domingo, 24 de março de 2013
Cantor sertanejo Hudson deixa a prisão
O cantor Udson Cadorini Silva, de 40 anos, da dupla Edson & Hudson, deixou a Penitenciária Dr. José Augusto Salgado (P2), em Tremembé (SP), por volta das 17h40 deste sábado. Ele ficou preso no local por menos de 24 horas.
Segundo o advogado do músico, seu cliente vai responder pelo crime de porte ilegal de armas de fogo em liberdade. A decisão do Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo foi proferida no início da tarde deste sábado.
Antes da penitenciária, Hudson estava preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Piracicaba (SP). Sua prisão foi decretada na sexta-feira pela Justiça. O músico chegou a ter liberdade provisória concedida na quinta-feira, mas nova ordem judicial decidiu pela reclusão.
Hudson foi flagrado com armas duas vezes em um mesmo dia pela Polícia Militar. Segundo a Polícia Civil, o cantor foi abordado na madrugada da última quarta-feira na Rua São Vicente de Paula, às 2h40, e foi pego com uma pistola 380 e um revólver calibre 38, ambos municiados com quatro balas cada. Também foram achados um soco-inglês, um canivete e uma faca de cozinha.
O sertanejo foi liberado após a chegada de seu advogado, que pagou fiança de R$ 6 mil. O músico disse aos policiais que esqueceu as armas no carro, uma Toyota Hilux ano 2013. Ainda de acordo com a Polícia Civil, ele afirmou que faz parte de uma associação de tiro ao alvo e que possui outras armas.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Número de domésticas diminui no Brasil
A relação dos patrões brasileiros com os empregados domésticos vai mudar. Se o crescimento previsto para o Brasil se confirmar nos próximos anos, será cada vez menor o número de pessoas dispostas a atuar em tarefas domésticas. No ano passado, por exemplo, a participação desse grupo no total da população ocupada foi de apenas 6,6%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE. É o resultado mais baixo desde 2003.
A redução no número de trabalhadores domésticos elevou o poder de barganha da categoria: o rendimento cresce ininterruptamente desde 2003 e o nível de formalização é o mais alto da história. É nesse cenário inédito que a categoria também se vê próxima de garantir novos direitos por meio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) das Domésticas.
A proposta, que deve ser votada em segundo turno no Senado na terça-feira, prevê recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e jornada de trabalho de 44 horas por semana, entre outras mudanças.
A intensa disputa pela mão de obra do setor já é sentida por quem demanda o serviço. Nos 12 meses encerrados em fevereiro, o custo de uma empregada doméstica aumentou 11,83%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), índice oficial de inflação do País, também apurado pelo IBGE. Para efeito de comparação, o IPCA cheio aumentou 6,31% no mesmo período.
"Por causa da oferta baixa e da demanda crescente, o preço das empregadas domésticas chegou num patamar em que muitas famílias estão abrindo mão do serviço todos os dias e optando por ter uma empregada duas vezes por semana, por exemplo, para não configurar um vínculo", afirma Cimar Azeredo, gerente da PME.
Cenário
A mudança na situação do mercado de trabalho doméstico foi sustentada por dois motivos: aquecimento na criação de postos de trabalho e melhora na educação do trabalhador. Esses fatores fizeram com que os trabalhadores domésticos conseguissem migrar para outros ramos de atividades.
No recorte exclusivo do serviço doméstico, é possível identificar essa melhora da educação. Entre 2003 e 2012, o porcentual de trabalhadores analfabetos ou com até oito anos de estudo recuou 15,5%. Já a quantidade de profissionais com 8 a 10 anos de estudo aumentou 27,7%, enquanto a parcela dos profissionais cresceu 139,4% no período.
A queda na quantidade de trabalhadores domésticos também é considerável. Desde 2010, o recuo médio é de 2,7% ao ano. Em 2012, o total de trabalhadores do setor nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE foi de 1,522 milhão de pessoas - em 2008, no auge, chegou a 1,685 milhão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Navios esperam até 16 dias para atracar em porto do país
Embarcações que passaram pelos portos brasileiros no ano passado chegaram a ficar quase 90% do tempo da estadia inoperantes, ou seja, aguardando a vez para atracar e descarregar ou receber produtos, revelam dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Essa longa espera, de acordo com o ministério, acaba por gerar atraso nas entregas e, consequentemente, contribui para encarecer mercadorias brasileiras e tirar competitividade dos exportadores.
De acordo com apresentação feita pelo ministério a senadores e deputados na semana passada, em 2012 no porto de Santos, o maior do país, os navios registraram estadia média de 18,7 dias para serem carregados com milho. Desse total, 16,3 dias, ou 87,4% da permanência, foram apenas de espera para atracar.
Exportações de farelo de soja e açúcar também sofreram com inoperância acima de 80% do total da estadia em Santos, aponta o documento do MDIC. Já carregar as embarcações com soja exigiu uma permanência média de 11,4 dias, dos quais 8,8 dias, ou 76,8% do período, foram apenas de espera.
Na semana passada, clientes da China cancelaram um pedido de 600 mil toneladas de soja brasileira por conta de atrasos na entrega do produto. E a fila de caminhões para descarregar no porto de Santos atingiu 30 quilômetros, evidenciando a falta de infraestrutura para escoar a produção do país. Isso tudo no ano em que a safra de soja no Brasil registra o recorde de 83 milhões de toneladas.
“O elevado tempo de espera de atracação tem impacto direto nos preços dos fretes marítimos, podendo resultar em onerosas multas de sobrestadia (demurrage), que, quase sempre, são imputadas contratualmente ao exportador ou importador brasileiro, reduzindo margens de lucro, acarretando prejuízos ou mesmo inviabilizando negócios futuros”, diz a apresentação, feita pelo diretor de Planejamento da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do MDIC, Roberto de Souza Dantas.
Ainda segundo o documento, a longa estadia dos navios “indica uma possível baixa capacidade operacional dos portos brasileiros e/ou baixa produtividade das operações portuárias” e evidencia a necessidade de “investimentos pesados” na ampliação da capacidade dos terminais.
Contêiner
A apresentação aponta que os atrasos não se restringem a Santos. A movimentação de contêineres no país em 2012 obrigou os navios a uma estadia média de 36,3 horas nos portos brasileiros, sendo que mais da metade desse tempo (20,5 horas, em média) foi sem operação, ou seja, em espera para atracar.
No porto de Salvador, na Bahia, as embarcações registraram estadia média de quase dois dias (45,7 horas) para carregar ou entregar contêineres, sendo que permaneceram sem operação, em média, por 33,8 horas, 74% do tempo total. No porto de Paranaguá (Paraná), o tempo médio de espera nessas operações em 2012 foi de 25,2 horas, 61,6% de uma estadia média total de 40,9 horas.
“Contêiner transporta carga de maior valor, cujo tempo de entrega é crucial, e os navios conteineiros trabalham com rotas e datas de estadia programadas, de maneira que é muito comum o abandono de escalas por conta de atrasos na atracação, comprometendo todo o processo de comércio exterior”, diz o documento.
O diretor da Secex aponta que o custo de exportação no Brasil em 2012 foi superior ao de diversos países, “tornando-se a principal razão para a nossa logística menos competitiva.”
De acordo com levantamento do Banco Mundial apresentado por Dantas aos congressistas, o Brasil ocupou em 2012 a posição 121 entre 185 analisados quanto ao custo para exportação de um contêiner com mercadorias. O gasto médio ficou em US$ 2.215 (cerca de R$ 4,4 mil em valores de hoje). O custo de exportação na África do Sul, por exemplo, equivalia a 73% do brasileiro. No México, ele foi de 65%. Já nos Estados Unidos, Alemanha e China, o gasto não chegou à metade do praticado aqui.
Plano de logística
No ano passado, governo federal lançou um conjunto de medidas que visam eliminar gargalos de infraestrutura no país que reduzem a competitividade de empresas brasileiras e atrapalham o crescimento da economia.
O governo calcula que essas ações vão resultar em investimentos de R$ 54 bilhões no setor portuário até 2017. Entre as principais medidas do pacote para portos está o fim de cobrança de outorga nos leilões de terminais – os vencedores serão aqueles que propuserem o menor preço para transportar a maior quantidade de carga –, e a permissão para terminais privados, os chamados TUPs, transportarem carga de terceiros (esses portos pertencem a empresas, como Vale e Petrobras, que hoje só movimentam carga própria).
Outros R$ 133 bilhões devem ser aplicados, segundo cálculos do governo, em estradas e ferrovias ao longo dos próximos 30 anos. O objetivo é duplicar 5,7 mil quilômetros de estradas e instalar 10 mil quilômetros de novos trilhos.
Em audiência pública no Senado no dia 20 de março, o ministro da Secretaria de Portos da Presidência da República, Leônidas Cristino, disse que, se não houver aumento do investimento na ampliação dos portos, o Brasil não vai ter condições de atender toda a demanda de movimentação de cargas já a partir de 2015.
Segundo ele, os portos públicos brasileiros têm hoje capacidade para movimentar 370 milhões de toneladas de carga ao ano. E a previsão é que, em 2015, a demanda supere essa marca. “Se não tivermos aumento expressivo dos investimentos [no aumento da capacidade dos portos], não teremos condições de fazer a movimentação de carga a partir de 2015”, disse.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Frustrado e chateado', Abel lamenta tropeço
O Fluminense bem que tentou. Mas esbarrou na falta de pontaria de seus atacantes e na trave no empate por 0 a 0 diante do Duque de Caxias na tarde deste sábado, em Volta Redonda, pela segunda rodada da Taça Rio .O domínio das ações do jogo e a falta de bolas na rede, aliás, irritaram bastante o técnico Abel Braga. Expulso no fim da partida por reclamar da não marcação de um escanteio a favor do Tricolor, o comandante se disse desapontado com o resultado.
- Era jogo para conquistar os três pontos. Sabíamos da proposta do Duque de Caxias. Vieram com três centrais, uma linha de cinco jogadores sem a bola, dois meias, dois volantes, um atacante... Nossa posse de bola foi grande, mas os gols perdidos fizeram a diferença. Arriscamos tudo no segundo tempo, fomos para cima. Não dá para falar que o resultado foi justo. Os gols perdidos, principalmente no primeiro tempo, fizeram a diferença. Saio frustrado e chateado. Não era jogo para empatar - resumiu Abel.
De fato, o Fluminense perdeu muitas chances. Em toda a partida, o Duque de Caxias levou perigo ao gol tricolor apenas duas vezes: numa bela defesa de Ricardo Berna em chute de Charles Chad e em uma finalização para fora. Já o clube das Laranjeiras perdeu boas chances com Wellington Nem e Wagner - que acertou duas vezes a trave adversária.
- Estão falando que tivemos um pênalti no primeiro tempo, outro lance em que a bola bateu na mão... Mas nada disso adianta. Dominamos o jogo, a posse de bola e não fomos felizes. Foram duas bolas na trave. Esse empate é um resultado que eu não aceito. Viemos com o propósito de vencer marcando bem a saída de bola e não conseguimos. Frustra bastante - frisou.
Apesar de ressaltar o domínio tricolor, Abel assumiu que sua equipe não teve uma atuação alegre e dinâmica neste sábado.
- O que me frustra mais é o resultado. Criamos chances e não marcamos. Não jogamos mal. Mas também não fomos aquele time dinâmico, alegre.
Apesar do empate, o Fluminense subiu para a segunda posição do Grupo B da Taça Rio, agora com quatro pontos. O Resende, com seis, é o líder. O time volta a campo na quarta-feira para enfrentar o Macaé, às 19h30m (de Brasília), no Engenhão. Pela Libertadores, o compromisso será apenas no dia 10 de abril, contra o Grêmio, em Porto Alegre.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
sábado, 23 de março de 2013
DEUS TUDO VÊ!
Rios de águas vivas
Não consigo parar de sorrir. Por quê?
Porque Deus é demais, Deus é o cara, Deus é surpreendente!
O melhor amigo que eu poderia conhecer, o ombro amigo que todos precisam ter, a inspiração de vida pra se viver.
Fico sem palavras diante de tamanho poder e amor.
Passei vinte anos indagando ao acaso porque eu deveria continuar
existindo; reclamando por não poder ter escolhido nascer ou não;
menosprezando e culpando todos à minha volta pela minha tristeza, rancor
e baixa autoestima. Cega, procurei por respostas na escuridão. Outros
cegos me guiaram ao desfiladeiro. Foram anos de dor, lágrimas de
tristeza profunda, guerras no lar e falsa busca pela felicidade.
Quando esperava apenas pela morte, uma luz se acendeu. Deus chegou
devagarinho, sem me forçar a nada, apresentou-se, fez-me enxergar onde
errei e estendeu-me sua forte mão. Ele disse:
João 7:38
- Ei, não me importo com o que você fez até aqui, te darei novos dias. Siga-me!Mostrou-me um caminho que parecia ser complicado demais e até hoje eu me surpreendo com milagres que acontecem neste trajeto. Descobri que não é complicado, basta termos a certeza de que O queremos de todo o coração e a vida se torna suave. Mesmo que nem tudo saia como o planejado, as circunstâncias não afetam os que estão firmados na fé.
Eu que era cega, hoje vejo; que estava morta, vivo a plenitude de Deus. O que é isso?
É viver no espiritual, com os olhos focados no que diz respeito a eternidade, não se corromper com o que é deste mundo, que as traças corroem.
Recebo cada dia como um presente e agradeço, hoje minhas lágrimas são de alegria e gratidão.
Deus devolveu-me tudo o que eu havia perdido. Aprendi a usar minha fé, e dependo somente de Deus. Teu espírito dá-me todos os dias um novo riso.
Aquele que beber dessa água nunca mais terá sede.
Apaixonei-me por este Deus; quero ter o Seu caráter em mim, ver com os Seus olhos, amar com Seu amor, ser como Ele é!
Poderia ficar a vida inteira falando desse Pai querido, mas, eis um resumo de um dos motivos de amar, adorar, não viver sem este Deus.
Não tenha medo, acredite e viva esta doce verdade!Tudo é possível ao que crê.
Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu interior. João 7:38
Petrobras diz que mantém interesse em investir no RN
Acusada pelo Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Norte de reduzir os investimentos em exploração e provocar a demissão de milhares de terceirizados no estado, a Petrobras afirmou ontem, através de nota , que "possui interesse em se manter na região e por esse motivo continua investindo em projetos de desenvolvimento de produção e atividades de exploração de petróleo na Bacia Potiguar". A companhia, que não divulgou o valor a ser investido este ano no RN, afirmou que os investimentos realizados nos últimos anos estão voltados para a instalação de projetos de recuperação da produção e também para a perfuração de novos poços - o que poderá reaquecer a atividade petrolífera, em baixa no estado.
A desaceleração da produção de petróleo no RN é apontada por representantes dos setores de comércio e serviços como responsável por uma onda de demissões em Mossoró. Só o Sindicato dos Petroleiros do RN homologou 1.130 demissões de terceirizados da Petrobras no último ano. O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e o dos Trabalhadores dos Transportes Rodoviários também homologaram demissões.
A economia já sente os efeitos dessa desaceleração. Os hotéis em Mossoró, cuja clientela é formada principalmente por pessoas que trabalham na indústria do petróleo, registram queda na taxa de ocupação de até 55% em dois anos, segundo o Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes de Mossoró. "Restaurantes, supermercados e farmácias devem ser os próximos a sentir os efeitos", afirma Alexandrino Lima, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Mossoró.
O problema, segundo uma fonte ligada à Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte, teria se agravado com a saída da Skanska de Mossoró. A multinacional que atua na indústria do petróleo, gás, mineração, energia e infraestrutura e está presente no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Venezuela, teria desistido de prestar serviço à estatal, rescindido o contrato e demitido parte dos petroleiros terceirizados. Procurada pela reportagem, a empresa afirmou que "como empresa contratada, mantém cláusula de sigilo que impede a divulgação de informações de contratos junto à Petrobras".
O baque sofrido pela economia de Mossoró e que foi tema de pronunciamento na Câmara de Deputados em Brasília, na semana passada, mobilizou também várias entidades no estado.
O Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes do Município solicitou uma audiência com a prefeita de Mossoró, Cláudia Regina. Fernando Mineiro, deputado estadual membro de comissão de Energia da Assembleia Legislativa, se reuniu ontem com o Sindicato dos Petroleiros do RN e a Redepetro, que reúne empresas que atuam na cadeia de petróleo, para discutir o problema. "Esse não é um problema só de Mossoró. É um problema do Rio Grande do Norte", afirmou Mineiro. A demissão dos terceirizados também foi discutida na reunião de diretoria da Federação das Indústrias do RN (Fiern).
Apetite por novos blocos é mantido em sigilo
A Petrobras não respondeu se participará da 11ª licitação de blocos exploratórios de petróleo e gás do país - espécie de leilão de 'campos petrolíferos' - agendada para maio pela Agência Nacional de Petróleo (ANP). A informação, segundo a assessoria de comunicação da estatal, é considerada estratégica. A companhia, no entanto, afirmou em fevereiro de 2012, que aposta na aquisição de novas áreas para alavancar a produção petrolífera no Rio Grande do Norte e que perfurará o primeiro poço de petróleo em águas profundas no Estado ainda neste semestre. Outros dois serão perfurados em 2014.Para Doryan Filgueira, presidente da Rede Petro, o quadro de demissões dos petroleiros terceirizados pode ser revertido com a descoberta e exploração de novas reservas no estado. O Rio Grande do Norte, que está entre os maiores produtores de petróleo em terra do país, é o quarto com maior oferta de áreas (em quilômetros quadrados) no leilão da ANP.Sandra Cavalcanti, gerente da Unidade de Economia e Estatística da Fiern, acredita que a produção voltará a subir e diz que o problema envolvendo os terceirizados não é tão ruim quanto se imagina. "Apesar das demissões homologadas pelos sindicatos, a cadeia de petróleo fechou o ano de 2012 contratando mais do demitindo". A atividade, reconhece Sandra, fechou o primeiro bimestre de 2013 com um saldo de empregos negativos, "mas o quadro não é tão grave quanto dizem", afirma."A indústria de petróleo é muito dinâmica e a mobilidade de postos de trabalho entre unidades operacionais é um fato normal e atende as necessidades dos projetos em desenvolvimento na companhia. Em 2009, a Petrobras no Rio Grande do Norte, contava com 2.543 empregados e atualmente são 2.826", comparou a companhia, que não registrou baixa no quadro de concursados.A deputada federal Sandra Rosado, natural de Mossoró, quer mais respostas, e já solicitou uma audiência - ainda sem data definida - com a presidente da Petrobras, Graça Foster, para tentar reverter a situação.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Christina Rocha briga na TV: 'Dizer que mataria os filhos foi a gota d'água'
Christina Rocha está surpresa com a repercussão da discussão que teve ao vivo com uma das participantes do “Quem Convence Ganha Mais”, do SBT, nessa segunda-feira (18). A apresentadora, que perdeu a cabeça e acabou expulsando uma das participantes do palco, admite que se exaltou, mas não se arrepende. Na atração, uma jovem reclamava que estava cansada de ter que fazer tudo em casa e cuidar dos irmãos menores, enquanto o padrasto passa o dia bebendo e a mãe vai a bailes funk no final de semana.
“Eu realmente me alterei porque antes de tudo eu sou mãe. No começo, tentei levar na maciota, mas quando ela disse que mataria os filhos, que prefere o homem dela aos filhos, foi a gota d’água para mim”, disse Christina ao iG nesta quarta-feira (20). “Ela agiu como um bicho e eu desci no nível dela para ela entender o absurdo que ela estava falando. Filho pra mim é sagrado e isso eu não perdoo. Eu sou pura emoção, não sou fingida”, continuou a apresentadora.
Questionada se seria uma armação do programa, Christina garante que não. “Imagina, aquilo é real, as pessoas acham que não acontece, mas acontece sim um caso daquele". A apresentadora também falou sobre “Quem Convence Ganha Mais” ser rotulado como uma atração de "baixaria" e ela ter fama de "barraqueira". "Baixaria é discutir com uma mulher que quer matar os filhos? Eu não entendo o que se classifica como baixaria. Ser barraqueira é ser popular? Porque se for, eu sou. Eu vim de uma escola de programas populares. Meu patrão é popular. Eu tenho o maior orgulho de ser uma apresentadora popular", defendeu ela. "Vai lá, colocar qualquer outra apresentadora para fazer um programa sem script (roteiro). As pessoas adoram meter o pau, criticar, mas eu já estou acostumada, não ligo”, continuou Christina.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Inadimplência avança 6,65%
O número de brasileiros que não conseguiram honrar seus compromissos financeiros cresceu 6,65% em fevereiro deste ano, conforme dados divulgados ontem pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas).O indicador SPC Brasil mostra que, do total de CPFs negativados, quase a metade (47%) pertencem a titulares com idade entre 30 e 49 anos. Os consumidores na faixa de idade entre 25 e 29 anos representam 16% do total de inadimplentes no comércio brasileiro, seguidos pelos que tem entre 50 e 64 anos (13%) e por jovens com idade até 24 anos, que totalizam 14% dos que têm contas em atraso. Já as pessoas acima de 65 anos representam 10% do total, sendo a parcela menos inadimplente da população brasileira.As mulheres são a maior parcela entre os consumidores inadimplentes e representam 55% do total de CPFs negativados contra 45% dos homens.De acordo com o levantamento, as dívidas mais caras e com valores acima de R$ 500 representaram 30% dos calotes em fevereiro, seguidas pelos débitos entre R$ 100 e R$ 250 (26%).
Recuperação de crédito
O indicador SPC Brasil de recuperação de crédito, que reflete o volume de quitações de dívidas, aponta que os consumidores com idade entre 30 e 49 anos foram os que mais saldaram débitos em fevereiro (46% do total). Em seguida, estão os consumidores na faixa dos 50 aos 64 anos (18%); pessoas acima de 65 anos (15%); pessoas entre 25 e 29 anos (11%); e consumidores abaixo de 24 anos (10%).
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Palmeiras fala em ‘questão humana’ e espera primeiro passo de Adriano
Só depende de Adriano. Basicamente, é essa a posição do presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, em relação à contratação do atacante. Parado desde a saída do Corinthians, em março do ano passado, o Imperador se ofereceu ao Verdão há um mês, segundo o mandatário. Depois disso, nada mais caminhou. Agora o clube espera que o atleta dê um passo.- O Adriano procurou o Palmeiras faz um mês e se ofereceu, como muitos outros fazem. Ficamos gratos de um jogador como esse nos procurar, mas não tem nada além disso. A partir do momento que ele der o primeiro passo em busca da boa forma, nós vamos ajudar – disse Paulo Nobre.Chefe da delegação da seleção brasileira nos amistosos contra Itália (2 a 2, em Genebra) e Rússia (na próxima segunda-feira, em Londres), Nobre quer que esse primeiro passo do atacante seja a procura de uma academia para entrar em forma o mais rapidamente possível. O Palmeiras quer ver interesse e vontade no jogador.- A hora que ele achar uma academia para voltar a treinar e entrar em forma, nós estamos dispostos a colocar um profissional nosso para orientá-lo. Queremos ajudar o Adriano, até pela questão humana. Mas até agora ainda não avançamos em nada – acrescentou o presidente do Palmeiras.Segundo Nobre, a conversa é tão embrionária que nem mesmo o técnico Gilson Kleina foi consultado a respeito. O nome de Adriano ainda circula apenas na direção – o Imperador se ofereceu a Carlos Brunoro, diretor executivo do Palmeiras. É certo, aliás, que em caso de avanço, o contrato do jogador será de risco.- Se for o caso de acertamos com o Adriano, será com um contrato de risco. Mas é importante lembrar que ainda nem temos um namoro. Ainda esperamos um primeiro passo dele. O Adriano em forma qualquer um quer. O Adriano em forma está aqui – finalizou Nobre, apontando para o campo onde a Seleção treinava.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Papa Francisco faz 1ª visita a seu antecessor, Bento XVI
O Papa Francisco e o Papa emérito Bento XVI se abraçaram ao se encontrarem neste sábado (23) na residência apostólica de Castel Gandolfo, onde o antecessor do atual pontífice vive desde que renunciou, em 28 de fevereiro, informou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
Lombardi também contou que, após se cumprimentarem no heliporto da residência pontifícia e chegarem à residência papal, Francisco e Bento XVI foram a uma capela para rezar.
Bento XVI cedeu o lugar de honra a Francisco, e este o recusou, lhe dizendo: "somos irmãos". Depois, ambos rezaram de joelhos no mesmo banco.Os dois usavam vestes brancas. Bento XVI foi com uma singela batina branca, e Francisco com outra da mesma cor, mas com a mantelete e a faixa usada pelos pontífices.
Após a oração, eles se reuniram a sós na biblioteca privada, onde conversaram por 45 minutos.
Neste momento, os dois almoçam junto com os secretários Georg Gänswein, que é também prefeito regional da casa Pontifícia, e Alfred Xuareb.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Assinar:
Postagens (Atom)
VOLTE LOGO!
PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AREIA BRANCA-RN
MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança