segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Veja os jogos com produção milionária que fracassaram com o público

Grandes orçamentos e altas expectativas não são garantia de sucesso (Foto: Montagem/Filipe Garrett)
Diversos jogos inesquecíveis são fruto de anos de desenvolvimento e orçamentos astronômicos. Mas esses dois ingredientes não são garantia de sucesso entre o público. Há casos em que mais de uma década de criação e cifras impressionantes são insuficientes para que um game conquiste os jogadores.
Na lista abaixo, você vai conhecer alguns exemplos de títulos que custaram muito dinheiro para serem criados, mas acabaram falhando na hora de despertar o interesse dos usuários. Outros casos mostram produções que prometiam muito, mas que foram recebidas de maneira fria pelo público. Confira:A ideia era colocar o jogador para combater monstros munido de uma guitarra em um mundo tomado de heavy metal, controlando Jack Black. O jogo ainda tem as vozes de Lemmy Kilmister, Rob Halford, Ozzy Osbourne, Lita Ford e Tim Curry.
Tinha tudo para dar certo, mas ocultar mecânicas de estratégia dos jogadores antes do lançamento acabou dando errado (Foto: Divulgação/EA)Tudo parecia interessante, mas o game decepcionou os usuários porque a desenvolvedora, Double Fine, orientada pela Eletronic Arts, apenas focou em mecânicas de ação e aventura. A produção escondeu o fato de que Brütal Legend usa uma mecânica de estratégia em tempo real, que é rara em consoles. Os jogadores se decepcionaram ao descobrirem que o game era muito mais estratégia do que aventura. Brütal Legend vendeu apenas 215 mil cópias.
Duke Nukem Forever (2011) - PC, PlayStation 3 e Xbox 360
É possível resumir o jogo em um processo conturbado de desenvolvimento e uma série de notícias que surgiam sazonalmente. Tudo isso para garantir que Duke Nukem Forever seria tudo que os fãs da série queriam: aventura, aliens monstruosos, armas insanas, altas doses de humor negro e gráficos impressionantes.
Duke Nukem Forever levou mais de 15 anos em desenvolvimento (Foto: Divulgação/Gearbox Software)Mas o jogo chegou com proporções mínimas. Só a 3D Realms perdeu estimados US$ 20 milhões no processo. O custo total do desenvolvimento de Duke Nukem Forever é estimado em US$ 30 milhões.
Enter the Matrix (2002) - PC, Xbox, Game Cube e PlayStation 2
Há uma norma que estabelece que games lançados para acompanhar filmes de sucesso tendem a ser ruins. Um dos campeões dessa regra é Enter the Matrix, título de 2002 desenvolvido para embarcar no grande sucesso da trilogia naquela altura.
Game decepcionou os fãs da trilogia (Foto: Divulgação/Infogrames)Entre a série de críticas ao game estão o fato de que as mecânicas de desacelerar balas e se esquivar são muito mal feitas no jogo. Além disso, em vez de controlar o personagem Neo, de Keanu Reeves, o jogador precisa se conformar com a coadjuvante Trinity. Estima-se que Enter the Matrix custou US$ 20 milhões.All Points Bulletin (APB Reloaded) (2010) - PlayStation 3 e Xbox 360
No papel, o game era uma proposta para desenvolver um GTA ainda mais ambicioso para a época. Ao custo estimado de US$ 100 milhões, o título para PlayStation 3 e Xbox 360 foi recebido de forma bastante negativa pela imprensa especializada. As pesadas críticas ao jogo repleto de bugs e problemas levaram a demissões e o quase fechamento da Realtime Worlds, que desenvolveu originalmente All Points Bulletin.
Versão original de APB falhou miseravelmente na tarefa de competir com GTA (Foto: Divulgação/Realtime Worlds)Mas essa história teve um final feliz: a pequena K2 Network assumiu a bomba e remodelou APB, adicionando o “Reloaded” no título, fazendo do game um F2P de sucesso, disponível hoje na Steam.
Driv3r (2004) - PC, PlayStation 2 e Xbox
Sequência dos famosos Driver do primeiro PlayStation, esperava-se um game cheio de ação e com uma pegada que o colocasse em pé de igualdade com GTA, que vinha ganhando cada vez mais espaço.
Driv3r tentou competir com GTA com modo história que podia ser concluído em apenas três horas (Foto: Reprodução/YouTube)O jogo acabou chegando com pesadas críticas, em especial contra o modo história que durava apenas três horas. Não se sabe quanto dinheiro foi investido no jogo, mas no semestre seguinte, a Atari, responsável pelo título, anotou perdas de US$ 16 milhões.
Daikatana (2000) - Nintendo 64 e PC
Imagine um game tão mal sucedido que, sozinho, é capaz de fechar o estúdio responsável pelo seu desenvolvimento. Esse foi o caso de Daikatana. 
Gráficos ruins e gameplay esquisito acabaram com Daikatana (Foto: Divulgação/Steam)O game conta a história de vingança de um samurai e estima-se que tenha custado mais de US$ 40 milhões a Ion Storm, responsável pelo desenvolvimento do título. Sem considerar os US$ 25 milhões gastos pela Eidos, que iniciou o projeto. Vendeu menos de 200 mil cópias e o desastre foi tão grande que acabou selando o fechamento da Ion Storm.
Beyond Good and Evil (2003) - Game Cube, Xbox 360 e PlayStation 3
A ideia era criar uma nova trilogia de games de aventura, em que o jogador combatia uma invasão alienígena. Criado pela Ubisoft, Beyond Good and Evil é um caso de recepção calorosa pela crítica, mas desinteresse generalizado do público.
Ubisoft acabou cancelando os planos ambiciosos para sequências do game (Foto: Divulgação/Ubisoft)Em entrevistas, ex-funcionários da Ubisoft da época explicam que o grande problema encarado pelo game foi a pesada concorrência de lançamentos da própria Ubisoft no período: Splinter Cell e Prince of Persia: Sands of Time chegaram ao mercado no mesmo momento. Pela fraca venda, a Ubisoft colocou os planos da trilogia na geladeira.
Grim Fandango (1998) - PC
Hoje, ele é reconhecido como um grande clássico. Mas não foi sempre assim. Quando lançado originalmente, Grim Fandango falhou em capturar a atenção dos jogadores e fãs dos projetos da finada Lucas Arts.
Hoje clássico, Grim Fandango teve fraco desempenho de vendas na época do lançamento, em 1998 (Foto: Divulgação/Double Fine)





Estima-se que o jogo tenha vendido menos de 500 mil cópias em todo o mundo e o desempenho relativamente tímido de Grim Fandango é apontado como uma das causas da morte do gênero aventura e “point and click” nos anos 1990.
Shenmue (1999) - Dreamcast
Na moda em virtude da perspectiva do terceiro game da série, o Shenmue original foi o game mais caro já desenvolvido na sua época: custou à Sega US$ 70 milhões.
Ambicioso projeto da Sega para o Dreamcast teve baixo desempenho de vendas (Foto: Divulgação/Sega)Extremamente ambicioso, o título foi apresentado como a resposta da Sega aos jogos no PC. Shenmue teria gameplay inovador, gráficos superiores e seria o capítulo inicial de uma nova trilogia. Apesar das críticas positivas, vendeu apenas 1,2 milhões de cópias.
ET (1982) - Atari 2600
Já mencionamos um jogo que, sozinho, destruiu um estúdio. ET foi mais adiante, sendo apontado como o símbolo da quase destruição da indústria dos videogames.
Para muitos, o pior jogo da história, ET é um símbolo dos lançamentos ruins da Atari que quase destruíram toda a indústria (Foto: Reprodução/YouTube)Muito se sabe sobre as razões do fracasso, que ocorreu graças à combinação do desinteresse latente do público pelos jogos e o lançamento de um game que não tinha muita relação com um filme de sucesso. Além disso, ele era ridiculamente difícil e repleto de erros. O resultado foi o colapso da Atari e da indústria como um todo. Basta dizer que no auge da crise, a Atari reportou perdas de US$ 356 milhões no fim de 1983.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Cunha diz que não mentiu à CPI e que 'ônus da prova é de quem acusa'

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, na residência oficial, após entrevista ao G1 e à TV Globo (Foto: Nathalia Passarinho / G1)

O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou nesta segunda-feira (9) que tem "absoluta convicção" de que conseguirá comprovar no Conselho de Ética da Casa que não mentiu à CPI da Petrobras, em março, quando afirmou que não tem contas no exterior.Na última sexta (6), em entrevista, Cunha reafirmou que não tem contas bancárias nem é proprietário, acionista ou cotista de empresas no exterior.
Ele, porém, admitiu ser "usufrutuário" de ativos mantidos na Suíça e não declarados à Receita Federal e ao Banco Central porque, segundo afirmou, são recursos que obteve no exterior, mantidos em contas das quais não é mais o titular.
"Eu tenho a mais absoluta convicção de que o que falei na CPI vai ser comprovado no Conselho de Ética. Eu falei a verdade no Conselho de Ética e vou me ater a defender a representação", disse Cunha.
Investigado na Operação Lava Jato e respondendo a inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal, o presidente da câmara é acusado em representação dos partidos PSOL e Rede no Conselho de Ética de ter mentido em depoimento à CPI da Petrobras, em março, quando afirmou não ter contas no exterior.
Documentos enviados à Procuradoria Geral da República pelo Ministério Público da Suíça dizem que ele é o controlador de contas naquele país.
A eventual comprovação da mentira é que caracterizaria a quebra de decoro parlamentar, infração pela qual ele ficaria sujeito à cassação do mandato pelo plenário da Casa.
Na entrevista concedida, Cunha disse que obteve os recursos depositados nas contas do exterior com a venda, na década de 1980, de produtos alimentares, como carne, ao antigo Zaire (atual República do Congo), e de investimentos na Bolsa da Valores de países como China e Estados Unidos, na década de 1990. Ele não apresentou, porém, provas da origem desse dinheiro.Ao falar com jornalistas nesta segunda, Cunha disse que não precisará apresentar essas provas ao Conselho de Ética, já que no processo político é acusado de mentir à CPI e não de cometer crimes contra o sistema financeiro.
“Isso tudo no seu devido processo legal, que vai ser apresentado pelos advogados, eles saberão comprovar o que foi falado. Isso tem muito tempo. Para o Conselho de Ético estou apenas respondendo a suposta quebra de decoro por supostamente ter faltado com a verdade na CPI. Com relação ao Conselho de Ética eu vou me ater a esse ponto”, afirmou.
O peemedebista também reforçou que o “ônus” de provar é de quem faz as acusações. Ou seja, segundo ele, se eventualmente vier a ser réu em ação penal, caberá ao Ministério Público comprovar que foram cometidas irregularidades.
“Se a minha defesa conquista ou não conquista, isso faz parte do processo. Tenho que apresentar minha defesa com o fato real. Lembrando sempre que o ônus da prova é de quem acusa. Quem quer me acusar e diz que eu fiz algo errado é que tem que provar”, disse.
Cunha reiterou ainda que continuará a presidir a Câmara enquanto responde ao processo por quebra de decoro parlamentar. Perguntado se haveria “clima” para conduzir à Casa, ele afirmou: “Não estou preocupado com clima, com chuva, sol. Vou continuar presidindo a Casa.”
O peemedebista também afirmou que poderá apresentar ao Conselho de Ética uma defesa prévia, enquanto não é apresentado parecer preliminar sobre a continuidade ou não do processo. Escolhido para ser o relator do caso no colegiado, o deputado Fausto Pinato (PRB-SP), tem até o próximo dia 19 para apresentar um relatório preliminar defendendo a extinção ou continuidade do processo por quebra de decoro.
"É possível que ele [advogado] apresenta alguma coisa antes do parecer preliminar, até porque posso me manifestar em qualquer fase do processo. Alguma coisa deve se apresentar antes do parecer preliminar. E alguma coisa mais formal será apresentada depois", explicou Eduardo Cunha.
Repercussão
Deputados da base aliada, da oposição e integrantes do Conselho de Ética repercutiram no fim de semana os argumentos usados por Cunha para se defender da acusação de que manteve contas secretas na Suíça.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Após um mês, governo ainda tenta tirar do papel reforma administrativa

 Montagem com a fachada do Ministério do Trabalho e Previdência Social antes e após a fusão das duas pastas (Foto: Google Maps e Gustavo Garcia/G1)
Pouco mais de um mês depois de a presidente Dilma Rousseff anunciar a reforma administrativa, parte das medidas propostas pelo governo federal ainda não entrou em vigor e aguarda análise técnica das equipes ministeriais para passar a vigorar.
Entre as medidas anunciadas e ainda não implementadas estão a extinção de 30 secretarias nacionais vinculadas aos ministérios e o corte de 3 mil dos 22 mil cargos comissionados.
Pelas estimativas da equipe econômica, as medidas provocariam redução de R$ 200 milhões nos gastos públicos e, segundo a presidente Dilma, tornariam o Estado mais “ágil”.
Outros pontos, como a criação de uma comissão para analisar reformas do Estado, criação de centrais de controle de transportes oficiais e redução de custeio com telefonia e passagens aéreas já estão implementadas.
Veja abaixo o que foi anunciado por Dilma e o andamento de cada uma das medidas propostas:
Comissão da Reforma do Estado
A Comissão Permanente da Reforma do Estado foi criada em 6 de outubro por meio decreto presidencial publicado no “Diário Oficial da União”. Conforme o ato, os ministérios da Fazenda e do Planejamento, a Casa Civil e a Controladoria-Geral da União (CGU) deveriam indicar nomes para integrar a comissão. Segundo o Planejamento, a primeira reunião do grupo deve ocorrer ainda neste mês.

Extinção de ministérios
Oito ministérios foram extintos. Na prática, Previdência e Trabalho se fundiram em uma única pasta; Políticas para as Mulheres, Direitos Humanos, Igualdade Racial também foram unificados; Pesca foi incorporada ao Minsitério da Agricultura; Secretaria-Geral, Gabinete de Segurança Institucional, Relações Institucionais e Micro e Pequena Empresa formaram a Secretaria de Governo; a Secretaria de Assuntos Estratégicos foi extinta.

O governo já enviou ao Congresso Nacional uma medida provisória que extinguiu e fundiu ministérios. O texto ainda não foi votado pelos parlamentares.
De acordo com o Planejamento, a publicação de um decreto presidencial com a nova configuração dos órgãos, bem como a adaptação das estruturas físicas e de pessoal, deve ocorrer até 31 de dezembro.
Segundo a pasta, "essa é uma etapa que envolve uma grande reestruturação física e de pessoal – cerca de 60 mil servidores, 11 ministérios ou secretarias com status de ministério (que foram fundidos ou extintos) e os imóveis que abrigavam as estruturas extintas."
O G1 foi nesta sexta-feira (6) ao local onde funcionava o Ministério da Pesca e constatou que a pasta continua em funcionamento. O mesmo ocorreu com a Secretaria de Políticas para as Mulheres e com a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial. Os ministérios do Trabalho e da Previdência Social, que já funcionavam no mesmo prédio, estão unificados.Extinção de 3 mil cargos comissionados
A presidente Dilma Rousseff anunciou a extinção de 3 mil cargos comissionados. Mas ainda não foi publicado nenhum decreto ou portaria "Diário Oficial da União" determinando a extinção desses cargos.

O Ministério do Planejamento informou que a redução dos cargos ainda passa por análise técnica de cada órgão do governo.
Eliminação de secretarias
O G1 não localizou no "Diário Oficial da União" ato que extinguisse 30 secretarias ligadas a ministérios, conforme anunciou a presidente Dilma Rousseff.

O Ministério do Planejamento informou que a redução do número de secretarias ainda passa por análise técnica de cada órgão do governo.
Reduções salariais
Dilma anunciou redução de 10% nos salários dela, do vice-presidente e dos ministros (de R$ 30.934,70 para R$ 27.841,23).

De acordo com o Ministério do Planejamento, uma mensagem presidencial já foi enviada ao Congresso Nacional para alterar um decreto legislativo que fixou os salários das autoridades em R$ 30.934,70.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Vasco reduz risco de cair para 84%

 As chances de cada um (Foto: GloboEsporte.com) 
Com o Corinthians muito próximo do título, o Campeonato Brasileiro vê duas brigas continuarem acirradas: a da última vaga no G-4, que envolve pelo menos cinco clubes, e a luta contra o rebaixamento, com seis equipes lutando para fugir das quatro últimas colocações. E a 34ª rodada teve Internacional, Sport e Vasco como principais beneficiados pelos resultados. Os seus, e os dos outros.

O Cruz-Maltino derrotou o Palmeiras fora de casa e agora está a apenas dois pontos da saída do Z-4 (a diferença já foi de 12). Pode, dependendo dos resultados da próxima rodada, deixar a zona da degola se vencer o Corinthians. Foi beneficiado pelas derrotas de Figueirense, Avaí, Goiás e Coritiba, e pelo empate do Joinville, e viu suas chances de rebaixamento caírem de 96% para 84%, de acordo com o site Infobola, do matemático Tristão Garcia.

Na parte de cima, quem se deu bem foi o Internacional, que derrotou a Ponte Preta em um confronto direto e agora está apenas um ponto atrás do Santos, que ficou no empate sem gols com o Joinville. O Sport, que derrotou o Grêmio, se aproximou de vez da briga por uma vaga no G-4, que em certo momento parecia perdida.

O Cruzeiro, que derrotou o São Paulo de virada, mantém chances remotas de ir à Libertadores, assim como Palmeiras e Flamengo. 

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

domingo, 8 de novembro de 2015

DEUS TUDO VÊ...E VOCÊ?

Versículos de Gratidão

Um coração grato deve ser uma realidade na vida de qualquer pessoa que se considera cristão.
Porque quem sabe que é salvo através do sacrifício de Jesus, sabe que não fez nada para ganhar essa recompensa, mas que recebeu através da graça de Deus. E saber isso deve fazer brotar gratidão em nós a cada manhã que se inicia.
Não merecíamos nada, mas através de Jesus temos tudo! Todos os dias são dias em que devemos dizer "Obrigado Deus, obrigado Jesus!"

Passagens e versículos bíblicos:

Como é bom render graças ao Senhor
e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo; anunciar de manhã o teu amor leal
e de noite a tua fidelidade,
Salmos 92:1-2
porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e o coração insensato deles obscureceu-se.
Romanos 1:21
Deem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus.
1 Tessalonicenses 5:18
Bendiga o Senhor a minha alma!
Não esqueça nenhuma de suas bênçãos!
Salmos 103:2
Este é o dia em que o Senhor agiu;
alegremo-nos e exultemos neste dia.
Salmos 118:24
Tudo o que fizerem, seja em palavra seja em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai.
Colossenses 3:17
Deem graças ao Senhor, porque ele é bom.
O seu amor dura para sempre!
Salmos 136:1
não deixo de dar graças por vocês, mencionando-os em minhas orações.
Efésios 1:16
Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos.
Colossenses 3:15
Portanto, já que estamos recebendo um Reino inabalável, sejamos agradecidos e, assim, adoremos a Deus de modo aceitável, com reverência e temor,
Hebreus 12:28
Deem graças ao Senhor porque ele é bom;
o seu amor dura para sempre.
Salmos 107:1
Quem me oferece sua gratidão
como sacrifício honra-me,
e eu mostrarei a salvação de Deus
ao que anda nos meus caminhos".
Salmos 50:23
dando graças constantemente a Deus Pai por todas as coisas, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo.
Efésios 5:20
Aclamem o Senhor
todos os habitantes da terra! Prestem culto ao Senhor com alegria;
entrem na sua presença
com cânticos alegres. Reconheçam que o Senhor é o nosso Deus.
Ele nos fez e somos dele:
somos o seu povo,
e rebanho do seu pastoreio. Entrem por suas portas com ações de graças
e em seus átrios com louvor;
deem-lhe graças e bendigam o seu nome. Pois o Senhor é bom
e o seu amor leal é eterno;
a sua fidelidade permanece
por todas as gerações.
Salmos 100:1-5
Em tudo e em toda parte, excelentíssimo Félix, reconhecemos estes benefícios com profunda gratidão.
Atos dos Apóstolos 24:3
Por meio de Jesus, portanto, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto de lábios que confessam o seu nome.
Hebreus 13:15
Tu és o meu Deus; graças te darei!
Ó meu Deus, eu te exaltarei! Deem graças ao Senhor, porque ele é bom;
o seu amor dura para sempre.
Salmos 118:28-29

SHEYLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO + GOSTOSO

Aspargos enrolados com bacon

Aspargos enrolados com bacon (Foto: Robert Schwenck)

ingredientes

  • 8 aspargos verdes frescos
  • 8 fatias finas de bacon
  • Azeite extra virgem
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino fresca a gosto

Modo de preparo

  1. Limpe os aspargos e retire a parte fibrosa.
  2. Enrole o bacon em cada um dos aspargos.
  3. Em um frigideira quente, disponha os aspargos enrolados com um fio de azeite e tampe.
  4. Vire depois de 6 minutos e deixe cozinhar por mais 6 minutos.
  5. Cozinhe até que o bacon esteja dourado e os aspargos tenros.
  6. Tempere com sal e pimenta.
  7. Sirva em seguida.
  8. Por:Sheylla Praxedes

Agripino é um dos líderes da tentativa de golpe'

Fátima Bezerra reage aos que defendem a saída de Dilma Rousseff e acusam o ex-presidente Lula
A senadora Fátima Bezerra é enfática na reação contra os que defendem o impeachment da presidente Dilma Rousseff e contra  os que acusam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.  Ela classifica como golpistas os líderes de mobilizações pela saída de Dilma Rousseff da presidência. Aponta o senador José Agripino, presidente nacional do DEM, e o deputado Paulinho da Força, do Solidariedade, como alguns dos responsáveis pela tentativa de “golpe via impeachment”. Na defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fátima Bezerra afirma que notícias sobre suspeitas que envolvem o petista são meras calúnias. Ao responder sobre política local, ela comenta que faltou “sensibilidade e solidariedade” do deputado Fábio Faria no episódio da substituição do presidente da CBTU. Mesmo assim, afirma que o PT conta com o apoio do PSD em 2016. Estamos a menos de dois meses de encerrar uma legislatura conturbada, o que ainda será discutido e votado até o encerramento das atividades neste ano?
No que está indicado, o Congresso deve apreciar o parecer do TCU que foi pela rejeição das contas da presidenta Dilma. Entretanto a tendência é não seguir o parecer do TCU e aprovar as contas da presidenta. Depois, tem a votação da DRU (Desvinculação das Receitas da União) e também dos vetos. Associado a isso há pautas de iniciativa dos parlamentares que estão em tramitação e a apreciação do orçamento de 2016.
 
A senhora diz que a tendência é de não aprovar o parecer do TCU pela rejeição das contas. Com base em que faz essa afirmação?
Está prevalecendo o bom senso e a responsabilidade, a seriedade da maioria dos parlamentares que formam a comissão mista do orçamento no sentido de não concordar com os termos do TCU para rejeitar a prestação de contas da presidenta Dilma. Aliás, algo inédito. Foi a primeira prestação de contas a ser apreciada e rejeitada. Segundo, as razões que o TCU elencou para proferir o voto de rejeição não se justificam. Não têm conteúdo do pondo de vista de improbidade. São procedimentos de natureza fiscal que tanto o governo da presidenta Dilma, quando o governo do presidente Lula, quanto o de Fernando Henrique fizeram. Em função das dificuldades pontuais que os governos enfrentam para fechar o orçamento, lançam mão do empréstimo do tesouro versos os bancos públicos. Com esses empréstimos, em determinado momento, o tesouro não teve condições de repor no prazo previsto e prorrogou a dívida. É a isso que se chama de pedaladas.

 Houve empréstimos [do governo federal junto aos bancos públicos] que não foram saudados no prazo previsto?
Exatamente. Com um detalhe, isso que se convencionou chamar de pedaladas foram feitas em função do compromisso do governo, politicamente, e do ponto de vista social, acertado, para não prejudicar programas sociais de grande repercussão para a vida do povo brasileiro, como o Bolsa Família e Minha Casa Minha Vida. Por isso, o sentimento hoje no Congresso é de que o parecer apresentado pelo TCU não terá o referendo. Agora, quero adiantar que, ao lado da pauta do governo, tem uma agenda que deve merecer da sociedade toda uma vigilância para não deixar avançar a agenda conservadora no Congresso Nacional, capitaneada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Refiro-me ao projeto de lei da terceirização, à flexibilização do estatuto de desarmamento, ao projeto de lei que trata de destinar para o Congresso a demarcação das terras indígenas e, por último, o ataque à cidadania que foi a proposta de Eduardo Cunha que visa criminalizar as mulheres que, de acordo com a legislação existente, têm direito à assistência à saúde nos casos de aborto legal. Esse é o perigo maior, uma escalada conservadora, sem precedentes na história recente do nosso país. 
 
E o impeachment? Prospera?
Sempre comunguei daqueles que nunca acreditaram que prosperaria a tese do impeachment contra a presidenta Dilma. Continuo com essa convicção. Não prosperou, não prospera e não prosperará. Por razões, enfim, que o partido, o PT e os setores que não concordam com a tese do impeachment apresentam. Apesar de estar na Constituição, precisa ter um fato concreto, que seria a presidenta cometer um crime de responsabilidade direta, de improbidade administrativa, isso não existe, não existiu e não existirá. A vida de Dilma e de seus familiares já foi vasculhada de todas as formas e nunca encontraram nada e não vão encontrar. Ela tem uma história e uma trajetória de vida pautada pela ética, honestidade, coragem e espírito público. Portanto, não há base jurídica. Por outro lado, base política existe? Acho que não. Não há apoio popular, mesmo com os índices de baixa popularidade que o governo enfrenta, não há base para turbinar o processo de impeachment. E, por fim, a população tem sua sabedoria. Está vendo, em todos os processo de investigação, da Lava Jato, a presidenta Dilma, republicana, com respeito à investigação para aperfeiçoar os mecanismos de controle social e investigação da corrupção. Nunca se investigou tanto quanto nos governos do PT. E setores que lideram a tentativa de golpe são muito questionados do ponto de vista ético e moral, indiciados no Supremo Tribunal Federal, respondem a inquérito de improbidade administrativa. Quem são os líderes do impeachment? Paulinho, do Solidariedade? Ele é réu no Supremo Tribunal Federal.
 
A senhora considera que os lideres do movimento favorável ao impeachment tentam aplicar um golpe?
Sim, tentam um golpe via impeachment.
 
Quem seria líder de uma “tentativa de golpe”?
Paulinho, do Solidariedade, que é réu no Supremo Tribunal Federal. O senador José Agripino, presidente nacional do DEM.
 
Ele tenta liderar um golpe?
Sim. Ele [José Agripino] é um dos que tem mais se empenhado na tese do golpe, exatamente, via impeachment.  O senador José Agripino inclusive é reincidente. Já foi indiciado em função da delação de George Olímpio e agora na Operação Arena das Dunas. Ao contrário dele, não estou condenando, não. Como qualquer outro acusado, ele tem direito a ampla defesa. Quero pontuar que aqueles que se apresentam na linha de frente na defesa do golpe via impeachment são pessoas que estão passíveis de questionamentos de natureza ética. Outro é o próprio presidente da Câmara.

A senhora disse que os pedidos não têm base popular, mas há pesquisas de opinião  pública que apontam apoio majoritário a um possível afastamento da presidente...
Olha, eu respeito, mas essas pesquisas, não refletem o verdadeiro sentimento da nação, do povo brasileiro, de compactuar com um processo de impeachment sem base e sem respaldo constitucional.
 
Acha que essas pesquisas não têm fundamento?
Não, não refletem o sentimento real do povo brasileiro...
 
E as manifestações que levaram milhões às ruas?
As manifestações, respeitamos. Aliás, têm de tudo lá, um conteúdo que alimenta o preconceito, o ódio e a intolerância. Até aqueles que defendem a volta do militarismo e a ditadura militar. Esses movimentos já estavam, e agora mais do que nunca estão instrumentalizados pela oposição de direita. Claro que há as dificuldades que o governo passa do ponto de vista da economia. 

A senhora tem convicção de que a maioria não é favorável ao afastamento?
Eu percebo isso na maioria do brasileiro, o sentimento do povo.

Percebe na maioria o desejo de permanência da presidente?
O sentimento do povo brasileiro é pela permanência. Não compactuaria com um caminho desse, nessas circunstâncias. O povo tem sensibilidade. Parte do próprio empresariado também. Setores que são contra o governo Dilma sabe o preço e as consequências do ponto de vista social que teríamos, para um país como o Brasil, ver uma presidente eleita ser apeada do poder.
 
Realmente, teve banqueiro e grandes empresários que deram declarações de apoio a presidente, de preferência à permanência...
Preferem... E no próprio PSDB tem setores que não defendem essa via do impeachment, porque consideram o preço, as consequências sociais e que não tem base jurídica. Mas tem setores liderados pelo presidente Aécio Neves, com ânsia do poder pelo poder. 

Mas o empresário Flávio Rocha deu uma declaração de que o afastamento deveria ser rápido...
Acho que foi uma voz isolada. Flávio Rocha, com a origem nordestina que a família dele tem, sabe o que significou o legado de doze anos dos governos do PT do ponto de vista da inclusão social, da geração de emprego, da distribuição de renda, do grande mercado de massas que foi criado neste país, inclusive ele, na condição de empresário vitorioso se beneficiou e muito. Não é por causa das dificuldades que estamos passando, pontuais e momentâneas, que agora não vamos jogar na lata do lixo todo esse legado de conquistas e avanços que o povo obteve com os governos do PT. 

Há críticas ao ministro Levy no PT?
Não discuto essa questão pela via da personalização do ministro Levy. A discussão colocada hoje é a expectativa e ansiedade que temos para deixar essa fase de ajuste para trás. A expectativa é que os jurus comecem a cair, o crescimento seja retomado e as contas e o orçamento sejam equilibrados para darmos curso ao projeto nacional desenvolvimentista, que teve início com a chegada do presidente Lula no Governo.  Então o debate que está em curso é nesta direção e há setores no PT que defendem mudança nos rumos da politica econômica, até porque esse modelo que Levy adotou não foi eficaz na Europa. E no Governo Fernando Henrique quebrou o país três vezes e entregou ao presidente Lula em situação de vulnerabilidade social.  

A principal liderança do PT, o ex-presidente Lula está na condição de vidraça agora, com suspeitas, citação de familiares e ex-auxiliares. Como a senhora tem acompanhado?
Eu encontrei o presidente Lula e, ainda bem, Graça a Deus, ele é um homem que tem muita fé, é muito forte, inclusive do ponto de vista espiritual. Claro que está revoltado com tudo isto, mas firme, de cabeça erguida, porque sabe que é vítima de um  massacre midiático, sem proporções na história política do país. É alvo de calúnias.
 
Assim como a senhora disse que o senador do DEM, se houver alguma dúvida sobre ele, deve ser investigado, não cabe o mesmo raciocínio para o presidente Lula? Havendo dúvida, não deve ser investigado?
Claro que ele pode ser investigado, até porque ninguém está acima da lei. Não se trata disso. Você está fazendo uma pergunta... Eu vou exemplificar: Se trata da diferença de tratamento.
 
Há notícia sobre investigação que envolve Lula ou pessoas próximas a ele, sobre iniciativas de órgão de fiscalização. Isso é inadequado? Alguém o condenou previamente?
Não, ninguém o condenou. Mas há diferença. Quando falo em massacre midiático...  Vocês sabem disso melhor do que eu. É muito diferente o tratamento que é dado a setores da oposição, de repente sai uma matéria e pronto, acabou. Mas o presidente Lula é, semanalmente, acusado por uma determinada revista, no plano nacional, sem fatos comprobatórios. Enquanto os outros estão respondendo a inquéritos, o presidente Lula, não.
 
O ex-presidente Lula não é investigado? É isso o que se notícia...
Sim... Aliás, não é nem investigado. Até o presente momento, que eu saiba, inclusive ele foi colaborar nesses processos na condição de testemunha.
 
Há informações oficiais de que foi aberto um procedimento de investigação, no Ministério Público do Distrito Federal, contra o ex-presidente Lula...
Aí eu não sei. Essa fase eu não sei. O conhecimento que eu tenho é que o presidente Lula...
 
Ele até prestou depoimento nesta investigação...
Ele prestou depoimento...
 
No Ministério Público Federal...
Que eu saiba... O procurador geral da República colocou que ele iria prestar depoimento na condição de testemunha.
 
Há um processo no STF, no qual o ministro Teori autorizou que ele prestasse depoimento, na condição de testemunha. E uma investigação sobre ele no Ministério Público do Distrito Federal.
Sei... Mas, enfim, como disse, ninguém está acima da lei. O que quero colocar...
 
Na semana passada houve a notícia de que instituições ligadas a ele teriam movimentado mais de R$ 50 milhões. A senhora acha um valor muito significativo?
Mas as palestras dele são bem remuneradas.
 
Parece que são até muito bem remuneradas...
Claro que sim. As palestras do presidente Lula são bem remuneradas. Deixa eu só falar uma coisa, ninguém está acima da lei, se o presidente Lula tiver que ser investigado, que seja. Não pode é ter tratamento desigual. Os da oposição, quando se apresentam como vestais, a velha imprensa praticamente não os persegue.
 
A senhora nunca achou que poderia haver dúvidas que deviam ser investigas?
Duvidas podem ser investigadas, mas nunca tive dúvidas sobre o presidente Lula. Estou olhando nos seus olhos e dizendo: Nenhuma, absolutamente nenhuma. Ele pode ser investigado, como qualquer pessoa. Eu tenho direito aqui de expor meu pensamento...

Claro...
É público e notório o tratamento que setores da grande imprensa dá às questões envolvendo o presidente Lula e o tratamento que dá aos setores que fazem oposição ao PT e ao governo. Isso é fato. Temos setores que não estão na condição de testemunha. Temos personalidade que estão respondendo a processos, no entanto, o tratamento que recebem de setores da grande imprensa é muito benevolente. Enquanto isso, o presidente Lula tem sido cotidianamente, semanalmente, atacado por uma determinada revista. Conhecemos, inclusive, muito bem a reputação dela. Ainda bem que saiu agora o direito de resposta. Mas, enfim, quero colocar que isso tudo tem uma explicação, esses setores temem a força política que ele tem, enquanto maior liderança política do país. Mesmo com toda essa perseguição, as pesquisas mostram um capital político eleitoral forte. É verdade que mostram um aumento da rejeição, até porque há esse cerco hoje. Mas, por outro lado, as pesquisas não trouxeram motivos para os adversários comemorarem, porque o senador Aécio, em matéria de rejeição, está no mesmo patamar. 

No plano local, como está o relacionamento com o governador Robinson Faria? 
Respeitoso, de aliados que somos. O PT faz parte do governo. 

Por que houve a entrega dos cargo por parte de pessoas que são ligados à senhora e estavam no governo? Falta de prestígio?
Não, não se trata disso. O grupo da qual faço parte fez divulgar uma nota, vocês sabem, tomaram conhecimento. Não estávamos defendendo o rompimento. Em virtude das relações políticas e administrativas do nosso grupo com o governo estadual não estarem respondendo a contento por causa de problemas que existiam, o grupo achou que era mais oportuno entregar ao partido os poucos cargos que detínhamos e pronto. Continuamos aliados. Nosso mandato está, e sempre estará, à disposição do governador para as ações que promovam o desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Norte. Nosso mandato é de perfil republicano  e sempre estará de prontidão para ajudar o nosso Estado. 

O grupo divulgou uma nota com teor crítico ao governo do Estado, apontou problemas administrativos, dificuldades de relacionamento do governador. A senhora reafirma essas críticas?
O grupo colocava naquele momento o que vocês viram, o que está lá na nota. Houve dificuldades, apesar da boa vontade do governador, para Rodrigo Bico enquanto gestor na Fundação José Augusto. 

Havia outras críticas, como a forma da exoneração...
No episódio da exoneração da professora Socorro Batista, a crítica procede, sim, porque o governador tomou a decisão sem ter nenhum diálogo com a professora que era a secretária adjunta e nosso grupo, que poderia ser ouvido. Teríamos condições de mediar para não haver necessidade de exoneração, a professora pediria a exoneração e não precisaria deste ato extremo, até para preservar a imagem do governo e do governador. O partido, a professora e o nosso grupo não foram comunicados. A postura não foi adequada. Em meio a uma greve que se prolongou demais, com todas as consequências  para os professores, os estudantes e o Estado. Greve essa que a todo momento me empenhei muito e insisti junto ao governo para, apesar das dificuldades orçamentárias e financeiras, haver um esforço junto ao Ministério Público para resolver aquela situação. 

Na substituição do presidente da CBTU no Estado, houve insatisfação com a articulação do deputado do PSD para tirar um dirigente ligado à senhora? 
Faltou sensibilidade política por parte do deputado [Fábio Faria], do próprio ministro [Gilberto Kassab], que comanda a pasta. Não se tratava de briga por cargo. O gestor que estava à frente, João Maria Cavalcanti, é extremamente preparado, muito respeitado, deu uma contribuição enorme. O projeto do VLT tinha morrido. Quem salvou fui eu e agradeço à ministra Miriam Belchior, na época. Mas não bastava fazer essa ponte. Se não houvesse um gestor  na ponta, com capacidade técnica de liderar uma pequena equipe, não seria possível o projeto andar. Ele é filiado ao PT, portanto, parceiro do governador  também. Nosso grupo não esperava que de repente um partido parceiro nosso, enfim...

Tivesse aquela iniciativa?
Não esperava que eles tomasse uma atitude como tomaram. Faltou sensibilidade, faltou solidariedade, até porque o próprio governo federal tinha disponibilizado outros dois cargos para que o deputado indicasse, claro, com nomes de perfil adequado. Em conversa com o deputado Fernando Mineiro, com o suplente de deputado Adriano Gadelha, o governador tinha assegurado que a situação estava contornada. Ele próprio reconhecia que João Maria era um gestor preparado, um parceiro importante, mas houve aquele desfecho. 

A senhora acha que o governador precisa mudar o estilo ou a administração?
Não vou me referir a isso. Mas considero importante afirmar que não se trata de disputa de cargos. O projeto da CBTU diz respeito a um dos maiores desafios que temos, que é o da mobilidade urbana e tínhamos um gestor lá com méritos. 

O PT não fica em uma situação estranha no Estado, com parte do partido insatisfeita com o governo ao ponto de entregar os cargo, e parte satisfeita, uma vez que continua na administração?
Mais adequado seria que as coisas não fossem assim. 

Preferia que o partido tomasse uma posição?
Não, não. Deixei muito claro a posição. Em nenhum momento defendemos rompimento político do PT com o PSD. Por uma razão, nós temos uma aliança no plano nacional, não só com o PSD, mas também com um conjunto de partidos. Temos clareza que não cabe defender o rompimento aqui com o PSD. 

Uma preocupação com uma candidatura da senhora em 2018 ao governo, possível adversária do atual governador, estaria influenciando neste relacionamento?
Esta pergunta deve fazer a eles. Se alguém tiver pensando desta maneira,  é um grande equívoco. 

Mas pensa nesta possibilidade? Não, não penso. Nosso pensamento neste momento é contribuir com a defesa do nosso partido, principalmente neste momento em que o partido vive a maior crise de sua história. Essa corrente quer fazer o diálogo para dentro no PT, do ponto de vista de resgatar os valores históricos, as bases, enfim a defesa do governo e do projeto. E tem 2016 pelo meio. Além disso, o que nos move para 2018 é pensar na volta da candidatura do presidente Lula. 

O PT vai ter mesmo candidato próprio em Natal?
Sim, isso já está decidido. Por duas razões: Fernando Mineiro deseja ser candidato e o partido está unido. Não tenho dúvida de que Mineiro, por sua história, está à altura de representar o partido, ser um bom candidato e, se eleito, ser um bom um prefeito de Natal.

E acredita que o governador manterá o compromisso de apoiar Mineiro à Prefeitura?
No dia da comemoração da vitória, Robinson lançou a candidatura de Mineiro a prefeito. Depois, convidou Mineiro para ser líder do governo na Assembleia. Função que Mineiro vem desempenhando com preparo técnico, dedicação e seriedade. Não vejo motivo para Robinson mudar de opinião. Nós, que fazemos, o PT esperamos o apoio e o engajamento do partido dele à candidatura de Mineiro.  
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança