quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Urgência na votação ao veto dos royalties é aprovada


















Foi aprovado ontem o requerimento de urgência que coloca na pauta de votação do Congresso Nacional o veto da Presidente Dilma Rousseff à Lei 12.734/12, o chamado "veto dos royalties". Em um dia conturbado desde o seu início, diferentes grupos de interesses se enfrentaram no Plenário da Câmara.
Enquanto a base do governo tentava junto com os parlamentares de Estados produtores obstruírem de todas as formas a abertura da sessão do Congresso Nacional, defendendo que primeiro a Câmara tinha que cuidar de sua pauta, os parlamentares de Estados não produtores exigiam, fundamentando-se no regimento interno da Casa, que a sessão fosse suspensa e se desse início à sessão conjunta.
O deputado Domingos Neto (PSB/CE) cobrou objetividade da deputada Rose de Freitas (PMDB/ES), que presidia a sessão. "O Plenário não está cheio. Temos que ter objetividade e votar a urgência dos royalties que é uma matéria de valor imensurável para nosso País"
À medida que o tempo passava, os dois lados começavam a ficar nervosos e os ânimos se exaltaram. "O petróleo é para todos, se alguém quiser mamar sozinho que vá mamar na gata", disse o deputado Toninho Pinheiro (PP/MG).
O requerimento foi aprovado por 348 deputados e 60 senadores. Eram necessários 257 deputados e 41 senadoresQuando finalmente Rose de Freitas ordenou que Inocêncio de Oliveira (PR/PE) lesse a ata de abertura da sessão do Congresso Nacional, os gritos de "vota, vota" eram confrontados por gritos de "isso não é democrático". Após a leitura da ata, a presidente da sessão determinou uma pausa de 10 minutos para que todos se acalmassem "antes que me joguem para baixo da mesa", disse.
Mobilização
No início, houve dificuldade em se conseguir o quórum de Senadores e, de acordo com Danilo Forte (PMDB/CE), "foi a chegada do governador, Cid Gomes, quem mobilizou ainda mais as bancadas dos Estados". Ainda segundo Forte, a votação "foi uma demonstração clara que o Congresso Nacional está sintonizado com a vontade do povo. Nós não queremos quebrar nenhum Estado, agente preserva os recursos do RJ e ES até que os repasses se equalizem", concluiu.
Cid Gomes, que acompanhou a votação do requerimento dentro do plenário da Câmara, se diz otimista com a votação marcada para a próxima semana. "Eu trabalho com a hipótese de derrubar o veto, daí nós vamos ter uma riqueza nacional melhor distribuída entre todos os estados e todos os municípios para o Brasil", afirmou.

Votação
Ficou marcado para quarta-feira (19) que vem a votação sobre a derrubada do veto. Desde 2005, nenhum veto presidencial foi derrubado. O coordenador da bancada do Nordeste e vice-líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), já anunciou que o governo busca agora alternativas para evitar a derrubada do veto na próxima semana. Ele avaliou como positiva a votação de ontem, mas afirma que outros caminhos devem ser buscados daqui para frente.
"Foi uma decisão correta, eu votei a favor do requerimento. Nós do governo liberamos a base, aprovamos a urgência. O melhor caminho é negociar com os governadores, aumentar o percentual daqui para frente. Rediscutir a questão dos dividendos do fundo social. Temos que buscar um caminho que atenda as necessidades dos estados e municípios, mais ainda municípios que estão em situação de penúria. Terça e quarta-feira serão dias decisivos em Brasília", afirmou Guimarães.
Muitos parlamentares esperavam conseguir votar ainda ontem a derrubada do veto, e não apenas do requerimento de urgência. No entanto, as regras estabelecidas pelo regimento interno do Congresso Nacional não permitem. Além disso, a votação do veto possui a obrigação de ser realizada em cédula depositada em urna, não se admitindo a utilização do painel.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Câmara aprova medida provisória que reduz tarifas da conta de luz

Preço da energia - 4/12 (Foto: Editoria de Arte/G1)
A Câmara aprovou nesta quarta-feira (12) o texto-base da medida provisória que reduz o preço da energia elétrica no país. Após a votação, os deputados ainda analisaram emendas (alterações pontuais) na MP; cinco foram rejeitadas e outras duas ficaram para decisão na sessão da próxima terça-feira (18). Depois de concluída a votação, a proposta vai para votação no Senado, antes de ser encaminhada para a sanção presidencial.
A MP permite que o governo renove as concessões das usinas, transmissoras e distribuidoras de energia que vencem entre 2015 e 2017. Em troca disso, essas concessionárias têm que aceitar receber remuneração até 70% menor pelo serviço prestado.
Essas medidas, junto com o corte de encargos que incidem sobre a conta de luz, permitirão, segundo o governo, a redução do custo da energia para residências, comércio e indústria.
Nesta quarta (12), a MP tinha sido aprovada na comissão mista criada para analisar o tema. O relator da proposta na comissão, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), havia inserido um artigo que permitia a abertura de novo prazo para que empresas pudessem aderir ao plano do governo federal que visa o barateamento da conta de luz.
No entanto, na hora de votar a medida, o senador retirou o “prazo de arrependimento”. Na semana passada, encerrou-se o período para que as empresas do setor elétrico cujas concessões vencem entre 2015 e 2017 aderissem ao plano do governo.
Ficaram de fora do projeto usinas hidrelétricas da Cesp, Cemig e Copel. As três empresas são controladas, respectivamente, pelos governos de São Paulo, Minas Gerais e Paraná, todos administrados pelo PSDB, partido que faz oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff.
Por causa da não adesão dessas empresas, a redução de 20,2% nas tarifas de energia em 2013, prevista pelo governo federal, cairia para 16,7%. Após a recusa, porém, a presidente Dilma Rousseff disse que o Tesouro bancará a diferença, para alcançar o desconto prometido.
Dilma atribuiu a negativa das três empresas elétricas em aderir ao projeto a questões partidárias. Cesp, Cemig e Copel alegam que rejeitaram participar do plano por conta dos valores de remuneração e das indenizações propostos pelo governo, considerados baixos.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

DEUS TUDO VÊ!

Caminhada difícil
Leitura: 2 Coríntios 1:6-11
não confiemos em nós, e sim no Deus que ressuscita os mortos. —2 Coríntios 1:9
Em agosto de 2009, Blair e Ronna Martin perderam seu filho Matti, de nove anos, arrastado até a morte por uma vaca pertencente à família. Tive a oportunidade de encontrar essa família da cidade de Kenai, no Alaska, e unir-me ao seu luto. E sei quão dura foi essa tragédia para eles.
Também sei que eles estão buscando o cuidado e conforto de Deus para sua dor. Uma observação feita pela mãe de Matti é valiosa para qualquer pessoa que esteja atravessando um dos vales da vida. Durante um de seus momentos de tristeza, Ronna estava lendo 2 Coríntios 1:9 que diz: “…não confiemos em nós, e sim no Deus que ressuscita os mortos”. Ela sentiu como se Jesus estivesse lhe dizendo: “Ronna, eu sei que a jornada tem sido pesada para você, que está cansada até os ossos. Não se envergonhe de sua exaustão. Em vez disso, veja-a a como uma oportunidade para Eu assumir o comando da sua vida.”
Quando a jornada fica excessivamente difícil de percorrer, o livro de 2 Coríntios 1:9 nos lembra que não viajamos sozinhos. Temos o auxílio daquele que nos demonstrou Seu poder na ressurreição e o demonstrará novamente quando elevar Seus amados cristãos de todas as gerações para a vida eterna. “Minha força e minha esperança só podem estar em Cristo”, disse Ronna. Todos nós precisamos dessa verdade ao percorrer a jornada que Deus tem para nós.
As tempestades da vida nos lembram de buscar abrigo nos braços amorosos do nosso Salvador.
Por:Damiana Sheylla

Ney Jr ficará na Prefeitura Com renúncia de Paulinho


O vereador Ney Lopes Júnior (DEM), o terceiro na linha sucessória da chefia do Executivo natalense, será o  prefeito da capital nos próximos 18 dias. Ele assume o município após a renúncia do prefeito em exercício, Paulinho Freire, que preferiu não permanecer na função diante das diferentes opiniões jurídicas sobre as possibilidades de enfrentar ou não problemas com a Justiça Eleitoral, ao ser diplomado na próxima sexta-feira (14) como vereador. O segundo na linha sucessória, o presidente da Câmara Municipal de Natal (CMN), Edivan Martins (PV), também já avisou que não aceitará a convocatória uma vez que - mesmo não tendo sido eleito em um primeiro momento - ainda briga na Justiça por uma das vagas da CMN preenchidas atualmente pelos vereadores George Câmara (PC do B) e Raniere Barbosa (PRB). A prefeita titular está afastada desde novembro por decisão do desembargador Amaury Moura, do Tribunal de Justiça.
Paulinho Freire deve anunciar a renúncia, através de coletiva à imprensa, hoje ou amanhã. Ele decidiu por não permanecer no cargo depois que ouviu opiniões divergentes de juristas diversos.  "Existem entendimentos diversos no que diz respeito a cumulatividade de cargos públicos através de diplomas, ou seja, mandatos eletivos", explicou o próprio Ney Júnior, que também é advogado. Um segmento da área jurídica entende que não é permitida a cumulatividade do diploma, ou seja, o prefeito Paulinho Freire estaria impedido porque já dispõe de um diploma de vice-prefeito e terá o de vereador. Mas, outra corrente e segmento entende que não, que só fica proibida a cumulatividade após a posse como vereador. Na dúvida, ele preferiu não arriscar.
"Existe de certa forma um risco jurídico em o prefeito se manter no cargo. Mas essa é uma decisão pessoal, ele não me adiantou se vai continuar ou não", destacou Ney Júnior. O parlamentar do DEM afirmou que aguarda com tranqüilidade a decisão de Paulinho Freire e que nunca teve pretensões em assumir a Prefeitura no momento atual. "Ele está ouvindo a sua assessoria jurídica e tomará a decisão que melhor lhe convier e que melhor lhe garantir uma segurança jurídica no que diz respeito, sobretudo, ao mandato de vereador, que ele conquistou no dia 7 de outubro", completou o democrata. Ney Júnior se disse preocupado com a atual situação do município. Ele assinalou que as pendências nas áreas da Saúde, Educação e as dificuldades no âmbito da folha de pessoal do funcionalismo devem ter uma atenção especial, se chegar à chefia do Executivo.
Paulinho Freire deve comunicar ainda hoje à CMN que deixa o cargo de prefeito. Após isso - e com a desistência de Edivan Martins -  é declarada a vacância do cargo, para somente depois o primeiro vice-presidente do legislativo municipal ser chamado. A expectativa é que Ney Júnior seja empossado ainda nesta quinta-feira.
Ney Júnior» Vereador do DEM
O senhor já conversou com o prefeito sobre a administração?
Nós vamos ter uma reunião hoje (ontem) à tarde. Ele já me passou a situação do município, as áreas mais críticas, como por exemplo da Saúde, Educação e inclusive o MP recentemente quis suspender um repasse da Educação, então o prefeito já me passou algumas situações, apenas não confirmou a renúncia.
Ele falou que vai renunciar?
Ele se mostrou pretenso e preocupado com esse duplo entendimento nas instâncias do direito eleitoral.
Está preparado para assumir a Prefeitura?
Quinze dias evidente que é um curto espaço de tempo, mas eu venho sempre mantendo contato com o prefeito Paulinho Freire, para me inteirar dos problemas da Prefeitura. Realmente existe essa possibilidade e está prevista na lei orgânica do município, no entanto, não estou me articulando para isso. Se vier a acontecer do prefeito renunciar e chegar a sucessão até o primeiro vice-presidente da CMN eu estarei apto a assumir.
O que é possível fazer em duas semanas?
É possível, com muita responsabilidade, buscar colocar as finanças do município em dia. O município tem muitos problemas na educação, saúde, e diria que vive um estado de calamidade pública, praticamente um estado de sítio. Mas é possível sim retomar medidas para diminuir o impacto e o prejuízo que essa situação vem causando à cidade.
Qual a principal preocupação?
A minha principal preocupação será manter os serviços públicos essenciais funcionando na sociedade. Eu vou evidentemente pedir a compreensão da sociedade, do Tribunal de Justiça. Veja bem, eu estou falando na hipótese de isso acontecer. Não há nada certo.
Já conversou com ela e com as principais lideranças do DEM sobre isso?
Estamos diante de uma situação que pode acontecer e dessa forma eu terei  uma responsabilidade muito grande - se a renúncia de Paulinho vier a se confirmar - e sem dúvida alguma vou precisar do apoio não somente das lideranças político-partidárias sobretudo do meu partido, da governadora, do Tribunal de Justiça, do MP, do TCE e da sociedade.
Algum temor?
A partir do momento em que eu decidi ser um homem público e entrar para a política eu não posso me furtar a qualquer tipo de desafio. Seja do ponto de vista positivo ou difícil como esse. Uma cidade como Natal que tem praticamente todas as contas bloqueadas, vários órgãos da prefeitura sob investigação, mas eu tenho a convicção de que vou agir de uma forma absolutamente transparente.

Diplomação está marcada para a próxima sexta
 A diplomação do prefeito eleito, Carlos Eduardo Alves (PDT), e dos novos 29 vereadores está marcada para sexta-feira (14), no Centro de Operações da Justiça Eleitoral (Coje), no bairro do Tirol. O juiz presidente da Junta Eleitoral da 1ª Zona de Natal, Ibanez Monteiro, fará a diplomação dos eleitos no pleito de 2012 na capital do Rio Grande do Norte. A solenidade terá início às 10h, com presença do presidente da Corte Eleitoral potiguar, desembargador João Rebouças, e do procurador Regional Eleitoral, Paulo Sérgio Rocha.
A última etapa do processo eleitoral, quando os vitoriosos recebem os certificados de aptidão à posse, deve contar com público de cerca de 250 pessoas, dentre autoridades, candidatos eleitos e convidados, segundo o TRE/RN. Os suplentes devem receber os diplomas no cartório eleitoral da 1ª Zona Eleitoral. A diplomação dos eleitos para dirigir os municípios do Estado começou nesta sexta-feira (7), com cerimônia na 57ª Zona Eleitoral, em Governador Dix-sept Rosado, e a data limite para a realização das solenidades é 19 de dezembro.
Em Natal ainda há um impasse quanto a duas vagas na Câmara Municipal de Natal. Edivan Martins/Cláudio Porpino brigam na Justiça com Raniere Barbosa/George Câmara para ver qual dupla será diplomada. Por enquanto, o placar no TRE/RN beneficia os parlamentares do PRB e PC do B.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Orçamento Geral do Estado será votado nesta quarta feira


Os deputados votam nesta quarta feira o Orçamento Geral do Estado (OGE) para o exercício de 2013, que já foi apreciado pela comissão de Finanças e Fiscalização, na semana passada. O projeto original encaminhado à Assembleia Legislativa previa uma receita e estipulava uma despesa no valor de R$ 10,9 bilhões.
Essa previsão foi posteriormente modificada pelo próprio governo acrescentando à proposta R$ 42 milhões 410 mil, perfazendo um valor global da peça orçamentária em R$ 11 bilhões 36 milhões 406 mil.
Em seu relatório na comissão de Fiscalização e Finanças o relator José Dias (PSD) acatou 318 emendas apresentadas pelos deputados. Uma das modificações aprovadas na Comissão foi a redução de 15% para 5% por cento a margem de remanejamento pelo Executivo, sem precisar solicitar permissão do Legislativo.
Antes da votação do Orçamento, haverá uma reunião do colegiado de líderes, às 9h30 para a definição se será ou não dispensada a tramitação de outras 11 matérias encaminhadas pelo governo do Estado para apreciação do plenário.
Nesta terça feira os deputados se reuniram com representantes do governo do Estado, que vieram a Assembleia Legislativa para uma explanação aos líderes sobre cada uma das 11 matérias. Entre elas estão a de contratação empréstimo junto ao Banco do Brasil, outra de operação de crédito com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Também estão nessa relação o projeto que altera a Lei Estadual 6.908 que dispõe sobre a política estadual de recursos hídricos, institui o sistema integrado de gestão de recursos hídricos e o projeto que institui a taxa de defesa e inspeção animal e vegetal, decorrente da atuação do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do Rio Grande do Norte.
As matérias que forem dispensadas de tramitação já entram da pauta de votação desta quarta feira, logo após a votação do Orçamento Geral.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Ex-BBB dá trambiques no Rio


Um ex-BBB, conhecido por fomentar brigas na última edição do reality, anda aprontando no Rio de Janeiro. Fontes da coluna afirmam que o rapaz passou  cheques sem fundo, pediu dinheiro emprestado e não pagou, está devendo a doleiros e falsificou cheques. Dizem que a polícia está em seu encalço.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Telefonia móvel: resultados ´não são satisfatórios´


O presidente da Anatel, João Rezende, classificou ontem como "insatisfatórios" os resultados obtidos pelas empresas de telefonia após a primeira fiscalização trimestral dos planos de melhoria da qualidade. Em agosto, o órgão regulador chegou a proibir a venda de novos chips durante 11 dias nos estados em que cada companhia liderava o índice de reclamações dos consumidores. Rezende falou depois de participar de audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara.
O maior problema, segundo ele, tem sido o índice de acesso à rede de dados, que está abaixo do estipulado pela Anatel. Para Rezende, ainda é preciso maior empenho das companhias para melhorar os indicadores de qualidade do serviço de dados, que ainda não atingiu o índice de 98% de eficiência. Nos planos de voz, a taxa de 95% de ligações completadas foi atingida em outubro, segundo ele.
Estrutura
"Precisamos urgentemente ampliar a estrutura de atendimento tanto de sites quanto de redes de longa distância. Hoje a nossa crise no sistema de celular não é derivada do serviço de voz, mas principalmente do serviço de dados. Ele é que está dando o impulso no serviço de telecomunicações e está ocasionando, em alguns momentos, excesso de ligações nas redes, principalmente em horários de pico. Como são redes inteligentes, elas acabam derrubando ligações", diz.
MelhoriasSegundo Rezende, o número de instalação de novas antenas aumentou 13,8% nos últimos três meses em relação ao mesmo período de 2011, no entanto, os índices de queda de chamada e de acesso a dados ainda não conseguiram chegar perto das metas impostas pela Anatel. "O resultado mostra que as empresas estão trabalhando, mas ainda estão muito longe do ideal. Uma melhora definitiva vai depender do andamento dos investimentos e, enquanto isso, por estarem fora dos padrões, as companhias continuam sendo multadas normalmente", disse.
Indicadores
O presidente da Anatel não detalhou dados sobre os nove indicadores com os quais as empresas se comprometeram em seus planos de melhoria da qualidade, que têm duração de dois anos. A Anatel havia prometido divulgar, trimestralmente, a evolução desses dados. Procuradas pela reportagem, as operadoras OI, Claro e TIM afirmaram que não comentarão as afirmações do presidente da Agência Reguladora do setor. Em julho, a TIM ficou proibida de vender novos chips no Ceará e em outros 18 estados. Na ocasião, a Claro ficou impedida de vender linhas em seis estados, e a OI em três.
MultaO Procon de Porto Alegre multou as operadoras de telefonia móvel Vivo, Claro, TIM e OI por não terem cumprido o acordo feito em julho para a melhora do serviço Segundo o órgão de defesa do consumidor, Vivo, Claro e Oi foram penalizadas em R$ 138,89 mil, e a TIM deverá pagar R$ 166,668 mil, por ser a que menos comprovou investimentos de qualificação da transmissão do sinal aos assinantes no prazo estipulado pelo Procon municipal.
Suspensão
Em julho deste ano, o órgão de defesa do consumidor suspendeu a venda de novas linhas de celular e internet móvel pelas quatro operadoras que atuam na capital gaúcha por uma semana, por não entregarem o serviço contratado.
À época, as empresas apresentaram plano de melhora de investimentos para um período de quatro meses, encerrado em novembro. Na avaliação do Procon, as empresas não realizam as melhorias previstas no acordo. Também como parte do acordo, as empresas de telefonia foram obrigadas a divulgar a real área de abrangência de sinal na capital, e veicular a chamada contrapropaganda, que informa que o serviço não garante 100% de cobertura.

PROTAGONISTA
Mau serviço causa frustração ao consumidor

O universitário Juan Rocha convive, diariamente, com as falhas nos serviços prestados pela sua operadora de telefonia, problema compartilhado por tantos outros brasileiros. Para ele, a qualidade continua muito aquém do esperado, mesmo após algumas empresas telefônicas serem proibidas de vender novas linhas por conta, justamente, da má qualidade nas ligações.
De acordo com Juan, constantemente, o sinal do celular fica inexistente. "Em fins de semana, a situação fica mais grade, e as ligações não completam, o celular apresenta que a rede está indisponível, as chamadas, depois de completadas, não duram mais do que 2 minutos e meio", reclama Juan Rocha.
Na opinião do estudante, o serviço telefônico móvel só tem piorado nos últimos tempos, e o agravante, de acordo com ele, "fica para as horas em que você mais precisa". "Não tem sinal ou as ligações caem no meio da conversa, o que me deixa muito frustrado", lamenta.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

No adeus, Marcos joga no gol e na linha, faz de pênalti e se emociona

Marcos gol Palmeiras despedida (Foto: José Patrício / Ag. Estado)
Adorado, idolatrado e agora eternizado. Depois de 20 anos à frente do Palmeiras e de uma passagem campeã pela Seleção, o goleiro Marcos fez seu último ato como jogador na noite desta terça-feira, frente a mais de 38 mil pessoas no Pacaembu, em São Paulo - ironicamente, o maior público do Verdão no ano. Ele já estava aposentado desde o dia 4 de janeiro, mas interrompeu seu descanso para se despedir da torcida alviverde numa partida amistosa em que foi ao mesmo tempo o anfitrião e o homenageado, com convidados como Ronaldo, Cafu, Roberto Carlos, Evair, Edmundo e Ademir da Guia.
O jogo foi um encontro de estrelas, entre os campeões do mundo de 2002 e os palmeirenses que conquistaram a Libertadores de 1999. Mas ninguém brilhou mais que Marcos, que fez boas defesas, anotou um gol de pênalti e ainda virou centroavante no segundo tempo, antes de se despedir com um discurso para emocionar não só aos torcedores do Palmeiras, mas a qualquer fã do futebol (veja no fim do texto).
Em vários momentos, aliás, ele teve dificuldades para segurar a emoção. Na entrada de campo, levava no colo o filho caçula, Marcos Vinícius, recém-nascido. Ao seu lado, os dois mais grandinhos, Lucca e Anna Julia. Ganhou diversos presentes, como uma réplica da defesa do pênalti de Marcelinho Carioca, na Libertadores de 2000. E cantou com toda a força o hino do Palmeiras, com ênfase no trecho "Defesa que ninguém passa".
Com a bola rolando, logo percebeu que Rivaldo tentaria fazer o papel de vilão na festa. O meia, que ainda está em atividade (mas sem clube no momento), arriscou três lindos chutes de fora da área. Marcos, com classe, e sem precisar fazer firula para a torcida, como muitos goleiros fazem hoje em dia, defendeu todos, arrancando aplausos de quase 40 mil torcedores que foram ao Pacaembu vê-lo em ação pela última vez - o público pagante foi de 36.517 pessoas e o total, de 38.858, com renda de R$ 2.456.510,00.Eu não queria bater o pênalti, não. Falei para o Evair que a torcida tinha saudade de vê-lo em ação. Mas ele falou que a festa era minha, e foram todos lá me buscar, aí ficaria feio eu não ir lá bater. O duro é que no caminho até a área foram me botando pilha, eu comecei a ficar nervoso. E tinha o Dida, meu parceiro de longa data, desde seleção de júnior. Minha vontade era fazer gol de escanteio, de cabeça. Mas não teve jeito. Bati então aquela bola de segurança, no meio do gol, porque sei que é difícil goleiro ficar parado. E o Dida se mexeu antes, me ajudou - disse Marcos, no intervalo.
Depois do gol, o jogo se abriu - quem estava no ataque não voltava para ajudar no meio, e quem jogava no meio torcia à distância pelos zagueiros. Era uma festa, afinal, e com muitos jogadores já aposentados há muito tempo. Alguns jogadores, como Evair e Ronaldo, apresentavam uma barriguinha acima da média. E coube justamente ao Fenômeno o chute mais perigoso para defesa de Marcos - aos 39, rasteirinho, no canto direito do "Santo", que mostrou toda sua categoria e segurou firme.
- O Ronaldo bateu no cantinho, foi duro pegar - disse Marcos, no intervalo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

DEUS TUDO VÊ!

Um coração grato
Leitura: Salmo 19:1-6
 Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. —Salmo 19:1
Quando eu era menino, meu herói era Davy Crockett, que vivera numa fronteira dos EUA. No livro David Crockett: His Life and Adventures (David Crockett: Sua Vida e Aventuras) Davy encontra uma linda visão que o faz entoar louvores ao Criador. O escritor descreve assim: “Logo além do bosque havia outra extensão de pradaria sem árvores, tão rica, tão linda, tão brilhante de flores, que até mesmo o Coronel Crockett, não acostumado ao ânimo devocional, arreou seu cavalo e, olhando em transe para a paisagem, exclamou: ‘Ó Deus, que mundo de beleza fizeste para o homem! Contudo, quão pouco ele te recompensa por isso! Ele nem mesmo te recompensa com gratidão.’” Crockett reconheceu que a obra das mãos do Criador exige uma reação de gratidão — uma reação frequentemente negligenciada ou ignorada.
O salmista escreveu: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos” (Salmo 19:1). A obra das mãos de Deus é um espetáculo que, corretamente entendido, deve não somente tirar nosso fôlego, mas também inspirar-nos a adorar e louvar nosso Deus, como fez o salmista.
Davy Crockett tinha razão — encontrar as maravilhas da criação de Deus deve inspirar, no mínimo, um coração agradecido. Nós somos gratos?
A glória de Deus resplandece por meio da Sua criação.
Por:Damiana Sheylla

"PMDB poderá romper com o governo a quaquer momento


O ministro da Previdência e senador licenciado pelo PMDB, Garibaldi Alves Filho, é incisivo nas críticas ao governo Rosalba Ciarlini. Ele afirma que a chefe do Executivo é devedora do povo potiguar, já que os problemas no Estado "se agravaram" nos dois primeiros anos da atual administração. "Não adianta ficar falando em herança maldita ou que a crise é nacional", disse o ministro. Eleito senador - no mesmo pleito e ao lado da governadora - com mais de um milhão de votos, Garibaldi Filho considera que "está falando em nome de todos, não só do PMDB", quando analisa que "o governo decepcionou nos dois primeiros anos". E admite: o afastamento definitivo do PMDB do bloco de apoio político ao Governo "pode ser antes do que muita gente pensa". O ministro Garibaldi Filho concedeu entrevista à TV Tribuna. A íntegra está no site www.tribunadonorte.com.b. Confira, abaixo, alguns trechos:
Como o cidadão Garibaldi Filho analisa o Governo Rosalba Ciarlini?
A minha opinião sobre o Governo Rosalba não está somente no meu pensamento. Não sou só eu que estou pensando isso. Falo o que muitos estão pensando, milhares de norte-rio-grandenses. Rosalba precisa, realmente, acertar agora como nunca acertou antes. Ela foi boa prefeita de Mossoró, fez administração inovadora, mas esses dois anos não fizeram bem ao seu Governo perante a opinião pública. Os problemas se agravaram, principalmente em determinadas áreas. Diria que tem condições ainda de recuperar, tem fôlego para isso, agora é preciso andar mais rápido. Porque a saúde está muito grave, a segurança também, e não adianta falar em herança maldita, não adianta falar que o problema é nacional. O norte-rio-grandense vai dizer que o problema é nacional, mas quer que ela (Rosalba) faça a parte dela aqui. Fui para as ruas e apoiei a candidatura dela (Rosalba Ciarlini). Acho que ela tem boa vontade, tem condições de acertar, mas está devendo essa recuperação. Tem uma história de dizer que só tem uma bala na agulha. Pois, ela só tem uma bala e tem que ser fulminante.
O senhor integrou o Conselho Político da governadora. Foi teoria ou é prática o Conselho?
Você disse bem. O conselho ficou na teoria. Não se viu nada da prática. Você já soube de algum ato do conselho, alguma providência que tenha recomendado e que gerou consequência? Você não sabe. Não sabe porque ela não existe, não chegou nem a existir. Houve duas reuniões e a partir daí o conselho se desintegrou e desapareceu do cenário.
Como  o senhor avalia a nomeação do marido da governadora, Carlos Augusto Rosado, para secretário chefe da Casa Civil?
Antes dele ser nomeado, muito antes, eu fui abordado e disse que o melhor para Rosalba era nomear Carlos Augusto. Porque ele quer participar, sempre quis fazer parte da administração de Rosalba. Ele não iria se conformar em não participar. Então, o melhor é que ele participe. Agora o que está se esperando é que a partir disso (da participação) as coisas possam melhorar. Estávamos falando antes, da possibilidade de melhora, muitos apostam que ele veio para melhorar. É preciso ele dar conta do recado e tem credenciais para isso. Ele foi presidente da Assembleia, inclusive eu era deputado. Tenho certeza de que ele (Carlos Augusto Rosado) pode colaborar. O que há é a necessidade de definir bem os papéis, as atribuições e as coisas ficarem mais claras.
O senhor disse que o Conselho Político não passou da teoria. Ele faz falta a esse Governo?
Faz falta, sobretudo porque se você tem um governo de coalizão o problema todo é você exercitar o governo de coalizão. Na teoria é uma coisa, na prática é outra. As vezes enchem a boca para dizer que o governo é de coalizão. Claro, é porque dele participa o PMDB. Mas ele (o PMDB) tem uma pasta que não está a altura da participação que o PMDB deveria ter. Há o PR e o DEM nesse Governo. O que vejo é que precisa uma maior integração. O Governo é muito fechado, muito centralizador. E o principal núcleo do Governo não atende as exigências de natureza política. O Governo não é da coalizão prometida.
Qual a real situação do PMDB em relação ao governo Rosalba?
Não posso falar sozinho pelo PMDB, apesar de ter delegação muito honrosa que me foi dado pelos eleitores que me tornaram o senador mais votado da história desse Estado. Realmente, o PMDB poderá romper com o Governo mais cedo do que muitos pensam. Sempre que se fala em rompimento político, há aqueles que são muito voltados para política e gostam de dar conselho. Dizem que ninguém rompe com o Governo no começo, ninguém rompe com o Governo no meio e depois não rompe no fim. Estamos no meio, mas estamos esperando ainda por uma resposta (do Governo). Vamos ouvir vereadores, vice-prefeitos, deputados, presidentes de diretórios. Todos haverão de ser ouvidos para termos uma decisão. Dizem muito que o PMDB não democratiza suas atitudes. É preciso que se ouça para ter uma decisão democrática. O PMDB, para estar sintonizado com o povo do Rio Grande do Norte, espera que o Governo melhore.
Muito se fala sobre 2014. Seduz a possibilidade de voltar a disputar o Governo?
De maneira nenhuma. E não é porque tenho más recordações do Governo. Tenho boas recordações. Mas, é porque sei que ser governador não é fácil, principalmente em uma época dessa. A representatividade da Assembleia existe, mas há concorrência muito grande da imprensa, da rede social, dos canais abertos pela internet para que se fiscalize o Governo. A minha conclusão é que eu gostaria de evitar essa cobrança. Acho que na minha vida política já fui cobrado demais. Foi muito honroso governar o Rio Grande do Norte. Mas essa honra deve ser repassada a outros norte-riograndenses que tenham, como eu, a vocação de servir, que tenham espírito público e disposição para fazer face ao novo contexto do que significa governar.
Pela tendência do PMDB estar indo para oposição, há proximidade com o vice-governador Robinson Faria?
O caso de Robinson foi de um ineditismo total e absoluto porque conta-se nos dedos os meses que ele rompeu. Quando digo que posso romper é diante da expectativa da matreirice política de que partido nenhum rompe com governo no começo. O exemplo está no caso do vice-governador que rompeu com a governadora antes de seis meses. O que interessa é que o Governo possa evitar esse rompimento. Fui chamado para uma conversa, muito franca, sincera, cordial, mas e depois disso? Você espera consequência, espera que se diga e o que foi feito. Você precisa ser mais ouvido. No caso, o PMDB e a mim que conversei com eles. Henrique Eduardo Alves é o presidente do partido, mas ele me deu a delegação para ir conversar com eles. Parece até que o mais paciente de nós dois é Henrique. Nesse episódio, é Henrique que está com uma inesgotável reserva de paciência. Normalmente, eu sou muito mais paciente do que ele (Henrique Eduardo Alves). Quem deve se pôr à frente disso, é o presidente do partido. Se houver manifestação, será partidária. E ele é o presidente do partido e quem deve coordenar a mobilização para isso. Fui o primeiro a apoiar Rosalba. Não cheguei na hora que todos já pensavam que ela ganharia, no momento que os foguetões já estavam preparados. Eu cheguei antes para dizer que ela era favorita. Lamento muito que se tenha que dizer que tenho que romper com um governo que ajudamos a construir, principalmente, eu. Faço votos que as coisas melhorem. Vou aproveitar essa coisa de final de ano. O Natal é um mês que nós devemos atentar para o espírito natalino. Que o Governo renasça nesse Natal, as coisas melhorem. Isso é melhor para o Rio Grande do Norte. Não sou precursor de enfrentamento e gostaria de apelar para o espírito natalino de paz e concórdia e que nós tenhamos com o Governo a reconstrução dessa história.
"Sei que a Previdência é um desafio"
O senhor como filiado do PMDB o que advoga para o partido em 2014? E mais: deputado federal Henrique Eduardo Alves, deputado estadual Walter Alves, qual o destino dos dois em 2014?
Eu me preocupo com os destinos do partido. Essa candidatura de Hermano Morais (a prefeito) apesar do que ela pode ter provocado em relação à nossa família, foi muito boa para dizer uma coisa ao Rio Grande do Norte: que nós não fazemos política familiarmente. As pessoas diziam que Alves só pensa  Alves, Alves só lança Alves. Hermano Morais não era o Alves, o Alves era Carlos Eduardo e nós tivemos que ficar ao lado de Hermano. Claro, combatendo a candidatura de um Alves. Não se trata de um interesse familiar. Nosos interesse vai mais além. Eu me preocupo com Henrique, vou me preocupar menos agora porque, finalmente, vai se fazer justiça a ele, que já deveria ter sido presidente da Câmara dos Deputados. Ele que está no décimo primeiro mandato.  Posso imaginar a alegria que ele vai sentir quando ele for empossado. Walter eu também fico muito feliz. Foi eleito Parlamentar do Ano pelo Comitê de Imprensa da Assembleia. O que eu puder fazer vou fazer, não porque ele é meu filho, mas porque ele tem vocação e quem tem vocação merece crescer politicamente. Para Walter, como pai, como aquele que está ao lado dele e vejo a vocação, quero que ele possa crescer na política. Não vou dizer que ele deve ser isso ou aquilo, quem vai dizer é o povo. De nada adiantar instrumentalizar, eu como pai querer que ele seja candidato a deputado federal. Aliás, não estou lançando ele deputado federal. Estou desejando o melhor para ele. Agora quem vai eleger é o povo. Eu quero entregar os destinos dele (Walter Alves) ao povo. Se o povo acha que ele deve continuar uma trajetória, como o povo me fez, que faça com ele, que faça com Henrique.
Quando o senhor assumiu o Ministério da Previdência disse que era um "abacaxi". Depois de dois anos, conseguiu descascar o abacaxi?
A Previdência continua sendo um abacaxi porque é no sentido do desafio. E os desafios da Previdência são vários e, claro, na verdade, eu apenas lhe diria que pensei até em coisa pior, em abacaxi pior. Do meu ponto de vista, o pior já passou, que são aqueles primeiros dias, primeiros meses, mas agora já estou familiarizado e sei que a Previdência Social no Brasil e até no mundo inteiro é um grande desafio. Não tenho dúvidas de que essa crise pela qual passa a Europa, o Velho Mundo, tem um componente que é o da Previdência Social. Lá benefícios estão sendo cortados tal é a gravidade da situação.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança