quarta-feira, 23 de março de 2011

Vencedora de três Oscar e famosa pelos oito casamentos, lenda do cinema Elizabeth Taylor morre aos 79 anos


O cinema está de luto. Morreu, nesta quarta-feira, a atriz Elizabeth Taylor(foto com a cantora Madonna). A estrela, que tinha 79 anos, sofreu falência cardíaca e não resistiu. Em fevereiro, a veterana deu entrada no Centro Médico de Los Angeles com problemas de coração. A diva havia sido diagnosticada com insuficiência cardíaca há sete anos e sofria com graves problemas nas costas.
A morte foi confirmada por Michael Wilding, filho de Talylor. Em um comunidado, ele relatou que sua
mãe amava a vida. "Minha mãe era uma mulher extraordinária que viveu a vida ao máximo, com grande paixão, humor e amor, estaremos sempre inspirados por sua contribuição duradoura ao nosso mundo.
Além de quatro filhos, Taylor deixa 10 netos e quatro bisnetos. O funeral será familiar e realizado ainda nesta semana. Em vez de flores, a familia pediu que as contribuições sejam feitas à Elizabeth Taylor AIDS Foundation e disse que aqueles que desejam enviar mensagens pessoais podem fazer no Taylor's, página do Facebook .


Considerada a mulher mais bonitas do mundo nos anos 50, Elizabeth Taylor passava por um momento em que nada lembrava o glamour daquela época. No começo de fevereiro a diva foi vista com tubo de oxigênio no nariz e cercada de assistentes.Nascida em Londres, mas filha de pais americanos, mudou-se para os Estados Unidos em 1939. Começou a carreira no cinema ainda criança, quando foi descoberta aos dez anos. Contratada pela Universal Pictures, filmou There's One Born Every Minute, mas não teve o contrato renovado. Assim como o amigo pessoal Mickey Rooney, revelou talento participando de filmes infanto-juvenis, como na estreia em 1943 num pequeno papel da série Lassie. A partir de então, apaixonou-se pela profissão.
Evoluindo como atriz talentosa e respeitada pela crítica, nos anos 50 filmaria dramas, como "Um lugar ao Sol", com o ator Montgomery Clift; "Assim Caminha a Humanidade", com Rock Hudson, ambos atores homossexuais e dos quais se tornou grande amiga. Nessa década faria ainda "A Última Vez Que Vi Paris", ao lado de Van Johnson e Donna Reed.
Liz, como era mais conhecida, era reverenciada como uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos. A marca registrada são os traços delicados e olhos azuis.A atriz ficou famosa também pelos inúmeros casamentos, oito ao todo, sendo o mais polêmico o com o ator inglês Richard Burton, com quem se casou duas vezes e fez duplas em vários filmes nos anos 60, como o antológico "Cleopatra", o dramático "Quem tem medo de Virgínia Woolf?", em que ela ganhou o segundo Oscar, "Os Farsantes" e "A Megera Domada".


 Vencedora duas vezes do Oscar de Melhor Atriz, o primeiro em 1960 pelo papel da call-girl de Disque Butterfield 8 (pt: O Número do Amor) e o outro em 1963, por Cleopatra. Nessa década, com o reconhecimento do prêmio máximo do cinema mundial, consagrou-se como a mais bem paga atriz do mundo. Mais tarde, ainda ganhou um terceiro Oscar pelo conjunto da obra.
Elizabeth Taylor, que foi nomeada Dama Oficial da Ordem do Império Britânico pela rainha da Inglaterra em 2000, passou pela sala de cirurgia pelo menos 30 vezes, e não por razões estéticas.Dores nas costas, pescoço, pernas, diversas fraturas, um tumor benigno no cérebro e um tratamento contra o câncer de pele foram alguns de seus problemas de saúde.

A atriz, que também se submeteu a internações para desintoxicação de álcool e pílulas, chegou a reconhecer que se viu à beira da morte em várias ocasiões, especialmente por pneumonia e por uma arritmia cardíaca.
Elizabeth também foi amiga de Michael Jackson, que dedicou-lhe vários de seus trabalhos, inclusive a canção "Liberian Girl". Nos últimos anos, Liz reduziu em muito suas aparições públicas, que sempre fazia de cadeira de rodas devido a uma osteoporose, mas manteve sua atividade como líder de campanhas contra a aids, uma doença que levou algumas de seus amigos.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Bombeiro salva a vida de cão com respiração boca-a-boca


Um bombeiro britânico usou o beijo de vida para "reviver" um cão que estava a beira da morte em Yorshire, Oeste da Grã-bretanha. O vira-lata, de nome Sunny, foi resgato de um incêndio e não apresentava sinais vitais, a única ideia do bombeiro Dunn foi realizar um procedimento comum em humanos, a respiração boca-a-boca.
"Nunca tinha ouvido falar do processo boca-a-boca usado em um animal, mas achei que valia a pena tentar, pois funciona bem em seres humanos", relatou Dunn ao jornal inglês Metro.UK.Inicialmente o bombeiro realizou o boca-a-boca e depois utilizou uma máscara de oxigênio que é destinada para humanos. O cachorro só se recuperou após 30 minutos de procedimento, massagem cardíaca e respiração boca-a-boca. O bombeiro encaminhou o cão para o veterinário.
Os donos de Sunny estão morando temporariamente na casa de parentes até que os danos em sua casa sejam reparados. O casal relatou que o bombeiro é um herói.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Vereador de Areia Branca frequenta casas de jogos de azar diz Advogado


Ivo Franklei gerente do meio ambiente no municipio e pré candidato a vereador nas proximas eleições, enviou e-mail para o blog informando que em Areia Branca existem politicos que em vez de tentar viabilizar algo para melhoria do municipio, partindo do principio que é uma autoridade constituida pelo povo, onde deveria representar e dar exemplo para todos, tentando viabilizar a cidadania, buscando meios para melhorar a vida do cidadão, tomei conhecimento que tem um vereador diuturnamente em casas de jogos de azar, isto é contravenção penal e vem regulado pelo decreto lei 3.688/41, que exemplo, conclui Ivo Franklei que não informou o nome do edil.A cidade de Areia Branca conta com nove vereadores.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

À sombra do poder


A voz rouca e grave a tornou conhecida mundialmente. A jovem franzina, que se casou pela primeira vez aos 12, fez-se ouvir por multidões em seus 74 anos de vida. E ganhou aplausos. Mas,  durante 15 anos, a carioca Elza Soares(foto com o marido jogador Garrincha) calou-se. Não que tenha deixado de cantar. Mas porque, nessa fase, a Cantora do Milênio – título que ganhou da BBC de Londres – casou-se com Mané Garrincha, um dos maiores nomes do futebol brasileiro. Alcoólatra e ciumento ao extremo, o Anjo das Pernas Tortas, como era conhecido, transformava-se assim que ingeria o primeiro gole de bebida e, algumas vezes, chegou a impedi-la de realizar uma de suas maiores paixões: subir soberana ao palco. A relação dos dois foi cheia de altos e baixos. Ambos juntaram-se no auge de suas carreiras e foram protagonistas de uma história cheia de amor e lágrimas. Elza lembra que Garrincha parecia possuído quando bebia. “É muito difícil casar com um alcoólatra. Ele não tinha estrutura e eu estava lá para ajudá-lo. Sem bebida, era um anjo”, lembra.
Uma das situações que deixaram Elza mais chateada foi quando ela, belíssima em um vestido que mandara fazer para um baile que haveria no Flamengo, foi impedida de sair de casa pelo marido. Puro ciúme. Ela, por sua vez, picou o vestido em pedaços e, segundos depois, arrependeu-se. A raiva transformou-se em pena.
Muito embora conseguisse fazer ecoar a voz aos quatro cantos, dentro de casa, a palavra final era sempre de Mané Garrincha.  Mais do que amor, acredita que tenha aguentado casos tenebrosos, como Elza mesmo diz, porque sabia que o marido dependia dela. “Você aceita submissão, ignorância, aceita tudo porque tem alguém precisando de você. Mas a mulher não nasceu para ser coitada e sim, poderosa. Só o poder faz com que suporte tudo isso”, afirma.
Elza é protagonista de apenas uma das inúmeras histórias de submissão vividas por mulheres de expressão. Muitas delas conseguem angariar fãs, mas, no reduto do lar, permitem que a palavra final seja sempre a masculina. E embora mostrem-se poderosas e assertivas no âmbito profissional, curvam-se diante dos caprichos do marido. Conquistaram o mundo, mas sentem-se pequenas em casa, incapazes de conquistar um relacionamento equilibrado, seja pelo caráter autoritário do cônjuge, seja pelo sentimento de culpa por ausentarem-se do lar ou, ainda, pela impressão de que não são competentes o suficiente para corresponder às expectativas dele.
Mas o que as leva a tomar esse tipo de conduta? Como uma mulher capaz de seduzir uma nação não consegue se fazer ouvir pelo mais próximo? Por que se deixa ceder às imposições culturais e ao machismo da sociedade? O que mais surpreende em tudo isso é que, apesar do espaço que conquistaram nas últimas décadas, motivos não faltam para justificar essa submissão.


 REFLEXOS DE UMA HISTÓRIA
A independência feminina começou a ganhar corpo no Brasil no século passado. O pontapé inicial foi dado em 1932, quando elas ganharam o direito de votar e, a partir deste grande passo, conseguiram galgar espaço no mercado de trabalho. Reivindicaram cidadania e amenizaram os reflexos da dominação patriarcal. Inúmeras são aquelas que hoje ocupam cargos de chefia. Mas algumas, não sabem obter o mesmo sucesso na vida pessoal, seja com filhos, maridos ou outros parentes próximos, como pai e mãe. O nome que os especialistas dão a este problema? Falta de autoestima.
A causa pode ter aparecido na infância. Se forem analisados os históricos dessas mulheres, será fácil notar que o fato se repete: vêm de família com pais agressivos, em constante conflito, e a mulher sendo a última a fazer-se escutar. Dado este cenário, a construção do amor próprio passa a ser defeituosa e cheia de fraquezas. Mesmo que ela saiba lidar com os desafios da carreira, na hora de discutir sentimentos e relações, o resultado não é o mesmo.
“Quando a questão é lidar com o afetivo, deparam-se com a falta de estrutura emocional, que não foi devidamente construída na infância”, explica a psicóloga Marina Vasconcellos.
É o caso de uma paciente da terapeuta sexual Creusa Dias. A especialista – que ministra curso para mulheres recobrarem a autoestima, o relacionamento e a sexualidade –  lembra de uma mulher belíssima que a procurou porque não conseguia desligar-se do marido, com quem estava casada havia 15 anos. Ele, por várias vezes, a traiu. Ainda que todos a admirassem pela beleza física e pelo status que ocupava na carreira, a mulher não se via como os outros a descreviam, e ainda sentia-se culpada por aceitar a infidelidade do cônjuge.
A paciente era mãe de dois filhos pequenos, outro fator que faz com que muitas mulheres tolerem série de humilhações. “Ou ela está procurando uma forma de perdoá-lo de dentro para fora ou está procurando um caminho para dar seguimento à separação. Mas antes de qualquer decisão, tem de sentir-se forte e recobrar a autoestima”, analisa Creusa.

VICIADAS EM AMOR
No início do século passado, inúmeras eram as histórias de mulheres que aguentavam as puladas de cerca dos maridos, grosserias e até agressões físicas porque dependiam financeiramente deles. Vindo para os dias de hoje, quase 90% delas trabalham e ajudam no orçamento do lar. Ou seja, não há justificativa para se submeterem a um relacionamento doloroso.
Mesmo assim, as histórias de humilhação e agressões multiplicam-se por conta de fatores que vão além do dinheiro. Muito mais do que estabilidade financeira, as mulheres querem amar e ser amadas; encontrar um homem com quem possam dividir as contas e as delícias de um relacionamento equilibrado. Por isso, mesmo quando o príncipe encantado revela-se menos afetuoso que o esperado, é difícil abrir mão do amor que muitas vezes não é recíproco. “Mesmo ricas, belas ou talentosas, a relação com o amor é preponderante. A mulher se submete para não se desapegar do relacionamento, pois ele a estrutura emocional e psicologicamente”, explica o psiquiatra Luiz Cuschnir.
Só isso pode explicar o romance da atriz Suzana Vieira com o ex-policial Marcelo Silva. Em uma história marcada por idas e vindas, com supostos casos de traição por parte dele e escândalos que o levaram a ser expulso da corporação, ela o perdoou alegando amá-lo. O detalhe é que Suzana é uma das atrizes mais conceituadas da televisão brasileira e, no alto dos seus 68 anos, conserva beleza estonteante. Só conseguiu forças para dar um basta e expulsá-lo de casa quando descobriu mais uma de suas traições. Tempos depois, ele morreu de overdose em um motel, supostamente na companhia da tal amante. Três meses depois, Suzana circulava com outro namorado, o jovem ator Sandro Pedroso, com quem está até hoje.
O que as detentoras dessas histórias têm de aprender é que os excessos não são elementos indicados para a construção de uma trajetória satisfatória.  A fórmula para a felicidade tem de ser composta por duas variantes que têm de estar preenchidas pelo mesmo peso. O x representa a plenitude afetiva; e o y, a realização profissional. Somente assim, o resultado desta equação será o esperado: satisfação plena.


Foto: Divulgação























HERANÇA CULTURAL
Na infância, o primeiro brinquedo que uma mulher ganha é a boneca. O que ela não sabe é que, com este inocente entretenimento, vem junto uma lista de ideias preconcebidas que poderá carregar inconscientemente para o resto da vida. Entre as quais, o preceito de que só será feliz se constituir família; se tiver marido por quem doe sua vida; se educar bem os filhos e, principalmente, tiver um casamento duradouro. São amarras que permitem que situações de subjugação mantenham-se recorrentes e se repitam diariamente.
Embora a maioria das mulheres não siga mais estes padrões, há aquelas que, mesmo sem querer, os seguem veementemente. Exemplo clássico é a princesa Diana, morta em 1997. Mesmo sendo amada por todos os ingleses e encabeçando trabalhos sociais reconhecidos mundialmente, principalmente com portadoras do vírus da Aids, dentro do  Kensington Palace, castelo onde morava, Lady Di tinha uma vida triste e humilhante.
Para manter as aparências da família real, tolerava o caso extraconjugal do príncipe Charles com a namorada de juventude, Camilla Parker Bowles, calava-se publicamente diante dos escândalos amorosos do marido estampados nas manchetes dos tabloides e buscava alento em vidros e mais vidros de antidepressivos.
Por ter tido infância marcada pela separação dos pais, que brigaram na Justiça pela guarda dela e dos irmãos, Diana cresceu determinada a formar família unida e feliz.
Aos 17 anos, conheceu Charles na festa de aniversário de 30 anos dele e, tempos depois, apaixonou-se. O que ela não sabia é que, durante todo o casamento, teria de aguentar a traição e os panos quentes da família real. Separaram-se 11 anos depois. Mas o sabor da liberdade durou pouco. Em 1997, um ano após deixar o príncipe, Lady Di morreu em acidente de carro ao lado do noivo e empresário egípcio Dodi Al-Fayed

.Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Sem vontade de transar

Foto: Celso Luiz
Será que há pessoas que não têm mesmo a menor vontade de fazer sexo? Isso é normal? É algo físico ou tem mais a ver com questões emocionais? E o que fazer quando você se vê num relacionamento fixo com alguém que é assim?
Para entender melhor tudo isso é importante olhar para o cenário em que vivemos. É um momento em que se fala muito sobre sexo: na mídia, em casa, na escola, em diversos lugares. No entanto, o assunto é pouco conversado entre os casais. E ainda é tema tabu, carregado de preconceitos e ideias equivocadas. 
Um exemplo disso é o simples fato de a gente duvidar da possibilidade de alguém não gostar de sexo, ou não sentir vontade de fazer. Mas isso é natural e pode fazer parte da vida de qualquer pessoa.
Claro que existem questões físicas e emocionais em jogo. Por exemplo, é possível que os hormônios estejam numa fase de alterações, o que pode causar baixa de libido.
Quanto às causas emocionais, a lista é infindável: não se sentir à vontade com o próprio corpo nem conhecer seus mecanismos de prazer; viver um momento de grandes preocupações com o trabalho, as finanças, a saúde, a família, os filhos ou qualquer setor; sentir-se em meio a conflitos variados, tanto consigo quanto com a pessoa com quem divide a cama, entre outros. Tudo isso pode afetar o desejo.
No entanto, há quem simplesmente não goste de sexo. E ponto. Não se trata de uma fase ou um momento de vida. É algo mais profundo e duradouro. Uma questão de gosto. E daí? Não somos exatamente assim com a vida como um todo? Gostamos de algumas coisas, de outras não. Por que é que com o sexo seria diferente?
A gente tem o direito de se interessar ou não pelo que quiser. Até aqui, tudo bem. Mas isso nos remete à difícil questão: e faz o quê quem está ao lado de uma pessoa que não tem interesse em sexo?
A situação se torna bem complexa nesse ponto. Afinal, assim como um tem o direito de não gostar de sexo e não querer fazer, o outro também tem todo o direito de desejar e querer, sim, transar.
Como é que esse casal ajusta os ponteiros? A primeira ideia é tentar negociar esse prazer. É importante que ambos se perguntem: que acordo dá para fazer para que se mantenham satisfeitos juntos? Mas há também a dolorida questão: será que dá para chegar a esse acordo?
Em alguns casos, não dá. E aí cabe a cada um decidir o que quer e quais são as prioridades da sua vida e das relações nas quais se envolveu. A decisão não é fácil, eu sei. Vale lembrar que não há regras nem respostas prontas. Cada pessoa terá de responsabilizar-se por sua vida e tomar as rédeas do que deseja para si. Assim, certamente será mais saudável e, com o tempo, se revelará mais prazeroso.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Uma vida bipolar

Foto: Andrea Iseki
Uma rotina de altos e baixos, com picos incontroláveis de alegria e tristeza. Como é viver com o Transtorno Afetivo Bipolar, conhecido popularmente como bipolaridade? Para esclarecer os dois lados dessa doença, o blog entrevistou quem cuida e quem sofre. Em
um polo, a psiquiatra Fernanda Piotto Frallonardo(foto). No outro, Willian Hideo Katahira, que não se intimida em revelar todos os problemas que a doença já causou em sua vida.



Psiquiatra e coordenadora do Caps–AD (Centro de Atenção Psicossocial em Álcool e Drogas), de São Caetano, Fernanda Piotto Frallonardo acompanhou grupo de bipolares no Hospital das Clínicas, em São Paulo.
O Transtorno Afetivo Bipolar (bipolaridade) é doença?Sim. É uma doença psiquiátrica, que era chamada de psicose maníaco-depressiva no início do século passado. Não tem cura, mas há controle com estabilizadores de humor, edicação que deve ser tomada por toda vida. Às vezes, acontecem quaisquer variações de humor e a pessoa já acha que é bipolar, mas é necessário diagnóstico médico.Como é a manifestação?
Existem dois polos. Para ser bipolar, a pessoa tem de ter os dois episódios da doença.
Quais são?Um dos episódios é o da depressão, que pode ser de moderada a grave. A pessoa perde o ânimo de viver. Em geral, o tratamento é procurado nessa fase. O outro é o episódio de mania, ou maníaco, que é uma sensação de bem-estar muito grande. A pessoa se sente excitada, inclusive sexualmente, tem muita energia e os pensamentos passam muito rápido pela cabeça. Durante o episódio de mania é possível ter atos impulsivos. Como é a oscilação?
O bipolar padrão, sem tratamento, oscila entre um polo e outro com períodos de eutimia, o humor normal. Isso varia para cada paciente, que pode ficar meses, ou anos, nesse humor normal. Existe o bipolar ciclotínico, que cicla em menos tempo, até no mesmo dia. Episódios (mania ou depressão), se não tratados, podem durar meses e oferecer riscos.Quais são os perigos de cada fase? No episódio de mania, a pessoa fica eufórica, pode diminuir a quantidade necessária de sono, gastar mais dinheiro do que tem, fazer planos muito grandiosos, se tornar agressiva. Ela pode achar que está tão bem, e se sente poderosa, podendo se colocar em situações
de risco. Por exemplo, pode dirigir sem saber ou abusar de álcool.

E na época de depressão? O paciente pode ter pensamentos suicidas. Alguns têm depressão
tão grave que precisam ser internados para resguardar a própria vida.

Em qual idade a doença é detectada?
O primeiro episódio depressivo acontece geralmente no início da idade adulta, entre 18 e 20 anos.  O diagnóstico de bipolaridade, no entanto, é confirmado no primeiro episódio de mania, que aparece, em média, dos 30 aos 40 anos, mas pode vir até na terceira idade.É uma doença comum?
Afeta de 3% a 5% da população mundial. Por que bipolaridade vem se tornando tão popular?
Na verdade, só mudou o nome da doença. Existem relatos de sintomas que a gente classificaria como bipolar desde os primórdios. O que tem acontecido é um número
maior de diagnósticos.
Existem muitos dignósticos errados?Sim. Quando aparece o primeiro episódio de depressão, a pessoa pode ser tratada erroneamente como depressiva, mas futuramente apresentará quadro maníaco. Por isso
é complicado tratar pessoa em depressão com clínico geral. É preciso ter avaliação especializada.
Com medicação, há vida normal? O paciente estará propenso a ter episódios de mania ou depressão mesmo medicado, mas a chance é menor. Por isso, é importante o acompanhamento de um psiquiatra. Bipolaridade pode atrapalhar no trabalho?
Muito. Se a pessoa ficar deprimida, não conseguirá trabalhar e nem ter autocuidado. Na fase de euforia, apesar de achar que está bem, perde a capacidade de focar atenção
e fica dispersa.
Há relação entre bipolaridade e dependência química?
São duas doenças separadas, mas cerca de 30% dos bipolares podem desenvolver dependência química ao longo da vida. Na fase de mania, o paciente pode procurar drogas pela impulsividade. Na depressão, para tentar minimizar os sintomas.Quais são as causas da bipolaridade?
A medicina ainda não conseguiu estabelecer a origem da doença, mas é uma alteração neuroquímica cerebral. Também tem uma origem genética, pois filhos de bipolares têm chance maior.


 Foto: Arquivo Pessoal
 Bipolar assumido, o autônomo Willian Hideo Katahira(foto) descobriu a doença há seis anos e
aprendeu a viver bem com ela. O problema o levou a estudar a bipolaridade. Há um ano e meio divulga os conhecimentos em seu blog, que registrou 70 mil acessos. O objetivo do trabalho voluntário é diminuir o preconceito sobre doenças mentais, sobretudo transtornos de humor.

Como é ser bipolar? É viver dentro de uma montanha-russa no escuro, porque você não sabe quando terá curva, looping... Não sabe quando será a próxima crise, tanto de euforia
como de depressão. A medicação não blinda o bipolar de crises, só diminui o número
delas e a intensidade.
O Transtorno Afetivo Bipolar é uma doença complexa porque não é linear. Como descobriu que é bipolar?Ao chegar no médico com depressão, que aconteceu quando estava trabalhando. Comecei
a faltar no trabalho porque perdi a vontade sem motivo. Quando o psiquiatra receitou antidepressivo, eu fui para a fase de euforia.
Qual é a postura do mercado de trabalho?É preconceituosa. A começar pelos exames admissionais que perguntam se a pessoa já
sofreu de depressão. O candidato é eliminado logo nessa questão. Doentes mentais
não são insanos. Há gênios  que têm doenças mentais.
E como fica a vida afetiva?Afeta muito, por se tratar de instabilidade de humor. Um dia a pessoa pode estar carinhosa; em outro, agressiva, irritada. As oscilações não têm motivo aparente. A (o) parceira (o) tem de ter paciência e estudar a doença. O meu casamento, de oito anos, não aguentou tantos altos e baixos.
Em que mais a bipolaridade atrapalha?
Se a pessoa não fizer tratamento, atrapalha tudo, em todas as áreas. Na financeira, tem impulsos de compra. Tudo que o bipolar começa a fazer, não termina, inclusive estudos.
Geralmente não para em emprego. A vida sexual da pessoa não medicada é muito ativa, e troca rapidamente de parceiros. O bipolar briga com amigos e no trabalho, então terá o ciclo social reduzido.

A doença o impede de fazer alguma coisa?Preciso tomar alguns cuidados, como não ir a baladas porque preciso ter rotina
de sono perfeita. O relógio biológico do bipolar é instável. Não bebo álcool, porque
induz a uma situação de mania. Quando passa o efeito, cai na depressão.
Por que criou o blog?Como a doença é para a vida inteira, fui estudar. O blog (bipolarbrasil. blogspot.com) surgiu para compartilhar o conhecimento com as pessoas. Temos uma sala de bate-papo 24 horas que atende bipolares. É como uma central emergencial. Em julho, lançaremos o primeiro fórum, com vagas de emprego e departamento de divulgação de artes de bipolares. Conto com apoio de muitos que têm a doença e do IPQ (Instituto de Psiquiatria
de São Paulo). Estamos ajudando pessoas.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Pastor Caio Fabio chama Pastor Ricardo Gondim de bipolar e “bundão”

Caio Fabio ironiza declarações de Ricardo Gondim sobre controle de Deus no mundo e o chama de bipolar e “bundão”
As declarações do pastor Ricardo Gondim(foto) sobre o terremoto que devastou o Japão no dia 11 de março chamaram a atenção de Caio Fábio, tanto que o pastor resolveu se manifestar sobre o texto de Gondim que tira a responsabilidade de Deus sobre o controle do mundo.
Caio Fábio teve acesso às mensagens que o pastor da Igreja Betesda andou divulgando pelo twitter e resolveu falar sobre isso em seu programa de TV, lembrando aos telespectadores que ele conheceu Gondim quando ele era “ultra pentecostal” e que ao longo do tempo foi mudando de atitudes e acabou se perdendo no caminho.
“Eu acho que o Ricardo Gondim se perdeu na viagem, eu conheci o Ricardo é um cara bipolar. Eu conheci o Ricardo pregando igual o Jimmy Swaggart“, diz Caio Fábio no programa da Vem & Vê TV.
O líder do ministério Caminho da Graça lembra que há algum tempo atrás, em um evento chamado “Teologando”, que aconteceu em São Paulo, Gondim chamou Rubem Alves de “meu herói”. “Um cara que chama um bundão como o Rubens Alves de meu herói está danado meu irmão, virou um papel higiênico do pensamento e da fé”, disse Caio Fábio.
O pastor se justifica dizendo que em um programa do Jô Soares, Rubem Alves diz que a fé faz parte do seu passado. “Esse é o herói de Ricardo Gondim”, ironiza.
Fazendo uma comparação nos textos que Gondim vem escrevendo, o polêmico pastor que não tem papas na língua diz que ele perdeu a fé. “Um cara assim perdeu a fé e precisa ter de fato um encontro com o Rei dos Reis”.
O apresentador do Vem & Vê pergunta como será que o pastor da Betesda lê o livro de apocalipse para dizer que Deus não está no controle do mundo e lamenta que ele tenha caído no humanismo.
“Não falta uma gota de água na casa dele, mas ele está mais angustiado do que os japoneses a respeito de Deus”, fala Caio Fábio que acabada ofendendo o pastor “Você é um bundão fazendo de-serviço a fé”.
Ainda sem poupar ofensas e xingamentos Caio Fabio continua afirmando que o Gondim não tem profundidade nas palavras. “Você pensa que pensa, mas você é raso como uma praia sem água”.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

GRANDES VIOLEIROS

PCrônica
Paulo Cesar Brito/Poeta/Escritor AreiaBranquense
Em viajem a capital do nosso estado natal, eu sendo condutor da tópic que conduzia os conterrâneos até a casa de apoio de Areia Branca, para que os mesmos fossem em buscar de tratamento de saúde, és que chegando a cidade de Santa Maria, para deliciarmos daquele saboroso café matinal, após descer todos os pacientes, deparei-me com um som advindo de um carrinho que vendia Cd´s e Dvd´s com as chamadas canções entoadas pelas  violas dos grandes violeiros. Entre as canções tocadas estava a do ícone dos poemas e canções Eliseu Ventania.
Logo, logo vem me a lembrança de quando criança pude conhecer alguns violeiros de nosso estado entre eles, a dupla mais popular do oeste potiguar, Eliseu Ventania e João Liberalino.
Grandes baluartes das violas consagradas das canções e poemas.
Conheci Eliseu Ventania e João Liberalino na casa de seu Lourival um apaixonado por violas e cancioneiros. Seu Lourival morava ali na Rua Marechal Deodoro, próximo ao Beco de Macedo. Achava lindo quando Eliseu ventania cantava a canção “Chorando ao Pé da Cruz”, onde o mesmo fala na canção de uma criança que em visitar a cova de sua mãe se lamentava, pelas péssimas condições de vida, que lhe era injusta. Muitos dos ouvintes ali presentes desmanchavam em lagrimas copiosamente. Escutava a todas as canções atentamente. Já João Liberalino era outro exímio tocado de viola, que junto a Eliseu entoava canções maravilhosas, como a canção do amor da mãe pelo filho, que muitas das vezes se fora ingrato com a mesma.
Na verdade leitor as canções são cantadas por homens conhecedores profundo da dura vida levada por nós nordestina, em especial a nação potiguar. Eles sabem mais do que ninguém relatar através de canções nossas dores e vitorias.
E quando os mesmos fazem poemas e canções onde cujos temas falam de amor, desunião, religião e casos como a “a menina morta” e “o pai, o filho e carro”, ai a coisa fica mais bonita e original. Pois as letras desses psicólogos “inatos” batem fortes e a fundo em nossos humildes corações.
A última vez que avistei e assistir Eliseu Ventania a cantar, o mesmo já não fazia mais dupla com o então João Liberalino, não sei se o mesmo já teria morrido. Porém Eliseu Ventania já fazia dupla com um novo violeiro de nome Edilson Calixto. O local do espetáculo, ou melhor, da cantoria, que na verdade não deixa de ser um espetáculo mesmo, foi ali em um bar pertencente ao senhor “bem-te-vi” ao lado da Sancil, onde é hoje o prédio de João Climácio. Muitos anos depois soube da sua morte sentida por todos os seus assíduos admiradores. Com ele morria também e levada à sepultura as mais belas canções e poemas escritos por ele. Que por ventura ainda ecoa em algum lugar desse imenso Brasil e em especial no nordeste. Pois pelo que eu sou conhecedor ele escreveu e cantou mais de mil canções.
Quando na volta para minha amada Areia Branca já de tardezinha, ganhei um cd intitulado “o melhor da Viola”, fui presenteado pelo amigo e companheiro de profissão Reinaldo Junior. Fiquei muito feliz pelo presente e guardo comigo esse acervo cultural de violas. Sempre quando tenho tempo, escuto esse maravilhoso cd dos grandes violeiros, para relaxar minha mente e o meu coração. Saudades dos grandes violeiros em especial Eliseu Ventania e João Liberalino. Os Grãs-mestres da viola.
Postado Por:Paulo Cesar Brito

Apodi comemora hoje seus 176 anos de emancipação


(foto calçadão/lagoa Apodi)
A população apodiense comemora nessa quarta-feira 23 de março, seus 176 anos de emancipação política  com uma extensa programação a ser realizada durante todo o dia. A festa é promovida pela Prefeitura do Apodi que através da prefeita Goreti da Silveira Pinto (PMDB) montou uma programação especial que terá um bolo de 17,6m colocado à disposição da população no Terminal Turístico da lagoa do Apodi.
 De acordo com a prefeita, Goreti Silveira Pinto, o dia 23 de março será uma data de muita movimentação, com atividades esportivas, apresentações culturais, religiosas com um ato ecumênico, queima de fogos e outras atrações. Nessa época por conta dos festejos, Apodi recebe um grande número de visitantes de diversos municípios do Médio e Alto Oeste, bem como vários autoridades políticas.
A Comissão Organizadora da festa encaminhou convite para diversas autoridades políticas, empresarias e representantes de vários outros segmentos. Varias autoridades já confirmaram presença.
Conheça um pouco da cidade do Apodi
A população do município é de cerca de 35 mil de habitantes
Data de Fundação: 23/3/1835
Prefeito: Maria Goreti da Silveira Pinto
Área Territorial: 1.603km²
Ano de Instalação: 1883
Microrregião: Chapada do Apodi
Mesorregião: Oeste Potiguar
Altitude da Sede: 67m
Distância à Capital: 286,733km   
 PROGRAMAÇÃO:
Dia 23 de março 
05:30 – Alvorada – Banda Municipal de Musica Antonio de Pádua Leite  Queima de Fogos.
07:30 – Hasteamento das Bandeiras – Celebração (Ato Ecumênico)
08:30 – Larga da Maratona da Emancipação –Apresentações Culturais Cia. A Máscara de Teatro e Samba Nobre de Mossoró - RN
09:00 – Largada do Passeio Ciclístico
09:30 – Oratório da Prefeita da cidade – Entrega de premiação aos vencedores da maratona; sorteio de brindes entre os participantes do Passeio Ciclístico.
10:00 – Corte do Bolo Comemorativo dos 176 anos de Emancipação Política de Apodi
19:00 – Cinema na Praça: Cine SESI dias 21 e 22 .
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Rivaldo 'chora': 'Se eu fosse carioca, talvez tivesse despedida'


O meio-de-campo são-paulino Rivaldo, de 38 anos, mostrou-se magoado com o fato de não ter sido convidado pela CBF para fazer um jogo de despedida com a camisa da Seleção. A questão ganhou margem após ser questionado se participará do última partida de Ronaldo com a Amarelinha, no dia 7 de junho, contra a Romênia, no Pacaembu.
"Eu não tenho vontade, não. Ronaldo é Ronaldo, Rivaldo é Rivaldo. Ele tem o privilégio de ser carioca, eu não tenho. Talvez, se eu fosse carioca teria jogo de despedida. Se eu for convidado, estarei lá, o Ronaldo é meu
amigo. Mas senão, tudo bem. Meu trabalho é o São Paulo, não me preocupo com isso", disse.
Apesar de não esconder o incômodo pelo fato de ter sido esquecido, o pernambucano garante não guardar qualquer ressentimento por isso da CBF.
"Quem falou que tenho mágoa? Meu coração é limpo. Tive o privilégio de jogar duas Copas do Mundo, só tenho a agradecer à CBF. O que eu disse é que o Ronaldo é carioca e a CBF é lá no Rio. Eu não tenho homenagem e nem quero", disse.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança