segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Doença faz com que Jovem coma sabão

Foto: Reprodução
Uma garota de 19 anos sofre de uma doença rara e tem compulsão por se alimentar com sabão. Tempestt Henderson, da Flórida, nos Estados Unidos, come até cinco barras de sabão por semana, além de ingerir o mesmo material em pó. A jovem sofre de uma desordem alimentar chamada PICA, caracterizada por um apetite por substâncias não-nutritivas.
A estudante de enfermagem disse ao Daily Mail que sempre soube que comer sabão era perigoso, mas ignorou as advertências e começou a "se envenenar" diariamente.
Após seis meses sofrendo com o distúrbio, Tempestt decidiu consultar um
médico. Ela foi diagnosticada com um mal raro chamado PICA. As pessoas que sofrem desta doença comem compulsivamente materiais como metal, moedas, giz, baterias e até escovas de dentes.
O nome da doença vem da palavra latina "pega", um pássaro que tem a fama de comer qualquer coisa. Ela pode ser causada por uma deficiência em minerais, o que explica por que
mulheres grávidas podem desejar comer carvão, quando precisam de ferro.
Mas no caso da jovem, médicos acreditava que essa condição foi adquirida por estresse. "As coisas ficaram muito estressantes para mim quando o meu namorado, Jason, se separou de mim e foi para a faculdade," admitiu Tempestt.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

PMs realizam parto bem-sucedido em Mulher que não deu tempo chegar ao Hospital


Policiais militares realizaram um parto na tarde de domingo, no bairro Vila Galvão, em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo. Uma equipe de oficiais foi acionada para ajudar a mulher, que procurou a ajuda da polícia, mas não houve tempo suficiente para levá-la ao hospital.
Por volta das 13h, os militares encontraram a gestante já em
trabalho de parto e auxiliaram no nascimento da criança do sexo feminino. Após o parto, a mãe e a filha foram encaminhadas ao Pronto-Socorro Regional, onde receberam atendimento médico. As duas passam bem.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Bebê de 10 meses é espancado por padrasto e entra em coma

 
A menina Vitória Gonçalves da Silva, de apenas 10 meses, foi espancada pelo padrasto, Ivan de Freitas Gomes, 19 anos, até entrar em coma, na tarde de sábado. Vítima do cíume que Ivan tinha do pai da menina, o serralheiro Marco Antonio Lima, 32, que tentava se reaproximar dela, e da mãe da criança, Lígia Gonçalves da Silva, 20, Vitória está internada no Hospital Getúlio Vargas, na Penha, com seu crânio totalmente despedaçado, devido aos violentos e sucessivos golpes que recebeu do padrasto. Segundo Lígia, o marido, de quem estava tentando se separar, havia prometido que não a deixaria em paz caso ela permitisse que o pai de Vitória chegasse perto da menina. "Ele nunca me agrediu, nem a minha filha. Mas me disse assim: 'Se eu souber que o Marco viu a Vitória, você não sabe do que eu sou capaz'", desabafa ela, sobre a ameaça que sofreu recentemente.
Na última semana, quando começou a trabalhar como caixa de uma farmácia, Lígia deixou sob os cuidados de Ivan sua filha, fruto da relação com Marcos. "Nós não estávamos morando juntos. Dia 10 de março, faríamos três meses de casados, mas o nosso casamento foi anulado porque Ivan não entregou seus documentos no prazo estabelecido pela juíza. Eu não tenho nenhuma certidão, só fotos da cerimônia. Estávamos juntos há seis meses e eu confiava nele. Mas a relação não ia bem. Desde que a Vitória foi internada, ele não demonstrou qualquer sofrimento, não me explicou o que aconteceu. Achei ele muito estranho", explica ela.
Lígia saiu para trabalhar no sábado e deixou Vitória mais uma vez na casa do marido, que estava desempregado. Às 15h40, Ivan surgiu com a menina no Hospital Getúlio Vargas, dizendo que ela estava tendo uma broncoaspiração (refluxo) e avisou à mãe da menina que havia acontecido um acidente. "Essa criança levou pancadas na cabeça. E ele não soube explicar essas lesões. Disse que ela estava chorando demais. O Ivan forçou a Vitória a beber o leite e, por isso, foi parar no pulmão. Depois falou que ela tinha caído de um colconhete. Mas não há dúvidas, ele espancou essa criança até a morte. E está preso por tentativa de homicídio", argumenta o delegado Leandro Gontijo, da 22ª DP, na Penha.
Totalmente desesperada, após saber pelos médicos das reais chances de sua filha sobreviver, Lígia, emocionada, relata o estado de Vitória. "Ela está com os olhos estufados, o cérebro inchou. Ela teve uma parada cardíaca. A médica foi bem clara comigo. Disse que após fazer um eletro, viu que ela está com traumatismo craniano, com hemorragia interna. Se sobreviver, normal a minha filha não vai ficar. Eu posso perdê-la a qualquer momento. Eu não sei se choro ou se oro. Eu só quero a minha filha de volta", clama Lígia, que não teve escolha quanto a denunciar o marido. "A médica disse que se não déssemos queixa, o hospital daria". Ivan recebeu voz de prisão no próprio hospital, quando foi chamado para esclarecimentos sob o que realmente aconteceu com a menina, no domingo. Os laudos indicam que houve agressão. Os traumas na cabeça da criança são recentes.
Revoltado com a brutalidade a qual sua filha foi ferida, Marco Antonio esbraveja. "Eu quero que ele apodreça na cadeia. É um covarde. Fez isso com a minha filha porque não teve medo de me enfrentar. Ele cruzava comigo no bairro (Penha) e atravessava a rua quando me via. Uma vez liguei para a Ligia, dizendo que queria ver a minha filha, e ouvi ele dizendo ao fundo que ia me encher de tiros. Eu só queria estar com a minha filha, me aproximar dela. Foi vingança, e da pior espécie", analisa ele, com lágrimas nos olhos. "A médica disse que a minha filha está perto de ter morte cerebral. E aí, vai nos restar apenas esperar. Só Deus pode reverter isso", diz Ligia, inconformada. Ela também é mãe de Miguel Gonçalves da Silva, de 4 anos, fruto de um outro relacionamento. Ivan foi enquadrado por homicídio triplamente qualificada, por motivo torpe, crueldade e impossibilidade de defesa da vítima.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

domingo, 6 de fevereiro de 2011

CARNAVAL 2011 EM APODI

Ivanildo Lima é o novo diretor do Hospital Regional (ou Municipal?) de Apodi

Nesse momento, domingo às 18 horas, a médica Solange Noronha está transmitindo a direção do Hospital Regional de Apodi para o bioquímico/farmacêutico Ivanildo Lima.

A partir desta segunda-feira a médica não responderá mais pela parte administrativa da unidade.


Ivanildo Lima é o atual secretário da saúde, e é mais um a deixar o cargo municipal para assumir vaga no estado.


Estão nesse momento o marido da prefeita Klinger Pinto e Ivanildo Lima recebendo os trabalhos das mãos da médica Solange Noronha. 
Informação: ApodiBaixo doPano 

Vaga de parlamentar pertence ao partido e não à coligação reafirma Ministra Cármen Lúcia

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia(foto) garantiu a vaga de dois suplentes de deputado para assumirem os mandatos de titulares licenciados na Câmara.
A decisão ocorreu após análise de dois mandados de segurança apresentados por suplentes no mês passado. Humberto Souto (PPS-MG) e Carlos Victor (PSB-RJ) pediram que a corte garantisse a entrada deles na Câmara no lugar dos titulares que assumiram cargos no Executivo.
Cármen Lúcia repetiu nas decisões o entendimento do Supremo que o mandato pertence ao partido, e não à coligação, como era o entendimento até então.
Isso ocorreu em dezembro do ano passado, após a corte analisar pedido do PMDB para herdar o cargo deixado por Natan Donadon (PMDB-MG). O peemedebista renunciou ao mandato na tentativa de evitar condenação no STF. Depois, no fim de janeiro, outra decisão no mesmo sentido, desta vez do presidente Cezar Peluso.
As decisões de Cármen Lúcia são as primeiras a interferir diretamente com a nova legislatura, que tomou posse na última terça-feira (1º). Porém, a posse deles não tem data para ocorrer.
Nos dois casos, Cármen Lúcia determinou que, primeiro, os suplentes da coligação, que estavam na frente de Souto e Victor, sejam notificados. "Determino ao impetrante que promova, no prazo de cinco (5) dias, a citação do 1º suplente de deputado federal daquela Coligação e o Partido da Mobilização Nacional – PMN, sob pena de ser declarada extinta a ação mandamental", disse a ministra na mandado de segurança de Carlos Victor.
Até o momento, a Câmara ainda não foi notificada. Quando receber a decisão judicial, a Mesa Diretora deve repassar o caso para o corregedor da Casa, Eduardo da Fonte (PP-PE). Ele vai produzir um parecer sobre a decisão e abrir período de manifestação para os parlamentares. Depois disso, os integrantes da Mesa vão decidir se darão posse ao primeiro suplente da coligação ou do partido, como determinou o STF.
Confusão
Em dezembro do ano passado, os ministros do STF determinaram que a Câmara dos Deputados empossasse o primeiro suplente do partido, e não da coligação, no lugar do ex-deputado Natan Donadon (PMDB-RO), que havia renunciado ao mandato.
Na visão dos integrantes da mais alta corte do país, os efeitos da coligação terminam com o fim das eleições. Por isso, o mandato pertence ao partido, e não à coligação.
Porém, a Câmara usa como base para dar posse aos suplentes as listas encaminhadas pela Justiça Eleitoral. A ordem dos substitutos é feita pelo critério proporcional, com base nas coligações. "Se a decisão do STF for estendida aos outros casos, isso vai desvirtuar o processo eleitoral brasileiro, pois as coligações, na prática, anulam individualmente os partidos e têm efeitos que vão até depois das eleições", disse o ex-corregedor da Câmara, deputado ACM Neto (DEM-BA), no parecer no caso de Natan Donadon.
“O ministro não entendeu”
A lógica da maioria dos ministros do STF contraria o que está previsto no Código Eleitoral. Nele, está a previsão de que, para as eleições, as coligações equivalem a um partido político. “Isso indica que o ministro não entendeu como funcionam as coligações para as eleições proporcionais”, disparou o cientista político da Universidade de Brasília (UnB), David Fleischer. Ele se referiu ao voto do ministro Gilmar Mendes, relator do caso no Supremo que abriu toda a polêmica.
David Fleischer não poupa o Supremo, na decisão que considera totalmente equivocada. Para ele, a postura do STF foi “idiota e pontual”. No entendimento do cientista político da UnB, a interpretação da Câmara, diante da confusão, foi correta.
Ele vislumbra, no caso, uma boa oportunidade para os parlamentares apresentarem um projeto de reforma política que acabe com divergências do tipo. Porém, lembra que os deputados tiveram outras oportunidades, como na resolução que regulamentou a fidelidade partidária. “Naquela oportunidade, a Câmara se mostrou inábil. A mesma coisa deve acontecer agora”, opinou Fleischer.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Câmara Municipal de Natal:quem vai assumir as vagas de Hermano e de Paulo Vagner?

A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Natal ainda não decidiu sobre quem vai tomar posse nas vagas abertas com as renúncias dos vereadores Hermano Morais(PMDB) e Paulo Vagner(PV).
O presidente da Câmara, vereador Edivan Martins(PV), aguarda parecer jurídico sobre o caso da Procuradoria da Casa.
Caso o parecer da Procuradoria da Câmara seja pela posse dos suplentes do partido, serão empossados Rejane Ferreira(PMDB) e Dinarte Cruz(PV).
Se, no entanto, a Procuradoria entender que os suplentes das coligações é quem devem assumir o mandato, tomarão posse Fernando Lucena(PT) e Assis Oliveira(PR).
Fernando Lucena e Assis Oliveira, suplentes das coligações de Hermano e Paulo Wagner, respectivamente, chegaram a assumir temporariamente vagas no Legislativo natalense quando Júlio Protásio (PSB) e Edivan Martins (PV) saíram para ocupar secretarias no Estado e na Prefeitura no ano passado.
"É um caso muito peculiar, que vem recebendo novas interpretações pelo STF. Por isso é preciso calma no momento de analisar e dar o nosso posicionamento", diz o procurador geral da CMN, Thiago Fernandes.
Durante a sessão de posse dos novos deputados federais e eleição da nova Mesa Diretora da Câmara Federal, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB), que presidia a sessão por ser o parlamentar com mais tempo de Casa, informou que o posicionamento do parlamento seria o de aguardar uma decisão do mérito por parte do STF e os suplentes das coligações continuariam a ser empossados.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Temor de enchentes afeta produção


Os carcinicultores de Pendências, no Vale do Açu, já iniciaram a despesca e esvaziamento de parte de seus viveiros, temendo a repetição das inundações que assolaram a região em 2008 e 2009. Hoje, por causa dessa estratégia para evitar perdas, já é possível caminhar sobre os oito hectares de um dos viveiros da Potiporã Aquacultura sem molhar os pés.
A empresa, a maior da região, é dona de uma fazenda de 1.000 hectares que já produziu quatro mil toneladas ano. Depois das últimas enchentes, ela reduziu a sua área de viveiros para 300 hectares, fechou seu beneficiamento de camarão, demitiu mais de 3.500 empregados e redimensionou sua produção para atender o mercado interno.
Essa é apenas uma parte da história de pânico vivida pelos produtores da região diante de uma perspectiva que ainda nem se confirmou para 2011 – a de enchentes provocadas não pelas chuvas localizadas nem tanto sobre o Vale do Açu durante o inverno, mas pelo comportamento pluviométrico na Paraíba.
O excesso de chuvas no estado vizinho contribui para o sangramento na represa Armando Ribeiro Gonçalves,  que usa um rio federal – o Piranhas-Açu – como via expressa de águas que arrastam tudo que encontram pela frente por mais de 80 km de extensão.

Em 2008, as enchentes devastaram toda a economia do Vale do Açu, que já foi conhecida como o Polígono do Camarão, reduziu para perto de zero a produção salineira em 2008, fechou fazendas de produção de banana da Del Monte, em Ipanguaçu, e provocou o fechamento de 250 poços na região Oeste e do Vale do Açu, ocasionando uma redução média diária na produção de 2.862 barris - 3,5 % da produção média da Unidade de Exploração e Produção da Petrobras no Rio Grande do Norte e Ceará.
Esta semana, o produtor de leite Dioclécio Soares de Souza tomou uma atitude. Ele, que antes das últimas enchentes  produzia perto de 500 litros por dia e hoje não tira mais do que 150 litros, assinou o contrato de aluguel de uma casa no centro de Pendências e reservou  espaço nas pastagens da propriedade de um parente, que fica na parte alta, para suas 130 cabeças. “Em 2008 eu não fiz isso e fiquei ilhado na propriedade por causa das enchentes e perdi muitas vacas”, lembra. “Este ano, sem chance de viver a mesma coisa”, avisa.

Informações
O aquacultor Francisco Borba tem cultivado, além de tilápia, o hábito de telefonar para fontes dentro do Dnocs várias vezes por semana. A intenção é colher o máximo de informações sobre o comportamento das águas nas represas, começando sempre pelo nível d’água na Armando Ribeiro Gonçalves.
Borba, que antes de 2008 produzia em média 300 toneladas de peixe por ano, viu essa quantidade despencar  durante as cheias de 2008 e 2009.
“Em 2010 conseguimos recompor parte da produção, mas este ano, sinceramente, estou com medo de perder todo o trabalho”, afirma. Segundo explica, o primeiro reflexo para o carcinicultor diante da perspectiva de uma inundação é sempre a redução na densidade do camarão cultivado nos viveiros. Depois, vêm as demissões de funcionários.
Ele lembra que as despescas são constantes na atividade e acontecem praticamente todos os meses do ano para a renovação da população nos viveiros. “O fato da despesca desta vez não vir sucedida por uma repovoação do viveiro  mostra bem o estado de espírito negativo do produtor e sua firme decisão de não levar prejuízo no caso de uma nova enchente”, analisa.

Solução seria construção de barragens
Há estudos da Agência Nacional de Águas (ANA) sobre o assoreamento das margens do Rio Piranhas-Açu. A solução dos produtores é a construção de barragens molhadas que realizem a gestão das águas das chuvas e sua convivência com a água salgada que vem do mar.
“O que falta é consenso entre os próprios produtores sobre como eles querem gerir a riqueza das águas e os problemas que as enchentes causam”, explica o aquacultor Francisco Borba.
Ele lembra que entre 2001/2002 desabaram sobre o Vale do Açu perto de mil milímetros, mas não ocorreram enchentes porque na Paraíba não se registraram chuvas na mesma proporção.
“Com o crescimento acelerado das cidades do Vale do Assu, não são poucos os esgotos a céu aberto indo para o rio”, denuncia o produtor. E, como se não bastasse, os próprios barramentos, espécies de diques primitivos, tratam de acelerar a formação de grandes bancos de areia e detritos responsáveis pelo estrangulamento dos rios.
Segundo o produtor de leite Dioclécio Soares de Souza, desde os anos 60 fala-se da importância dos barramentos para conter a invasão da água salgada nos mananciais de água doce, o que propiciou a formação de viveiros de camarão, que usam a mistura dessas duas águas.
A atividade carcinicultora está na região há 15 anos. Dioclécio lembra bem de enchentes importantes na região em 1985, depois em 1994 (nível médio) e a pior de todas em 2008, com menor intensidade em 2009.
Antigo produtor na região, Dioclécio lembra que no passado havia três rios recebendo e escoando as águas do Vale do Açu: o
Olho D’água, o João Bezerra e, o mais importante, o Piranhas-Açu. Hoje, os dois primeiros estão aterrados e, desde então, as inundações só vem prosperando.
Segundo o consultor João Maria Figueiredo, da salineira Henrique Lage, na verdade, os barramentos existem na região desde 1948 e eram feitos no princípio de forma ainda mais precária, com sacos de areia, cambito e madeira. Nessa época, os rios totalmente salinos se responsabilizavam por abrigar a água que vinha do mar, de forma que os barramentos protegiam os rios de água doce, como o Piranhas-Açu.
Com a chegada de projetos de produção de camarão em viveiros e das salineiras, um rio em especial – o das Conchas – foi eliminado do delta. Hoje, em conseqüência disso, só existem interligados o Piranhas-Açu e os rio dos Cavalos. E a interligação anterior com o rio das Conchas passou a ser tarefa exclusiva do rio dos Cavalos.
Esta semana, um barramento menor existente dentro de uma propriedade particular foi invadido e posto à  baixo a picaretadas. Ninguém sabe quem foi ou pelo menso finge não saber.
“O que aconteceu é o reflexo típico de gente com medo que o barramento contribua para a inundação das pastagens no caso de uma nova enchente este ano”, explica Francisco Borba.


Entrevista com-Francisco Borba aquacultor em Pendências

Como o senhor vê a questão das enchentes no Vale do Açu?
acho que falta uma visão clara do que representa o Rio Piranhas-Açu para um pedaço do semiárido que poderia ser rico por conta da presença do petróleo, mas nada em problemas agravados por secas e enchentes.
 Por que o senhor acha que isso acontece?
Porque ainda não caiu a ficha da população para o que ela perde com o desinteresse no desenvolvimento sustentável das nossas potencialidades. Pensa-se somente no problema pontual das enchentes, mas os investimentos prioritários para uma solução do problema são relegados em favor de prioridades com mais visibilidade popular.

Qual é o maior problema: enchente ou seca?
Em minha opinião, ambos os problemas se equivalem. Quando não é a enchente que das as cartas, é a seca. Quando passa o inverno, a falta d’água afeta Macau, que tem 25 mil habitantes. O abastecimento fica prejudicado em Guamaré, que recebe água de Macau pela tubulação; afeta Alto do Rodrigues, Pendências e assim por diante. Devemos ter claro que somos um povo ribeirinho, vivemos na beira do rio. Estranho que, entre ano e saia ano, as soluções provisórias e ambientalmente equivocadas continuem sendo a regra.

 Não houve nenhum avanço nos últimos anos?
Parece brincadeira... Nada. Já tivemos uma ponte em Pendências e, depois das últimas enchentes, no lugar dela, hoje temos tubos. Ou seja, estamos regredindo com o passar dos anos. 
“A sensação é de abandono por parte do poder público”

Esta semana, na Câmara Municipal de Pendências, produtores se reuniram  para expor seus problemas e apontar soluções de emergência para a possibilidade de uma nova enchente da região. A queixa geral foi de abandono por parte do poder público e dos políticos, já que o rio Piranhas–Açu, por ser federal, impõe uma articulação técnica e política evolvendo  municípios, estado e governo federal.
Para o aquacultor Francisco Borba, a grande oportunidade para reverter a crônica situação das cheia no Vale do Açu aconteceu no ano passado, mas não foi aproveitada.
“Em 2010 não houve enchentes, poderíamos ter evoluído em toda a parte de campo, com os levantamentosbatimétricos, topográficos e geológicos, mas nada foi feito”, acrescenta.
E por que isso não aconteceu, ele mesmo explica: “São obras que não dão visibilidade ao gestor, que prefere investir em ações mais populares para o eleitor e com isso a economia fica de fora”. Na rota das águas das  possíveis enchentes estão os municípios de Itajá, Açu, Ipanguaçu, Alto do Rodrigues, Pendências e Macau.
“Qualquer proposta que inclua o Rio Piranhas-Açu mexe instantaneamente com interesses pessoais, políticos e funcionais, já que a mesma água serve para a aquacultura, fruticultura, produção de leite, sal e abastecimento hídricos das cidades” – resume o consultor João Maria Figueiredo, da salineira Henrique Lage.

Períodos de cheias no Vale se alternam com as secas
No caso do Vale do Açu, por falta de uma infraestrutura de diques molhados através dos quais se possa controlar o nível das águas, períodos de cheias são normalmente alternados por seca prolongada. Ou seja, quando as águas sobem muito, as barreiras de contenção – que serviriam para estocar as águas do inverno – viram uma dor de cabeça para os produtores,  pois inundam viveiros e salinas, liquidando com pastagens e matando o gado. Quando a água desaparece, começa a seca.
Ocupando espaço na questão está a Henrique Lage, maior produtora de sal marinho da região, que abastece todo o mercado interno brasileiro. Durante a cheia, as águas ultrapassam o barramento do Jonas, em Pendências e atingem a área de produção da empresa.
Segundo o gerente de operações da HL, José Arimatéia Costa, isso acontece porque não há obras de infraestrutura voltadas para atender as necessidades dos produtores da região. Hoje, a salineira já conseguiu recompor sua produção de a 700 mil toneladas por ano e que foi a zero com as enchentes de 2008.
“Era para ser de 1 milhão de toneladas, mas não conseguimos atingir essa meta justamente por falta de barramentos mais eficientes”, explica.
A captação de sal é feita a quatro graus e se passa água doce para a área de colheita essa salinidade baixa para 1 grau, diminuindo drasticamente a produtividade. “O barramento molhado é a solução, pois determina em que medida a água doce  poderá passar e vice versa”, resume Arimatéia Costa, já que a histórica convivência da região com o rio e o mar vem provocando constantes conflitos de interesse.
A prioridade dos produtores, diz o aquacultor Francisco Borba, independentemente de sua atividade, é a construção de barramentos definitivos no Rio Piranhas-Açu, pois as barragens atuais são muito frágeis,  feitas de areia, de piçarro e mal projetadas.
“Queremos barramentos molhados e definitivos, que possam controlar o nível de passagem das águas e não as gambiarras que só contribuem para o assoreamento do rio Piranhas-Açu”, dispara Boba.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Neto rebate Ronaldo: 'Não falo com quem entrou em motel com três travecos'


O atacante Ronaldo, que já havia desabafado no Twitter sábado a respeito das manifestações violentas de torcedores corintianos após a eliminação na Copa Libertadores, voltou a ser motivo de polêmica na rede social. O jogador, que havia declarado que "jogava por amor", foi questionado pelo ídolo alvinegro e atual comentarista da Rede Bandeirantes, Neto.
"Se você fala que só joga por amor, abra mão dos R$ 1,5 milhão por mês. Eu, que nunca fui 1% de você, assinava contrato em branco", disparou Neto, fazendo referência ao salário recebido por Ronaldo no clube do Parque São Jorge.

O ex-jogador completou citando outros ídolos da história do Corinthians. "Eu jogava por amor. Casagrande, Sócrates, Wladimir, Rivellino, Viola jogavam por amor. Para de conversa fiada, vai!".
Sem direcionar a mensagem para Neto, o camisa 9 corintiano só voltou a escrever mais tarde. "Para terminar, eu aceito qualquer crítica pacífica ao meu desempenho e do time. Mas não vou responder a ex-jogador aproveitador. Que vive até hoje com a imagem ligada ao clube, implorando para fazer evento em loja oficial", disse Ronaldo.
A resposta do centroavante continuou em outra mensagem: "muito menos para gente irresponsável que incentiva a violência e que cospe nos outros". Neto, que cuspiu no rosto do árbitro José Aparecido de Oliveira em um clássico entre Corinthians e Palmeiras, em 1991, não deixou o Fenômeno sem resposta:
"Do mesmo jeito que você não fala com quem cuspiu em juiz, eu também não falo com quem entrou em motel com três travecos e um morreu de Aids", atacou.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Lula desfilará em escola de samba de São Paulo


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será a principal atração do desfile da escola de samba Tom Maior, escola que desfila no sambódromo de São Paulo, em 4 de março, como detalha a edição desta semana da revista IstoÉ.
 "Lula garantiu que vai estar lá", declarou a Frank Aguiar, vice-prefeito de São Bernardo do Campo, cidade que será homenageada pela escola e onde vive o ex-presidente. A revista afirma que Lula vai estar no alto de um carro alegórico ao lado da mulher Marisa.
Chico Spinoza, diretor da Tom Maior, brincou dizendo que o casal não precisa sequer de fantasia, que "poderiam desfilar até nus".  O refrão que entoará a Tom Maior, é uma clara referência a Lula e diz: "Brilhou no alto iluminando nosso país. Lutou por um ideal. Sem medo de ser feliz".

A escola Tom Maior coincide muito em sua simbologia com o PT, fundado por Lula em 1980 em São Bernardo do Campo, onde começou sua carreira política como dirigente sindical. Como o PT, a escola se identifica com as cores vermelho e branco, tem como emblema uma estrela e vinculação com a Confederação Única de Trabalhadores (CUT), um sindicato que nasceu sob o apoio do partido.
O ex-presidente ainda não disse nada sobre o assunto e desde 1º de janeiro, quando entregou o poder a Dilma Rousseff, sua escolhida para sua sucessão, quase não foi visto em público.
Sua reaparição no campo político está prevista para a próxima terça-feira, mas não no Brasil, em Dacar, no Fórum Social Mundial, onde vai discursar em uma série de debates sobre geopolítica mundial.
 Se confirmada sua participação no desfile da Tom Maior, isso representaria sua estreia no Carnaval, a festa popular mais importante do país. Segundo a IstoÉ. também foi confirmada a presença de parlamentares do PT e do prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança