segunda-feira, 8 de julho de 2013
Autuori diz que já tomou decisão no Vasco, mas prefere não dizer se permanece em São Januário
Paulo Autuori apenas não anunciou. Mas a decisão está tomada. Após a derrota por 5 a 3 para o Internacional, neste domingo, o técnico afirmou, em entrevista coletiva, que na última sexta-feira, às 18h, comunicou ao Vasco a sua decisão sobre permanecer ou não e admitiu que a paciência com os atrasos de salários esgotou. Segundo ele, haverá uma reunião nesta segunda-feira para que seja definida a situação.
Ao mesmo tempo, no São Paulo há o consenso de que Autuori é a prioridade para substituir Ney Franco, demitido na sexta-feira. Foi nesse mesmo dia que o presidente Juvenal Juvêncio, o diretor de futebol Adalberto Baptista e o vice-presidente João Paulo de Jesus Lopes chegaram a um acordo em torno do vascaíno. Neste domingo, ainda com o interino Milton Cruz, o São Paulo foi derrotado por 2a 0 pelo Santos no Morumbi.
- As coisas não aconteceram como era a perspectiva. Sempre reconheci o esforço da diretoria, mas a situação do clube vem de um longo tempo, e me sinto impotente para fazer as coisas quando o clube não tem minimamente condição de cumprir suas obrigações. Em relação à minha posição, a diretoria já sabe - disse Autuori em Caxias do Sul.
O treinador, entretanto, preferiu ainda não dizer que está fora do Vasco:
- Não estou falando isso. Amanhã (segunda-feira) vocês poderão falar a verdade. Está no meu contrato que eles (dirigentes) teriam que assumir publicamente. Não sou mais um para empurrar as coisas com a barriga. Não vou ficar de papo. Isso de não cumprir as obrigações tem que acabar no futebol brasileiro, e no Vasco está virando histórico - frisou.
Na última sexta, Paulo Autuori já havia comunicado aos jogadores que deixaria o Vasco se os salários não fossem pagos naquele dia. Apesar do esforço, a diretoria não conseguiu levantar o montante necessário para cumprir a promessa feita em março, quando as duas partes conversaram. E tudo indica que o treinador preferiu não esperar até quarta-feira, nova data prevista para o pagamento.
- Não estou dizendo que estou fora. Estou dizendo que tenho um compromisso e que, dentro da minha parcela, não pude cumprir com o que era o desejo dos funcionários.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
domingo, 7 de julho de 2013
DEUS TUDO VÊ!
Quando a decepção vem!
O que fazer quando a decepção vem? Quando tudo o que planejamos se perde no tempo e escorre pelos nosso dedos? Fica difícil se reconstruir e juntar os pedaços de si que sobraram, não é?
O
pior de tudo é que sempre direcionamos as nossas decepções a Deus, a nossa
tendência é sempre culpá-lo e articular um monte de “Porquês”, afinal ele coordena todo o universo, e por que então
deixaria que situações tão ruins nos cercasse dessa forma? Será que Ele não se
importa? Será que Ele deseja ver seus filhos confusos assim? A resposta dessas
perguntas é NÃO.
A questão a se pensar é que se as nossas vidas
estão totalmente debaixo da direção de Deus , então tudo o que acontece,
inclusive as coisas consideradas ruins, são permitidas por Ele. É difícil
aceitar que Deus, sendo um ser tão amoroso, permite que seus filhos passem por
tamanha tribulação. Ele, porém, detém um campo de visão inexplicavelmente maior
que o nosso e exige que sejamos moldados muitas vezes através de situações até
um pouco embaraçosas, isso tudo para tratar nosso ego e nossas convicções
erradas. Deus nos faz subir um degrau de cada vez, sem revelar o próximo. É aí
que entra a FÉ.
Ele
quer filhos maduros, não mimados. A prova comprova, nos faz crescer, nos
fortalece e nos permite avançar para o alvo. Se liga, se você estiver passando
por uma situação quase que insuportável, lembre-se que Deus , nosso Pai, rege
todo o universo, inclusive sua vida. Ou
seja, isso não é em vão, Ele quer te mostrar algo, quer te ensinar, te purificar, te lapidar e te
conduzir ao propósito D’Ele mesmo. Ore, leia a bíblia, dê um passo de cada vez,
e se surpreenda com o que o Espírito Santo fará em você todos os dias.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
SHEYLLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO + GOSTOSO
Torta de Biscoito
ingredientes
Licor cremoso
- 1 lata de creme de leite
- 1 lata de licor de chocolate (300 ml)
- 1 lata de leite condensado
- 50 g de chocolate ao leite derretido
- 150 ml de vodca
Creme de chocolate meio amargo
- 200 g de chocolate meio amargo derretido
- ½ xícara (chá) de licor cremoso
Creme de chocolate branco
- 200 g de chocolate branco derretido
- ½ xícara (chá) de licor cremoso
- 2 pacotes de biscoito recheado quadrado separados na metade (uma parte com recheio e outra sem recheio)
modo de preparo
Licor cremoso
1°- Em um liquidificador, coloque 150 ml de vodca, 1 lata de creme de leite, 1 lata de licor de chocolate, 1 lata de leite condensado, 50 g de chocolate ao leite derretido e bata bem até formar uma mistura homogênea. Reserve.Creme de chocolate meio amargo
2°- Coloque em uma tigela 200 g de chocolate meio amargo derretido e ½ xícara (chá) de licor cremoso (reservado acima) misture bem, mexendo de vez em quando para esfriar e endurecer mais rápido. Reserve.Creme de chocolate branco
3°- Em uma outra tigela coloque 200 g de chocolate branco derretido e ½ xícara (chá) de licor cremoso (reservado acima) misture bem, mexendo de vez em quando para esfriar e endurecer mais rápido. Reserve.Montagem
4°- Em um aro quadrado (17 cm X 14 cm), apoiado num tabuleiro, forre o fundo com 12 metades dos biscoitos sem recheio.5° - Na lateral do aro, coloque 14 metades dos biscoitos com recheio virados para dentro do aro, formando uma caixinha. Despeje o creme de chocolate meio amargo sobre o retângulo de biscoitos e alise a superfície. Faça uma camada com mais 12 metades dos biscoitos sem recheio, despeje o creme de chocolate branco e cubra a torta com 12 metades dos biscoitos com recheio viradas para baixo. Leve para a geladeira por pelo menos 4 h ou até firmar o recheio. Retire da geladeira, remova o aro e sirva em seguida.
Dica Para fazer o licor cremoso sem álcool, substitua a vodca por leite e o licor de chocolate por achocolatado líquido.
Por:Sheylla Praxedes
Netinho de Paula tem bens congelados
Os bens do pagodeiro, vereador e secretário da Igualdade Racial da prefeitura de São Paulo Netinho de Paula (PCdoB) estão indisponíveis desde o dia 2. O desembargador João Carlos Garcia acatou o pedido de liminar do promotor Marcelo Daneluzzi para arrestar R$ 330 mil de Netinho. Garcia o acusa de obter reembolsos da Câmara de Vereadores apresentando notas fiscais de empresas fantasmas. Daneluzzi suspeita de que as despesas não existiram. Se for verdade, Netinho pediu ressarcimento por despesas que não fez. Agora, é com o prefeito Fernando Haddad (PT).
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
PT e PSDB no RN não seguem ritmo do cenário nacional
O confortável cenário nacional, do qual desfrutam PT e PSDB – os representantes sumários de apoio e oposição à presidenta Dilma Rousseff – nem de longe refletem o panorama em que ambos estão inseridos no Rio Grande do Norte. A diferença é facilmente perceptível, a ponto de o Partido dos Trabalhadores potiguar, o dono da maior bancada na Câmara Federal, dispor de um único parlamentar na Casa, a deputada Fátima Bezerra; e do PSDB, que ostenta um plantel de fazer inveja, não ter um só assento com DNA norte-riograndense no Congresso Nacional, na Assembleia Legislativa e nas principais prefeituras do estado. Com uma bancada pequena – seja no executivo, seja no legislativo – as duas legendas são literalmente engolidas por siglas também potenciais no país, como PMDB e PSB, estes sim com uma representação acentuada no estado.
Se traçado o mapa da presença de petistas e tucanos em nível de Brasil e de Rio Grande do Norte, sobressaem-se dados, senão preocupantes, mas que chegam a constranger os principais líderes. O PT de até pouco tempo altíssima popularidade nunca conseguiu arrancar dos potiguares votos suficientes para eleger um governador ou um senador. Essa mesma legenda conta há três mandatos com a mesma deputada federal, nunca tendo obtido êxito com qualquer outro candidato para uma vaga na Câmara Federal. Na Assembleia Legislativa, o único parlamentar, o deputado Fernando Mineiro, atua solitário desde que iniciou o primeiro mandato e na Câmara de Vereadores da capital o máximo que se tem conseguido é o assento de dois parlamentares – na atual legislatura Fernando Lucena e Hugo Manso.
Essa é uma estatística eminentemente oposta à pomposa cena nacional. O quadro político-partidário do PT na atualidade conta com cinco governadores, 12 senadores, 91 deputados federais, 149 estaduais, 617 prefeitos e 5.247 vereadores. O partido no Rio Grande do Norte não dispõe de representante no Senado, conta com uma deputada federal, um estadual, seis prefeitos e 63 vereadores. Isso representa uma participação potiguar de 1,1% no partido a nível nacional.
Quanto ao PSDB, o grau é ainda mais elevado. Elevado pra pior. Quando o ex-governador Geraldo Melo abriu espaço para Rogério Marinho assumir a legenda já não havia representação no Senado, Câmara e pouca coisa se havia conseguido na Assembleia e Legislativo municipal. Após o novo comando quase nada mudou. O secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Rogério Marinho, detém a liderança da sigla, mas na última eleição sequer conseguiu se eleger deputado federal. Atualmente, os tucanos potiguares não estão representados em Brasília, na Assembleia Legislativa idem, e dispõe de um único assento na Câmara Municipal de Natal, com o vereador Dickson Júnior.
Nacional, o partido vive uma outra realidade, inclusive mais afortunada que o próprio PT. São oito governadores, 12 senadores, 49 deputados federais, 111estaduais, 712 prefeitos e 5.247 vereadores. A participação dos tucanos potiguares no todo do PSDB é, portanto, de 0,01%. Ou quase nada.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Contagem de tempo para aposentadoria pode chegar por carta
Trabalhadores com carteira assinada e contribuintes individuais vão receber em casa carta do INSS com simulação da contagem de tempo de serviço. A partir de amanhã segurados da Previdência Social já podem ir a uma das 18 agências da Gerência Executiva Centro e preencher o formulário com o pedido do serviço. A expectativa é de que sejam enviadas 1,5 mil correspondências pelos Correios, a cada mês, com os dados.
O projeto piloto que será implementado no Rio beneficiará quem tem mais de 45 anos de idade e quer acompanhar o histórico de contribuições. O gerente-executivo Flávio Souza informou que os formulários ficarão disponíveis no setor de triagem de cada agência da Previdência. O segurado terá que encaminhar cópia da identidade e do comprovante de residência. “Não é preciso agendar para entregar o formulário. Basta chegar na agência e retirar o documento e preencher”, orienta.
O INSS expedirá a correspondência que
deve chegar à casa do trabalhador de duas a três semanas. O serviço não
incluirá o tempo especial de atividades insalubres.“Quem não receber a
carta nesse prazo deve procurar a mesma agência em que deu entrada no
formulário. Mas se os dados estiverem preenchidos corretamente, não
haverá problemas”, acredita Souza.
Além da simulação, o documento conterá informações sobre
como o segurado deve proceder se estiver faltando dados no sistema da
Previdência. O instituto ensinará o acompanhamento das contribuições
pelo
www.previdencia.gov.br
.
“Um manual para fazer o cálculo na internet
seguirá juntamente com a simulação. Vamos mostrar como cadastrar senha
para acompanhar. Mas é preciso agendar o serviço pela Central 135 para
tirar essa senha”, diz o gerente.A proposta do envio da carta no Rio começou a ser desenvolvida há duas semanas. Surgiu de observações de técnicos da gerência sobre os pedidos de informações feitos por segurados. De acordo com o gerente-executivo, do total de agendamentos para concessão de aposentadorias nas agências, mais de 40%, na verdade, são de solicitações para simular o tempo de contribuição.
Durante o mutirão promovido nos dias 27 e 28 de junho na Central do Brasil, os servidores do INSS tiveram mais uma constatação de que boa parte dos segurados confunde o tipo de serviço. Do total de 1.400 atendimentos feitos nos dois dias, 180 eram para fazer contagem de tempo.
“Cadastramos esses 180 segurados e vamos enviar as cartas. Eles serão os primeiros a receber a simulação”, avisa.
Objetivo é abrir mais vagas para desafogar atendimento
A retirada da demanda por simulações das agências do INSS abrirá novas vagas na agenda de atendimento. Segundo Flávio Souza, é muito comum o segurado marcar o serviço de concessão de aposentadoria e ir ao posto, na verdade, para tirar dúvida, fazer simulação ou pedir informação. Assim, a vaga que seria usada por quem realmente quer dar entrada no benefício acaba perdida.
A cozinheira Maria Célia da Costa, de 54 anos, é um dos 180 segurados que irão receber as primeiras cartas com a simulação. Ela preencheu o formulário no mutirão da Central do Brasil, quando foi pedir informações.
“Trabalho com carteira assinada desde os 18 anos. E quero saber se já dá para me aposentar”, disse.
O projeto piloto da Gerência Executiva Centro complementa a iniciativa da Previdência que já envia cartas a segurados urbanos de todo o país que completam as condições para se aposentar por idade. A correspondência avisa que eles podem requerer o benefício a partir da data do aniversário.
Recebem o documento homens que completam 65 anos de idade e mulheres que chegam a 60 anos. É preciso ter 180 contribuições.
Na carta do INSS constam, além do nome e do Número de Inscrição do Trabalhador (NIT), a data de nascimento, sexo, informação sobre a quantidade de recolhimentos e estimativa do valor do benefício. Vai também código de segurança para confirmar a autenticidade da correspondência.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Paralisação proposta para dia 11 une centrais sindicais
Oito reuniões entre as quatro principais centrais sindicais do Brasil selaram a proposta do Dia Nacional de Luta, que calcula parar pelo menos 70% dos trabalhadores em todo o país, na quinta-feira, segundo avaliam líderes do movimento. A ideia é ficar 24 horas de braços cruzados e pernas percorrendo muitos quilômetros de asfalto nas manifestações que devem acontecer em várias cidades do território nacional.
Central Única dos Trabalhadores (CUT),
Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT) e a Nova Central
deixaram de lado as divergências políticas e ideológicas para se unir
por diversas causas. A aliança também já articula um outro movimento,
como forma de pressionar o governo: a marcha em Brasília, em agosto.
“O povo sabe ir às ruas nos momentos cruciais. A
mobilização que estamos testemunhando há um mês vai entrar para a
História”, garante o presidente da CUT-RJ, Darby Igayara. Paulo Pereira,
presidente nacional da Força Sindical, comunga com ele: “A insatisfação
dos trabalhadores é geral e nos levou a essa situação. Nossas
reivindicações, apresentadas ao governo antes da posse de Dilma
Rousseff, nunca foram atendidas”, justifica o líder.
Secretário nacional da UGT e vice-presidente do
Sindicato dos Rodoviários do Rio de Janeiro, Oswaldo Garcia afirma: “O
motivo da paralisação é o descontentamento com questões sociais,
econômicas e políticas”, resume.No Rio, sindicatos estão empenhados na mobilização. Para atrair mais adeptos, vale tudo: das antigas ferramentas de convocação, como carros de som e panfletos, às mais modernas formas de comunicação, como as redes sociais.
Clamor popular nos protestos foi origem do Dia Nacional de Luta
Representantes das centrais sindicais que articulam o Dia Nacional de Luta admitem que o clamor popular nas passeatas foi o estopim da mobilização proposta por eles.
“Isso é inegável. Mas a nossa batalha por melhorias para os trabalhadores não começou agora”, ressalta Paulo Pereira, da Força Sindical, que representa 17 milhões de assalariados.
Darby Igayara endossa: “Essa paralisação vai reafirmar as forças históricas que sempre tivemos”, crava o líder da CUT-RJ.
Três importantes sindicatos do Rio já decidiram participar do movimento. O dos médicos aderiu, mas diz que os serviços não serão afetados.
Nos sindicatos dos Funcionários da Polícia Civil (Sinpol) e no dos metalúrgicos o clima é de expectativa. “Já era hora de o povo se unir para lutar pelos direitos de todos”, opina Fernando Bandeira, presidente do Sinpol. Em 1953, partiu de 60 mil trabalhadores têxteis uma greve geral em São Paulo, que teve adesão de 300 mil.
CONVOCAÇÃO RÁPIDA
A exemplo das manifestações recentes, que se valeram de meios como o Facebook para mobilizar estudantes e cidadãos sem vinculação partidária, os sindicatos estão contando com ferramentas modernas de comunicação para tentar sensibilizar trabalhadores para a greve do dia 11.
“Vamos fazer campanha nas rádios, usar as redes sociais, blogs, tudo o que estiver ao nosso alcance para a mobilização”, assegura Marta Pinheiro, coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação, que tem cerca de 50 mil profissionais cadastrados.
O Sindicato dos Bancários pretende fazer a convocação por e-mail, mensagens de celular e redes sociais. “Contamos ainda com os 27 mil exemplares do nosso jornal. Acredito que de 70% a 80% dos bancários parem”, estima o presidente Almir Aguiar.
O Sindicato dos Rodoviários terá que manter 30% dos ônibus em circulação, como determina a lei. Os sindicatos têm em comum pleitos como melhoria salarial e diminuição da jornada de trabalho.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Medidas pontuais do governo mantêm o mercado inseguro
A maior fonte de incertezas por parte do mercado diz respeito à conduta do governo Federal em relação à política econômica. Segundo os economistas consultados, o que se vê são iniciativas pontuais, a exemplo das desonerações de produtos e planos de socorro a determinados setores. Mas o que a falta de ações orquestradas e que se configurem, de fato, como uma política econômica de longo prazo pode gerar para o Brasil daqui para frente?
"Apesar do regime de metas de inflação e das projeções de crescimento feitas pelo governo Federal, as ações têm sido conduzidas desordenadamente, no estilo apagar incêndio. Não há uma política econômica de médio e longo prazo. As alterações vão sendo divulgadas de acordo com a música", critica o presidente do Conselho Regional de Economia no Ceará (Corecon), Henrique Marinho. Por conta disso, emenda, o mercado não consegue avaliar com mais precisão qual será o próximo passo.
E completa: "de início, o governo Federal adotou uma política monetária e fiscal expansiva para melhorar a atividade econômica. Depois, com a resistência da inflação, começou a elevar a taxa Selic, passando a fazer uma política monetária mais contracionista. Essa incerteza refletiu na taxa de câmbio, que disparou, obrigando o Banco Central a vender moeda em operações de Swap, ou seja, de venda futura, que não têm conseguido obter sucesso. Como adicional, as manifestações populares, legítimas, só contribuiram para aumentar as incerteza, dada a letargia dos governos Federal, Estaduais e municipais em dialogar com os manifestantes".
Credibilidade
Esse conjunto de ações pontuais e sem coordenação, acrescenta o diretor de Investimentos e economista chefe do Grupo Petra, Ricardo Binelli, coloca como maior desafio para o governo, ele voltar a passar credibilidade para o mercado. "Brasileiros e estrangeiros que investiram recursos no País o fizeram por acreditar no tripé econômico que vinha pautando a política econômica nacional. O resultado foi a estabilidade fazendo com se pudesse vislumbrar um horizonte e, assim, se planejar", avalia.
Retração
"Porém, desde o segundo mandato do ex-presidente Lula e agora durante o governo Dilma a impressão que se tem é o de afastamento desse tripé. Como se existisse uma condição privilegiada para o País, achando que poderia começar a flexibilizar. Porém, ao contrário, trouxe desconfiança. E as medidas pontuais que vêm sendo tomadas se misturaram com a falta de planejamento no longo prazo, gerando apreensão por parte dos investidores", afirma Marinho.
De acordo com ele, o empresário, então, retraiu-se, ficou sem disposição para investir, "começando, assim, a intensificar o problema da oferta".
"A capacidade produtiva menor do que a demanda crescente acabou gerando inflação", explica o economista. "O grande esforço, agora, é restaurar a credibilidade que se tinha, e, para isso, precisa de medidas mais consistentes", sugere.
´Sem DNA´
Para o economista Francisco Assunção e Silva, essa dificuldade do governo Federal de conduzir a política econômica reflete-se em decisões que não possuem o "DNA do crescimento". "A lição que fica para nós é a de que o governo deve se antecipar aos fatos e aos problemas, ao invés de responder com ações apenas para atender às demandas dos recentes protestos de rua, por exemplo", conclui. (ADJ)
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Plebiscito encontra resistência no CE
A instável relação que o Governo Federal tem protagonizado, nos últimos dias, com sua base aliada no Congresso revela a fragilidade da realização de um plebiscito para definir alguns pontos da reforma política no País. Levantamento feito pelo Diário do Nordeste com todos os partidos políticos que possuem representantes na bancada federal do Ceará revela um cenário totalmente heterogêneo entre os parlamentares cearenses e sobram críticas à postura do Executivo.
A proposta de fazer uma consulta popular sobre o tema foi levantada pela presidente Dilma Rousseff no último dia 24 de junho, quando se pronunciou oficialmente sobre as manifestações que ocorrem em todos os estados brasileiros. Inicialmente, a chefe do Executivo federal propôs plebiscito que autorizasse uma Constituinte (órgão colegiado que tem a função de redigir ou reformar a Constituição) para fazer a reforma política. Entretanto, um dia depois, o Governo recuou, mantendo apenas a convocação do plebiscito.
Na última terça-feira, Dilma Rousseff encaminhou uma mensagem ao Congresso com cinco sugestões de tópicos a constarem na consulta: financiamento de campanha eleitoral; definição do sistema eleitoral, com possibilidade de voto distrital; continuidade da suplência nas eleições do Senado; manutenção das coligações partidárias e fim do voto secreto no parlamento.
Incomodada com a interferência do Executivo, a base aliada começou a se articular para inviabilizar a consulta. Na quinta-feira, o vice-presidente Michel Temer anunciou que, após se reunir com líderes dos partidos, chegou-se a conclusão de que possivelmente não haveria tempo hábil para que a reforma fosse aprovada valendo já nas eleições de 2014. Algumas horas depois, ele recuou, ratificando que o Governo mantém a decisão de que o plebiscito deve, sim, contemplar as eleições do próximo ano.
Deliberativo
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estabeleceu prazo de 70 dias para que a consulta ocorra. Para que as medidas vigorem em 2014, o Congresso deve votar a proposta até um ano antes do próximo pleito, que ocorre em 5 de outubro de 2014. O plebiscito não é deliberativo. A decisão final caberá ao Congresso.
O líder do PDT na Câmara dos Deputados, André Figueiredo, opina que não há tempo suficiente para que a população possa conhecer todas as propostas do plebiscito. O parlamentar acrescenta que alguns tópicos que a presidente enviou à Câmara sequer haviam sido debatidos com as lideranças. "Achei esse encaminhamento de uma infelicidade muito grande, inclusive porque não foi conversado na reunião dos líderes", pondera. Ele cita a proposta de voto aberto no parlamento, justificando que o Governo quer pressionar ainda mais o Congresso nas votações.
Já o deputado Chico Lopes (PCdoB) defende que o plebiscito é um instrumento democrático, possibilitando que a população participe do processo político. Um dos pontos polêmicos é a proposta de acabar com as coligações para os cargos de deputado e vereador. Para Chico Lopes, a defesa do fim das coligações partidárias mostra oportunismo das grandes legendas. "É uma farsa dizer que não quer coligação. Há partidos pequenos ideológicos. No regime democrático, tem alternância de poder", diz.
Por sua vez, o deputado Artur Bruno (PT) acredita que uma reforma ampla só será aprovada com pressão popular, tendo em vista que os parlamentares serão obrigados a votar medidas às quais eles próprios ficarão subordinados. "Há 16 anos que a reforma política está sendo discutida, mas o Congresso não quis aprovar. Não acredito que, sem a pressão das ruas, o Congresso faça um boa reforma", expõe.
A reforma política é discutida no Congresso há mais de 15 anos e não foram poucas as vezes que o parlamento ensaiou aprovar a proposta. Sobram divergências entre os partidos e o que se ouve dos próprios parlamentares é que falta interesse das legendas em aprovar uma reforma ampla e que altere significativamente o sistema político e eleitoral.
Fragilidade
Raimundo Gomes de Matos (PSDB) diz que os pontos encaminhados pela presidente Dilma passam longe de resolver uma questão tão complexa. "Não existe na mensagem (da presidente) nenhuma proposta de reforma política, apenas alterações no sistema eleitoral. Há uma fragilidade no discurso e no que foi apresentado. Voto secreto não é reforma política, ela está querendo desviar a essência das mobilizações", analisa.
O deputado Manoel Salviano diz que o PSD está discutindo o tema, mas adianta que a maioria do partido considera inadequada realização de um plebiscito. Ele afirma que falta pressão do Governo para que o parlamento aprove a reforma, mesmo reconhecendo que essa é uma competência do Congresso e que falta interesse das lideranças em debater o tema.
Questionada sobre as dificuldades do plebiscito, que esbarra nos interesses da base aliada da presidente Dilma, a cientista política Carla Michelle avalia que o discurso sobre a consulta popular tem mais peso retórico do que prático. A especialista, que é professora da Faculdade Estácio de Sá/FIC, justifica que os R$ 500 milhões que poderão ser gastos para a realização do plebiscito não deverão surtir os resultados esperados, como se fosse "um cheque em branco".
A cientista política alerta para o reducionismo dos tópicos enviados pelo Governo, que, mesmo se aprovados, não configurariam uma reforma efetiva, já que muitas questões ficariam de fora. "São posições tão complexas e que estão tão distantes da nossa realidade que é difícil o plebiscito resolver". E questiona: "Como as pessoas que foram eleitas dentro dessas regras vão concordar com a mudança dessas regras que lhes beneficiaram?".
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Adriano tira cochilo em praia do Rio de Janeiro
Com o futuro indefinido no futebol, Adriano segue com sua rotina no Rio de Janeiro. Neste sábado, o atacante foi fotografado na praia em frente ao hotel Leme Othon Palace por volta de 12h. Embaixo de uma tenda e abrigado do sol forte que fazia na cidade, o jogador, que estava sem camisa e de calça jeans, aproveitou para tirar um cochilo.
No final de junho, o atleta chegou perto de um acerto para reforçar o Inter no segundo semestre, mas o clube gaúcho acabou desistindo. De acordo com o diretor de futebol Luís César Souto de Moura, a equipe saiu do negócio por dois motivos: demora de acerto financeiro entre as partes envolvidas e o tempo que o centroavante precisaria para se recuperar, já que não atua há mais de um ano.
O centroavante não atua desde o dia 4 de março de 2012, quando jogou pelo Corinthians na derrota por 1 a 0 para o Santos. O Inter seria seu oitavo clube. Além do Timão, o Imperador, que foi revelado pelo Flamengo e onde teve três passagens - a segunda quando conquistou o Brasileirão e a terceira, quando não chegou a atuar -, ainda defendeu Inter de Milão, Fiorentina, Parma, São Paulo e Roma.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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VOLTE LOGO!
PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AREIA BRANCA-RN
MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança