segunda-feira, 9 de março de 2015

DEUS TUDO VÊ!

Conversa corajosa 
 
Leitura: Gálatas 2:11-21
Quando, porém, Cefas veio a Antioquia, resisti-lhe face a face, porque se tornara repreensível. —Gálatas 2:11
Será que os avanços tecnológicos na comunicação nos deixaram incapazes de confrontar as pessoas adequadamente? Afinal de contas, agora os empregadores podem enviar cartas de demissão por e-mail. E as pessoas podem criticar outras no Facebook e no Twitter, em vez de falar face a face. Talvez seja melhor colocar tudo isso de lado e imitar a maneira como Paulo se comunicou com Pedro quando eles discordaram.
Paulo teve de confrontar Pedro por ter comprometido a graça (Gálatas 2:11-16). Pedro vinha tendo comunhão com os gentios, mas, quando chegaram os judaizantes (que criam que os pecadores são salvos através de Jesus e da obediência à lei de Moisés), Pedro separou-se dos gentios. Ele os deixou no ostracismo, embora professasse ter união com eles. Vendo essa hipocrisia, Paulo, em amor e com entusiasmo, confrontou Pedro face a face por este se acovardar diante de um sistema legalista incapaz de transformar vidas. Com vigor, ele lembrou Pedro de que a graça leva à libertação da escravidão do pecado e à obediência a Deus.
Ter conversas corajosas com outros cristãos pode ser difícil, mas elas promoverão a pureza e a unidade. Podemos exercitar nossa responsabilidade mútua de falar a verdade em amor (Efésios 4:15) andando no poder do Espírito Santo.
Uma palavra bem escolhida pode ser muito eloquente.
Por:Damiana Sheyla

Ministros do TSE julgam primeiro processo de Cláudia nesta terça


Todos os olhares da política mossoroense estarão voltados para Brasília nesta terça-feira (10).
Na pauta de julgamentos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o futuro da prefeita cassada Cláudia Regina (DEM).
Os ministros vão julgar o primeiro dos 12 processos que a democrata foi condenada em decisões do juiz José Herval Sampaio Júnior, na época titular da 33a Zona Eleitoral, e ratificadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RN).
Na pauta de amanhã está o processo número 53977 (Recurso Especial Eleitoral - RESPE). Cláudia foi acusada e condenada de ter supostamente se beneficiado da regularização e legalização de títulos de terras, na zona rural, anunciadas pela então governadora Rosalba Ciarlini.
A relatora é a ministra Maria Thereza de Assis Moura.
Se o TSE confirmar a condenação, o processo estará transitado em julgado, logo Cláudia ficará definitivamente fora da Prefeitura e sem direitos políticos até 2020.
Se for inocentada, a prefeita cassada passa a sonhar com resultados positivos dos outros processos, que têm praticamente o mesmo teor.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Morre aos 90 anos em SP a cantora Inezita Barroso

  Inezita barroso (Foto: Arquivo / G1 / José Patrício / Estadão Conteúdo)
Morreu na noite deste domingo (8), aos 90 anos, a cantora e apresentadora Inezita Barroso, informou a assessoria do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
Inezita estava internada desde 19 fevereiro e completou 90 anos no último dia 4 de março. Ela deixa uma filha, Marta Barroso, três netas e cinco bisnetos.
Em dezembro, a cantora foi hospitalizada  após cair dentro da casa em que estava hospedada em Campos do Jordão, no interior de São Paulo. Na ocasião, de acordo com o hospital, ela teria caído da cama e apresentava dores nas costas.
O velório da cantora será realizado nesta segunda-feira (9) na Assembleia Legislativa de São Paulo, a partir das 6h, inicialmente apenas para a família. Posteriormente, o velório deve ser aberto ao público.Inezita Barroso é considerada uma das principais cantoras da música sertaneja brasileira. É reconhecida como a mais antiga e mais importante expressão artística da música caipira no País. Ela nasceu em São Paulo e fez carreira no rádio e na televisão, além de passagens pelo cinema e teatro, onde atuou e produziu espetáculos musicais. Em novembro de 2014, ela foi eleita para ocupar uma das cadeiras na Academia Paulista de Letras.gnez Magdalena Aranha de Lima, nome de batismo de Inezita Barroso, nasceu em 4 de março de 1925, no bairro da Barra Funda, em São Paulo. Filha de família tradicional paulistana, passou a infância cercada por influências musicais diversas, mas foi na fazenda da família, no interior paulista, que desenvolveu seu amor pela música caipira e pelas tradições populares. Começou a cantar e a estudar violão aos 7 anos.
 Inezita barroso (Foto: Arquivo / G1 / Arquivo / Estadão Conteúdo)
Formada em Biblioteconomia na Universidade de São Paulo (USP), Inezita foi uma grande pesquisadora da música caipira brasileira. Por conta própria, percorreu o interior do Brasil resgatando histórias e canções. Reconhecida por este trabalho, foi convidada a dar aulas sobre folclore em uma universidade paulista. Pelo seu trabalho como folclorista, e por ser uma enciclopédia viva da música caipira e do folclore nacional, recebeu o título de 'doutora Honoris Causa em Folclore' pela Universidade de Lisboa.
Foi a primeira mulher a gravar uma moda de viola e era considerada a grande dama da música de raiz.
Na televisão, sua carreira começou junto com a TV Record, onde foi a primeira cantora contratada. Depois, passou pela extinta TV Tupi e outras emissoras, até chegar à TV Cultura para comandar por mais de 30 anos o "Viola, Minha Viola".
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Veja como saber se um iPhone 6 é original para não cair em roubada

 iPhone 6 capa (Foto: Lucas Mendes/TechTudo)
O iPhone é um dos aparelhos mais pirateados do mundo, devido ao grande interesse entre os usuários, especialmente no Brasil. Tentando levar vantagem no grande interesse que a Apple desperta em usuários do mundo todo, muitas empresas fabricam réplicas, clones praticamente perfeitos dos iPhones, mas muito mais baratos e, logicamente, inferiores ao que é feito pela empresa de Steve Jobs. Hoje o TechTudo lhe ensinará a não comprar gato por lebre ao identificar um iPhone 6 falso.
 Identificando por meio da caixa
A caixa original do iPhone 6 não traz nenhum desenho no telefone na sua face superior. A única coisa que vemos é o formato do próprio iPhone em alto relevo. Portanto, se a caixa do iPhone 6 que você estiver pretendendo comprar possuir algum desenho do celular na parte de cima, você já sabe que ela é falsa.
caixa-iphone-6
Na parte inferior da caixa do iPhone 6 verdadeiro a Apple coloca várias inscrições, tais como a capacidade do aparelho e uma série de letras miúdas que trazem informações técnicas do aparelho. Essas informações ocupam praticamente toda a parte inferior da caixa. Os iPhones piratas não apresentam nenhuma informação nesta parte da caixa. Assim, é interessante observar esse aspecto também.
O nome “iPhone”, gravado num dos lados da caixa, é na cor do aparelho, ou seja, Cinza, Prata ou Dourado. Já nas caixas dos iPhones falsos, geralmente essa cor vem sempre em dourado, independente da cor do aparelho. E nunca da mesma tonalidade do dourado da Apple, é sempre mais chamativo.
Ao se abrir a caixa do iPhone 6 original, percebemos que a primeira tampa plástica, que fica logo abaixo do aparelho, possui um orifício para a câmera traseira. Nos modelos falsos essa tampa plástica não possui o orifício para a câmera traseira, como na imagem acima.No envelope que se encontra dentro da caixa do iPhone 6 autêntico, encontramos o clipe para a remoção da gaveta do SIM card. Já no iPhone 6 ilegítimo esse pequeno clipe metálico vem já dentro da caixa, escondido sob o carregador. Às vezes ele nem chega a ser incluído no pacote.
No envelope do iPhone 6 pirata percebemos claramente, por meio do manual que vem nele, que se trata de um aparelho falso. A documentação que vem na caixa original é mais completa e de mais bom gosto, com desenhos e um material mais sólido, além de uma cartela com dois adesivos da Maçã.
Por fim, dentro da caixa, vemos que o verdadeiro da Apple possui três espaços: um para os fones de ouvido, outro para o carregador e o último para o cabo Lightning. Já na caixa do aparelho falso só encontramos dois espaços: um para os fones de ouvido, na parte de cima e outro para o carregador. O cabo fica abaixo da fonte de alimentação. Ou seja, bem diferente do design apresentado na caixa original.
Observe os fones de ouvido. Os fones originais possuem controle de volume e microfone. Alguns modelos pirateados só possuem microfone, sem o controle de volume.
Identificando diretamente no aparelho
A forma mais fácil de saber se um iPhone 6 é original ou não, é testando o seu sensor de digitais, chamado de Touch ID. Os modelos originais apresentam esse sensor no Home Button, por meio de um anel metálico. Ele permite que você cadastre as suas digitais e desbloqueie o aparelho por meio delas. Já as versões falsos não apresentam essa tecnologia, pois ela é muito avançada e até agora só a Apple possui uma tão eficiente e rápida.
touchid (Foto: touchid)
Se você puder comparar os dois, veja na parte traseira o nome “iPhone” bem como as informações referentes aos órgãos governamentais, tais como FCC, Anatel e outros. A do iPhone original se encontra bem mais perto da borda inferior. Os dos modelos piratas ficam mais próximos do centro.
A logo do aparelho original, ou seja, a tradicional maçã mordida que vem em todos os aparelhos da Apple, é menos reflexiva, mais opaca. Já nos aparelhos ilegítimos ela atua muito mais como um espelho, refletindo um número maior de objetos.
Também é muito simples identificar um aparelho original de um pirata por meio do flash da câmera. O flash dos aparelhos falsos é bem mais amarelado que o do verdadeiro. Nos iPhones 6 originais, o flash assume um tom de amarelo misturado com rosa. Isso por que ela é um flash de três tons. Portanto, se o iPhone 6 que você tiver em mãos possuir um flash amarelo, ele certamente é falso.
iphone-6-camera (Foto: TechTudo)
Nas laterais os dois aparelhos são exatamente idênticos, bem como na parte inferior, onde vemos a entrada do fone, os alto-falantes e a entrada para o cabo Lightning. Porém, podemos diferenciar um iPhone 6 falso de um original ao se apertar os botões de Power e os de volume. No iPhone original eles dão um feedback sonoro, como um pequeno “click” ou “tic”. Já no aparelho não falso não vemos isso, parece que os botões são um pouco mais afundados.
Identificando através do software
O software é bem parecido, mas podemos notar algumas inconsistências. Por exemplo, ao se ligar a tela, a frase “deslize para desbloquear” no iOS original tem um efeito de luz, que fica percorrendo toda a frase. Já no iOS pirata a frase é sólida, sem qualquer efeito.
Em alguns modelos falsos o indicador de porcentagem da bateria, que se encontra na parte superior direita, é azul. No iOS original ele é branco. A fonte também muda, nos modelos ilegítimos é uma fonte maior e mais grossa.
Ao deslizar para desbloquear vemos claramente que o iPhone não original apresenta um lag, ou seja, uma travada bem grande para exibir a animação. Já no iPhone 6 verdadeiro isso não acontece, o sistema é bem fluído.
Outra dica legal para se identificar um aparelho pirata é tocar duas vezes no botão Home. Nas versões originais, isso faz com os apps que se encontram no topo da tela desçam para o meio. Esse é um recurso para facilitar o uso do iPhone 6 com apenas uma mão. O iOS falso não conta com este recurso.
Abra os apps nativos, tais como Clima, Bolsa de Valores e outros. Se você já usou um iPhone original com certeza vai notar de cara a diferença. Os apps nativos do iOS pirata só são iguais no ícone, mas internamente são diferentes.
iPhone-6-mão (Foto: Anna Kellen/TechTudo)
Abra a App Store. Se for o iPhone 6 original você vai para a loja de apps da Apple. Agora, se for um modelo falso, ou você vai parar na Google Play ou então em alguma loja de apps chinesa, inclusive com vários, senão todos, os caracteres em chinês. Essa também é uma ótima maneira de se identificar um iPhone falso.
E, por fim, como dica final, veja a versão do sistema operacional. Vá em Ajustes, Geral e depois em Atualização de Software. Lá você verá a versão do seu sistema. Se for o iOS 8.x.x há grandes chances de ser um iPhone real. Mas se lá informar que a versão do sistema é Android, pode ter certeza que você tem em mãos um aparelho falso.
Então é isso. Apesar dos aparelhos falsos serem bem parecidos com os originais, através dessas dicas você conseguirá identificar de várias maneiras se um iPhone 6 é falso ou original.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Juiz nega redução de pena a Pedro Corrêa


O ex-deputado do PP Pedro Corrêa, um dos políticos suspeitos de envolvimento no escândalo da Petrobras, foi condenado por corrupção no processo do mensalão e cumpre pena desde 2013.
Ele pediu redução de pena alegando que trabalhou mais de 200 dias, dentro e fora da cadeia, mas a Justiça negou. Descobriu que a história não era bem essa.
A cela tem banheiro individual, TV de tela plana, DVD, ventilador e fogão com botijão de gás. É a única assim, no Centro de Ressocialização do Agreste, a 210 quilômetros do Recife. Ocupada desde janeiro de 2014 pelo ex-deputado federal do PP Pedro Corrêa, um dos envolvidos no mensalão, o esquema de compra de votos de parlamentares para aprovação de leis e projetos no Congresso em Brasília.
O Fantástico chegou em um dia de muito movimento. Quase 400 presos do regime semiaberto tinham autorização para a saída temporária, entre eles, o ex-deputado, que não saiu enquanto a equipe de reportagem do Fantástico esteve em frente à penitenciária.
Corrêa foi condenado em 2013 a sete anos e dois meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Agora, os advogados de defesa tentam trocar pela liberdade de Corrêa os dias que ele teria trabalhado no presídio.
Para três dias de trabalho, um dia a menos na prisão. Os advogados do ex-deputado Pedro Corrêa pediram o benefício da remissão da pena sobre um total de 221 dias de trabalho e 450 horas dedicadas a um curso de ensino à distância. Mas duas inspeções feitas de surpresa nos locais de trabalho constataram que não foi bem assim.
O juiz Luiz Rocha comandou as inspeções e se negou a diminuir a pena de Corrêa. “Essas irregularidades que nós enxergamos, nessa situação, é que nos levou e nos motivou, e nos convenceu a indeferir o pedido de remição dele”, afirma o juiz.  
O deputado afirma que trabalhou a maior parte do tempo na cocheira da penitenciária, que fica do lado de fora, a uma distância de 500 metros da cerca. Ele teria trabalhado na cocheira durante 150 dias ou 5 meses.
O juiz ouviu outros detentos que trabalham na cocheira e agentes penitenciários. “Ele trabalhou aqui de cinco a seis meses, então qual foi o período que ele começou e qual foi o último dia de atividade dele? Curiosamente, eles não sabiam responder”, diz o juiz.  
A defesa questiona a maneira com que as inspeções foram feitas. “É um procedimento absolutamente atípico, sem qualquer previsão e principalmente e o que é mais grave: sem a participação da defesa”, diz Plínio Nunes, advogado de Pedro Corrêa.
O ex-deputado foi contratado para trabalhar como médico radiologista em uma clínica médica em Garanhuns, a 30 quilômetros da penitenciária. Na inspeção, o juiz registra o encontro com Pedro Corrêa. Ele usa uma tornozeleira, colocada para monitorar os presos. O ex-deputado fala do trabalho na cocheira.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Fred vê Gerson e Kenedy com potencial para a Olimpíada de 2016

 Fluminense x Botafogo, Fred, gol, Maracanã (Foto: Bruno Haddad/Fluminense F.C.)
Carrasco do Botafogo,  Fred manteve a rotina neste domingo e fechou o placar em 3 a 1 contra o Alvinegro. Terminada a partida, tirou de si o protagonismo e tratou de exaltar os autores dos primeiros gols tricolores, Kenedy e Gerson, de 19 e 17 anos respectivamente. Para o camisa 9, a dupla deve seguir no futebol brasileiro e ignorar o interesse europeu, pois crê que assim será mais fácil almejar vagas na Olimpíada do Rio, de 2016.

- São grandes jogadores, estão demonstrando isso há quase dois anos. Mostraram que são decisivos e que têm muita qualidade. Se ficarem no Fluminense, com um planejamento para eles como o clube tem feito, espero que empresários e pais enxerguem que, com eles atuando no Brasil, vão chegar a disputar uma Olimpíada aqui dentro. Eles têm totais condições para isso - disse o jogador, que reassumiu a artilharia do Carioca, agora dividindo com Marcelo Cirino, hoje com seis gols. Fred também dedicou o triunfo a outra dupla: Mário Bittencourt e Fernando Simone, vice-presidente e diretor de futebol respectivamente.Uma vitória como essa num clássico e em cima do líder é especial. Tem que agradecer muito ao pessoal do futebol, ao Mário (Bittencourt, vice de futebol) e ao Simone (Fernando, diretor de futebol) pelo apoio à comissão técnica e a nós jogadores. Inclusive nos momentos delicados, quando surgiram as duas derrotas. Parabéns aos dois, seguraram a onda de quem tá no dia a dia, porque o Cristóvão vai fazer de tudo para dar o melhor para nossa equipe nesse ano - celebrou.
Perguntado se dominou a bola com a mão em seu gol, o goleador negou:
- Não, acho que a bola bateu no peito. Acho. Foi muito rápido. O gol foi importante, com domínio difícil. Estou feliz. Vinha incomodado, três jogos sem marcar.
Por fim, ofereceu o gol à filha, Geovanna, não apenas pelo Dia Internacional da Mulher, mas também porque a menina fez aniversário.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

domingo, 8 de março de 2015

DEUS TUDOVÊ!

Uma mulher influente 
  
Leitura: Provérbios 31:10-31
Atende ao bom andamento da sua casa e não come o pão da preguiça. —Provérbios 31:27
Nos primeiros anos da Reforma Protestante na Europa, a ex-freira Katharina von Bora se casou com Martinho Lutero em 1525. De acordo com a opinião geral, os dois tinham uma alegre vida de casados. Lutero disse: “Não há na terra laço tão doce, nem separação tão amarga, quanto num bom casamento.”
Como Katharina levantava-se às quatro horas da manhã para cuidar de suas responsabilidades, Lutero se referia a ela como a “estrela da manhã de Wittenberg”. Ela era diligente em cuidar da horta e do pomar. Também administrava os negócios, a casa e as terras da família. Com o tempo, o casal teve seis filhos, e Katharina sentia que o lar era uma escola para o desenvolvimento do caráter deles. Sua energética laboriosidade e cuidado pela família a tornaram uma mulher de influência.
Katharina parece ter sido uma mulher como aquela descrita em Provérbios 31. Ela era realmente uma esposa virtuosa que se levantava “…quando ainda [era] noite” e dava “…mantimento à sua casa…” (v.15). Ela também atendia “…ao bom andamento da sua casa e não [comia] o pão da preguiça” (v.27).
A partir de modelos como Katharina, podemos aprender sobre o amor, a diligência e o temor do Senhor necessários para ser uma mulher influente.
Boas mães não apenas nos ensinam como viver, mas o demonstram.
Por:Damiana Sheyla

SHEYLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO + GOSTOSO

Drink Babilônia 

ingredientes

  • 100 ml Chandon Brut
  • 01 Picolé de Acerola
  • Taça de Vinho

modo de preparo

Em uma taça de Vinho de Tinto, adicione bastante gelo, em seguida adicione 100 ml de Chandon Brut e finalize com um picolé de Acerola ou Caju.

 Por:Sheylla Praxedes

Lideranças destacam exclusão de Henrique dos inquéritos

Para políticos e representantes de instituições potiguares, PGR foi justa em excluir Henrique dos inquéritos
A exclusão do nome do ex-presidente da Câmara dos Deputados Henrique Eduardo Alves, do PMDB, das investigações e inquéritos da Operação Lava Jato repercutiu entre os políticos e representantes de instituições norte-riograndenses, que consideraram a medida da Procuradoria Geral da República como justa. O Supremo Tribunal Federal (STF) acatou a recomendação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para não incluir o ex-presidente da Câmara Federal, além do senador Aécio Neves, do PSDB-MG, no processo das diligências que deverão ser abertas para investigar outros 47 políticos supostamente envolvidos no escândalo de desvio de recursos na Petrobras.  O senador José Agripino, do Democratas-RN, considerou a decisão como uma correção de denúncias infundadas contra Henrique Eduardo Alves. “Se corrigiu, ainda que tardiamente, uma injustiça. Uma injustiça inominável, que causou um grande sofrimento. Um sofrimento longo e injusto ao ex-deputado Henrique Eduardo Alves e seus familiares. Ficou comprovado o que ele disse ao longo da sua campanha, que não tinha qualquer envolvimento com o esquema”, frisou o senador. A partir da decisão da PGR, José Agripino ressaltou que Henrique Eduardo Alves deve voltar à cena política.

“Não existe nenhum impeditivo. Ficou comprovada a lisura do trabalho que ele desenvolveu ao longo de décadas e, agora, ele pode repensar a assunção a um dos Ministérios”, ressaltou Agripino. Ficou constatado que não recai sobre Henrique Eduardo Alves qualquer acusação que justificasse a abertura de um procedimento investigatório pelo STF.Para o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern), Amaro Sales, o ex-deputado federal tem uma lista de serviços prestados ao estado potiguar ao longo da sua carreira política que corroboram sua conduta ilibada. “A decisão foi cercada de provas e foi zelada a ordem e a democracia”, ressaltou Amaro Sales. Sobre o retorno de Henrique Eduardo Alves ao cenário político, o presidente da Fiern comentou que, apesar de ser uma decisão que recai única e exclusivamente sobre o ex-deputado, é de suma importância que ocorra pois ele tem muito a acrescentar ao desenvolvimento do Rio Grande do Norte e do país.

“O arquivamento do processo comprova que Henrique Alves falou a verdade. Afinal de contas, são mais de 40 anos de serviços prestados ao estado do Rio Grande do Norte e, além disso, ninguém pode ser condenado antecipadamente. Ele provou que é verdadeiro”, assegurou o deputado federal pelo Democratas/RN, Felipe Maia. Como grande figura da política nacional, Felipe Maia defendeu que Henrique Eduardo Alves deve sim assumir um dos Ministérios integrantes do Executivo Federal e continuar a contribuir com o desenvolvimento do seu estado e da federação.

Ressaltando a necessidade de um acompanhamento cuidadoso dos próximos episódios da Operação Lava Jato, o deputado federal Rogério Marinho, do PSDB/RN, se congratulou o ex-deputado Henrique Eduardo Alves e família pela exclusão da investigação. “Estou feliz pelo fato dele não se encontrar nessa relação e, agora, ele poderá assumir um Ministério e isso será bom para o Rio Grande do Norte”, enfatizou Marinho. Além de Henrique Eduardo Alves, o senador Aécio Neves, do PSDB/MG; o senador Delcídio do Amaral, do PT/MS; e o deputado federal Alexandre José dos Santos, do PMDB carioca, também tiveram os nomes excluídos das investigações em torno da Operação Lava Jato.

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Agressão à mulher atinge os filhos, que ficam com sequelas difíceis de curar



 
O menino X., de 8 anos, carrega em sua curta trajetória de vida as consequências de ter presenciado a morte da mãe, vítima de violência doméstica. Em agosto do ano passado, o próprio pai atirou na cabeça da ex-mulher, então com 37 anos, por não aceitar o fim do relacionamento. No momento do crime, a criança dormia ao lado da mãe, na casa localizada em Gramacho, Duque de Caxias. Segundo o tio que cuida do menino atualmente, ele chega a se sentir culpado por não ter conseguido ‘acordar’ a vítima.
O caso foi um dos 192.669 registros de ocorrência feitos nas Delegacias de Mulheres (Deams) só em 2014. O pai do menino, que se entregou dias depois do assassinato, reforçou a estatística de 55% de aumento das prisões do ano passado em comparação com 2013, referentes a violência contra a mulher.
Os dados divulgados pela Polícia Civil se referem ao Estado do Rio: uma média de 527 registros por dia. Os crimes não transformam em vítimas só quem sofre as agressões. Como o ambiente geralmente é o familiar, muitas vezes as crianças também são prejudicadas.
É o caso de X. De acordo com o tio, os problemas psicológicos da criança parecem irreversíveis. Em tratamento desde o crime, enfrenta dificuldades de aprendizado, lapso de memória e hiperatividade, além de viver assustada. A família mudou hábitos para atender às necessidades do garoto. “Ele acorda à noite com medo do pai entrar no quarto atirando, pergunta se ele continua preso e tem medo de sair de casa. Está em tratamento psicológico, psiquiátrico e fonoaudiológico”, diz.
Para a coordenadora das Deams, delegada Márcia Noeli, o aumento da quantidade de registros de ocorrências, que entre 2013 e 2014 teve um salto de 19%, não significa que houve maior quantidade de casos. Mas sim que a mulher tem demonstrado mais coragem de denunciar violências sofridas, principalmente pelos parceiros em ambiente familiar. Além disso, muitas das vítimas reconhecem que esse tipo de truculência não é apenas a física, com agressão ou ameaças, mas também a psicológica.
Qualquer pessoa pode denunciar
Outro fator que ajudou no aumento de registros é a possibilidade de terceiros irem até a delegacia registrar um crime. De acordo com a delegada, nesses casos, a maioria dos denunciantes são pessoas da família da vítima, inclusive filhos, cansados de presenciar a violência sofrida pela mães. Porém, Noeli explica que, em episódios como este, a denúncia só pode ser feita quando há crime de agressão. Outros tipos de ocorrências só podem ser registradas pela própria vítima. “Quando se trata de lesão corporal qualquer pessoa pode fazer o registro”.
Esse foi o caso de um representante comercial de 55 anos, que em 2012 denunciou um vizinho que agredia a esposa e a mãe, de 78 anos. Policiais da Deam do Centro foram à residência em que o agressor, de 50 anos, vivia com a família e o prenderam em flagrante. Ele era usuário de drogas e, além de agredir as mulheres, as mantinha em cárcere privado. No dia da prisão, em junho de 2012, o preso havia agredido a mãe batendo a cabeça dela diversas vezes contra a parede. “A família tinha medo de denunciar porque ele ameaçava. Ouvia os gritos e resolvi procurar os órgãos de segurança. Fui atendido por uma delegada e logo o prenderam em flagrante”, contou o representante comercial.

Mais agilidade e proteção
No Rio, há 14 Deams e outras 14 delegacias distritais com agentes treinados. Porém, as vítimas podem procurar qualquer delegacia para fazer os registros, e, segundo Márcia Noeli, as mulheres têm se sentido mais seguras para denunciar.
A Lei Maria da Penha trouxe instrumentos que protegem a mulher, como a medida protetiva que impede o agressor de se aproximar da mulher, e a possibilidade de prisão em flagrante caso a medida seja desrespeitada. Segundo a delegada, prisões são feitas diariamente. Nos dias comemorativos, a polícia faz operações para cumprir mandados de prisão. Nas últimas três ações, 88 homens foram presos.
Nesta segunda-feira, o chefe da Polícia Civil, delegado Fernando Veloso, assinará um convênio com o Tribunal de Justiça do Rio para ampliar a atuação do Projeto Violeta. Segundo Noeli, na prática, o Projeto Violeta funciona da seguinte maneira: quando o delegado entende que a vítima corre riscos, encaminha a mulher até o juizado competente, onde o juiz analisa na hora as considerações feitas pela polícia. Caso ele julgue necessário, já defere medida protetiva que impede que o autor do crime se aproxime da vítima e faz com que ele seja notificado da decisão. “Caso ele descumpra a decisão do juiz, a polícia é acionada e podemos prendê-lo”, diz a delegada.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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AREIA BRANCA-RN

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança