domingo, 7 de julho de 2013

Paralisação proposta para dia 11 une centrais sindicais

 
Oito reuniões entre as quatro principais centrais sindicais do Brasil selaram a proposta do Dia Nacional de Luta, que calcula parar pelo menos 70% dos trabalhadores em todo o país, na quinta-feira, segundo avaliam líderes do movimento. A ideia é ficar 24 horas de braços cruzados e pernas percorrendo muitos quilômetros de asfalto nas manifestações que devem acontecer em várias cidades do território nacional.
Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT) e a Nova Central deixaram de lado as divergências políticas e ideológicas para se unir por diversas causas. A aliança também já articula um outro movimento, como forma de pressionar o governo: a marcha em Brasília, em agosto.
“O povo sabe ir às ruas nos momentos cruciais. A mobilização que estamos testemunhando há um mês vai entrar para a História”, garante o presidente da CUT-RJ, Darby Igayara. Paulo Pereira, presidente nacional da Força Sindical, comunga com ele: “A insatisfação dos trabalhadores é geral e nos levou a essa situação. Nossas reivindicações, apresentadas ao governo antes da posse de Dilma Rousseff, nunca foram atendidas”, justifica o líder.
Secretário nacional da UGT e vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários do Rio de Janeiro, Oswaldo Garcia afirma: “O motivo da paralisação é o descontentamento com questões sociais, econômicas e políticas”, resume.
No Rio, sindicatos estão empenhados na mobilização. Para atrair mais adeptos, vale tudo: das antigas ferramentas de convocação, como carros de som e panfletos, às mais modernas formas de comunicação, como as redes sociais.
Clamor popular nos protestos foi origem do Dia Nacional de Luta
Representantes das centrais sindicais que articulam o Dia Nacional de Luta admitem que o clamor popular nas passeatas foi o estopim da mobilização proposta por eles.
“Isso é inegável. Mas a nossa batalha por melhorias para os trabalhadores não começou agora”, ressalta Paulo Pereira, da Força Sindical, que representa 17 milhões de assalariados.
Darby Igayara endossa: “Essa paralisação vai reafirmar as forças históricas que sempre tivemos”, crava o líder da CUT-RJ.
Três importantes sindicatos do Rio já decidiram participar do movimento. O dos médicos aderiu, mas diz que os serviços não serão afetados.
Nos sindicatos dos Funcionários da Polícia Civil (Sinpol) e no dos metalúrgicos o clima é de expectativa. “Já era hora de o povo se unir para lutar pelos direitos de todos”, opina Fernando Bandeira, presidente do Sinpol. Em 1953, partiu de 60 mil trabalhadores têxteis uma greve geral em São Paulo, que teve adesão de 300 mil.
CONVOCAÇÃO RÁPIDA
A exemplo das manifestações recentes, que se valeram de meios como o Facebook para mobilizar estudantes e cidadãos sem vinculação partidária, os sindicatos estão contando com ferramentas modernas de comunicação para tentar sensibilizar trabalhadores para a greve do dia 11.
“Vamos fazer campanha nas rádios, usar as redes sociais, blogs, tudo o que estiver ao nosso alcance para a mobilização”, assegura Marta Pinheiro, coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação, que tem cerca de 50 mil profissionais cadastrados.
O Sindicato dos Bancários pretende fazer a convocação por e-mail, mensagens de celular e redes sociais. “Contamos ainda com os 27 mil exemplares do nosso jornal. Acredito que de 70% a 80% dos bancários parem”, estima o presidente Almir Aguiar.
O Sindicato dos Rodoviários terá que manter 30% dos ônibus em circulação, como determina a lei. Os sindicatos têm em comum pleitos como melhoria salarial e diminuição da jornada de trabalho.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



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Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança