domingo, 6 de julho de 2014
Corregedor Regional Eleitoral revela que já há processos impetrados em relação ao pleito de 2014
Começa oficialmente hoje as eleições gerais de 2014. De acordo com o calendário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os candidatos poderão a partir de agora promover atos de campanha, como comícios, carreatas, utilizar carros de som, distribuir panfletos e etc. Entretanto, no rádio e na TV a propaganda começa apenas no dia 19 de agosto. Para detalhar questões relacionadas ao pleito.
O corregedor regional, do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN), João Rebouças.
O desembargador aborda a seguir, entre outros pontos, o prazo para deferimento ou indeferimento do pedido de registro de candidaturas, revela que já há processos referentes ao pleito em tramitação na Corregedoria e destaca o valor que será gasto pelo Tribunal durante as eleições de outubro. Acompanhe.
Maricélio almeida
Editor interino de Política
O Mossoroense: Dentro do organograma do TRE-RN, qual seria a definição da Corregedoria Regional Eleitoral?
João Rebouças: Conforme reza o Regimento Interno deste Tribunal, cumpre a Corregedoria Regional Eleitoral, sob a direção do corregedor regional, velar pela regularidade dos serviços eleitorais e assegurar a correta aplicação de princípios e normas.
OM: Quantos processos tramitam hoje na Corregedoria? E quais as principais denúncias?
JR: Quanto aos processos de competência da Corregedoria, relativos ao pleito de 2014, tramitam apenas três, sendo uma AIJE (Ação de Investigação Judicial Eleitoral), que investiga suposto abuso de poder político/ econômico e uso indevido dos meios de comunicação, e duas representações por propaganda partidária irregular.
OM: Como se dará a atuação da Corregedoria nas eleições 2014?
JR: A Corregedoria atua precipuamente na edição de normas complementares (provimentos, portarias, orientações e/ou recomendações), com vistas a padronizar os procedimentos no âmbito dos cartórios eleitorais, a exemplo do Provimento nº 11/2014, que trata da fiscalização da Propaganda Eleitoral. Noutro pórtico, mantém constante fiscalização dos trabalhos desenvolvidos pelas zonas eleitorais, objetivando a regularidade e a normalidade do pleito eleitoral.
OM: O TRE-RN, através da Corregedoria Regional, lançou durante a semana mais uma edição do Manual da Propaganda Eleitoral, que traz as últimas alterações na legislação que trata de propaganda eleitoral. O que o senhor poderia destacar desse Manual?
JR: O Manual de Propaganda Eleitoral é uma publicação que já vem sendo editada pela Corregedoria desde as eleições de 2010, trazendo as regras a serem observadas por candidatos, partidos e coligações para o pleito. A cada eleição o Manual é revisado para incluir as alterações propostas em leis, nas resoluções do TSE e na jurisprudência dos tribunais. Algumas das alterações indicadas no Manual de 2014 dizem respeito às modificações introduzidas pela Lei Federal nº 12.891/2013 (Minirreforma Eleitoral). No entanto, cabe observar que o Plenário do TSE, na sessão administrativa do dia 24 de junho passado, ao responder a consulta feita pelo então senador Sérgio de Souza sobre a aplicação total ou parcial da lei para o pleito de outubro, firmou entendimento de que tais inovações não valem para estas eleições.
OM: Então, quais mudanças serão aplicadas?
JR: Mudanças como a vedação de realização de propaganda por meio de empresas de telemarketing, além da obrigatoriedade de os debates transmitidos na televisão conterem legenda ou serem traduzidos para a Linguagem Brasileira de Sinais (Libras).
OM: O Calendário Eleitoral prevê que a partir de hoje, 6, tenha início a propaganda eleitoral. O que, de fato, pode e não pode a partir dessa data?
JR: É vedada qualquer tipo de propaganda política paga no rádio, na televisão ou na internet. Especificamente, também são vedadas as propagandas por meio de outdoor ou similares, a distribuição de brindes, utilização de trios elétricos, realização de showmício ou evento assemelhado, inscrições, fixação de placas e faixas nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a ele pertençam, e nos de uso comum.
OM: Além de uso de alto-falantes, realização de caminhada, carreata...
JR: Isso. É permitida a veiculação de propaganda eleitoral mediante divulgação paga na imprensa escrita, distribuição de folhetos e outros impressos, alto-falantes ou amplificadores de voz, realização de caminhada, carreata, passeata, utilização de carro de som, realização de comícios, colocação de mesas para distribuição de material de campanha e a utilização de bandeiras, fixação de faixas, placas, cartazes, pinturas ou inscrições, em bens particulares, adesivos em veículos. Também é permitida a propaganda eleitoral na internet, sendo vedada em sítios de pessoas jurídicas ou de órgãos ou entidades da administração pública.
OM: Os partidos políticos e as coligações tiveram até ontem, 5, para apresentarem o pedido de registro dos seus candidatos, pedido esse que será analisado pelo TRE-RN. O que é verificado nesse pedido e qual o prazo para deferimento ou indeferimento desse registro?
JR: O TSE editou a Resolução nº 23.405/2014, que fixou normas sobre a escolha e o registro de candidatos nas eleições 2014. Com a entrega do pedido de registro de candidaturas, diversos requisitos devem ser preenchidos por candidatos, partidos e coligações para o deferimento do pleito, entre os quais podemos destacar o preenchimento das condições de elegibilidade previstas na Constituição Federal, a quitação com a Justiça Eleitoral, a filiação partidária, o prazo mínimo de domicílio na circunscrição, além de toda a documentação exigida na referida norma. Conforme o Art. 54, da Resolução TSE 23.405/2014, todos os pedidos originários de registro, apresentados até o dia 5 de julho de 2014, inclusive os impugnados, devem estar julgados e as respectivas decisões publicadas até o dia 5 de agosto de 2014.
OM: O mandato do senhor vai até agosto, quando assume a função a desembargadora Zeneide Bezerra. Já há um trabalho em conjunto sendo realizado entre vocês? De que forma essa transição ocorrerá, em plena campanha eleitoral?
JR: A transição obedecerá as disposições contidas no Regime Interno do Tribunal Regional Eleitoral, o qual estabelece a organização, a composição e o funcionamento deste Regional.
OM: Qual a estimativa de gastos do TRE-RN com as eleições 2014?
JR: De acordo com os dados apresentados pela Secretaria de Administração e Orçamento deste Tribunal, o valor estimado para gastos com as eleições de 2014 é de R$ 5.902.741,00.
OM: E qual o total de eleitores aptos a votar no pleito de outubro?
JR: O total de eleitores aptos a votar no pleito de 2014 é de 2.327.452
OM: Para finalizar, qual orientação o senhor daria aos candidatos no sentido de zelar pelo cumprimento da legislação?
JR: É importante que os candidatos conheçam a legislação que trata sobre as formas de propaganda eleitoral permitidas, evitando o cometimento de abusos ou o descumprimento da lei, o que pode ensejar a aplicação de multas que, em alguns casos, podem chegar a mais de R$ 100 mil.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Review Xperia T2 Ultra
O Xperia T2 Ultra Dual é tão grande quanto seu nome sugere. O smartphone Android - que, na verdade, cai na categoria de foblet - é a grande aposta da Sony para uma parcela de usuários bastante características: aqueles que querem telas grandes sem pagar preços absurdos por isso. Afinal, por suas especificações, o T2 Ultra cairia na faixa de celulares intermediários, com o extra de ser dual-chip. Confira no review preparado pelo TechTudo tudo sobre essa novidade da Sony.
Design
O Xperia T2 Ultra é um dispositivo grande… Muito grande. Como foblet, ele tem um tamanho intermediário entre um smartphone convencional e um tablet e, por isso, não é o tipo de aparelho para todo mundo. Você até consegue segurá-lo com uma das mãos, mas não há milagre que permita alcançar só com ela toda a extensão da tela. A boa notícia é que ele é um ótimo tudo-em-um, e substitui bastante bem o uso do tablet no dia a dia, por exemplo.Justamente por causa do tamanho, o T2 Ultra é ligeiramente desconfortável de ser usado. Por vezes, ele gera uma certa sensação de insegurança, como se estivesse sempre quase escorregando das mãos. Falando em segurança, tome nota: o dispositivo é para quem não se incomoda de chamar atenção ao atender o celular na rua. Acredite, o T2 Ultra é tudo menos discreto nesse quesito.
Bem, retornemos ao design: grande, meio desajeitado… Mas elegante. Testamos a versão em preto, que conta com detalhes, tais como o botão de bloqueio e desbloqueio de tela, em prata. É, sem sombra de dúvida, um aparelho sóbrio. A falta de ousadia no design (ele segue a linha “retangulão”, com bordas ligeiramente curvadas) é equilibrada pelo resultado.
A Sony até encontrou algumas soluções interessantes para lidar com o tamanho do aparelho. Todos os botões físicos, por exemplo, estão localizados no canto direito, na parte inferior. Isso significa que eles podem ser facilmente alcançados quando você usa o smart com apenas uma das mãos, o que é um belo facilitador. E são três deles: o supracitado de bloqueio e desbloqueio de tela, o de volume e um dedicado à câmera.
Botões físicos do Xperia T2 Ultra Dual (Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo)
As entradas para fone de ouvido e microUSB (através da qual o foblet é carregado) ficam na parte superior, assim como as entradas para os dois chips de operadoras e o cartão microSD para expandir a memória interna do aparelho. Os dois últimos, porém, são protegidos por também duas tampinhas plásticas para lá de frágeis. Levando-se em conta, porém, de que são poucos os usuários que usam mais de dois chips e precisam trocá-los com frequência, é bastante provável que elas sobrevivam até ao dono mais bruto, mesmo que seja só pela falta de uso.
Para finalizar o tópico do design, há um ponto que merece atenção: o material com o qual a traseira foi construída: plástico. O problema não é o plástico em si, entenda, mas a “queda de nível” em relação ao irmão mais valorizado da linha, o Xperia Z2. O top de linha da Sony conta com vidro temperado na traseira, assim como o seu predecessor, o Xperia Z1.
O lado positivo é que o plástico dificilmente quebrará após uma queda. A má notícia é que o plástico aplicado pela Sony arranha e engordura com uma facilidade absurda, dando um aspecto quase que permanentemente sujo ao foblet. A parte frontal, se serve de consolo, é exatamente o que poderíamos esperar de um smartphone com selo Sony de qualidade.
Desempenho
O T2 Ultra não é nenhum top de linha, mas não fez feio. Testamos o aparelho rodando vários apps ao mesmo tempo, executando vídeos via streaming, em programas como YouTube e Netflix, e fizemos a prova máxima em games como Asphalt 8, um título de corrida com gráficos tridimensionais. Ele se saiu relativamente bem em todas as provas.Notamos leves engasgos na transição de algumas animações do Android, especialmente após ocupar parte da memória com a instalação de aplicativos. Ao sair de um app rodando em tela cheia e voltar à tela inicial, por exemplo, o T2 Ultra teve uma certa dificuldade para carregar os ícones dos programas de uma só vez. Isso não significa, porém, que ele seja um smartphone ruim. Para executar tarefas diárias - várias delas -, abrir um punhado de apps ao mesmo tempo e até executar jogos, ele dá conta do recado.
O foblet intermediário da Sony tem… Hardware intermediário. O processador até é um quad-core da Qualcomm de 1,4 GHz, mas a Sony optou por economizar e colocar apenas 1 GB de RAM no interior do celular. A capacidade de armazenamento interno pode ser decepcionante, mas felizmente a Sony contornou o caso com uma entrada de microSD. São 8 GB internos, com a possibilidade de expansão com até mais 32 GB. Abaixo, você confere o resultado de testes de desempenho, executados com os aplicativos AnTuTu e 3DMark, respectivamente. Neles, é possível comparar quais aparelhos mais se assemelham ao desempenho do novato da Sony.
Em relação às conectividade, uma bola fora da Sony: nada de 4G. De resto, o T2 Ultra faz um bom trabalho. Além da entrada microSD, temos a capacidade de usar dois chips de operadoras ao mesmo tempo, Bluetooth, GPS, NFC e rádio FM. Ficou faltando também a TV digital, que é bem popular no Brasil, mas nada influencie na nota final do foblet.
Por fim, é importante citar o alto-falante do T2 Ultra, que ocupa um espaço generoso na traseira. Sem os fones de ouvido, a qualidade do som é boa, inclusive no volume alcançado.
A Sony também teve erros e acertos no Android aplicado no T2 Ultra Dual. Com erros, na verdade, falamos de um só: o smart vem de fábrica dom o Android 4.3, ainda o Jelly Bean. O KitKat, versão final mais atual do sistema, embora tenha sido anunciado há cerca de um ano, ficou de fora. Apesar disso, a personalização que a fabricante fez no sistema do Google merece aplausos.
O “Android da Sony” não é dos mais pesados, nem é cheio de firulas. Embora a experiência de uso seja diferente da do Android puro, ela não descaracteriza tanto o sistema como faz a Samsung ou, para usar um exemplo mais extremista, a Nokia com seu Nokia X.
Há nela adições essenciais para o uso do foblet. É possível, por exemplo, configurar com apenas dois toques o teclado virtual para que ele possa ser usado com uma só mão. A solução serve tanto para destros quanto para canhotos, bastando escolher em que canto o teclado será “espremido”. Todavia, a melhor experiência de digitação ainda está em usar o teclado da forma convencional: as 6 polegadas dão espaço para que as teclas tenham uma distância confortável uma das outras, o que diminui o índice de erros de digitação.
Outras soluções da Sony, presentes também em alguns smartphones da linha Xperia, merecem nota. Uma delas é a barra de notificações, que pode ser aberta com dois toques consecutivos no ícone home, um dos três botões virtuais de controle do Android que ficam na tela. O comando faz com que a barra desça e cole todas as notificações e ícones na parte inferior da tela o que, mais uma vez, é ótimo para quem quer usar o smart com uma só mão.
A janela de gerenciamento de programas abertos, aberta pelo ícone da “janelinha” dos botões do Android (o localizado à direita) tem também um extra no estilo acesso rápido. Você pode configurar os atalhos de aplicativos listados na parte inferior. Por padrão, temos por lá apps como a calculadora e o gravador que, quando acessados, abrem num estilo “janela do Windows”. Assim, você pode fazer uma conta rápida, por exemplo, sem precisar se dar ao trabalho de abrir a calculadora em tela cheia.
A bateria do T2 Ultra não nos deixou na mão. São graúdos 3.000 mAh, suficientes para aguentar o tranco da tela de 6 polegadas e de todo o resto por um dia com enorme tranquilidade. Com uso moderado, ativo no Wi-Fi e 3G durante todo o dia, checando redes sociais e e-mails, ouvindo música e clicando uma dúzia de fotos no meio tempo, conseguimos chegar a um dia e oito horas longe da tomada. Isso sem entrar no modo Stamina, uma espécie de turbo de bateria da Sony para momentos de necessidade.
Tela
A tela do T2 Ultra foi o ponto mais ambíguo dos nossos testes. Primeiro porque, de acordo com as especificações divulgadas pela própria fabricante, ela é espetacular. Afinal, estamos falando de um display de generosas 6 polegadas com tecnologia Triluminos (a mesma já usada em televisores Bravia da marca). Ao vivo, devemos dizer que ela não é o que esperávamos.Vamos lá: a tela não é ruim, longe disso. Ela só não é “tudo isso”, ao menos na nossa experiência de uso. Um dos fatores é a resolução HD (720 x 1280 pixels): é mais do que suficiente para a maioria dos smartphones, mas uma telona de 6 polegadas mereceria mais. É possível enxergar os pixels nas arestas dos ícones de aplicativos, por exemplo.
Isso deixa o aparelho atrás de outros foblets do mercado, que carregam uma resolução Full HD - e aqui falamos, especialmente, do Galaxy Note 3, da Samsung. Lembre-se, no entanto, que o T2 Ultra nunca se prestou a ser um competidor direto do Note, nem nas especificações, nem no preço. Por isso, talvez faça mais sentido compará-lo ao popular Galaxy Gran Duos, que fica bem atrás do Xperia.
As cores e o contraste da tela são satisfatórios, embora o brilho possa deixar o usuário na mão sob luz intensa do sol, como acontece com a maioria dos celulares. O ângulo de visão é impecável: é possível que mais de uma pessoas assista a um vídeo sem que nenhuma delas tenha uma visão prejudicada do que acontece.
Câmera
Embora carregue um sensor de 13 megapixels, a experiência de tirar fotos com o T2 Ultra foi decepcionante. Sob a luz do sol, a câmera até se saiu bem; foi quando colocada em condições menos favoráveis que ela nos deixou na mão.Custo-benefício
Com preço médio de R$ 1.100, o Xperia T2 Ultra Dual tem ótimo custo-benefício. Ele conta com vantagens indiscutíveis, a exemplo da tela grande, da entrada para cartão microSD, bateria de boa duração e por ser dual-chip. Em relação ao desempenho, é possível encontrar mais por menos. Aparelhos intermediários como o Moto G fazem bonito e custam, em média, R$ 600.Apesar disso, na categoria de foblets, ele é um dos campeões de custo-benefício. Trata-se do aparelho ideal para quem ama telas grandes, mas não quer desembolsar o valor de um Galaxy Note por isso.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Começa neste domingo campanha eleitoral nas ruas e na internet
Terminado no sábado (5) o prazo do registro de candidatos que disputarão as eleições de outubro, começa neste domingo (6) o período da campanha eleitoral nas ruas e na internet.
Dos três principais candidatos à Presidência da República, a presidente Dilma Rousseff é o único que iniciará o período oficial da campanha sem compromissos públicos neste domingo. O senador Aécio Neves, candidato do PSDB, participará do 17º Festival do Japão, em São Paulo. O candidato do PSB, o ex-governador Eduardo Campos, dá a largada à campanha oficial ao lado da candidata a vice Marina Silva no Sol Nascente, comunidade considerada umas das mais pobres da periferia de Brasília.
No rádio e na televisão, a propaganda institucional de candidaturas e partidos está proibida desde o dia 1º – o horário eleitoral gratuito começa somente em 19 de agosto.
O período das campanhas é marcado por uma série de normas que buscam dar igualdade de oportunidade às candidaturas. A legislação eleitoral determina, por exemplo, o tamanho dos cartazes com o nome de candidatos, os locais onde eles podem ser afixados e os horários para a realização de comícios. Também é definida por lei a atuação de agentes públicos nas campanhas e o tipo de ação vedada.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o erro mais comum nas campanhas é a instalação de outdoors com propaganda de candidatos, o que é expressamente proibido.
Cartazes
A Lei das Eleições (9.504/97) também estabelece que o tamanho de cartazes de propaganda não pode ser maior que 4 metros quadrados, sendo vetada inclusive a colocação de vários cartazes de tamanho máximo justapostos. O descumprimento da norma gera multa de até R$ 8 mil.
O advogado eleitoral Torquato Jardim afirma que a colagem de cartazes próximos uns dos outros costuma ser uma das infrações mais comuns no período eleitoral.
“Geralmente, há cartazes fora do regulamento, maiores do que o permitido. Muitas vezes, o candidato também coloca quatro cartazes juntos um do lado do outro, superando o tamanho máximo, e isso não pode”, disse Jardim.
Carros
Segundo o advogado, outra irregularidade comum é uso de carros com o que ele chama de “outdoor ambulante”. “Carros são deixados estacionados com adesivos e faixas por todas as partes. Isso também é irregular”, disse.
Pela Lei Eleitoral, os carros só podem ter adesivos microperfurados até a extensão total do para-brisa traseiro. Nas demais posições do veículo e em outros locais fica permitido o uso de adesivos com dimensão de até 40x50 centímetros.
Bens públicos
O uso de propaganda em bens públicos, como postes e viadutos, e em locais como praças e parques é expressamente proibido pela lei.
No entanto, é autorizado o uso de mesas para distribuição de folhetos e cavaletes ao longo de vias públicas desde que não seja impedida a passagem de veículos e pessoas.
Candidatos ou comitês de campanha são impedidos de distribuir qualquer bem, desde cestas básicas até bonés e chaveiros de campanha.
Comícios
Para comícios, é permitido o uso de aparelhagem de som entre 8h e 24h. As autoridades policiais devem ser comunicadas sobre a localidade do evento com até 24 horas de antecedência, mas não é preciso autorização.
A apresentação de artistas nesse tipo de evento é proibida, ainda que não seja remunerada. Na sede dos partidos, auto-falantes podem ser usados até 22 horas.
Internet
Na internet, é autorizada propaganda no site do candidato ou do partido, desde que a Justiça Eleitoral seja informada, ou por meio de encaminhamento de mensagem eletrônica, em blogs ou redes sociais.
É vedado todo tipo de propaganda paga na internet. Em site de pessoa jurídica ou de órgão do governo, propaganda paga ou gratuita é proibida.
Resolução do TSE para as eleições deste ano garante a livre manifestação do pensamento pela internet, o que permite a liberdade para publicações em redes sociais. Fica assegurado o direito de resposta e vedado o anonimato das publicações.
Jornais e revistas
Na imprensa escrita, é permitida a propaganda eleitoral com até dez anúncios, em datas diferentes, para cada candidato. O espaço ocupado pela propaganda não pode ultrapassar 1/8 da página de jornal ou 1/4 da página de revista ou tablóide.
Administração pública
Candidatos são proibidos de participar da inauguração de obras públicas, norma que vale desde sábado (5). Também é vetada a contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos.
Além disso, fica proibido nomeação, contratação ou admissão, demissão sem justa causa, transferência ou exoneração de servidor público exceto em casos de cargos comissionados ou de confiança. Só podem ser nomeados os aprovados em concursos públicos homologados até sábado.
Fiscalização
Pela Lei Eleitoral, fica a cargo dos membros dos tribunais eleitorais e do Ministério Público fiscalizar o cumprimento da legislação pelos juízes e promotores eleitorais das instâncias inferiores. Mas a legislação não especifica quais são os mecanismos de fiscalização. O TSE pede a colaboração da população para fazer denúncias de irregularidades.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
"Carrasco", ex-atacante Assis morre no Paraná, aos 61 anos
O ex-jogador Assis faleceu na madrugada deste domingo, em Curitiba. Um dos maiores ídolos da história do Fluminense, e com Passagem de destaque também pelo Atlético-PR, teve falência múltipla dos órgãos causada por uma infecção e morreu às 5h30. Aos 61 anos, ele deixa mulher e dois filhos.
O médico e diretor clínico do Hospital Vita, onde faleceu Assis, Luiz Fernando Kubrusly, informou que ele sofria de uma doença renal crônica. Antes de ser internado, ele fazia um tratamento em casa chamado de 'diálise peritoneal domiciliar'. O processo é semelhante à hemodiálise. A diferença é que pode ser feito em casa, o que traz mais conforto para os pacientes em geral. Por conta disso, os riscos de infecção, conforme o médico, são mais suscetíveis. Assis ficou internado por 15 dias logo após adquirir uma dessas infecções chamada de 'peritonite', que é uma inflamação do peritônio, o tecido fino que reveste a parede interna do abdômen e cobre a maioria dos órgãos abdominais.
- Infelizmente, esse tipo de infecção é muito grave e ele não respondeu ao tratamento com antibióticos. Foi então que veio a ocorrer a múltipla falência dos órgãos - disse Kubrusly.
O ex-jogador iniciou sua carreira em 1972, no Francana, do interior paulista. Seu primeiro clube de destaque foi o São Paulo, onde jogou entre 1980 e 1981. Depois de Passagem pelo Internacional e destaque no Atlético-PR, o atacante chegou ao Fluminense, clube no qual fez mais sucesso e chegou a atuar pela seleção brasileira em dois amistosos em 1984, contra Inglaterra e Uruguai.Assis formou, ao lado de Washington, o Casal 20, dupla de ataque de muito sucesso na história no Tricolor, entre 1983 e 1987. Washington faleceu no último dia 25 de maio. Ele sofria de esclerose lateral, uma doença degenerativa. Pelo Flu, Assis conquistou o tricampeonato carioca (83, 84 e 85) e o Campeonato Brasileiro de 1984. O clube declarou luto oficial de sete dias e realizará uma missa de sétimo dia no Rio de Janeiro
Peter Siemsen, presidente do Fluminense, lamentou a morte do "Carrasco", apelido que recebeu por seus gols nos Fla-Flus decisivos dos Cariocas de 83 e 84. É uma perda muito grande. Assis foi um dos maiores ídolos da história do Fluminense. Marcou uma geração. Um ídolo que tinha uma forte ligação com o clube desde sempre. Hoje é dia de reverenciá-lo por tudo que fez por nós tricolores - disse Peter ao site oficial do clube.Mário Bittencourt, vice-presidente de Futebol do Tricolor também se manifestou sobre a morte do ídolo.
- Uma dor imensa. Se foi a outra metade da melhor, mais charmosa e mais famosa dupla do futebol brasileiro. O que mais posso dizer? Assis, obrigado por ter me feito muito feliz.
Assis ainda teve mais duas Passagem pelo Atlético-PR, Paysandu e Paraná Clube.
O velório do ex-jogador acontece neste domingo, às 15h, na capela 2 da Unilutus, na rua Desembargador Benvindo Valente, 348, bairro de São Francisco, em Curitiba. O enterro será nesta segunda-feira, às 17h, no cemitério Água Verde.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
sábado, 5 de julho de 2014
DEUS TUDO VÊ!
Como posso crescer com Deus?
"Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém." 2 Pedro 3:18
A formula do crescimento é ler a bíblia, orar e Jejuar se você não fizer isso você não vai crescer então Cresça, lute a cada dia para se aproximar mais e mais de Deus.
Qual a sua maior dificuldade: ler a bíblia, orar ou jejuar?
Por:Damiana Sheyla
Na reta final do prazo, candidatos ao Governo entregam documentação
A movimentação esperada no Tribunal Regional Eleitoral para hoje, último dia para registro da candidaturas para as eleições 2014, só começou após às 16h. As duas maiores coligações que concorrem ao Estado, União para Mudança, do PMDB, e Liderados pelo Povo, do PSD, só entregaram a documentação no final da tarde.Até o fechamento desta matéria, o PMDB havia entregue a documentação da chapa majoritária, que tem o deputado federal Henrique Eduardo Alves, candidato a governador, João Maia (PR), candidato à vice, e Wilma de Farias (PSB), candidata ao Senado. O custo da campanha para o governador teve o teto estabelecido em R$40 milhões; ao Senado, R$ 16 milhões e para deputados federais, R$ 14 milhões.
A aliança União para Mudança é formada por 19 partidos, que se dividem em cinco coligações: uma federal e uma estadual diretamente ligada ao PMDB, que apresentou 43 candidatos a deputado estadual e 22 deputados federais.
Na proporcional da coligação, surgem nomes como a deputada Larissa Rosado (PSB), que busca a reeleição, e o ex-secretário do Gabinete Civil do Município, Sávio Hackradt (PDT).
As coligações Sem Mudança Não Há Esperança 1, 2 e 3, que também fazem parte da grande coligação do PMDB, ainda não haviam apresentado a documentação ao TRE/RN.
O PDT havia entregue a documentação da chapa majoritária, formada por Robinson Faria, candidato a governador, Fábio Dantas, vice, e Fátima Bezerra, que concorre ao Senado, e da proporcional. A aliança é formada por oito partidos: PSD, PT, PcdoB, PP, PEN, PRTB, PTS e PtdoB, divididos em quartro coligações: duas estaduais e duas federais.O custo da campanha para governo está orçada em R$18 milhões. Já a campanha federal conta com orçamento de R$ 4 milhões e a estadual de R$ 2,5 milhões.
Mais cedo, ao meio dia, foi a vez do PSOL, que disputa sozinho a majoritária, com Robério Paulino como governador, Ronaldo Garcia como vice e Lailson Almeida ao Senado. O orçamento da campanha ao governo é de R$150 mil.
Os partidos que desejam fazer a inscrição coletiva dos candidatos têm até às 19 horas de hoje para apresentar a documentação. A lista com os candidatos acatados deve ser publicada em até 12 dias. Logo depois, o TRE concede mais cinco dias para pedidos de impugnação.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Farei a campanha mais barata das que estarão de fato na disputa, diz Campos
Três dias depois de prever oficialmente gastos de até R$ 150 milhões durante a eleição, o candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, afirmou "ter certeza" que irá fazer "a campanha mais barata das que irão disputar efetivamente o poder no Brasil".
Os R$ 150 milhões que ele prevê gastar estão abaixo dos R$ 298 milhões estipulados como teto pela presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, e dos R$ 290 milhões anotados pelo senador Aécio Neves, do PSDB.
É um valor, porém, 32% maior que o estipulado por sua parceira de chapa, Marina Silva (PSB), na eleição de 2010, quando ela concorreu pelo PV. E 378% maior que o total efetivamente gasto por Marina naquela eleição (R$ 31,4 milhões, em valores já corrigidos).
Campos afirmou que irá fazer uma campanha "baseada nas ideias" e na "militância espontânea, com muitos voluntários". Sem especificar propostas, prometeu que, se eleito, irá promover uma reforma política para "fazer com que a influência do dinheiro possa ser diminuída no jogo pol
Como exemplo de voluntarismo em sua campanha, ele citou o programa de governo do PSB, que, segundo ele, está sendo feito por colaboradores de forma voluntária e por meio da internet. A versão final do documento deverá ficar pronta no final deste mês, disse.
As declarações foram feitas neste sábado (5) após um passeio de aproximadamente uma hora pelo Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, onde ocorre o 17º Festival do Japão.
Vestidos de happi amarelo e preto (traje típico japonês), Campos e Marina cumprimentaram visitantes do festival, conversaram com alguns e tiraram muitas fotos. Durante todo o trajeto, Marina foi sempre mais requisitada do que ele para fotos.
Ao repórter que pediu sua opinião sobre a queda do viaduto em Belo Horizonte, cidade administrada pelo prefeito Marcio Lacerda, de seu partido, o ex-governador de Pernambuco disse achar "lamentável" a realização de debate entre partidos a respeito da responsabilidade do acidente. "Chega a ser um desrespeito à vida que perdemos, à família dos jovens que morreram dessa forma", completou.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
PT e PSDB registram candidaturas de Dilma e Aécio ao Palácio do Planato
As equipes dos dois principais nomes da corrida presidencial, Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), registraram neste sábado (5) suas candidaturas ao Palácio do Planalto.
A coligação da chapa Dilma Rousseff e Michel Temer (PMDB) se chamará "Com a Força do Povo", e o limite de gastos da campanha será de R$ 298 milhões, como adiantou neste sábado.
Já a chapa tucana, formada por Aécio e seu vice, Aloysio Nunes, prevê despesas com teto de R$ 290 milhões. O nome da coligação é "Muda Brasil", mote usado por Tancredo Neves, avô do presidenciável, na transição do regime militar para o período democrático.
Dilma e Aécio ficaram mais ricos de 2010 para cá, mas foi o tucano quem viu seu patrimônio crescer em maior proporção.
Ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a petista declarou bens da ordem de R$ 1,75 milhão, montante superior ao patrimônio de quatro anos atrás, quando a petista declarou possuir bens no total de R$ 1,06 milhão (R$ 1,39 milhão, em valores corrigidos pela inflação).
Já o senador Aécio Neves, que em 2010 declarou bens da ordem de R$ 617 mil (R$ 810 mil, valor atualizado), hoje tem R$ 2,503 milhões.
A assessoria do candidato explicou que a evolução se deveu à herança que recebeu do pai.
Já na estimativa de gastos de campanha, os dois partidos adversários projetam contas equivalentes, embora a previsão de despesas do PT nesta eleição tenha avançado menos que a do PSDB.
Em 2010, Dilma informou ter gastado R$ 176,5 milhões, contra os R$ 298 milhões previstos para a atual corrida nacional.
"Estamos racionalizando gastos e despesas e talvez nem cumpramos esse teto", afirmou Edinho Silva, tesoureiro da campanha, para quem o valor estimado não é alto em comparação com o gasto anterior.
Na última eleição presidencial, quando era José Serra o candidato do PSDB, os tucanos registraram um teto de R$ 180 milhões (R$ 228 milhões, atualizados).
Entretanto, ao final da campanha, acabou revendo para baixo o valor, fechando em R$ 130 milhões (R$ 163 milhões em valores de hoje).
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PROGRAMAS
As diretrizes do programa de governo petista também foram registradas no TSE sob o nome de "Mais Mudanças, Mais Futuro". Nele, Dilma sinaliza como será seu discurso.
A presidente pretende vender a ideia de que seu segundo mandato inaugurará um "novo ciclo de mudanças" a partir da "solidez econômica", adjetivo que o mercado financeiro acusa o governo de não ter, e da "amplitude das políticas sociais", base da força eleitoral do PT.
O programa promete, ainda, ser "intransigente" no combate à inflação, uma das áreas de governo mais criticadas pelo mercado financeiro.
Já Aécio Neves promete, entre outras coisas, seguir uma marca dilmista no ensino técnico. Cita, nominalmente, o Pronatec. Na economia, diz que levará a inflação para o centro da meta e que alcançará o superavit primário (economia para pagar juros da dívida) sem "artifícios contábeis", em uma referência ao que foi feito pela equipe econômica de Dilma nos dois últimos anos.
Na área social, também fala em estimular o debate junto a movimentos sociais e em fortalecer os conselhos nacionais de políticas públicas. A oposição criticou o governo, depois que da publicação de um decreto presidencial que recomenda a órgãos do governo "considerar" instâncias como conselhos nacionais e outras formas de representação popular na hora de formular suas políticas.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Inflação sob controle é vista com desconfiança
A declaração do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, de que a inflação está controlada e que o ano de 2014 vai fechar com índice inflacionário abaixo do teto da meta, de 6,5%, foi encarada com certa desconfiança por parte de economistas e a população nas ruas. Eduardo Yamashita, diretor do Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas – GS&MD Gouvêa de Souza não acredita que a promessa de Tombini se cumpra.
Segundo ele, o receio aumentou depois que o BC elevou a expectativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano de 6,1% a 6,2% para 6,4%, na semana passada, por meio do relatório de inflação do segundo trimestre deste ano. “Com o IPCA mais próximo ainda ao teto da meta, o risco da inflação ultrapassar os 6,5% é grande. Isso é preocupante, já que qualquer 'choque' econômico, como a escassez de energia elétrica, por exemplo, vai gerar alta inflacionária suficiente para estourar o teto. Aumentar os juros, que é uma medida mais fácil e praticamente a única ação do governo para segurar os preços, não está adiantando muito”, avalia Yamashita.
De acordo com o diretor de Pesquisas Econômicas da GS&MD Gouvêa de Souza, nos últimos quatro anos o governo federal está sendo muito leniente em relação a inflação. “Redução dos gastos públicos, investimentos em infraestrutura e as reformas tributária e política seriam as principais formas de atacar a alta dos preços. No entanto, como são ações de médio e longo prazo, e de difícil execução, não há interesse do governo federal em adotá-las”, diz o economista.
Professor de Finanças do Ibmec-RJ, Nelson de Sousa diz que a inflação só não está superior a 10% porque o governo federal controlou preços como o da gasolina e o da energia elétrica, que foram contidos no ano passado para ajudar a manter o IPCA no patamar de 6%. “Após as eleições, os preços administrados pelo governo vão subir. O cenário de insegurança jurídica por conta deste controle, elevados gastos públicos, pouca oferta de bens e serviços e o menor investimento em infraestrura contribuem para a alta da inflação”, alerta.
Consumidores reclamam dos preços de alimentos
O entregador Edmilson Carvalho, de 42 anos, diz que inflação de 6% “é só para inglês ver. O que vemos na prática é outra coisa. Como pode um quilo de alho custar R$ 19,98?”, questionava Carvalho, enquanto fazia compras no mercado. A camelô Carmem Conceição, de 76, diz que produtos básicos como arroz, feijão e leite estão cada vez mais caros. “Isso não tem como deixar de comprar”, diz. Já a aposentada Aparecida da Conceição, de 65, revela como faz para driblar a inflação. “Faço pesquisa de preços antes . Afinal, compra de alimentos hoje é como a bolsa de valores. Cada dia é um valor”, conta.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Vulnerabilidade no Android expõe pontos de acesso Wi-Fi; se proteja
Especialistas descobriram que smartphones ou tablets Android podem disponibilizar publicamente todas as redes Wi-Fi já conectadas. Um recurso estreado na versão 3.0 do sistema, chamado Preferred Network Offload (PNO) pode tornar visível a lista completa de pontos de acesso wireless memorizados no telefone, gerando sérias preocupações com a privacidade.
O PNO tem a função de buscar novas redes mesmo que o smartphone ou tablet esteja com a tela desligada, por isso há mais chances de a vulnerabilidade ocorrer quando o dispositivo estiver nesse estado. Ou seja, o usuário pode estar divulgando seus passos para o mundo sem ao menos precisar manusear o aparelho.
Com esse tipo de informação em mãos, uma pessoa mal-intencionada pode descobrir o trajeto diário de alguém, especialmente se os nomes das redes forem óbvios demais – nesses casos, um hacker poderia saber os SSID's de casa e do trabalho sem precisar lançar mão de engenharia social.
O Google foi procurado, mas a companhia se limitou a dizer que ainda estuda uma forma de abordar o caso em futuras atualizações, pois “mudanças no comportamento do PNO afetariam a maneira com que os dispositivos encontram redes escondidas”.
Mesmo assim há como se proteger. Segundo a organização sem fins lucrativos Electronic Frontier Foundation, que desvendou a falha, uma simples mudança de configuração no dispositivo Android pode evitar com que os dados pessoais sejam revelados. Veja como fazer.
Passo 1. Acesse as configurações de seu Android e toque no item “Wi-Fi”;
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança