quinta-feira, 28 de maio de 2015

DEUS TUDO VÊ!

Os dois devedores

Os dois devedores
Certa vez Jesus foi convidado para jantar na casa de Simão, um fariseu. Ao saber disso, uma mulher pecadora foi encontrar-se com Jesus.
Ela trouxe um frasco de alabastro, um perfume caríssimo na época, e derramou o frasco todo aos pés de Jesus. E a mulher chorando, molhou os pés de Jesus e enxugou-os com seu cabelo e depois o beijou.
Mas isso nada agradou a Simão: “Se este homem fosse profeta, saberia quem nele está tocando e que tipo de mulher ela é: uma pecadora”, disse.
Então Jesus contou-lhes esta parábola sobre os dois devedores:
“Dois homens deviam a certo credor. Um lhe devia quinhentos denários e o outro, cinquenta. Nenhum dos dois tinha com que lhe pagar, por isso perdoou a dívida a ambos. Qual deles o amará mais?” Simão respondeu: “Suponho que aquele a quem foi perdoada a dívida maior”. “Você julgou bem”, disse Jesus. (Lucas 7:41-43)
A parábola da graça. A graça é o favor que não merecemos. O credor não se importou com o tamanho da dívida, antes ele perdoou ambas. Independente da situação, a graça permaneceu a mesma.
Nessa parábola Jesus faz uma figura a situação que estava acontecendo. Note: O credor é Jesus, o que devia cinquenta denários é Simão e o que devia quinhentos denários é a pecadora. Jesus perdoou ambos. A mulher o amou mais, e ela foi mais perdoada.
Após essa parábola Jesus declara que os pecados da mulher estão perdoados, não pelo ato de sacrifício que ela fez, mas por causa da graça. Ela sabia que estava sendo perdoada, por isso ela se entregou.
Assim acontece conosco, nós somos os pecadores da história, esquecidos, desnorteados, mas Jesus nos resgatou pela graça. Será que podíamos pagar nossas dívidas?
Com seu precioso sangue ele pagou, todos os nossos pecados ele perdoou. Será que em algum momento merecemos isso? Não, mas pela graça foi possível.
Muitos querem merecer a graça, realizam grandes obras, se dedicam ao máximo ao serviço do Reino, e depois pedem a graça. Mas a graça é de graça! Não merecemos e da mesma forma nunca poderemos pagar, somos falhos, somos pequeninos perante Deus. Mas ainda pela graça ele nos deu muitas coisas.
Deus nos deu o perdão dos pecados. “Mas, onde aumentou o pecado, a graça de Deus aumentou muito mais ainda.” (Romanos 5.20). Os pecados mais sujos ele perdoou pela graça.
Deus nos deu a salvação: “Pois pela graça de Deus vocês são salvos por meio da fé. Isso não vem de vocês, mas é um presente dado por Deus”(Efésios 2.8).
Não há salvação por obras, por merecimento, mas pela graça.
Deus nos deu a vida eterna. “E o que o próprio Cristo prometeu dar a todos nós foi isto: a vida eterna.” (1 João 2.25). Ao entregar seu Filho para morrer por nós, pecadores, ele nos deu o direito de vida eterna com Ele.
Então, “Aquele que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou portodos nós, como não nos dará com ele, e de graça, todas as coisas?”. Tudo temos do Pai pela graça, não merecemos mas Ele deu, amor maior no mundo não encontraremos!
E agora, faremos como a mulher, nos entregaremos por completo, e adoraremos verdadeiramente, ou seremos como Simão, incomodados com essa situação?

O que você acha dessa Parábola de Jesus sobre Os dois devedores?

Grande abraço, Deus abençoe!
Por:Damiana Sheyla

 

TCE acata pedido para sustar contratos da Prefeitura de Baraúna


O Tribunal de Contas do Estado acolheu o pedido do Ministério Público de Contas para sustação imediata dos contratos firmados entre a Prefeitura Municipal de Baraúna e as empresas Fábio Lima Furtado-ME e Paulino Martins de Andrade Neto – ME. O pedido, formulado pela Procuradora Luciana Ribeiro Campos, foi acolhido, por unanimidade, após sustentação oral.

Os contratos foram firmados após o pregão presencial para prestação de serviço de mão-de-obra nas áreas de limpeza, manutenção e conservação do patrimônio público, com destino ao atendimento de diversos setores administrativos daquela edilidade no exercício de 2015 e totalizaram R$ 7.510.849,91.

A procuradora estimou, com base nos dados enviados pela Prefeitura de Baraúna, que seriam necessários 49 funcionários para realizar os serviços mencionados, mão-de-obra esta avaliada pelo Parquet em aproximadamente R$ 1.067.566,60. O Órgão Ministerial constatou, portanto, uma diferença de R$ 6.443.283,31 para o valor do contrato, o que inexplicavelmente corresponderiam ao lucro e demais custos das contratadas.

Com a possibilidade de dano no patrimônio público, a procuradora fundamentou o seu pedido de imediata sustação dos contratos, que foi acolhido, por unanimidade, sendo determinada, em seguida, a intimação dos responsáveis, em caráter de urgência, para apresentação de defesa.

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Conheça cinco aplicativos para encontrar redes Wi-Fi gratuitas

Diversos pontos de São Paulo e Rio de Janeiro possuem Wi-Fi gratuito (Foto: Flickr / Pedro Angelini / Arte)
Muitas vezes as redes 3G nos deixam na mão e, nessas horas, é preciso mais do que nunca ter acesso a uma rede Wi-Fi. Por causa disso, o TechTudo traz uma lista com cinco aplicativos que encontram redes Wi-Fi públicas ou com senhas compartilhadas para você se livrar deste grande inconveniente e ficar sempre conectado. Entre os apps, há o já conceituado Mandic MagiC, além de outros poucos conhecidos. Vamos lá?
O Instabridge que, apesar do nome não tem nenhuma ligação com o Instagram, é um aplicativo gratuito compatível com Android e iOS. Ele encontra redes sem fio próximas a você e e diz a localização, o nome SSID, bem como a velocidade da rede. Além  de tudo, ele possui uma interface muito bela e de bom gosto.
Wi-Fi livre por perto com opção para descobrir a senha (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)

Tela principal do aplicativo mostra mapa com todos os pontos de acesso Wi-Fi disponíveis (Foto: Reprodução/Paulo Alves)
O Mandic magiC, além de ter versões compatíveis com Android e iOS, também pode ser usado no Windows Phone. Além de descobrir redes Wi-Fi próximas a você, ele lhe diz a senha delas. Mas não é nada ilegal. Ele funciona como uma rede social. Os usuários se cadastram nele com o perfil do Facebook e, ao chegarem em algum restaurante ou qualquer outro estabelecimento, eles inserem a senha do Wi-Fi naquele lugar no banco de dados do aplicativo. Assim, quando outras pessoas estiverem por lá, elas não precisarão pedir essa informação ao garçom.
3. Wi-Fi Finder
Assim como os dois integrantes anteriores desta lista, o Wi-Fi Finder encontra redes Wi-Fi grátis em lugares públicos. Seu app possui versões para Android e iOS e são todos gratuitos. Ele é capaz de mostrar vários tipos de redes, como públicas, pagas e as com melhor sinal. No caso das redes particulares, há ainda a opção de inserir a senha no app para que outras pessoas possam ver e se conectar.
O Wi-Fi Finder exibe a localização de redes wireless gratuitas e ainda avalia a força de seus sinais (Foto: Divulgação/Google Play)
Assim como o Mandic MagiC, o WiFi Map tem uma pegada mais social. Ele tem os mesmos recursos dos apps listados acima, mas você pode compartilhar a senha da internet de algum lugar, pode compartilhar a localização de redes WiFi com boa velocidade para os seus amigos, bem como adicionar novos pontos com redes abertas. Você pode se cadastrar no app usando a sua conta no Facebook ou Twitter.
WiFi Map tem uma pegada mais social (Foto: Divulgação/App Store)
O diferencial do Free Zone é que ele também é compatível com notebooks. Assim, basta levar seu notebook para algum lugar com redes WiFi próximas e acessar o site do serviço. ele vai listar os locais com redes públicas com maior sinal e se conecta automaticamente a elas, sem que você precise fazer nada. Este aplicativo preza pela facilidade e praticidade. Ele funciona mesmo quando está em segundo plano.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Doença misteriosa mata metade da população global de antílope


Mais de 120 mil antílopes saiga já morreram desde o início deste mês no Cazaquistão, num evento ainda misterioso que está sendo tratado como “catastrófico” por autoridades e organizações ambientais. O número de animais mortos representa praticamente a metade da população global da espécie, que está classificada como “em perigo crítico de extinção” pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais.Essa perda é um grande golpe para a conservação do saiga no Cazaquistão e no mundo, já que 90% da população da espécie está no nosso país — disse Erlan Nysynbaev, vice-ministro de Agricultura do Cazaquistão. — É muito doloroso testemunhar essa mortalidade em massa. Nós estabelecemos um grupo de trabalho que inclui todos os especialistas, incluindo internacionais, para identificar as causas e empreender todos os esforços para impedir que tais eventos voltem a ocorrer.
Análises preliminares indicam que a mortandade foi causada por uma combinação de fatores biológicos e ambientais. Desde a metade do mês, quatro grandes rebanhos foram erradicados, sendo que maior parte das carcaças é de mães e filhotes. A pedido do governo local, uma equipe da Convenção sobre a Conservação das Espécies Migratórias de Animais Silvestres (CMS, na sigla em inglês) foi enviada ao país de forma emergencial, com especialistas da Royal Veterinary College, do Reino Unido, e da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês).
 
Os animais começaram a morrer no dia 10 de maio. Quando o número de mortos alcançou 27 mil, em questão de dias, o governo pediu ajuda internacional. Os especialistas chegaram ao país na última sexta-feira e se assustaram com o cenário.É muito dramático e traumático, com 100% de mortalidade — disse Richard Kock, do Royal Veterinary College, em entrevista ao site New Science, explicando que os animais morrem de diarreia severa e dificuldade para respirar. — Eu não conheço um exemplo na história com esse nível de mortalidade, matando todos os animais e suas crias.
De acordo com os especialistas enviados ao campo, está ficando claro que dois patógenos oportunistas, especificamente a Pasteurella e a Clostridia, estão contribuindo para a mortandade rápida e bastante difundida. Entretanto, a busca pelas causas fundamentais para a mortalidade em massa continua, porque essas bactérias são letais apenas para animais que já estejam com o sistema imunológico enfraquecido.
— Especialistas estão trabalhando contra o relógio para investigar os impactos em termos de saúde selvagem das chuvas da primavera, a composição da vegetação e outros fatores potenciais, como vírus. Nenhum dos dados analisados até agora indicam que os combustíveis de foguetes estão relacionados com a mortandade — disse Aline Kühl-Stenzel, especialista em espécies terrestres da CMS.
O Cazaquistão abriga o cosmódromo de Baikonur, a maior base de lançamento de foguetes do mundo. Foi de lá que missões históricas foram lançadas, como a do primeiro satélite artificial, o Sputnik 1, e a do primeiro voo orbital de Yuri Gagarin. Mesmo após o fim da União Soviética, o cosmódromo continua em operação e é o principal centro de lançamento de veículos que abastecem a Estação Espacial Internacional.
 
A população de saigas superava um milhão de espécimes até os anos 1990, mas desde então caiu drasticamente. O animal já foi extinto na China e na Mongólia. Pequenos grupos ainda existem na Rússia, no Turcomenistão e Uzbequistão, mas o Cazaquistão concentra os maiores rebanhos. O país vem criando novas áreas de proteção e patrulhas para combater a caça ilegal. Um levantamento aéreo conduzido no início deste ano, antes da mortandade, estimou em 250 mil o tamanho da população no Cazaquistão.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Câmara decide manter coligação partidária nas eleições de deputado

 
A Câmara dos Deputados decidiu nesta quinta-feira (28) manter a coligação entre partidos nas eleições proporcionais, quando são escolhidos deputados federais, deputados estaduais e vereadores. Os deputados rejeitaram a proposta de permitir a aliança entre partidos somente nas eleições majoritárias- para presidente da República, governador e prefeito.
A votação foi parte da série de sessões iniciada nesta semana, destinada a analisar a proposta de emenda à Constituição da reforma política. Por decisão dos líderes partidários, cada ponto da PEC, como o fim da reeleição, será votado individualmente, com necessidade de 308 votos para a aprovação de cada item. Ao final, todo o teor da proposta de reforma política será votado em segundo turno. Se aprovada, a PEC seguirá para análise do Senado.
Na sessão desta quinta, antes de optar pela manutenção das coligações, a Câmara decidiu para segunda semana de junho a análise de três itens da reforma: duração dos mandatos de cargos eletivos, coincidência das eleições municipais e federais e cota para mulheres.
Em discurso no plenário, o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), defendeu o fim das coligações nas eleições proporcionais, com o argumento de que essa medida vai evitar alianças entre partidos com finalidade exclusivamente eleitoreira, ou seja, sem que as siglas tenham qualquer identidade ideológica.
“Você vota em A e elege Z. Um partido A faz uma aliança com o PSDB no RN e com o PT em São Paulo. É um desalinhamento ideológico e político completo, que induz a sociedade ao erro”, disse o tucano.
O deputado Giovani Cherini (PDT-RS) sustentou que o fim das coligações ajudaria a reduzir o excesso de partidos políticos no país. Atualmente existem 29 legendas registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).  "Toda pessoa que fica descontente funda um partido próprio e já tem, na largada, o dinheiro do Fundo Partidário e, na hora da eleição, vai vender o seu tempo de televisão", alertou.
O fim das coligações proporcionais afetaria especialmente a distribuição de cadeiras na Câmara, já que o sistema eleitoral atual, mantido pelos deputados, permite que o grande número de votos obtidos por um candidato garanta a entrada de parlamentares da mesma coligação, ainda que de partidos diferentes.
Reeleição e financiamento
Na sessão de votação desta quarta-feira (27), o plenário da Câmara aprovou o fim da reeleição para presidente da República, governador e prefeito. Os parlamentares ainda decidirão se mantém o tempo de mandato em quatro anos ou se ampliam para cinco. Essa deliberação estava prevista para ocorrer nesta terça, mas diante de um impasse sobre o mandato de senador, que atualmente é de oito anos, os líderes partidários decidiram adiar a votação para a próxima semana.

A regra do fim da reeleição só não vai valer para prefeitos eleitos em 2012 e governadores eleitos em 2014, que terão direito a uma última tentativa de recondução no cargo. O objetivo dessa medida foi garantir o apoio de partidos com integrantes atualmente no poder.
A Câmara também aprovou nesta quarta (27) incluir na Constituição Federal autorização para que empresas doem recursos a partidos políticos, mas não a candidatos individualmente. A doação a candidatos será permitida a pessoas físicas, que também poderão financiar partidos.
No início da madrugada de quarta, o plenário havia rejeitado emenda de autoria do PMDB que previa doação de pessoas jurídicas tanto a partidos quanto a campanhas de candidatos.
A derrubada dessa emenda foi interpretada por lideranças políticas como uma derrota do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do vice-presidente Michel Temer, que negociaram pessoalmente a votação do artigo da PEC. O PMDB, então, se empenhou para aprovar, pelo menos, uma emenda que garantisse a doação de empresas aos partidos políticos.
Já deputada Renata Abreu (PTN-SP) subiu à tribuna para defender a manutenção das coligações proporcionais. Segundo ela, a quantidade de candidatos a deputado e vereador irá quase triplicar se não houver possibilidade de aliança entre partidos.
“Imaginem 32 partidos montando chapas completas para vereador, deputado federal, deputado estadual, isso ainda numa possível eleição unificada. Só em São Paulo na última eleição tivemos só entre deputado estadual e deputado federal 3.800 candidatos. Se o fim da coligação passar esse número passaria para mais de 8 mil candidatos. Se nós queremos simplificar para os eleitores, será que nós não estamos indo na contramão disso?", questionou.
O líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), também orientou a bancada a votar pela manutenção das coligações em eleições proporcionais. “Nós entendemos, e até por coerência, quando tentamos aprovar o distritão, julgávamos que o nosso sistema tem uma grave distorção, que é a eleição de candidatos com poucos votos em detrimento de candidatos com maior número de votos. Você restringindo a formação de quocientes eleitorais pelas bancadas, você aumentará essa distorção, elegerá ainda mais candidatos com menos votos em detrimento de candidatos com mais votos.”
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Senado aprova MP que aumenta tributos sobre produtos importados


O Senado aprovou nesta quinta-feira (28) a medida provisória (MP) 668, que aumenta impostos sobre produtos importados, incluindo cerveja, produtos farmacêuticos e cosméticos. Como já foi aprovada pela Câmara, a proposta segue agora para sanção presidencial.
A matéria é a terceira MP do governo para ajustar as contas públicas aprovada pelo Congresso Nacional. Nos últimos dois dias, o Senado aprovou as MPs 665, que limita o acesso ao seguro-desemprego, ao abono salarial e ao seguro-defeso, e 664, que restringe as pensões por morte, ambas consideradas essenciais para o ajuste fiscal.
Para completar as alterações enviadas ao Legislativo, o Congresso ainda tem de avaliar o projeto de lei que sobe a tributação sobre a folha de pagamentos. A Câmara ainda não começou a apreciar o assunto.

O governo argumenta que as medidas também visam corrigir distorções da economia brasileira.

A estimativa do governo é que, com a aprovação da MP 668, a arrecadação anual com importações aumente em R$ 1,19 bilhão a partir de 2016. Só neste ano, o impacto seria de R$ 694 milhões. Pelo texto aprovado, a alíquota do PIS-Pasep para a entrada de bens importados no país passa de 1,65% para 2,1%. No caso da Cofins, vai de 7,6% para 9,65%.
O Executivo diz que, além de aumentar a arrecadação, a medida visa a proteger a indústria nacional.
Alterações
Nesta quinta, os senadores mantiveram no texto um artigo inserido pelos deputados que autoriza a Câmara e o Senado a celebrar parcerias público-privadas (PPPs), prerrogativa que hoje é apenas do Executivo.

A mudança é de interesse especial do atual comando da Câmara porque viabiliza a construção de mais prédios para abrigar gabinetes parlamentares, incluindo um shopping, que está em discussão na Casa. Pelas PPPs, a iniciativa privada arca com a obra e, em contrapartida, pode explorar serviços ou áreas do empreendimento. "jabuti" (item alheio ao texto original, no jargão parlamentar) foi criticado por senadores de oposição e de alguns da base aliada. O líder do PSOL, Randolfe Rodrigues (AP) chegou a afirmar que a construção do "Parlashopping" é um "escárnio" com a população. Ele disse confiar que a presidente Dilma Rousseff vetará o trecho que prevê a obra.
Também foi mantida no texto a alteração feita pela Câmara no artigo que desobrigava as igrejas de recolherem a contribuição previdenciária ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) sobre os valores pagos a padres, pastores e membros de ordem religiosa. Assim, a isenção fica restrita a ajudas de custo de moradia, transporte e formação educacional.
A MP 668 também prevê o fim da isenção de PIS e Cofins sobre bebidas prontas frias quando vendidas por empresa estabelecida fora da Zona Franca de Manaus para serem consumidas ou industrializadas dentro da zona.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Câmara decide manter coligação partidária nas eleições de deputado


A Câmara dos Deputados decidiu nesta quinta-feira (28) manter a coligação entre partidos nas eleições proporcionais, quando são escolhidos deputados federais, deputados estaduais e vereadores. Os deputados rejeitaram a proposta de permitir a aliança entre partidos somente nas eleições majoritárias- para presidente da República, governador e prefeito.
A votação foi parte da série de sessões iniciada nesta semana, destinada a analisar a proposta de emenda à Constituição da reforma política. Por decisão dos líderes partidários, cada ponto da PEC, como o fim da reeleição, será votado individualmente, com necessidade de 308 votos para a aprovação de cada item. Ao final, todo o teor da proposta de reforma política será votado em segundo turno. Se aprovada, a PEC seguirá para análise do Senado.
Na sessão desta quinta, antes de optar pela manutenção das coligações, a Câmara decidiu para segunda semana de junho a análise de três itens da reforma: duração dos mandatos de cargos eletivos, coincidência das eleições municipais e federais e cota para mulheres.
Em discurso no plenário, o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), defendeu o fim das coligações nas eleições proporcionais, com o argumento de que essa medida vai evitar alianças entre partidos com finalidade exclusivamente eleitoreira, ou seja, sem que as siglas tenham qualquer identidade ideológica.
“Você vota em A e elege Z. Um partido A faz uma aliança com o PSDB no RN e com o PT em São Paulo. É um desalinhamento ideológico e político completo, que induz a sociedade ao erro”, disse o tucano.
O deputado Giovani Cherini (PDT-RS) sustentou que o fim das coligações ajudaria a reduzir o excesso de partidos políticos no país. Atualmente existem 29 legendas registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).  "Toda pessoa que fica descontente funda um partido próprio e já tem, na largada, o dinheiro do Fundo Partidário e, na hora da eleição, vai vender o seu tempo de televisão", alertou.
O fim das coligações proporcionais afetaria especialmente a distribuição de cadeiras na Câmara, já que o sistema eleitoral atual, mantido pelos deputados, permite que o grande número de votos obtidos por um candidato garanta a entrada de parlamentares da mesma coligação, ainda que de partidos diferentes.
Reeleição e financiamento
Na sessão de votação desta quarta-feira (27), o plenário da Câmara aprovou o fim da reeleição para presidente da República, governador e prefeito. Os parlamentares ainda decidirão se mantém o tempo de mandato em quatro anos ou se ampliam para cinco. Essa deliberação estava prevista para ocorrer nesta terça, mas diante de um impasse sobre o mandato de senador, que atualmente é de oito anos, os líderes partidários decidiram adiar a votação para a próxima semana.

A regra do fim da reeleição só não vai valer para prefeitos eleitos em 2012 e governadores eleitos em 2014, que terão direito a uma última tentativa de recondução no cargo. O objetivo dessa medida foi garantir o apoio de partidos com integrantes atualmente no poder.
A Câmara também aprovou nesta quarta (27) incluir na Constituição Federal autorização para que empresas doem recursos a partidos políticos, mas não a candidatos individualmente. A doação a candidatos será permitida a pessoas físicas, que também poderão financiar partidos.
No início da madrugada de quarta, o plenário havia rejeitado emenda de autoria do PMDB que previa doação de pessoas jurídicas tanto a partidos quanto a campanhas de candidatos.
A derrubada dessa emenda foi interpretada por lideranças políticas como uma derrota do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do vice-presidente Michel Temer, que negociaram pessoalmente a votação do artigo da PEC. O PMDB, então, se empenhou para aprovar, pelo menos, uma emenda que garantisse a doação de empresas aos partidos políticos.
Já deputada Renata Abreu (PTN-SP) subiu à tribuna para defender a manutenção das coligações proporcionais. Segundo ela, a quantidade de candidatos a deputado e vereador irá quase triplicar se não houver possibilidade de aliança entre partidos.
“Imaginem 32 partidos montando chapas completas para vereador, deputado federal, deputado estadual, isso ainda numa possível eleição unificada. Só em São Paulo na última eleição tivemos só entre deputado estadual e deputado federal 3.800 candidatos. Se o fim da coligação passar esse número passaria para mais de 8 mil candidatos. Se nós queremos simplificar para os eleitores, será que nós não estamos indo na contramão disso?", questionou.
O líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), também orientou a bancada a votar pela manutenção das coligações em eleições proporcionais. “Nós entendemos, e até por coerência, quando tentamos aprovar o distritão, julgávamos que o nosso sistema tem uma grave distorção, que é a eleição de candidatos com poucos votos em detrimento de candidatos com maior número de votos. Você restringindo a formação de quocientes eleitorais pelas bancadas, você aumentará essa distorção, elegerá ainda mais candidatos com menos votos em detrimento de candidatos com mais votos.”
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Câmara aprova restrição para acesso a recursos do fundo partidário


A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (28) instituir uma cláusula de barreira para limitar o acesso de partidos pequenos a recursos do fundo partidário e ao horário gratuito em cadeia nacional de rádio e televisão. Pelo texto, terão direito a verba pública e tempo de propaganda os partidos que tenham concorrido, com candidatos próprios, à Câmara ou Senado e eleito pelo menos um representante para qualquer das duas Casas do Congresso Nacional.
A votação foi parte da série de sessões iniciada nesta semana, destinada a analisar a proposta de emenda à Constituição da reforma política. Por decisão dos líderes partidários, cada ponto da PEC, como o fim da reeleição, será votado individualmente, com necessidade de 308 votos para a aprovação de cada item. Ao final, todo o teor da proposta de reforma política será votado em segundo turno. Se aprovada, a PEC seguirá para análise do Senado.
A intenção de instituir uma cláusula de barreira ou desempenho é evitar a proliferação de partidos que só tenham interesse em receber os recursos do fundo partidário ou negociar alianças em troca de tempo a mais de televisão. O fundo partidário é formado por dinheiro de multas a partidos políticos, doações privadas feitas por depósito bancário diretamente à conta do fundo e verbas previstas no Orçamento anual.
Quanto à propaganda política na TV e no rádio, a legislação prevê a distribuição igualitária de um terço do total de tempo disponível a todos os partidos que tenham candidato próprio a cargo eletivo. O restante é repartido de forma proporcional ao número de representantes na Câmara dos Deputados filiados ao partido. No caso de haver coligação, é considerado o resultado da soma do número de representantes de todas as legendas que a integram.
Pela legislação atual, 5% do montante total são entregues, em partes iguais, a todos os partidos com estatutos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os outros 95% são distribuídos às siglas na proporção dos votos obtidos na última eleição para a Câmara.
Em discurso no plenário, parlamentares do PSDB criticaram a regra de barreira proposta pelo relator da reforma política, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e que acabou sendo aprovada em plenário. Para os tucanos, os limites aos pequenos partidos deveriam ser ainda maiores que o previsto no relatório. 
“Está cheio de partido sem voto com tempo de TV, com tempo de rádio, portanto queremos uma cláusula de barreira verdadeira, não essa para que continue tudo como está. Precisamos de uma cláusula que exija 1%, 2% ou 3% de votos para acesso aos recursos e tempo de TV.”, disse o deputado Samuel Moreira.
O vice-líder do PSDB Marcus Pestana (MG) classificou as mudanças aprovadas até agora pelo plenário de “puxadinhos” que não representam uma verdadeira reforma política.
“Essa reforminha, esse puxadinho que estamos produzidos, que não merece o nome de reforma, sai desse tamanho pequenininho. Graças ao vácuo de lideranças e alienação da presidente Dilma. Reforma depende de estadista que não quer popularidade fácil, se faz enfrentando interesses.”
Já integrantes de partidos pequenos defenderam a proposta de exigir apenas um representante eleito no Congresso para que os partidos tenham acesso a recursos do fundo partidário e tempo de TV. "A partir do momento em que um deputado superou o quociente eleitoral [mínimo de votos] e chegou nesta Casa, não podemos tirar o direito de ele ir a televisão falar de suas propostas", disse a deputada Renata Abreu (PTN-SP).
De acordo com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), os demais pontos da reforma política serão analisados após o feriado de Corpus Christi, já que será difícil garantir quórum elevado para votar proposta de emenda à Constituição em uma semana de feriado. Para aprovar PEC, são necessários votos favoráveis de ao menos 308 deputados.
“Vai ter muita gente fora e não tem como votar emenda constitucional enfrentada com o debate correto. Vai para a outra semana”, disse Cunha. O peemedebista detalhou que, no dia 10 de junho, colocará em votação a medida provisória aprovada nesta quinta no Senado que eleva impostos sobre produtos importados. Em seguida, será retomada a discussão da reforma política.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Jornal promete revelar escândalo por manipulação de resultados na Copa-2002

Capa Corriere dello Sport Fifa

O jornal italiano "Corriere dello Sport" traz em sua edição de sexta-feira uma nova informação que promete abalar o mundo do futebol. Ele diz ter conhecimento de um escândalo na Fifa por manipulação de resultados na Copa do Mundo de 2002 - especificamente em favorecimento à Coreia do Sul.

Na ocasião, os coreanos chegaram até a semifinal e eliminaram Portugal (fase de grupos), Itália (oitavas de final) e Espanha (quartas) - em jogos com polêmicas de arbitragem. O país sediou o Mundial junto com o Japão e terminou em quarto lugar.

A derrota por 2 a 1 para Coreia do Sul é lamentada até hoje pelos italianos. Na ocasião, o árbitro equatoriano Byron Moreno anulou um gol claro de Tommasi que daria a classificação à Azzurra - o lance aconteceu na prorrogação, numa época que o gol de ouro fazia parte do regulamento.

A Espanha também reclamou bastante. O árbitro egípcio Gamal Al Ghandour, o ugandês Ali Tomusange e o trindadense Michael Ragoonath, seus auxiliares, anularam dois gols legítimos, um de Fernando Morientes e outro de Iván Helguera, que dariam a vitória e a classificação aos espanhois para a semifinal da Copa. A Coreia do Sul, na época treinada pelo holandês Guus Hiddink, acabou beneficiada e conseguiu sua melhor campanha na história dos Mundiais com a classificação nos pênaltis.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus


quarta-feira, 27 de maio de 2015

DEUS TUDO VÊ!

O Dever dos Servos 

O dever dos servos
Imaginem que você tem um servo que trabalha na lavoura ou que cuida das ovelhas. Quando ele volta do campo, será que você vai dizer: “Venha depressa e sente-se à mesa?”
Claro que não! Pelo contrário, você dirá: “Prepare o jantar para mim, prepare-se e me sirva enquanto eu como e bebo. Depois você pode comer e beber. ”
Por acaso o servo merece agradecimento porque obedeceu às suas ordens? Assim deve ser contigo. Depois de fazer tudo o que foi mandado, diga: “Sou servo inútil porque fiz apenas o meu dever.”
Estas foram as palavras de Jesus para os seus discípulos em Lucas 17.7-10 na parábola sobre O Dever dos Servos.
Ele estava esclarecendo algo que muitos naquele tempo e também nos dias de hoje, não conseguem compreender ou que no mínimo ignoram.
Nessa história vemos que havia um servo, que passou um longo dia de trabalho duro e cansativo, e que ao voltar de suas tarefas não se senta, não descansa, e não se serve, sem antes obedecer às ordens de seu senhor e servi-lo primeiro. Ao final de tudo, aquele senhor não agradece ao seu servo.
Mas porquê depois de todo serviço prestado, aquele senhor sequer agradece ao servo? 
A palavra “servo” usada aqui, significa “escravo”. Um escravo é alguém que vive para realizar as vontades de seu senhor, ele é propriedade exclusiva de seu dono. Aquele senhor não agradece ao seu escravo, porque é isso que se espera de um escravo, afinal ele pertence ao patrão, seu primeiro dever é obedecer. Ele não merece elogios, pois não estava fazendo nada além das suas obrigações.
A razão de muitos não compreenderem corretamente ou ignorarem estas palavras, está no fato de darem lugar ao orgulho e a presunção. Muitos acham que o que fazem é algo incrível, algo merecedor de elogios e destaque, e quando não recebem nada disso ficam inflamados pela raiva, vinda do fato de que seu trabalho não foi reconhecido.
Ora, da mesma maneira que aquele escravo não fez nada além de seu dever e que por isso não foi elogiado, nós ao fazermos a vontade de Deus e ao seguirmos tudo o que a palavra nos diz, buscando uma vida de santidade, amor e justiça, não estamos fazendo nada além do nosso dever.
Assim como aquele escravo pertencia ao seu senhor, nós pertencemos a Cristo. Nada que façamos durante toda a vida é suficiente para recompensá-lo pelo que Ele fez por nós no Calvário.
E, assim, mesmo depois de ter feito tudo o que as escrituras nos diz, devemos admitir que somos servos inúteis que fizemos apenas o que era o nosso dever.

Qual você acha que é O Dever dos Servos?

Grande abraço, Deus abençoe!
Por:Damiana Sheyla

 

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PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.

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E ESTAÇÃO POPULAR AS 13:00Hs.SABADO COM APRESENTAÇÃO E SONOPLASTIA DE DANIEL FILHO NA LUTA FM-APODI-RN-tel:(84)3333-2854

PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)

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AGUARDEM

AREIA BRANCA-RN

AREIA BRANCA-RN
PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança