Os aplicativos dos smartphones têm como objetivo principal ajudar ou
entreter os usuários em suas rotinas, facilitando as tarefas do dia a
dia ou simplesmente trazendo uma distração. Porém, vários apps fogem um
pouco desta regra e trazem funções bastante bobas. Confira abaixo uma
lista com cinco apps aparentemente “inúteis”, mas que possuem milhares
de downloads e fazem sucesso nos celulares.
O iBeer é um aplicativo grátis para Android e iOS
que transforma seu smartphone em uma caneca de cerveja. Logicamente que
tudo não passa de um truque visual, mas os gráficos são tão realistas
que permitem até movimento do líquido, mostrando não só a espuma
característica da bebida, como também as bolhas subindo. O app já foi
escolhido como o melhor app da loja da Apple e baixado 90 milhões de
vezes.
O
americano Ethan Gliechtenstein, fundador do app, decidiu criar um
programa no qual as pessoas podem trocar mensagens com ele – única e
exclusivamente. O aplicativo, que possui milhares de downloads na loja
da Apple, funciona como um mensageiro, que responde qualquer dúvida
existencial do usuário, como, por exemplo, “devo comer comida japonesa
ou chinesa?”.
A criatividade de Ethan não parou por aí, as
regras do fundador para usar o app são claras: ele não responde quando
estiver dormindo, prefere perguntas com múltiplas respostas, e ainda
adverte aos usuários que não se apaixonem por ele. O app funciona para
iOS ou pela web.
Para jogar o Push the Button
não precisa ser nenhum expert em games. Muito pelo contrário. O seu
grande objetivo é apenas apertar o botão central. Porém, não é de
qualquer maneira. O grande vencedor será aquele que conseguir pressionar
o ícone a maior quantidade de vezes em um determinado tempo. O app,
para Android ou iOS, conta com disputas de trinta segundos, um e cinco
minutos.
Muitos
sonham em ter um animal de estimação, mas sabem o quão trabalhoso isto
pode ser, sem falar nos custos que o bichinho trará. Pensando nisso,
este app propõe que seus usuários cuidem de um ser vivo diferente: uma
pedra. Depois de baixá-lo, é possível escolher o tipo de pedra, dar a
ela um nome, vesti-la e ainda enfeitá-la. A criatividade do ser humano é
mesmo algo incrível…
Este
aplicativo é um mensageiro, mas que tem uma proposta diferente. E põe
diferente nisso. O bate-papo só permite enviar apenas uma palavra: "yo"
(uma espécie de "oi", em inglês). Disponível para iOS e Android, a
ferramenta serve mais como uma saudação aos seus amigos e pode ser uma
ótima oportunidade de iniciar uma conversa quando não se sabe bem o que
falar.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Uma pesquisa promovida pela marca de brinquedos eróticos Lovehoney
revelou que homens e mulheres discordam em relação ao melhor horário
para fazer sexo. De acordo com o estudo, as mulheres sentem maior desejo
sexual às 23h21. Já os homens sentem vontade equivalente 15 horas
antes, às 7h54. As informações são do “Daily Mail”.
Em
geral, os homens demonstraram ter mais desejo pela manhã, no período
entre 6h e 9h. O dado é um problema para os casais heterossexuais, já
que apenas 11% das mulheres afirmaram o mesmo. Para elas, a libido está
no auge entre 23h e 2h, no começo da madrugada. Porém, por volta desse
horário, somente 16% dos homens se sentem dispostos a manter relações
sexuais. O horário que mais agradaria ambos os sexos é entre 11h e 14h,
no meio da jornada de trabalho.
Realizada no Reino Unido,
a pesquisa ouviu 2,3 mil pessoas. Ainda segundo o estudo, 68% das
mulheres e 63% dos homens disseram já ter se relacionado com pessoas
cuja libido sexual era diferente da deles. Mesmo assim, homens e
mulheres tendem a se casar com parceiros que tenham uma libido similar a
deles.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Nesta quarta-feira, a Interpol, órgão de polícia internacional,
emitiu uma ordem de captura e prisão para o ex-jogador colombiano Freddy
Rincón. As acusações são de lavagem de dinheiro no Panamá e ligação com
o tráfico de drogas. O jogador defendeu-se por meio de entrevista à
"Revista Semana", da Colômbia.
- O Panamá não tem provas
contra mim. E foi por isso que o Brasil arquivou o caso contra mim. É o
mesmo que deveriam fazer na Colômbia. É muito estranho que quando eu
tento retomar minha vida no futebol essas coisas aparecem - disse.Segundo informações do jornal colombiano "Cable de Notícias", Rincón
está sendo procurado pela justiça panamenha por ter adquirido
propriedades com dinheiro proveniente de Pablo Rayo Montaño, que foi
integrante do cartel de Cali. O ex-jogador teve alguns de seus bens
congelados, como duas fazendas, casas, e um apartamento.
Rincón
atuou no futebol brasileiro entre 1994 e 2004, tendo passagens por
Palmeiras, Corinthians, Santos e Cruzeiro. Esse não é o primeiro caso
policial entre os jogadores da seleção colombiana do início dos anos 90.
O atacante Faustino Asprilla foi preso por disparar uma arma de fogo
bêbado e Higuita, conhecido pelas suas defesas mirabolantes, também teve
problemas com a lei por ser amigo do famoso traficante, Pablo Escobar. O
goleiro foi preso por ter seu nome envolvido em um assassinato.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Depois de defender o Ypiranga no Campeonato Gaúcho, Paulo Baier
seguirá no Rio Grande do Sul. Se acertou com o Juventude e disputará a
Série C do Brasileirão pelo clube da serra gaúcha. O anúncio oficial
ocorreu nesta quarta-feira, após os últimos detalhes da contratação
serem fechados.
Com a equipe de Erechim, o meia anotou seis
gols no Gauchão. O Ypiranga caiu nas quartas de final, justamente para o
Juventude, com derrota por 2 a 0. O time de Caxias do Sul, por sua vez,
viria a ser eliminado pelo Grêmio na semifinal do estadual.Aos 40 anos, Paulo Baier carrega no currículo diversas marcas e
conquistas por grandes clubes. É o maior artilheiro do Brasileirão, com
106 gols. No Juventude, também vestirá a camisa 10.
Nos
próximos treinamentos, o jogador será integrado ao grupo de jogadores e
iniciará os trabalhos sob o comando do técnico Picoli. A estreia do
Juventude na Série C do Brasileirão está marcada para o dia 17 de maio,
diante do Brasil de Pelotas.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Conhecido como o “homem mais gordo do mundo”,
o britânico Paul Jonathan Mason, de 54 anos, pesava 444 quilos, mas
perdeu 254 quilos após uma cirurgia de redução de estômago e ficou
praticamente irreconhecível. Nesta terça-feira ele passou por uma
cirurgia para remover o excesso de pele, e uma repórter do “New York
Times” o acompanhou na sala de cirurgia e contou em tempo real pelas
redes sociais.
Sarah Lyall tuitou o passo a passo da cirurgia,
incluindo uma imagem da pele de Mason sendo segurada pelos cirurgiões,
além de todo o procedimento. A cirurgia durou nove horas e meia, e foram
removidos cerca de 22 quilos de pele. Mason ainda passará por outras
cirurgias. Ele não conseguiu encontrar um cirurgião para remover a pele
na Inglaterra e, por esse motivo, se mudou para os Estados Unidos.
A página de Paul no Facebook informa que a cirurgia foi um sucesso, e,
nesta quarta-feira, os médicos devem colocá-lo em pé. “Tudo ocorreu
perfeitamente. Não há palavras para expressar o quão incrível esta
cirurgia será para Paul. Ele poderá fazer coisas que, para a maioria de
nós, é possível como entrar em um carro sem brigar e ir ao cinema e
sentar num banco normal”, diz uma mensagem publicada.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Dois dos nove executivos de empreiteiras presos na sétima fase da
Operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal (PF), em novembro de
2014, deixaram a cadeia nesta quarta-feira (29). Ricardo Pessoa e
Gerson Almada, que estavam na carceragem da PF, foram transferidos do
sistema fechado para a prisão domiciliar.
Eles são investigados por participar de um suposto “clube”, que,
segundo o Ministério Público Federal (MPF), combinava preços e fraudava
licitações da Petrobras. Ricardo Pessoa é apontado como organizador do
clube, pelos investigadores, e Gerson de Mello Almada - é
vice-presidente da Engevix. Eles monitorados por uma tornozeleira
eletrônica 24 horas por dia enquanto os processos serão julgados.
Os demais presos estão no Complexo Médico-Penal de Pinhais, na Região
Metropolitana da capital paranaense e, até as 11h45, permaneciam no
local no aguardo da escolta da PF.
A decisão de soltar réus foi tomada pelo Supremo Tribunal Federal
(STF), durante uma sessão da Segunda Turma, na terça-feira (28). Os ministros julgavam um recurso de Pessoa, quando, ao final da sessão, o relator Teori Zavascki sugeriu que a medida fosse estendida para os outros oito réus.
Os beneficiados com a medida foram:
OAS
- José Aldemário Pinheiro Filho
- Mateus Coutinho de Sá Oliveira
- Agenor Franklin Magalhães Medeiros e José Ricardo Nogueira Breghirolli
Engevix
- Gerson de Mello Almada - vice-presidente da Engevix
Mendes Junior
-Sérgio Cunha Mendes - vice-presidente da Mendes Junior
Galvão engenharia
- Erton Medeiros Fonseca - executivo da Galvão Engenharia
Camargo Corrêa
- João Ricardo Auler - presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa.
Todos eles devem usar tornozeleiras eletrônicas enquanto os processos forem julgados.
Os nove réus cumprirão medida cautelar semelhante à aplicada ao
ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.
Um dos delatores da Lava Jato, Costa obteve, em setembro do ano passado, o direito de ficar preso em casa com o uso de tornozeleira eletrônica.
Ricardo Pessoa
No pedido de liberdade feito ao Supremo, a defesa de Ricardo Pessoa
alegou que o empresário já deixou a presidência da UTC e que a
construtora foi proibida de fechar novos contratos com a Petrobras.
Relator da Lava Jato, Zavascki votou a favor da soltura argumentando
que houve mudança nas circunstâncias que justificaram a prisão de
Ricardo Pessoa em novembro.
O magistrado destacou que recebeu informações do juiz federal Sérgio
Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância, de que a ação
penal a que Pessoa responde na Justiça Federal já está em sua fase
final, com depoimentos de testemunhas, realização de perícias e coleta
de provas. “O panorama fático atual é inteiramente diferente. A prisão
preventiva exauriu sua utilidade”, ponderou.
Zavascki sustentou que os riscos de novos crimes ou prejuízo às
investigações foram reduzidos e podem ser evitados agora com as chamadas
medidas cautelares. Tratam-se de restrições que substituem a prisão,
como afastamento da empresa, permanência em casa, proibição de contato
com outros investigados e de deixar o país, além de monitoramento
eletrônico. Em seu voto, o relator determinou que todas essas medidas
fossem aplicadas.
“Embora não se negue que a prisão preventiva foi apoiada em elementos
idôneos, buscava evitar a reiteração criminosa. É certo que, atualmente,
considerado o decurso de tempo, a medida extrema já não se faz mais
indispensável, podendo ser substituída por medidas alternativas”,
defendeu o Zavascki.
Responsável pela acusação, a Procuradoria Geral da República
argumentava que, em liberdade, Pessoa poderia continuar praticando
crimes e poderia prejudicar as investigações.
Em seu parecer, favorável à manutenção da prisão do empresário, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot,
ressaltou que Ricardo Pessoa praticou “condutas delitivas” mesmo após a
deflagração da Operação Lava Jato, em março de 2014. Também alegou
relação do executivo com o doleiro Alberto Youssef, acusado de ser um
dos principais operadores do esquema de corrupção.
“A própria proximidade do paciente [Pessoa] com Alberto Youssef é
sintomática de que suas atividades eram próprias de alguém que atuava em
práticas ilícitas há longa data e estava acostumado com referido
contexto delitivo”, destacou Janot.
Além disso, Janot observou que Pessoa, mesmo tendo se afastado do
comando da UTC, ainda é sócio majoritário da empresa. Segundo o
procurador-geral, a empresa ainda tem contratos e obras em andamento na
Petrobras cujos valores ultrapassam R$ 7 bilhões.
Defesa diz que clube não existe mais
Ao defender na tribuna a libertação do dono da UTC, o advogado Alberto
Toron argumentou que não há riscos de Pessoa continuar a cometer os
mesmos atos que o levaram à prisão.
“Não há como se pensar na possibilidade na continuidade delitiva. Há
contratos em andamento? Sim, contratos lícitos, sobre os quais não há a
menor suspeita”, ressaltou Toron.
“Desde 2012, segundo relato unânime dos delatores Júlio Camargo e
Eduardo Mendonça, o tal clube pelo qual se consubstanciaria o cartel
acabou. Os tais diretores que constituiriam a ‘banda podre’ já não está
mais lá, já foram demitidos”, afirmou em seguida.
Toron também refutou risco de fuga de seu cliente para o exterior ou uma eventual tentativa de atrapalhar as investigações.
“A Operação Lava Jato começa em março de 2014. Foram presos vários
diretores da Petrobras. Ele [Pessoa] fugiu para o exterior, empreendeu
fuga? Não, ficou aqui. E eu mesmo fui despachar com o juiz Sergio Moro
colocando-o à disposição das autoridades”, argumentou o advogado.
Ao final da sustentação oral, o criminalista destacou que Ricardo
Pessoa tem 64 anos, é casado, tem filhas e netas e não apresenta
periculosidade. “Nada representará um perigo para a sociedade”,
enfatizou.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
A venda de ingressos para a decisão entre Botafogo e Vasco começou apenas às 21h de terça-feira, pela internet.
Mesmo assim, a procura foi grande e, de acordo com informações do clube
alvinegro, quase 13 mil bilhetes foram vendidos. O site do Maracanã,
responsável pela comercialização, chegou a sair do ar. Nos pontos
físicos, a venda será iniciada às 10h desta quarta-feira e há enormes
filas. Durante a madrugada vários torcedores acamparam na frente da sede cruz-maltina para garantir as entradas.
Botafogo e Vasco se enfrentam às 16h deste domingo, no Maracanã. Como
venceu na ida por 1 a 0, o time de São Januário precisa do empate para
ser campeão. O Alvinegro tem de triunfar por dois gols para levantar a
taça. Se devolver a vitória por um gol, forçará a decisão por pênaltis.
PREÇOS:
Norte: R$ 60 (inteira) / R$ 30 (meia) - BOTAFOGO
Sul: R$ 60 (inteira) / R$ 30 (meia) - Vasco
Leste Superior / Inferior: R$ 100 (inteira) / R$ 50 (meia) - Setor misto
Oeste R$ 100 (inteira) / R$ 50 (meia) - Setor misto
Maracanã Mais: R$ 165 (inteira) / R$ 105 (meia) - Setor misto
* O valor se refere à entrada (R$ 120 inteira e R$ 60 meia) mais R$ 45 de serviço
POSTOS DE VENDA: www.maracana.com
Quarta-feira a Sábado (10h às 17h)
General Severiano - Av. Venceslau Brás, nº 72 - Botafogo (BOTAFOGO)
São Januário - Bilheteria 5 (VASCO)
Maracanã - Bilheteria 4 - Av. Maracanã, s/nº (BOTAFOGO)
Maracanã - Bilheteria 1 - Av. Maracanã, s/nº (VASCO)
Estádio Nilton Santos – Bilheteria Norte - Rua das Oficinas, s/n (BOTAFOGO)
Estádio Nilton Santos – Bilheteria Sul - Rua Arquias Cordeiro, s/n (VASCO)
Caio Martins – Av. Presidente Backer s/nº - Niterói (BOTAFOGO)
Cariocas FC – Av. Pastor Martin Luther King, 126 – Shopping Nova América *(Na sexta-feira, de 13h às 17h)
Cariocas FC - Estrada do Portela, 222 - Madureira *(Na sexta-feira, de 13h às 17h)
WQS Via Brasil – Rua Itapera, nº500 – Irajá *(Na sexta-feira, de 13h às 17h)
Domingo (10h às 13h)
General Severiano - Av. Venceslau Brás, nº 72 (BOTAFOGO)
São Januário - Bilheteria 5 (VASCO)
Domingo (10h às 16h45)
Bilheterias do Maracanã
*Sócios
Sou Botafogo nos planos com direito a entrada terão a possibilidade de
ir à decisão no Setor Norte, sendo necessário trocar antecipadamente sua
entrada em General Severiano. Não haverá a necessidade de check-in. Os
ingressos para os associados no programa estão garantidos até
quinta-feira. Após este dia, as trocas estarão sujeitas à
disponibilidade de ingressos no Setor Norte.
Troca em General Severiano:
Quarta de 15h às 20h
Quinta de 8h às 20h
Sexta de 9h às 17h (sujeita à disponibilidade de ingressos)
Sábado de 9h às 17h (sujeita à disponibilidade de ingressos)
Sócios-proprietários
não terão direito a ingresso no clássico. Esta cortesia é apenas nos
jogos do Botafogo com mando de campo no Estádio Nilton Santos. Os
sócios-proprietários interessados em ir ao jogo, assim como os sócios no
plano "Sou Botafogo + Desconto", poderão comprar seu ingresso em um
guichê exclusivo no CAS, em General Severiano.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Como Ler a Bíblia em 1 Ano
Você tem dificuldade de criar o hábito de ler a bíblia?
Não fique triste, assim como você milhares de pessoas tem essa
dificuldade e nem sabem o que fazer para superar isso por isso eu quero
lhe dar algumas dicas de como ler a bíblia em 1 ano tenho certeza que
vão te ajudar muito, após ler minhas dicas não se esqueça de deixar um
comentário.
7 Dicas Para Você Ler a bíblia em 1 ano
- Tenha uma Meta Alcançável
- Converse sobre o que você tem lido
- Tenha Um Plano de Leitura Bíblica
- Tenha Um “Lugar Secreto”
- Ore antes da Leitura
- Anote o que te chamou a atenção
- Seja perseverante!
1. Tenha uma Meta Alcançavel
Leia pelo menos um capítulo por dia mais importante do que a
quantidade e a velocidade é a qualidade da sua leitura. Não se preocupe
em ler muito mas se preocupe em ler, meditar e refletir no texto que
você leu.
2. Converse sobre o que você tem lido
Tenho certeza que cada vez que você lê a bíblia Deus fala algo com
você através da palavra, com simplicidade e amor compartilhe sua leitura
com outras pessoas que você conhece assim você vai memorizar e aprender
mais a palavra e também abençoará outras pessoas ao seu redor.
3. Tenha Um Plano de Leitura Bíblica
Existem centenas de planos de leitura da bíblia e você pode escolher
um que se adeque à sua necessidade, um plano de leitura é importante por
que serve como um mapa que te mostra aonde você deve chegar após um
certo tempo.
4. Tenha Um “Lugar Secreto”
Reserve um lugar na sua casa e vá sempre para esse lugar para ter um
momento a sós com Deus, isso vai te ajudar a se concentrar na leitura.
5. Ore antes da Leitura
Esse ponto é o mais importante de todos, sempre ore antes de ler a
bíblia pedindo a Deus que abra seu entendimento e te ensine o que você
precisa entender.
6. Anote o que te chamou a atenção
Separe os pontos que mais te chamaram atenção e anote em um
caderninho isso vai te ajudar a decorar esses pontos e também será o seu
diário de leitura com um breve resumo do que você leu em cada dia.
7. Seja perseverante!
Ler a bíblia não é fácil, é uma luta tanto humana quanto espiritual e
precisamos de muita perseverança. Se por algum momento você desistiu
olhe para Jesus e volte a ler a palavra por que a palavra é alimento
para nossas almas.
Você tem alguma dica de Como Ler a Bíblia em 1 Ano?
Essas são minhas dicas para você ler a bíblia.
Grande abraço, Deus abençoe!
Por:Damiana Sheyla
A Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap) já
registrou incidência de dengue em 84% dos municípios do estado, um
aumento de 28,18% em relação ao ano passado. De acordo com o boletim
divulgado pelo Programa Estadual de Controle da Dengue, neste ano já
foram notificados 13.002 casos suspeitos da doença e 141 municípios, um
crescimento de 287,08% em relação ao mesmo período do ano passado.
Os
cinco municípios que mais notificaram foram Natal (3.194), Parnamirim
(701), Currais Novos (562), Mossoró (549) e Santa Cruz (409). Quanto à
incidência em dengue, 61 municípios apresentaram alta, 26 estão com
média, 54 estão com baixa e 26 apresentaram incidência silenciosa.Segundo Sílvia Dinara Alves, coordenadora do Programa Estadual de
Controle da Dengue, a Sesap vem realizando visitas técnicas aos
municípios, a fim de orientar as ações de prevenção e combate à doença.
Mas ela orienta que cada morador deve ser responsável por cuidar e
supervisionar seu próprio imóvel, cabendo ao agente de endemias
complementar as ações desempenhadas.
“A Sesap orienta à população
para intensificar as medidas de prevenção, como não acumular lixo em
locais inapropriados e manter a lixeira fechada, manter as caixas d’água
e outros recipientes de armazenamento de água fechados; não deixar água
acumulada sobre a laje ou calhas; colocar areia nos vasos das plantas,
entre outras”, explica. Outra providência é a operação com carros fumacê
que está sendo feita junto aos municípios de Natal, São Paulo do
Potengi, Lajes Pintada, Serra de São Bento, Alexandria, Equador e
Florânia.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
O Galaxy S6 Edge é tudo o que a Samsung
deveria ter feito desde o início. Essa, ao menos, foi a sensação que
tivemos durante o período de testes para este review do novíssimo top de
linha com tela curvada. O aparelho, que chegou ao Brasil em abril deste
ano, reúne desempenho de ponta, sistema mais limpo e um design -
finalmente - acertado. Confira a análise do Galaxy S6 Edge e descubra se ele faz valer os assustadores R$ 3.799 (ou R$ 4.299, para os mais exigentes e corajosos).Os celulares top de linha da Samsung sempre foram famosos por trazer o
que há de melhor quando o assunto é hardware. O design, por outro lado…
Bem, não faltaram críticas por aí à traseira de plástico dos últimos
Galaxy S, à borda também de plástico que imitava metal e a outras
escolhas de gosto duvidoso. Basta puxar na memória os últimos
lançamentos: o Galaxy S5,
por exemplo, teve sua traseira comparada a um curativo estilo Band-Aid
em memes na época do lançamento. E, aparentemente, essa fase ficou no
passado.
O Galaxy S6 Edge é lindo. Mesmo. O aparelho conta com todos
os materiais premium que um top tem direito. Tanto a tela quanto a
traseira são recobertas por vidro, com proteção contra riscos Gorilla
Glass 4, que deve também fazer dele um pouco mais resistente a quedas -
teste esse que preferimos evitar por aqui. Outra novidade é a faixa que
recobre a lateral do aparelho, que agora é feita de metal e é
estranhamente semelhante ao que vemos no iPhone 6, como a foto abaixo mostra.
Nenhuma
dessas mudanças, no entanto, chega perto do que vemos na tela. Ela é
curvada dos dois lados, praticamente uma versão definitiva do que vimos a
Samsung ensaiar quando lançou o Galaxy Note Edge,
que tinha o display do lado direito "dobrado" no mesmo estilo. O
resultado é um celular que chama muita atenção, felizmente não só pelo
fator esquisitice. A companhia conseguiu fazer da inovação uma solução
bacana em termos de design e mediana quando o assunto é funcionalidade,
como veremos mais adiante. Com a "dobra da tela", a faixa metálica nas
laterais ficou mais fininha, mas grande o suficiente para caber botões
de volume e bloqueio de tela confortáveis de usar.
Sobre esse
aspecto, vale ressaltar: a companhia lançou dois aparelhos, idênticos
em especificações e diferentes em design. Este, do review, é o Galaxy S6
Edge, que é mais caro e conta com tela curvada. Há ainda o Galaxy S6,
com formato tradicional e preço "mais em conta" - se é que podemos usar
essa expressão para smartphones que custam acima dos R$ 3 mil. Ah, e
nenhum deles é à prova d'água.
O
Galaxy S6 Edge marca o fim da era da linha S com tampa e bateria
removíveis. A empresa finalmente cedeu, depois de anos batendo o pé e
insistindo na facilidade de baterias removíveis. Por aqui, não notamos
nenhum contra na decisão, muito pelo contrário. Em relação ao design, ao
menos, o aspecto geral é que temos um celular melhor e bem acabado, que
gera uma certa sensação de estar segurando um dispositivo unibody,
lapidado em peça única. Ainda é cedo para dizer que o fato de não poder
remover a bateria vai realmente dar dor de cabeça aos usuários.
Tudo
é especialmente bonito na teoria. No dia a dia, porém, o Galaxy S6 Edge
nos gerou alguns incômodos. O maior deles é com a traseira com
acabamento de vidro. Ela é absurdamente escorregadia e causa uma eterna
sensação de que o aparelho vai escapar da mão e se espatifar no chão a
qualquer momento. As bordas laterais, fininhas por causa da tela curva,
fazem com que o usuário não tenha muito onde segurar para firmar o
smartphone na mão. A saída? Comprar uma capinha.
Desempenho
O desempenho do Galaxy S6 Edge é impecável. Ele roda o Android
5.0.1 (Lollipop), modificado com a personalização da Samsung chamada
TouchWiz, tradicionalmente mais pesada que o "Android puro". Apesar
disso, passamos longe de encontrar problemas de desempenho no aparelho.
Ele roda com extrema fluidez, a transição de telas é absolutamente
incrível e ele abre e transita entre apps tão rápido quanto é possível. O
S6 é um dos melhores Androids que já testamos quando o assunto é
desempenho e é, sem dúvidas, o celular com melhor experiência de uso já
feito pela Samsung.
Falando
em sistema, algumas coisas mudaram para melhor nele. O novo TouchWiz
adota em alguns pontos o Material Design, idealizado pelo Google
para apps e para dar uma cara unificada ao Android. A mudança fica
clara quando vemos aplicativos como o de contatos, que apresenta um
grande botão "+" sobreposto ali na parte inferior. Em outros aspectos, a
Samsung se manteve meio "cabeça-dura". Por exemplo, o menu de
configuração continua confuso, com opções demais, e pouco mudou no menu
de acesso rápido além das notificações em cards.
Ainda
há uma porção de aplicativos embarcados no sistema ou atalhos para a
instalação ou compra de apps no meu principal. A boa notícia? É que eles
podem ser facilmente removidos de lá, e não só "escondidos" do menu
principal. Por outro lado, alguns atalhos para apps famosos, como o Facebook, se mostraram de boa valia e economizaram um punhado de minutos na instalação do programa diretamante no Google Play, loja de aplicativos do Android.
Agora
vamos aos números. Nesse Galaxy, a Samsung abriu mão de usar os
processadores da empresa Qualcomm e optou por colocar no S6 e S6 Edge um
de fabricação própria, o que já acontecia na série Galaxy Note. Os
novatos contam com dois chips Exynos quad-core, um de 1,5 GHz e outro de
2,1 GHz, que vêm acompanhados de 3 GB de RAM. As especificações são
bastante generosas, e devem ser suficientes para rodar com tranquilidade
os apps mais pesados lançados neste e no próximo par de anos.Ainda no mundo dos números, uma escolha da Samsung pode
afastar os antigos donos dos celulares Galaxy. Bateria não removível,
faixa de metal, traseira de vidro e… nada de cartão microSD. Isso
basicamente significa que o usuário não vai poder expandir a memória
interna do aparelho, aquela consumida pela instalação de apps e
armazenamento de músicas, fotos e vídeos (e tudo mais). Teoricamente, a
ausência da entrada para cartão de memória dá um ganho de desempenho ao
Android, mas, na prática, é difícil de notar os pontos positivos da
novidade. O Galaxy S6 Edge chegou ao Brasil com duas versões, uma de 32
GB e outra de 64 GB; a de 128 GB, anunciada na gringa, não deve
desembarcar por aqui.O botão home do Galaxy S6 Edge
conta com um leitor de impressões digitais preciso. No Galaxy S5, a
tecnologia pedia que o usuário deslizasse o dedo pelo botão para que o
aparelho identificasse o dono. O S6 adotou um esquema idêntico ao do
iPhone - e ainda bem. Um rápido toque do dedo já desbloqueia a tela, e
poucas foram as vezes em que precisamos executar o procedimento mais de
uma vez.
As
funcionalidades da tela curva não chegam a ser exatamente um pró do
Galaxy S6 Edge. A Samsung até arrumou algumas soluções interessantes
para explicar a presença da tela, mas nenhuma delas realmente causa
aquele efeito "wow". A tela curvada parece mais uma declaração de "olha o
que eu consigo fazer!" do que uma tecnologia essencial. A proposta é
legal e tem grande potencial de se tornar uma tendência e, por isso,
torcemos para que as empresas consigam integrar a novidade melhor ao
sistema. Por enquanto, basta dizer que é um começo.
Das
funções mais legais, podemos destacar o acesso rápido a contatos
favoritos no cantinho direito, a função que mostra suas notificações e
relógio, quando a tela está bloqueada, e as curvas, que se acendem e
piscam, quando o celular está de tela virada para baixo e o usuário
recebe uma ligação. Não é nada imperdível, como dissemos ali atrás, mas
tem potencial.
O Galaxy S6 Edge é um monstro do
desempenho… E merecia uma bateria igualmente monstruosa. Ela não chega a
ser ruim, mas fica bem na média. Nos nossos testes, o S6 Edge durou um
dia de uso sem muito esforço. Dá pra carregar durante a noite, sair para
trabalhar e, na volta pra casa, ainda aproveitar um restinho de
bateria. Nesse aspecto, há concorrentes por aqui que dão um banho, a
exemplo do Moto Maxx: são 2.550 mAh no Samsung contra 3.900 mAh no Motorola.
Dois
recursos, um da própria bateria e outro do sistema, dão uma forcinha ao
celular. O S6 Edge conta com um carregador capaz de dar ao aparelho 4
horas de uso em apenas 10 minutos na tomada, uma senhora sobrevida para
quem precisa daquele gás emergencial. Na nossa mão, esses 10 minutos nos
garantiram pouco mais de duas horas de uso moderado, mas ele deve se
sair melhor na mão dos mais comedidos.
O segundo recurso é o
modo de baixo consumo, uma versão radical do modo de economia de bateria
mais comum. Ele basicamente transforma o Galaxy S6 Edge num
Nokia-da-cobrinha: tela em preto e branco, função de Internet limitada e
acesso restrito a apps. É o último recurso, o botão vermelho do
smartphone que consegue esticar 10% para horas e horas de uso extra.
Tela
Nem
só de curva vive a tela do Galaxy S6 Edge: ela ainda conta com uma
resolução de impressionar. São 1440 x 2560 pixels, distribuídos pelas
5,1 polegadas, número que inclui a curvatura do display. Isso gera uma
densidade de 577 ppi, e torna os pixels, os pontinhos que compõem a
tela, impossíveis de se enxergar a olho nu. É muita, muita coisa, e
chega a ser exagerado. Uma tela Full HD, por exemplo, tem 1080 x 1920
pixels e nela já não é possível ver os tais pixels. Em linhas gerais, o
S6 Edge não precisava de tanta resolução de tela, e no cotidiano não faz
a menor diferença usar o top ou usar o Moto X, que tem display "apenas" Full HD.
O
display é um Super Amoled, com uma saturação incrível e brilho idem.
Ele é fácil de enxergar sob luz do sol e tem ótimos ângulos de visão,
inclusive nas áreas curvadas. Aliás, mesmo ali o aparelho tem resposta
rápida ao toque.
Câmera
Essa é a melhor câmera já feita pela Samsung em um celular. O salto de
qualidade entre ele e o Galaxy S5, que já tinha uma câmera legal, é
notável. Ela não supera a do iPhone 6 Plus ou a quase imbatível câmera
do Lumia 1020, da Nokia, mas chega perto disso.
O
desempenho do sensor sob iluminação ideal é impecável. As fotos ficam
nítidas, com bom foco e sensação de profundidade sem muito esforço, só
usando o modo automático. As cores ficam equilibradas e é raro que o
aparelho "erre" o branco nas imagens.
Em ambientes
pouco iluminados, o sensor não faz feio, embora as fotos percam um pouco
desse lance da profundidade e fiquem meio pixeladas quando tiradas sem
flash. Mas, no geral, é um desempenho bem acima da média, e já coloca no
S6 e o S6 Edge no pódio das melhores câmeras para celular do mercado. E
isso não é coisa pouca.
O
aplicativo nativo da câmera tem a vantagem de ser simples de usar e
mega intuitivo. Ele conta com um punhado de modos pré-instalados, mas,
caso você queira explorar um pouco mais, é possível baixar modos extras
na loja da Samsung como o Food Shot, para fotos de comida, e o Sports
Shot, para registrar objetos em movimento. Os downloads são opcionais, e
colocam na mão do usuário escolher se são ou não necessários ao
aparelho. Ah, uma dica: dá para ativar o app com dois toques no botão
home.
Custo-benefício
O Galaxy S6 Edge é
incrível e diferente. A curvatura na tela, no entanto, não nos convenceu
a pagar R$ 3.799 por um aparelho de 32 GB de armanzenamento interno.
Hoje, ela não conta com funções suficientes que justifiquem os R$ 500 a
mais em relação ao Galaxy S6 "comum". Se você quer ter em mãos um dos
melhores smartphones do mercado, competidor páreo para o iPhone 6, pode
ir sem medo no Galaxy S6 - o display curvado não vai fazer falta. Por
outro lado, se você quer ter em mãos o que há de mais inovador em
matéria de display, vá em frente.
O
Galaxy S6 Edge é estupidamente caro. O fato de a versão de 64 GB custar
R$ 4.299 o coloca numa categoria quase surreal de preços, no melhor
estilo iPhone. Quem comprar vai ter a certeza de ter um top com
pouquíssimos defeitos em mãos, mas dá para conseguir desempenho bom por
menos. Comprando um Moto X ou um LG G3, o usuário leva um celular que
também roda o que há de melhor, com uma câmera ok e tela ótima (Full HD
no Motorola e Quad HD no LG)... Por cerca de R$ 1.500. No
custo-benefício, o S6 Edge escorrega e perde para a concorrência.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança