segunda-feira, 14 de julho de 2014

Veja como os times cariocas trabalharam para o pós-Copa


Saem de cena Neymar, Messi, Kroos & Cia... As atenções estão voltadas, mais uma vez, para Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco. Após a pausa de 45 dias para a Copa do Mundo, os clubes cariocas retornam aos campos. Mas o que aconteceu neste período de Mundial? Como seu time se preparou? Quem chegou para reforçar o elenco? 
Para você entrar no clima do Brasileirão e se atualizar, saiba o que seu clube fez na Copa do Mundo.
 
Botafogo
O técnico Vagner Mancini finalmente teve tempo para trabalhar a equipe. Ele chegou ao Botafogo no início do Brasileiro. Após o período do férias, a equipe voltou a treinar, sobretudo, no Cefan. A preparação alvinegra foi cercada de polêmica e mudança na diretoria. O time viajaria para a Paraíba para um amistoso contra o Botafogo local. Porém, por causa dos salários atrasados, o elenco decidiu cancelar a viagem.
Na diretoria, Sidnei Loureiro, diretor-técnico, deixou o cargo. O ex-jogador Wilson Gottardo assumiu a função. Vice de futebol, Chico Fonseca também está ameçado.


No mercado da bola, o Botafogo aproveitou a parada da Copa para contratar os atacantes Yuri Mamute (ex-Grêmio) e Rogério (ex-Náutico) e o meia João Gabriel (ex-Matonense). Já Lodeiro, Mário Risso e Sassá deixaram o time. O uruguaio foi para o Corinthians, enquanto a dupla vai defender o Timbu.
De olho no retorno do Brasileiro, o Botafogo fez quatro testes: ganhou do JC Soccer por 6 a 2, venceu o São Gonçalo por 4 a 1, bateu o Artsul por 2 a 1 e perdeu para o Madureira por 4 a 2. Neste período, Mancini definiu a seguinte formação: Renan (ocupa o lugar de Jefferson); Lucas, Bolívar, Dória e Junior Cesar; Airton, Bolatti, Carlos Alberto e Zeballos; Emerson Sheik e Wallyson.
O Botafogo está na 13ª colocação do Brasileiro, com nove pontos. O Alvinegro encara o Sport, nesta quarta-feira, às 19h30, na Ilha do Retiro.
Flamengo


Na zona de rebaixamento do Brasileiro, o Flamengo não sofreu muitas mudanças. Até agora, apenas Hector Canteros, volante que era do Vélez, foi contratado. Outro que pode pintar é o atacante Eduardo da Silva, que defendeu a Croácia na Copa do Mundo. O Rubro-Negro também não conseguiu definir o responsável pelo futebol. O clube ainda não anunciou o substituto de Wallim Vasconcellos, que deixou a vice-presidência do futebol após a derrota para o Cruzeiro. O presidente Eduardo Bandeira de Mello acumula o cargo.


Sem reforços, Ney Franco optou por mudar o esquema de jogo e armou o Flamengo no 3-5-2. Inicialmente, a escalação não deu certo e o Fla perdeu para o Tupi por 4 a 2. Depois, o Rubro-Negro venceu o time do Sindicato dos atletas por 5 a 0, bateu o Madureira por 2 a 1, fez 2 a 0 no Campo Grande e 1 a 0 no Nova Iguaçu.
O time treinou em Atibaia, no interior paulista, por um período e finalizou a preparação no Ninho do Urubu. A pausa para a Copa serviu para o Rubro-Negro recuperar jogadores que estavam lesionados, como Cáceres, Everton, Hernane.
Contra o Nova Iguaçu, no último jogo-treino, sábado, Ney Franco armou o time com: Paulo Victor; Wallace, Chicão e Samir; Léo Moura, Recife, Elano, Everton e André Santos; Paulinho e Alecsandro. Nesta segunda, o técnico confirmou o retorno de Felipe ao gol rubro-negro.
O Flamengo enfrenta o Atlético-PR, nesta quarta-feira, às 22h, no Moacyrzão, em Macaé. O clube ocupa a 19ª colocação, com sete pontos. O Rubro-Negro acumula uma série de cinco jogos sem vencer (três empates e duas derrotas).
Fluminense
O Tricolor aproveitou a Copa do Mundo para fazer um amistoso histórico contra a Itália. O duelo de tetras, como foi promovido o jogo, serviu de preparação da Azzurra para a Copa do Mundo. O Flu deu trabalho, mas sofreu um apagão e perdeu em Volta Redonda por 5 a 3. Após um período de férias, o time se reapresentou e trabalhou em Macaé e nas Laranjeiras.


O time terá duas novidades no retorno do Brasileiro. Cícero, meia ex-Santos e com passagem pelo Tricolor, e o zagueiro Henrique, ex-Bordeaux, foram contratados. O atacante Samuel retornou de empréstimo. O Fluminense também aproveitou para diminuir o elenco: Leandro Euzébio, Michael, Martinuccio, Marcos Junior, William, Higor Leite e Wellington Silva deixaram as Laranjeiras. O clube aguarda o retorno de Fred, que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo. O atacante terá um tempo para descansar.


Além de encarar a Itália, o Tricolor fez três testes, contra Boavista (vitória por 2 a 1), Friburguense (triunfo por 6 a 1) e Madureira (mais uma vitória, agora por 3 a 0). O time-base utilizado por Cristóvão Borges na parada para a Copa do Mundo foi o seguinte: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Henrique e Carlinhos; Jean, Cícero, Wagner e Conca; Rafael Sobis e Matheus Carvalho (Walter se recupera de uma cirurgia na boca).
O Fluminense é o carioca mais bem colocado no Brasileiro. O Tricolor é o vice-líder, com 16 pontos. Nesta quarta-feira, o Flu encara o Criciúma, às 22h, no Heriberto Hülse.
Vasco
O Gigante da Colina é o primeiro clube carioca a entrar em campo após a parada para a Copa do Mundo. O retorno pela Série B é nesta terça-feira, contra o Santa Cruz, às 22h, na Arena Pantanal, e logo com uma novidade: a estreia do Gladiador Kleber. A outra contratação vascaína foi o goleiro Rafael Copetti, ex-Benfica. O volante Fellipe Bastos foi para o Grêmio na troca por Kleber. O jovem volante Danilo foi para o Braga, de Portugal.


O Vasco treinou um período em Atibaia, interior paulista, e também trabalhou em Pinheiral e em Curicica. O técnico Adilson Batista contou com o retorno de Guiñazu, recuperado de lesão. O comandante priorizou a parte tática e tenta arrumar o time para a sequência da temporada.

Na prepração para a estreia, Kleber mostrou faro de artilheiro e marcou duas vezes em jogos-treinos, na vitória sobre o Atibaia por 2 a 0 e no triunfo sobre o Guarani por 2 a 1.
O time-base utilizado por Adilson Batista foi: Martín Silva; André Rocha, Luan, Rodrigo e Diego Renan; Guiñazu, Fabrício, Pedro Ken e Dakson (Douglas está suspenso); Kleber e Thalles.
O Vasco, com um jogo a menos, está em 10º lugar na Série B, com 14 pontos.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Notebooks Asus, Acer ou Lenovo: vale a pena comprar?Notebooks Asus, Acer ou Lenovo: vale a pena comprar?

 Modelo Vivobook i7 da ASUS (Foto: Divulgação)
As empresas asiáticas ASUS, Acer e Lenovo vêm conquistando, cada vez mais, o mercado brasileiro com notebooks acessíveis, mas o consumidor não quer só preço barato. Quer custo-benefício. As informações técnicas sobre os produtos são, portanto, fundamentais para uma comparação e melhor escolha. Recentes no Brasil, as fabricantes trazem novos modelos de computadores portáteis. Vale a pena, então, adquirir um aparelho de uma dessas três marcas? Confira a seleção do TechTudo.Das três companhias, a ASUS é a que melhor investe em acabamento de peças e em performance. Seus modelos robustos chegam perto do desempenho de marcas consagradas, como Sony, Samsung e até alguns modelos da Apple.
O Asus VivoBook S451LA i7 apresenta uma tela de 15,6 polegadas sensível ao toque, com 6 GB de RAM e 500 GB de memória interna. Seu preço varia entre R$ 2,2 mil e R$ 3 mil. O MacBook Air 2013, da Apple, por exemplo, está custando em torno de R$ 5,8 mil para ter 4 GB de RAM e 256 GB de espaço interno, especificações inferiores a esse modelo da ASUS. Mas somente o design interno do VivoBook i7 é de alumínio, ao contrário do MacBook Air, cuja carcaça é toda revestida pelo material. O teclado desse modelo da ASUS também possui botões macios. A tela sensível ao toque não é um recurso comum em muitos dos concorrentes da categoria. Por esse motivo, aparelhos dessa marca taiwanesa são uma boa opção.
Acer
Com modelos menos sofisticados do que sua marca “irmã”, a Acer dá preferência para o plástico em seus notebooks. Mas ela, pelo menos, capricha em aparelhos que valem seu custo-benefício. Então, se o consumidor estiver buscando gastar pouco em um computador portátil, a Acer pode ser uma opção confiável.
Aspire E1 i3 da Acer (Foto: Divulgação)
O modelo Aspire E1-571-6644 i3, da Acer, é um exemplo barato da marca taiwanesa, mas com qualidade em seu hardware. Ele tem um processador Intel i3 de 1,7 GHz, 4 GB de memória RAM e generosos 500 GB de espaço interno, custando apenas entre R$ 1,4 mil e R$ 2 mil. Como referência, o aparelho oferece as mesmas especificações de memória do Samsung Ativ Book 2, apesar de este dispor de um processador mais potente, i3 de 2,4 GHz. No entanto, o Acer é mais acessível, enquanto que o Samsung só pode ser comprado por R$ 1,6 mil a R$ 2 mil.
Qual é a melhor marca de notebook do mercado? Comente no Fórum do TechTudo.
Antigamente, o acabamento dos computadores Acer era mais grosseiro e delicado, mas esse modelo Aspire E1 apresenta um design arredondado e uniforme mais bonito e durável. É um computador que promete não decepcionar quem procura economizar.
Lenovo
Marca chinesa, de Hong Kong, a Lenovo fabrica bons computadores, com custo-benefício interessante, mas, em comparação com a concorrência da categoria, pode vender máquinas mais frágeis caso o consumidor queira algo mais em conta. A empresa disponibiliza, no mercado, um modelo híbrido, que pode ser usado como tablet também.
Yoga 11s i7 é o ultrabook da Lenovo que vira tablet (Foto: Divulgação)
O ultrabook Yoga 11s i7 oferece uma tampa com display que gira em 360 graus. Sua tela é de 11,6 polegadas e sensível ao toque. O aparelho ainda conta com 8 GB de memória RAM e 128 GB de espaço interno. O preço do Yoga fica entre R$ 3,5 mil e R$ 4,2, o que é caro devido a seu formato compacto e a seus recursos de tablet touchscreen.
Contudo, esse modelo Lenovo é uma opção muito mais barata do que o ultrabook Sony Vaio Duo 13 i7. Os dois modelos têm a mesma memória RAM e espaço interno, mas a tela do Vaio é levemente maior, de 13 polegadas. O preço do modelo da Sony, entretanto, é bem mais elevado: entre R$ 5,5 mil e R$ 6,3 mil. O Vaio Duo 13 consegue fechar o teclado e se transformar em um tablet, assim como o Yoga dobra a tela.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Boca suja

 
O atacante Müller, um dos destaques da Alemanha na conquista do tetracampeonato mundial, causou polêmica durante uma entrevista para a TV colombiana Caracol. A repórter perguntou, em inglês, como o jogador se sentia por não ter levado a chuteira de ouro por causa da diferença de um gol para James Rodríguez. Schweinsteiger, que estava ao lado do centroavante, pedia para que a resposta fosse dada no dialeto bávaro. E foi. Mas com teor fortíssimo.
- Não me importa essa m… Somos campeões do mundo, conseguimos o troféu. Você pode colocar a Chuteira de Ouro no c…
“Abandonado” pelo companheiro, Schweinsteiger tentou amenizar a situação e brincou ao traduzir a declaração.
- Ele disse que você está muito bonita e que está feliz com o título.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Felipão não é mais técnico da Seleção

Luiz Felipe Scolari não é mais técnico da seleção brasileira. A derrota vexatória para a Alemanha, por 7 a 1, nas semifinais da Copa do Mundo, e o outro revés em seguida, na disputa pelo terceiro lugar, por 3 a 0, para a Holanda, decretaram a queda do comandante. Felipão assumiu no final de 2012, meses antes da Copa das Confederações, em 2013, onde o Brasil conquistou o título em cima da Espanha, vencendo por 3 a 0 no Maracanã. Foram 29 jogos no comando da Seleção, com 19 vitórias, seis empates e quatro derrotas. Na Copa do Mundo deste ano, foram sete jogos, com duas derrotas, três vitórias e dois empates
Após a derrota para a Holanda no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, na coletiva de imprensa, Felipão entregou o cargo para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), como, segundo o próprio, já havia ficado acertado com a entidade. A CBF aceitou o pedido de Felipão e confirmou a demissão de Luiz Felipe Scolari, Carlos Alberto Parreira e de toda a comissão técnica que trabalhou na Copa do Mundo.
A CBF ainda não oficializa a queda do treinador, o que irá acontecer nesta segunda-feira. Assim, o Brasil parte em busca de um novo técnico para assumir o projeto que terá como ponto alto a Copa do Mundo de 2018, na Rússia, passando pela Copa América do Chile, em 2015, e das Eliminatórias Sul-Americanas para o Mundial, que o país volta a disputar após ser sede do evento.
Substituto de Mano Menezes
Felipão substituiu Mano Menezes, aposta da CBF para começar o processo de reformulação da seleção brasileira. A derrota para o México na decisão da medalha de ouro nas Olimpíadas de Londres 2012, porém, começou a minar o treinador, que acabou sucumbindo em novembro de 2012. Chamado por José Maria Marin, presidente da CBF, Luiz Felipe Scolari, campeão do mundo com o Brasil em 2002, aceitou, e no primeiro ano como treinador do país conquistou a Copa das Confederações, com campanha que colocou a Seleção novamente como uma das favoritas ao título mundial em casa.
A Copa do Mundo, porém, começou com um susto. Marcelo marcou contra na estreia, diante da Croácia, mas a Seleção virou para 3 a 1. Em seguida, o país empatou com o México em 0 a 0, com grande atuação do goleiro rival Ochoa. Fechando a primeira fase, o Brasil venceu Camarões por 4 a 1 e se classificou com o primeiro lugar do Grupo A. Nas oitavas de final, no Mineirão, o Brasil sofreu para bater o Chile, nos pênaltis, depois de levar pressão na prorrogação. Nas quartas de final, em atuação melhor, o time venceu a Colômbia por 2 a 1, mas perdeu Neymar com uma lesão na terceira vértebra lombar. Foi aí que Felipão recebeu seu mais duro golpe. A Seleção, novamente no Mineirão, foi goleada por 7 a 1 pela Alemanha, no que o técnico classificou como uma pane inexplicável. Em seguida, na disputa pelo terceiro lugar, no sábado, foi novamente derrotada, agora pela Holanda, por 3 a 0.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

domingo, 13 de julho de 2014

DEUS TUDO VÊ!

O que é vida nova?

O que é vida nova? 

 "De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida." Romanos 6:4

É aquilo que Deus nos dá através do sacrifício de Jesus na cruz por nós!

Você tem uma vida nova?

 Por:Damiana Sheyla

 

SHEYLLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO .+ GOSTOSO

Creme de tomate com pipoca 

Creme de tomate com pipoca (Foto: Rogério Voltan/Editora Globo) 

Ingredientes
2 latas de tomates sem pele e sem sementes;
1 cebola ralada;
50 ml de azeite;
1 colher (sopa) de farinha de trigo;
5 folhas frescas de manjericão;
100 g de creme de leite;
pipocas (para servir).

Modo de fazer
1 Refogue no azeite a cebola. Acrescente as folhas de manjericão e os tomates. Retire do fogo e bata no liquidificador.
2 Junte o creme de leite, volte ao fogo e deixe ferver. Tempere e reserve.
3 Na hora de servir, coloque o creme em pratos (ou xícaras) e jogue algumas pipocas por cima de cada porção.
  Por:Sheylla Praxedes

Reservas são as mais baixas desde 2011

 Dos 12 maiores reservatórios, apenas dois estão com nível acima de 2013
Dos onze principais reservatórios de água do Rio Grande do Norte, apenas dois estão hoje com armazenamento superior ao registrado no mesmo período do ano passado. A quadra chuvosa para o interior do Estado praticamente acabou, e só estão sendo aguardadas precipitações no litoral e agreste. O açude Marechal Dutra (Gargalheiras) - localizado em Acari e que abastece também o município de Currais Novos - está com apenas 8,07% da sua capacidade e deve ter sobrevida, pelo menos, por mais cinco meses – os dois municípios estão em racionamento. As medições foram feitas pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh).

Nos últimos dois anos, o Estado conviveu com a estiagem. Sendo que 2013 foi considerado como o pior ano de seca dos últimos 50 anos. A perspectiva era que após o período de chuva, que acontece no interior do Estado de fevereiro a meados de Maio/Junho, os reservatórios de água, principal fonte para abastecimento humano, tivessem recuperação. Mas, isso não ocorreu (ver infográfico página 2).

“A situação hoje, está mais crítica do que estava no mesmo período de 2013. Porque a gente teve chuvas até interessantes no Estado, mas ela não conseguiu trazer uma recuperação da reserva hídrica dos açudes no RN”, declara Joana D’arc, coordenadora de Gestão de Recursos Hídricos da Semarh. No ano passado 21 cidades chegaram a colapsar no abastecimento pela falta de água nas reservas.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Depressão pós-Copa toma o lugar do clima de festa

 
‘Para fazer um samba com beleza, é preciso um bocado de tristeza’, dizia Vinícius de Moraes. Entre a dor que vai ficar pela derrota do Brasil e a alegria da celebração, o mundo testemunhou que um samba bonito passou pela Avenida.
Em clima de Quarta-feira de Cinzas, chegou a hora de conhecer os campeões, e o brasileiro já sente saudade — palavra de difícil tradução em outras línguas.
Para o estudante de Medicina Lucca Jaeger, de 22 anos, voltar à rotina não vai ser fácil. Viciado em futebol, seu perfil nas redes sociais virou mesa-redonda de resenha esportiva. “Tinha até pessoal me chamando de jornalista no Facebook. Eu moro em Copacabana. O bairro está agitado, cheio de estrangeiros. Vou sentir falta disso”, lamentou.
Mas, para ele, não há nada tão ruim que não possa piorar. “Vai começar o Campeonato Brasileiro. Sou vascaíno. Acompanhar a série B vai ser difícil depois de tantas partidas incríveis”.
Até quem nunca ligou para futebol já sente a ressaca. Torcedora ocasional do Fluminense, a estudante de Filosofia Yasmin Haddad, 22, se deixou levar pelo clima de Copa e acompanhou quase todos os jogos. “Acho que todo o mundo ficou envolvido, inclusive as pessoas que não estavam animadas antes de a Copa começar”, disse.
Ela conta que suas amigas, que nem torcem para nenhum time, também ficaram loucas pela Seleção. “Estávamos falando mais sobre futebol do que os homens. Vamos sentir falta”, afirmou.
Em 1994, a jornalista Angélica Nascimento, de 50 anos, teve dois motivos para festejar. Enquanto o Brasil conquistava o tetracampeonato, nascia sua filha Júlia Besserman, de 20 anos.
Para elas, a Copa teve sabor especial. “Não esperava que nós ficássemos tão envolvidas. Fomos ver um jogo no Maracanã e foi superbacana”, comentou Angélica.
Segundo ela, já está batendo uma tristeza. “A gente ficava marcando coisas para antes e depois dos jogos e agora a vida segue”, disse.
Depois de tanta celebração, a estudante de Turismo Cora Luiza Nunes, 23 anos, já pensa em como vai preencher o sentimento de vazio pós-Copa. “Eu já estou com saudade da Copa”.
Agora, vai aproveitar o tempo para estudar na biblioteca e ficar amiga dos último gringos que restam nos bares. “É um momento que eu não sei se vou viver de novo. A primeira Copa no Brasil para a minha geração e também a dos meus pais”, afirmou, satisfeita.
Se, para fazer um bom samba, é preciso um bocado de tristeza, “a tristeza tem sempre uma esperança de não ser mais triste não”, diz outro trecho da canção citada no início. Daqui a quatro anos, não faltará tinta para reforçar o verde e amarelo que a chuva levar dos asfaltos e muros pintados pelas nossas ruas.
Decoração nas cores do Brasil vai ficar
É só olhar para o alto. Mesmo com a eliminação do Brasil da final e o fim da Copa hoje, quem anda pelas ruas do Rio não demora a encontrar varandas de apartamentos e fachadas coloridas de verde e amarelo. Os cariocas relutam para recolher a decoração que deu novas cores à cidade.

Se depender do engenheiro Ricardo Amaral, 55, as bandeiras no alto dos edifícios continuarão tremulando e guardando o espírito de Copa por mais algum tempo. “Vou deixar a bandeira na janela pelo menos mais algumas semanas. Para mim, é um sinal de orgulho. Foi um período muito especial e estou contente pelo meu país ter recebido os turistas tão bem e com tanta organização”, afirmou o engenheiro.
Antes de começar a Copa, o taxista Sidney Oliveira, 41, decidiu não fazer homenagens ao Brasil em seu carro de trabalho. Após a primeira semana de evento, ele se rendeu e correu para comprar a sua bandeirinha.

Oliveira conta que estava muito desconfiado com a Copa e achava que tudo daria errado e seria um desastre. “Em campo, até que foi um desastre mesmo, mas nas ruas foi uma festa bonita e hoje tenho orgulho de andar com a bandeirinha no carro. Queria mais uma Copa, vou deixar onde está”, disse o taxista.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

'Queria extravasar a decepção', diz homem que quebrou TV a marteladas

 Lojista ficou com a caixa da televisão de 60 polegadas (Foto: Jéssica Bitencourt / G1)
Tomado pela emoção e pela vergonha após a derrota da seleção brasileira para a Holanda, por 3 a 0, um comerciante quebrou uma televisão a marteladas em Guarujá, no litoral de São Paulo, na noite deste sábado (12). A atitude surpreendeu os funcionários e o público que estava em frente ao comércio assistindo ao jogo no aparelho.
O lojista entrou de cabeça no clima da Copa do Mundo. Metade torcedor do Corinthians e metade do Santos, Jacques Sabag enfeitou a casa e também o comércio, uma loja de calçados em Vicente de Carvalho. Para completar, comprou a televisão de 60 polegadas e deixou na loja. "Eu sou apaixonado por futebol, em especial pela seleção brasileira, então comprei e coloquei dentro da vitrine", conta o comerciante.O aparelho de TV ficou ligado durante os 30 dias do Mundial, transmitindo todas as partidas. Mas, na disputa pelo terceiro lugar contra a seleção holandesa, ele tirou do local de costume e colocou na calçada. "Várias pessoas pararam para assistir", explica Jacques. Ele mesmo fez uma pausa no trabalho para ver a partida, mas foi se decepcionando a cada gol do time adversário. Ao final dos 90 minutos, a emoção tomou conta do comerciante. "Eu tirei a televisão sozinho da frente da loja e levei para a rua. Fui tomado por uma força que não sei de onde veio. Queria extravasar a decepção", lembra.
Com um martelo, ele bateu diversas vezes no aparelho, que quebrou. Jacques comprou a televisão em 10 parcelas, e conta que só havia pago a primeira. "Agora eu fiquei sem televisão e ainda vou ter que continuar pagando, mas não tem problema", comenta o lojista, que já quebrou outros oito televisores durante a vida. "Já aconteceu em casa, mas nunca com uma TV tão grande. E também não faço isso sempre, nem na frente das pessoas. Aquele foi um momento meu, de torcedor brasileiro envergonhado com a atuação do time", diz Jacques.
Sobre a campanha o Brasil no Mundial, surpreendentemente, ele não tem do que reclamar. "Se eu encontrasse o Felipão na rua, daria um abraço nele. Assim como dei dois beijos na minha mulher, sendo que geralmente eu dou um só. Foi só uma reação momentânea", brinca o lojista.
Mas, a reação de Jacques assustou a todos que presenciaram o momento em que ele se descontrolou. O motorista Luiz Carlos Plácido estava no comércio quando o aparelho de TV foi quebrado, e lembra que saiu correndo. "Eu fiquei com medo, achei que ele estava louco. Agora voltei para tentar comprar um sapato, já que não tem mais nenhuma televisão para ele quebrar", descontrai o cliente.

Depois do episódio, a televisão foi jogada no lixo. Para Jacques, restou apenas a caixa e as prestações ainda não quitadas. "Eu vou continuar pagando com o maior prazer, porque agora estou aliviado", completa.

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Pioneiro da web .br revela história dos 25 anos da Internet brasileira

 Demi Getschko esteve presente desde o começo da internet brasileira  (Foto: Pedro Zambarda/TechTudo)
Em 2014, a Internet brasileira completa 25 anos. Foi mais exatamente no dia 18 de abril de 1989, data em que o domínio ".br" começou a ser usado, que tudo começou. Para lembrar a história da web no Brasil, o TechTudo entrevistou Demi Getschko, conselheiro do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e presidente do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).
O que é Internet 5G?
O engenheiro eletricista de 60 anos fez parte das primeiras equipes que implementaram a rede nacional TCP/IP. Relembrando toda a história, tentamos responder à pergunta: Como surgiu a internet no Brasil?Formado como engenheiro eletricista pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI) em 1975, Getschko trabalhou na USP até 1985, quando se tornou pesquisador pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).
Segundo ele, a linha telefônica foi uma das primeiras a transferir informações em pacotes de dados, ao contrário dos circuitos elétricos lineares. Como, nesta época, o telefone já circulava pelo país, as pesquisas começaram na Universidade de São Paulo (USP) com equipamentos da marca CCE. 
“Criamos vários terminais de computadores que seriam conhecidos como a Rede USP, com pontos dentro e fora da universidade. Usamos até telex e esse foi o começo da conexão remota no Brasil”, diz.
A Rede USP, da maior universidade brasileira, contribuiu para originar a internet (Foto: USP Imagens)
Sobre o período de transição nos anos 80, o engenheiro confessa que chegou a abandonar a pesquisa de terminais e redes na USP, mas graças a influência de um professor deu continuidade ao projeto. 
“Fui pesquisar um software com linguagem de programação COBOL para controle de auxílios de bolsa de pesquisa. Tinha que cuidar de um datacenter com esse programa tradicional. Na época, eu tinha abandonado a pesquisa de terminais e redes na USP, estava fora da universidade", conta.
Foi então que o professor de física Oscar Sala o levou até a FAPESP para fazer projetos de informatização, o que trouxe uma preocupação com colegas fora do Brasil. "O pessoal ainda utilizava cartas e telefonemas para saber o funcionamento de aceleradores nucleares em outras universidades”. Não era só a Física da USP que queria um meio de transmissão eletrônico, mas também o curso de Engenharia, a Física da Unicamp, a UNESP e várias entidades de São Paulo. O engenheiro eletricista, junto com o professor Oscar Sala, pensou em desenvolver uma solução central na FAPESP para entregá-la a todas as universidades, sem deixar que cada uma fizesse seu próprio sistema.
Em 1987, Getschko recrutou profissionais de fora da fundação para formar um time especializado em redes. “O professor Oscar Sala deu a dica de onde poderíamos nos conectar, recomendando o laboratório de física nuclear Fermilab, em uma cidadezinha chamada Batavia, perto de Chicago", conta. Haviam pesquisadores da USP naquele laboratório na época. Foi feito uma linha internacional da FAPESP até o Fermi para ter correio eletrônico.
Primeira rede internacional
Aquela conexão seria a primeira rede internacional brasileira, embora não estivesse no padrão TCP/IP de hoje. “Cogitamos a Internet, mas havia diferentes padrões, como Bitnet e UCP. Sabendo disso, fui para uma reunião na POLI da USP e descobri que haviam outras pessoas com iniciativas similares as da FAPESP no Brasil. No Rio de Janeiro, as universidades locais estavam tentando uma comunicação com a Universidade de Maryland. O grupo deles foi capitaneado pelo professor Tadao Takahashi e formado por nomes como o Michael Santos e o Alberto Gomide”, relembra.
Os pesquisadores usaram uma rede tipo Bitnet e enfrentaram problemas na construção da conexão, uma vez que ela não obedecia o padrão americano ISO-OSI predominante, que enfrentava o TCP/IP na época. A Embratel também não estava ciente do que o grupo pretendia fazer entre a fundação e as universidades americanas. Em 1989, a expansão desordenada da Bitnet causou uma crise, o que ocasionou na expansão do serviço de conexão TCP/IP, através da instalação de backbones no Brasil. “Viu-se uma necessidade de uma rede que suportasse essa expansão espontânea. A rede era muito mal-arquitetada”, explica Demi Getschko. Foi devido a esse backbone que originou-se à Internet que conhecemos hoje.
Nasce o .br
Atualmente, a entidade do CGI.br é responsável pelo registro de endereços na Internet. Segundo o especialista, a história do domínio ".br" começou na Bitnet, onde os computadores eram identificados com "br" e o nome da máquina. "Era uma denominação para ajudar no funcionamento da própria rede. Depois, na FAPESP, utilizávamos esta terminação para correio eletrônico, emails, até que, em 1989, ela se transformou em um padrão″, explica. Depois da Bitnet, o protocolo TCP/IP se popularizou e chegamos na Internet que conhecemos hoje. Além dessas duas redes, os usuários também utilizaram o Bulletin Board System (BBS) nos anos 90. Um dos mais famosos foi o de Aleksandar Mandić. A rede, no entanto, foi perdendo espaço na medida em que as empresas de telecomunicação passaram a negociar conexão TCP/IP de internet com modens. Em 1994, a Embratel padronizou a conexão por telefone, em troca de um email ".br".
O ministro do governo Fernando Henrique Cardoso, na época, Sérgio Motta, recebeu reclamações por optar pela conexão discada. Mas, foi através dela que a Embratel gerou a conexão que temos atualmente. Em seguida, o mesmo governo responsável pela privatização das teles, que deu origem às operadoras que conhecemos hoje: Telefônica, TIM, Claro, Oi, entre outras.
Por que minha internet 3G está lenta? Saiba no Fórum do TechTudo.
Por sua colaboração na criação da Internet brasileira, o brasileiro Demi Getschko foi incluído no Hall da Fama da Internet global, em abril de 2014. Ele foi colocado no mesmo nível de relevância de pioneiros como Vint Cerf, que consolidou o mesmo serviço nos Estados Unidos.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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MINHA CIDADE -

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança