobre o amor que ela tinha pelo teatro e ainda contou um pouco de sua rotina ao lado da artista — os dois foram casados e são pais de Esperança Motta e Nina Morena. Ainda em seu relato, ele revelou a letra de uma música que compôs para o CD no qual Marília estava trabalhando.
"O título original da versão instrumental de Lyrio era 'A última valsa', mas, sabendo que Marília estava doente, achei melhor trocar para 'Sonho de valsa' - e ela pensou que a música sempre se chamou assim e adorou. Pena que não teve tempo de gravar. Fica como um gesto de amor, respeito e admiração. E saudade", afirmou ele, revelando, então a letra.

O público ainda terá a chance de ver Marília na TV em "Pé na cova", já que a série já está toda gravada, até a quinta temporada. Na história, Darlene, sua personagem, era casada com Ruço, vivido por Miguel Falabella. Ele, aliás, era parceiro da amiga tanto na TV quanto nos palcos.
Veja a mensagem completa de Nelson Motta sobre Marília Pêra:
Viva Marilia!
A primeira vez que vi Marilia, naturalmente, foi no teatro. Ela era loura, tinha 26 anos e interpretava uma vedete bagaceira e mulher de um gangster de araque numa paródia de teatro de revista hilariante chamada A Vida Escrachada de Joana Martini e Baby Stompanato, escrita por Bráulio Pedroso e com músicas de Roberto e Erasmo Carlos, que lotou o Teatro Ipanema durante meses e foi um dos maiores sucessos de 1970. Além de rir muito, fiquei encantado com aquela magrela que se fazia de gostosa, tão divertida e desbocada, que cantava, dançava e representava com tanta alegria e sex-appeal. A primeira vez com Marilia não se esquece.
Um ano e meio depois estávamos casados. Alternando temporadas no paraíso e no inferno durante oito anos movidos a fortes sentimentos, tivemos duas filhas e testemunhei a trajetória e o crescimento de uma das maiores atrizes da nossa história, que levou emoção, alegria e consolo a milhões de pessoas que choravam e gargalhavam com seus personagens, se comoviam com seus tipos sofridos, se aterrorizavam com as suas vilãs e malvadas. Marilia vai fazer muita falta porque era muitas, cada uma melhor que a outra. E convivi com várias delas. No teatro, seu território sagrado e seu campo de batalha, no cinema, na televisão e na vida real, que era o seu personagem mais complexo e imprevisivel.
O papel de mãe tambem era muito dificil para a diva. Ela amava as meninas e se esforçava, entre seus muitos trabalhos, em preparar para a vida do jeito que podia e sabia. Disciplinada e disciplinadora, Marilia reclamava que eu era muito liberal e permissivo com elas e, de gozação, dizia em público que eu era uma verdadeira mãe para as meninas. E todos os Dia das Mães me ligava para desejar em tom de ironia "felicidades no seu dia" e soltar uma gargalhada.
Para mim, o seu melhor papel foi Maria Callas em "Master Class", uma diva amadurecida e amargurada ensinando a alunos da Julliard School of Music sobre a vida, a arte e o amor, com tanta técnica e emoção que teria feito chorar a própria Maria Callas.
Entre as malvadas, amei - e tive muito medo - da megera Perpétua de "Tieta" e da maligna e medonha Juliana do "Primo Basilio". Pensar que uma mulher daquelas dorme ao seu lado é de tirar o sono.
Marília gostava de cantar, de dançar, de marido, de filhos, de amigos, de sexo, de dinheiro, de luxo, de rir, de silêncio, mas amava mesmo, acima de todas as coisas, o teatro, que foi sempre a sua prioridade de vida. Talvez por isso foi tão alto e tão fundo e irá tão longe.
Com 39 anos, por sua arrebatadora interpretação de uma prostituta envolvida com menos de rua em "Pixote" recebeu o premio de "melhor atriz do ano" pela Associação Nacional de Criticos dos Estados Unidos em 1981, e tambem da associação de criticos de Nova York e de Los Angeles, que consagraram uma atriz sul americana desconhecida concorrendo com as grandes estrelas americanas e que nem sequer era bonita para os padrões locais. Puro talento.
Marilia era tão atrevida que representou Coco Chanel em português para franceses em Paris, com legendas, e fez várias apresentações lotadas com críticas que a consagravam como uma das grandes atrizes de nosso tempo.
Nos encontramos e desencontramos muito pela vida, nos últimos anos éramos muito amigos, vivemos juntos muitas alegrias e dores. Há dois meses, Marília me pediu uma música para o disco que estava gravando na Biscoito Fino. Me lembrei de uma linda valsa do maestro Lyrio Panicalli, dos anos 60, que Leila Pinheiro havia me mostrado há muito tempo. E fiz a letra.
O título original da versão instrumental de Lyrio era "A última valsa", mas, sabendo que Marilia estava doente, achei melhor trocar para "Sonho de valsa" - e ela pensou que a música sempre se chamou assim e adorou. Pena que não teve tempo de gravar. Fica como um gesto de amor, respeito e admiração. E saudade.
“A última valsa”
Luz do amanhecer
nas sombras do jardim,
um cheiro de jasmim me faz viver
de novo um tempo tão feliz.
Tardes de verão
de tantas emoções,
um beijo, uma canção,
e um sonho de amor sem fim
O amor não trás a paz
o amor quer sempre mais
é a valsa que nos faz dançar,
bater mais forte os corações.
A lua encontra o mar,
a sombra esconde a luz,
teu corpo enfim encontra o meu
e dança ! dança mais !
Valsas tropicais
bailando na memória,
nos golden rooms do sonho,
nos salões, à luz da lua a beira mar.
Noites de verão
que nunca esquecerei,
que não vivi, sonhei,
como a valsa que não dancei,
que não vivi, sonhei,
como a valsa que não dancei.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

A duas semanas do recesso, Dilma ainda busca aprovar ajuste fiscal



Dilma diz que espera lealdade do vice-presidente Michel Temer
A cerca de duas semanas do recesso parlamentar e em meio a um cenário de crise política, o governo da presidente Dilma Rousseff ainda depende do Congresso Nacional para aprovar projetos importantes da área econômica, como propostas orçamentárias, repatriação de recursos de brasileiros no exterior não declarados à Receita Federal e a recriação da CPMF.

Paralelamente à articulação dos governistas pela aprovação de projetos que aumentam a arrecadação da União e reduzem os gastos, o chamado ajuste fiscal, no entanto, o Palácio do Planalto também tem de lidar com o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Na última quarta (2), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou a autorização para a abertura do processo de impeachment. Em reação ao discurso do peemedebista, Dilma já negou "atos ilícitos", se disse indignada com a decisão dele e afirmou que defenderá o mandato dela comtodos os instrumentos legais.


Em razão da abertura do processo de impeachment, a classe política passou a discutir nos últimos dias a possibilidade de cancelar o recesso parlamentar, marcado para o dia 22 de dezembro e termina em fevereiro. A ideia foi defendida inicialmente pela oposição e por parlamentares do PT.

No Planalto, o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, já falou sobre o assunto e disse que não considera "razoável" que, em meio ao processo de impeachment, o Congresso Nacional entre em recesso.

Após a declaração dele, a oposição mudou de ideia, voltou atrás e passou a defender que seja mantida a folga dos parlamentares entre o fim deste ano e o início do próximo. O líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), por exemplo, afirmou que o governo quer suspender o recesso para "diminuir a pressão popular e inviabilizar o impeachment".

Cabe ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-RJ), e ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a decisão de convocar senadores e deputados neste período, para garantir o funcionamento de comissões ou sessões extraordinárias de votação.

A convocação é feita por ato conjunto e precisa especificar o motivo. O ato é submetido a votação na Câmara e, depois, no Senado. O recesso só pode ser cancelado com a aprovação das duas Casas.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.

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E ESTAÇÃO POPULAR AS 13:00Hs.SABADO COM APRESENTAÇÃO E SONOPLASTIA DE DANIEL FILHO NA LUTA FM-APODI-RN-tel:(84)3333-2854

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AREIA BRANCA-RN

AREIA BRANCA-RN
PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança