O cantor Udson Cadorini Silva, de 40 anos, da dupla Edson & Hudson,
deixou a Penitenciária Dr. José Augusto Salgado (P2), em Tremembé (SP),
por volta das 17h40 deste sábado. Ele ficou preso no local por menos de
24 horas.
Segundo o advogado do músico, seu cliente vai responder pelo crime de
porte ilegal de armas de fogo em liberdade. A decisão do Tribunal de
Justiça (TJ) de São Paulo foi proferida no início da tarde deste sábado.
Antes da penitenciária, Hudson estava preso no Centro de Detenção
Provisória (CDP) de Piracicaba (SP). Sua prisão foi decretada na
sexta-feira pela Justiça. O músico chegou a ter liberdade provisória
concedida na quinta-feira, mas nova ordem judicial decidiu pela reclusão.
Hudson foi flagrado com armas duas vezes em um mesmo dia pela Polícia
Militar. Segundo a Polícia Civil, o cantor foi abordado na madrugada da
última quarta-feira na Rua São Vicente de Paula, às 2h40, e foi pego com
uma pistola 380 e um revólver calibre 38, ambos municiados com quatro
balas cada. Também foram achados um soco-inglês, um canivete e uma faca
de cozinha.
O sertanejo foi liberado após a chegada de seu advogado, que pagou
fiança de R$ 6 mil. O músico disse aos policiais que esqueceu as armas
no carro, uma Toyota Hilux ano 2013. Ainda de acordo com a Polícia
Civil, ele afirmou que faz parte de uma associação de tiro ao alvo e que
possui outras armas.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
A relação dos patrões brasileiros com os empregados domésticos vai
mudar. Se o crescimento previsto para o Brasil se confirmar nos próximos
anos, será cada vez menor o número de pessoas dispostas a atuar em
tarefas domésticas. No ano passado, por exemplo, a participação desse
grupo no total da população ocupada foi de apenas 6,6%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE. É o resultado mais baixo desde 2003.
A redução no número de trabalhadores domésticos elevou o poder de
barganha da categoria: o rendimento cresce ininterruptamente desde 2003 e
o nível de formalização é o mais alto da história. É nesse
cenário inédito que a categoria também se vê próxima de garantir novos
direitos por meio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) das
Domésticas.
A proposta, que deve ser votada em segundo turno no Senado na terça-feira, prevê recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e jornada de trabalho de 44 horas por semana, entre outras mudanças.
A intensa disputa pela mão de obra do setor já é sentida por quem
demanda o serviço. Nos 12 meses encerrados em fevereiro, o custo de uma
empregada doméstica aumentou 11,83%, segundo o Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), índice oficial de inflação do País,
também apurado pelo IBGE. Para efeito de comparação, o IPCA cheio
aumentou 6,31% no mesmo período.
"Por causa da oferta baixa e da demanda crescente, o preço das
empregadas domésticas chegou num patamar em que muitas famílias estão
abrindo mão do serviço todos os dias e optando por ter uma empregada
duas vezes por semana, por exemplo, para não configurar um vínculo",
afirma Cimar Azeredo, gerente da PME.
Cenário
A mudança na situação do mercado de trabalho doméstico foi sustentada
por dois motivos: aquecimento na criação de postos de trabalho e
melhora na educação do trabalhador. Esses fatores fizeram com que os
trabalhadores domésticos conseguissem migrar para outros ramos de
atividades.
No recorte exclusivo do serviço doméstico, é possível identificar
essa melhora da educação. Entre 2003 e 2012, o porcentual de
trabalhadores analfabetos ou com até oito anos de estudo recuou 15,5%. Já a quantidade de profissionais com 8 a 10 anos de estudo aumentou 27,7%, enquanto a parcela dos profissionais cresceu 139,4% no período.
A queda na quantidade de trabalhadores domésticos também é
considerável. Desde 2010, o recuo médio é de 2,7% ao ano. Em 2012, o
total de trabalhadores do setor nas seis regiões metropolitanas
pesquisadas pelo IBGE foi de 1,522 milhão de pessoas - em 2008, no auge,
chegou a 1,685 milhão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Embarcações que passaram pelos portos brasileiros no ano passado
chegaram a ficar quase 90% do tempo da estadia inoperantes, ou seja,
aguardando a vez para atracar e descarregar ou receber produtos, revelam
dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Essa longa espera, de acordo com o ministério, acaba por gerar atraso
nas entregas e, consequentemente, contribui para encarecer mercadorias
brasileiras e tirar competitividade dos exportadores.
De acordo com apresentação feita pelo ministério a senadores e deputados na semana passada, em 2012 no porto de Santos, o maior do país, os navios
registraram estadia média de 18,7 dias para serem carregados com milho.
Desse total, 16,3 dias, ou 87,4% da permanência, foram apenas de espera
para atracar.
Exportações de farelo de soja e açúcar também sofreram com inoperância
acima de 80% do total da estadia em Santos, aponta o documento do MDIC.
Já carregar as embarcações com soja exigiu uma permanência média de 11,4
dias, dos quais 8,8 dias, ou 76,8% do período, foram apenas de espera.
Na semana passada, clientes da China cancelaram um pedido de 600 mil toneladas de soja
brasileira por conta de atrasos na entrega do produto. E a fila de
caminhões para descarregar no porto de Santos atingiu 30 quilômetros,
evidenciando a falta de infraestrutura para escoar a produção do país.
Isso tudo no ano em que a safra de soja no Brasil registra o recorde de
83 milhões de toneladas.
“O elevado tempo de espera de atracação tem impacto direto nos preços
dos fretes marítimos, podendo resultar em onerosas multas de sobrestadia
(demurrage), que, quase sempre, são imputadas contratualmente ao
exportador ou importador brasileiro, reduzindo margens de lucro,
acarretando prejuízos ou mesmo inviabilizando negócios futuros”, diz a
apresentação, feita pelo diretor de Planejamento da Secretaria de
Comércio Exterior (Secex), do MDIC, Roberto de Souza Dantas.
Ainda segundo o documento, a longa estadia dos navios “indica uma
possível baixa capacidade operacional dos portos brasileiros e/ou baixa
produtividade das operações portuárias” e evidencia a necessidade de
“investimentos pesados” na ampliação da capacidade dos terminais.
Contêiner
A apresentação aponta que os atrasos não se restringem a Santos. A
movimentação de contêineres no país em 2012 obrigou os navios a uma
estadia média de 36,3 horas nos portos brasileiros, sendo que mais da
metade desse tempo (20,5 horas, em média) foi sem operação, ou seja, em
espera para atracar.
No porto de Salvador, na Bahia, as embarcações registraram estadia
média de quase dois dias (45,7 horas) para carregar ou entregar
contêineres, sendo que permaneceram sem operação, em média, por 33,8
horas, 74% do tempo total. No porto de Paranaguá (Paraná), o tempo médio
de espera nessas operações em 2012 foi de 25,2 horas, 61,6% de uma
estadia média total de 40,9 horas.
“Contêiner transporta carga de maior valor, cujo tempo de entrega é
crucial, e os navios conteineiros trabalham com rotas e datas de estadia
programadas, de maneira que é muito comum o abandono de escalas por
conta de atrasos na atracação, comprometendo todo o processo de comércio
exterior”, diz o documento.
O diretor da Secex aponta que o custo de exportação no Brasil em 2012
foi superior ao de diversos países, “tornando-se a principal razão para a
nossa logística menos competitiva.”
De acordo com levantamento do Banco Mundial apresentado por Dantas aos
congressistas, o Brasil ocupou em 2012 a posição 121 entre 185
analisados quanto ao custo para exportação de um contêiner com
mercadorias. O gasto médio ficou em US$ 2.215 (cerca de R$ 4,4 mil em
valores de hoje). O custo de exportação na África do Sul, por exemplo,
equivalia a 73% do brasileiro. No México, ele foi de 65%. Já nos Estados
Unidos, Alemanha e China, o gasto não chegou à metade do praticado
aqui.Plano de logística
No ano passado, governo federal lançou um conjunto de medidas que visam
eliminar gargalos de infraestrutura no país que reduzem a
competitividade de empresas brasileiras e atrapalham o crescimento da
economia.
O governo calcula que essas ações vão resultar em investimentos de R$
54 bilhões no setor portuário até 2017. Entre as principais medidas do
pacote para portos está o fim de cobrança de outorga nos leilões de
terminais – os vencedores serão aqueles que propuserem o menor preço
para transportar a maior quantidade de carga –, e a permissão para
terminais privados, os chamados TUPs, transportarem carga de terceiros
(esses portos pertencem a empresas, como Vale e Petrobras, que hoje só
movimentam carga própria).
Outros R$ 133 bilhões devem ser aplicados, segundo cálculos do governo,
em estradas e ferrovias ao longo dos próximos 30 anos. O objetivo é
duplicar 5,7 mil quilômetros de estradas e instalar 10 mil quilômetros
de novos trilhos.
Em audiência pública no Senado no dia 20 de março, o ministro da
Secretaria de Portos da Presidência da República, Leônidas Cristino,
disse que, se não houver aumento do investimento na ampliação dos
portos, o Brasil não vai ter condições de atender toda a demanda de
movimentação de cargas já a partir de 2015.
Segundo ele, os portos públicos brasileiros têm hoje capacidade para
movimentar 370 milhões de toneladas de carga ao ano. E a previsão é que,
em 2015, a demanda supere essa marca. “Se não tivermos aumento
expressivo dos investimentos [no aumento da capacidade dos portos], não
teremos condições de fazer a movimentação de carga a partir de 2015”,
disse.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
O Fluminense bem que tentou. Mas esbarrou na falta de pontaria de seus
atacantes e na trave no empate por 0 a 0 diante do Duque de Caxias na
tarde deste sábado, em Volta Redonda, pela segunda rodada da Taça Rio .O domínio das ações do jogo e a falta de bolas na rede, aliás, irritaram bastante o técnico Abel Braga.
Expulso no fim da partida por reclamar da não marcação de um escanteio a
favor do Tricolor, o comandante se disse desapontado com o resultado.
- Era jogo para conquistar os três pontos. Sabíamos da proposta do
Duque de Caxias. Vieram com três centrais, uma linha de cinco jogadores
sem a bola, dois meias, dois volantes, um atacante... Nossa posse de
bola foi grande, mas os gols perdidos fizeram a diferença. Arriscamos
tudo no segundo tempo, fomos para cima. Não dá para falar que o
resultado foi justo. Os gols perdidos, principalmente no primeiro tempo,
fizeram a diferença. Saio frustrado e chateado. Não era jogo para
empatar - resumiu Abel.
De fato, o Fluminense perdeu muitas chances. Em toda a partida, o Duque
de Caxias levou perigo ao gol tricolor apenas duas vezes: numa bela
defesa de Ricardo Berna em chute de Charles Chad e em uma finalização
para fora. Já o clube das Laranjeiras perdeu boas chances com Wellington
Nem e Wagner - que acertou duas vezes a trave adversária.
- Estão falando que tivemos um pênalti no primeiro tempo, outro lance
em que a bola bateu na mão... Mas nada disso adianta. Dominamos o jogo, a
posse de bola e não fomos felizes. Foram duas bolas na trave. Esse
empate é um resultado que eu não aceito. Viemos com o propósito de
vencer marcando bem a saída de bola e não conseguimos. Frustra bastante -
frisou.
Apesar de ressaltar o domínio tricolor, Abel assumiu que sua equipe não teve uma atuação alegre e dinâmica neste sábado.
- O que me frustra mais é o resultado. Criamos chances e não marcamos.
Não jogamos mal. Mas também não fomos aquele time dinâmico, alegre.
Apesar do empate, o Fluminense subiu para a segunda posição do Grupo B
da Taça Rio, agora com quatro pontos. O Resende, com seis, é o líder. O
time volta a campo na quarta-feira para enfrentar o Macaé, às 19h30m (de
Brasília), no Engenhão. Pela Libertadores, o compromisso será apenas no
dia 10 de abril, contra o Grêmio, em Porto Alegre.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Rios de águas vivas
Não consigo parar de sorrir. Por quê?
Porque Deus é demais, Deus é o cara, Deus é surpreendente!
O melhor amigo que eu poderia conhecer, o ombro amigo que todos precisam ter, a inspiração de vida pra se viver.
Fico sem palavras diante de tamanho poder e amor.
Passei vinte anos indagando ao acaso porque eu deveria continuar
existindo; reclamando por não poder ter escolhido nascer ou não;
menosprezando e culpando todos à minha volta pela minha tristeza, rancor
e baixa autoestima. Cega, procurei por respostas na escuridão. Outros
cegos me guiaram ao desfiladeiro. Foram anos de dor, lágrimas de
tristeza profunda, guerras no lar e falsa busca pela felicidade.
Quando esperava apenas pela morte, uma luz se acendeu. Deus chegou
devagarinho, sem me forçar a nada, apresentou-se, fez-me enxergar onde
errei e estendeu-me sua forte mão. Ele disse:
João 7:38
- Ei, não me importo com o que você fez até aqui, te darei novos dias. Siga-me!
Mostrou-me
um caminho que parecia ser complicado demais e até hoje eu me
surpreendo com milagres que acontecem neste trajeto. Descobri que não é
complicado, basta termos a certeza de que O queremos de todo o coração e
a vida se torna suave. Mesmo que nem tudo saia como o planejado, as
circunstâncias não afetam os que estão firmados na fé.
Eu que era cega, hoje vejo; que estava morta, vivo a plenitude de Deus. O que é isso?
É viver no espiritual, com os olhos focados no que diz respeito a
eternidade, não se corromper com o que é deste mundo, que as traças
corroem.
Recebo cada dia como um presente e agradeço, hoje minhas lágrimas são de alegria e gratidão.
Deus devolveu-me tudo o que eu havia perdido. Aprendi a usar minha fé, e
dependo somente de Deus. Teu espírito dá-me todos os dias um novo riso.
Aquele que beber dessa água nunca mais terá sede.
Apaixonei-me por este Deus; quero ter o Seu caráter em mim, ver com os Seus olhos, amar com Seu amor, ser como Ele é!
Poderia ficar a vida inteira falando desse Pai querido, mas, eis um
resumo de um dos motivos de amar, adorar, não viver sem este Deus.
Não tenha medo, acredite e viva esta doce verdade!Tudo é possível ao que crê.
Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu interior. João 7:38
Por:Damiana Sheylla
Acusada pelo Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Norte de reduzir
os investimentos em exploração e provocar a demissão de milhares de
terceirizados no estado, a Petrobras afirmou ontem, através de nota , que "possui interesse em se manter na
região e por esse motivo continua investindo em projetos de
desenvolvimento de produção e atividades de exploração de petróleo na
Bacia Potiguar". A companhia, que não divulgou o valor a ser investido este ano no RN,
afirmou que os investimentos realizados nos últimos anos estão voltados
para a instalação de projetos de recuperação da produção e também para a
perfuração de novos poços - o que poderá reaquecer a atividade
petrolífera, em baixa no estado.
A desaceleração da produção de petróleo no RN é apontada por
representantes dos setores de comércio e serviços como responsável por
uma onda de demissões em Mossoró. Só o Sindicato dos Petroleiros do RN
homologou 1.130 demissões de terceirizados da Petrobras no último ano. O
Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e o dos Trabalhadores
dos Transportes Rodoviários também homologaram demissões.
A economia já sente os efeitos dessa desaceleração. Os hotéis em
Mossoró, cuja clientela é formada principalmente por pessoas que
trabalham na indústria do petróleo, registram queda na taxa de ocupação
de até 55% em dois anos, segundo o Sindicato de Hotéis, Bares e
Restaurantes de Mossoró. "Restaurantes, supermercados e farmácias devem
ser os próximos a sentir os efeitos", afirma Alexandrino Lima,
presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Mossoró.
O problema, segundo uma fonte ligada à Federação das Indústrias do Rio
Grande do Norte, teria se agravado com a saída da Skanska de Mossoró. A
multinacional que atua na indústria do petróleo, gás, mineração, energia
e infraestrutura e está presente no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia,
Peru e Venezuela, teria desistido de prestar serviço à estatal,
rescindido o contrato e demitido parte dos petroleiros terceirizados.
Procurada pela reportagem, a empresa afirmou que "como empresa
contratada, mantém cláusula de sigilo que impede a divulgação de
informações de contratos junto à Petrobras".
O baque sofrido pela economia de Mossoró e que foi tema de
pronunciamento na Câmara de Deputados em Brasília, na semana passada,
mobilizou também várias entidades no estado.
O Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes do Município solicitou uma
audiência com a prefeita de Mossoró, Cláudia Regina. Fernando Mineiro,
deputado estadual membro de comissão de Energia da Assembleia
Legislativa, se reuniu ontem com o Sindicato dos Petroleiros do RN e a
Redepetro, que reúne empresas que atuam na cadeia de petróleo, para
discutir o problema. "Esse não é um problema só de Mossoró. É um
problema do Rio Grande do Norte", afirmou Mineiro. A demissão dos
terceirizados também foi discutida na reunião de diretoria da Federação
das Indústrias do RN (Fiern).
Apetite por novos blocos é mantido em sigilo
A
Petrobras não respondeu se participará da 11ª licitação de blocos
exploratórios de petróleo e gás do país - espécie de leilão de 'campos
petrolíferos' - agendada para maio pela Agência Nacional de Petróleo
(ANP). A informação, segundo a assessoria de comunicação da estatal, é
considerada estratégica. A companhia, no entanto, afirmou em fevereiro de 2012, que aposta
na aquisição de novas áreas para alavancar a produção petrolífera no
Rio Grande do Norte e que perfurará o primeiro poço de petróleo em águas
profundas no Estado ainda neste semestre. Outros dois serão perfurados
em 2014.Para Doryan Filgueira, presidente da Rede Petro, o
quadro de demissões dos petroleiros terceirizados pode ser revertido com
a descoberta e exploração de novas reservas no estado. O Rio Grande do
Norte, que está entre os maiores produtores de petróleo em terra do
país, é o quarto com maior oferta de áreas (em quilômetros quadrados) no
leilão da ANP.Sandra Cavalcanti, gerente da Unidade de Economia
e Estatística da Fiern, acredita que a produção voltará a subir e diz
que o problema envolvendo os terceirizados não é tão ruim quanto se
imagina. "Apesar das demissões homologadas pelos sindicatos, a cadeia de
petróleo fechou o ano de 2012 contratando mais do demitindo". A
atividade, reconhece Sandra, fechou o primeiro bimestre de 2013 com um
saldo de empregos negativos, "mas o quadro não é tão grave quanto
dizem", afirma."A indústria de petróleo é muito dinâmica e a
mobilidade de postos de trabalho entre unidades operacionais é um fato
normal e atende as necessidades dos projetos em desenvolvimento na
companhia. Em 2009, a Petrobras no Rio Grande do Norte, contava com
2.543 empregados e atualmente são 2.826", comparou a companhia, que não
registrou baixa no quadro de concursados.A deputada federal
Sandra Rosado, natural de Mossoró, quer mais respostas, e já solicitou
uma audiência - ainda sem data definida - com a presidente da Petrobras,
Graça Foster, para tentar reverter a situação.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Christina Rocha está surpresa com a repercussão da discussão que teve ao
vivo com uma das participantes do “Quem Convence Ganha Mais”, do SBT,
nessa segunda-feira (18). A apresentadora, que perdeu a cabeça e acabou
expulsando uma das participantes do palco, admite que se exaltou, mas
não se arrepende. Na atração, uma jovem reclamava que estava cansada de
ter que fazer tudo em casa e cuidar dos irmãos menores, enquanto o
padrasto passa o dia bebendo e a mãe vai a bailes funk no final de semana.
“Eu realmente me alterei porque antes de tudo eu sou mãe. No começo,
tentei levar na maciota, mas quando ela disse que mataria os filhos, que
prefere o homem dela aos filhos, foi a gota d’água para mim”, disse
Christina ao iG nesta quarta-feira (20). “Ela agiu como um bicho e eu
desci no nível dela para ela entender o absurdo que ela estava falando.
Filho pra mim é sagrado e isso eu não perdoo. Eu sou pura emoção, não
sou fingida”, continuou a apresentadora.
Questionada se seria uma armação do programa, Christina garante que não. “Imagina, aquilo é real,
as pessoas acham que não acontece, mas acontece sim um caso daquele". A
apresentadora também falou sobre “Quem Convence Ganha Mais” ser
rotulado como uma atração de "baixaria" e ela ter fama de "barraqueira".
"Baixaria é discutir com uma mulher que quer matar os filhos? Eu não
entendo o que se classifica como baixaria. Ser barraqueira é ser
popular? Porque se for, eu sou. Eu vim de uma escola de programas
populares. Meu patrão é popular. Eu tenho o maior orgulho de ser uma
apresentadora popular", defendeu ela. "Vai lá, colocar qualquer outra
apresentadora para fazer um programa sem script (roteiro). As pessoas
adoram meter o pau, criticar, mas eu já estou acostumada, não ligo”,
continuou Christina.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
O número de brasileiros que não conseguiram honrar seus compromissos
financeiros cresceu 6,65% em fevereiro deste ano, conforme dados
divulgados ontem pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e a
CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas).O indicador
SPC Brasil mostra que, do total de CPFs negativados, quase a metade
(47%) pertencem a titulares com idade entre 30 e 49 anos. Os
consumidores na faixa de idade entre 25 e 29 anos representam 16% do
total de inadimplentes no comércio brasileiro, seguidos pelos que tem
entre 50 e 64 anos (13%) e por jovens com idade até 24 anos, que
totalizam 14% dos que têm contas em atraso. Já as pessoas acima de 65
anos representam 10% do total, sendo a parcela menos inadimplente da
população brasileira.As mulheres são a maior parcela entre os
consumidores inadimplentes e representam 55% do total de CPFs
negativados contra 45% dos homens.De acordo com o levantamento,
as dívidas mais caras e com valores acima de R$ 500 representaram 30%
dos calotes em fevereiro, seguidas pelos débitos entre R$ 100 e R$ 250
(26%).
Recuperação de crédito
O indicador
SPC Brasil de recuperação de crédito, que reflete o volume de quitações
de dívidas, aponta que os consumidores com idade entre 30 e 49 anos
foram os que mais saldaram débitos em fevereiro (46% do total). Em
seguida, estão os consumidores na faixa dos 50 aos 64 anos (18%);
pessoas acima de 65 anos (15%); pessoas entre 25 e 29 anos (11%); e
consumidores abaixo de 24 anos (10%).
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Só depende de Adriano.
Basicamente, é essa a posição do presidente do Palmeiras, Paulo Nobre,
em relação à contratação do atacante. Parado desde a saída do
Corinthians, em março do ano passado, o Imperador se ofereceu ao Verdão
há um mês, segundo o mandatário. Depois disso, nada mais caminhou. Agora
o clube espera que o atleta dê um passo.- O Adriano procurou o Palmeiras faz um mês e se ofereceu, como muitos
outros fazem. Ficamos gratos de um jogador como esse nos procurar, mas
não tem nada além disso. A partir do momento que ele der o primeiro
passo em busca da boa forma, nós vamos ajudar – disse Paulo Nobre.Chefe da delegação da seleção brasileira nos amistosos contra Itália (2
a 2, em Genebra) e Rússia (na próxima segunda-feira, em Londres), Nobre
quer que esse primeiro passo do atacante seja a procura de uma academia
para entrar em forma o mais rapidamente possível. O Palmeiras quer ver
interesse e vontade no jogador.- A hora que ele achar uma academia para voltar a treinar e entrar em
forma, nós estamos dispostos a colocar um profissional nosso para
orientá-lo. Queremos ajudar o Adriano, até pela questão humana. Mas até
agora ainda não avançamos em nada – acrescentou o presidente do
Palmeiras.Segundo Nobre, a conversa é tão embrionária que nem mesmo o técnico
Gilson Kleina foi consultado a respeito. O nome de Adriano ainda circula
apenas na direção – o Imperador se ofereceu a Carlos Brunoro, diretor
executivo do Palmeiras. É certo, aliás, que em caso de avanço, o
contrato do jogador será de risco.- Se for o caso de acertamos com o Adriano, será com um contrato de
risco. Mas é importante lembrar que ainda nem temos um namoro. Ainda
esperamos um primeiro passo dele. O Adriano em forma qualquer um quer. O
Adriano em forma está aqui – finalizou Nobre, apontando para o campo
onde a Seleção treinava.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
O Papa Francisco
e o Papa emérito Bento XVI se abraçaram ao se encontrarem neste sábado
(23) na residência apostólica de Castel Gandolfo, onde o antecessor do
atual pontífice vive desde que renunciou, em 28 de fevereiro, informou o
porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
Lombardi também contou que, após se cumprimentarem no heliporto da
residência pontifícia e chegarem à residência papal, Francisco e Bento
XVI foram a uma capela para rezar.
Bento XVI cedeu o lugar de honra a Francisco, e este o recusou, lhe
dizendo: "somos irmãos". Depois, ambos rezaram de joelhos no mesmo
banco.Os dois usavam vestes brancas. Bento XVI foi com uma singela batina
branca, e Francisco com outra da mesma cor, mas com a mantelete e a
faixa usada pelos pontífices.
Após a oração, eles se reuniram a sós na biblioteca privada, onde conversaram por 45 minutos.
Neste momento, os dois almoçam junto com os secretários Georg Gänswein,
que é também prefeito regional da casa Pontifícia, e Alfred Xuareb.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança