segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Review Pokémon Go

 Pokémon Go é o novo game da série para celulares (Foto: Reprodução/Felipe Vinha)

Pokémon Go chegou ao Brasil um mês após sair em diversos países. O jogo para iPhone(iOS) e Android tem a ideia inovadora de colocar os monstrinhos no mundo real por meio de realidade aumentada, com sistema de captura que utiliza a câmera dos celulares. Mas ele vai além disso e traz outras surpresas aos fãs. Confira a análise completa:
Pokémon Go já está disponível no Brasil para iOS e Android
Temos que andar
Pokémon Go não tem história pré-definida. É o jogador cria sua própria história como treinador, que tem como objetivo capturar o maior número de Pokémon pelo mapa, evoluir seu nível e dominar ginásios ao construir a jornada como "mestre". Mas, claro, a tarefa não é tão fácil quanto parece, já que o game tem sistemas próprios e que diferem bastante do que é visto nas versões tradicionais da série.
Pokémon Go é o novo game da série para celulares
A ideia de Pokémon Go é de trazer, da melhor forma possível, a realidade dos games lançados no Game Boy, DS e 3DS para os celulares. Como a proposta é bem mais simples nessa versão, há algumas limitações, que não deixam de tirar a diversão – ainda que possam decepcionar uma parcela dos jogadores.
Por que não aparecem monstrinhos em Pokémon Go? Descubra no Fórum do TechTudo.
O primeiro passo é personalizar o treinador, como citamos, mas o processo de construção é bem básico e não dá muitas opções, o que resulta em muitos treinadores e treinadoras iguais ao longo da jornada. Em seguida, somos apresentados ao professor da região, como em todo game da série, que nos explica o que são os Pokémon neste mundo.
Construa seu treinador em Pokémon Go (Foto: Reprodução/Felipe Vinha)  (Foto: Construa seu treinador em Pokémon Go (Foto: Reprodução/Felipe Vinha) ) 
Construa seu treinador em Pokémon Go
O início do game é nostálgico como deve ser, e faz boas referências aos clássicos. Quem jogou qualquer game anterior da saga vai se sentir em casa, principalmente pelo que vem depois: a captura dos Pokémon iniciais, Charmander, Bulbasaur e Squirtle – ou Pikachu, com um pequeno macete feito.
Aí é que entramos na parte mais divertida de Pokémon Go: a captura. Ela é feita com a câmera do aparelho celular, misturando o monstrinho com o mundo real de uma forma inédita. Um Charmander pode aparecer na sala de casa, por exemplo. Ou um Squirtle dentro da piscina, seja o lugar onde você estiver.
Seja um mestre em Pokémon Go (Foto: Reprodução/Felipe Vinha) 
Seja um mestre em Pokémon Go
A sensação de capturar um Pokémon "de verdade" supera qualquer outra já vista na série, e é um dos grandes acertos do game. Ainda que seja possível desligar a câmera para economizar a bateria, recomendamos sempre jogar com ela ligada, para melhor proveito e sensação de captura.
Batalhas no ginásio
Pokémon Go também tem um sistema de batalhas, ainda que bem básico. Com a possibilidade de batalharmos apenas nos ginásios espalhados pelo mapa. Os ginásios, porém, não funcionam exatamente como nos jogos dos portáteis – não há líderes eleitos pelas organizações e que darão insígnias ao serem vencidos, mas sim jogadores que podem dominar o local e testar suas habilidades, caso desafiados.
Exemplos de batalhas em Pokémon Go (Foto: Divulgação/Niantic) 
Exemplos de batalhas em Pokémon Go 
 A introdução dos ginásios foi uma forma criativa de se inserir batalhas no jogo, já que não há batalha durante a captura e ainda não temos também qualquer interação entre jogadores pelo mapa, de forma livre, nem mesmo uma lista de amigos. Porém, o sistema de batalhas não consegue ser tão divertido quanto o esperado.
Acontece que os Pokémon possuem apenas duas habilidades mais básicas, e eles atacam de forma semi-automática durante os combates. O jogador precisa apenas ficar tocando na tela sem parar, fazendo com que sua criatura ataque a adversária, até que a vida do oponente seja reduzida a zero.
Construa seu treinador em Pokémon Go (Foto: Reprodução/Felipe Vinha)  
Construa seu treinador em Pokémon Go
Não nos entenda mal: é divertido, mas poderia ser melhor. Com algum tipo de sistema em turnos inserido no jogo, justamente como é nas versões portáteis da série. Mesmo assim, é o melhor que temos, então podemos dizer que ao menos o sistema de batalhas está presente, ao contrário de outras funções em Pokémon Go. Mais sobre isso, adiante.
O paradeiro Pokémon
Como usa o sistema de realidade aumentada, Pokémon Go também faz uso do sinal de GPS do jogador. Ele lê e visualiza o mapa real de onde está localizado o usuário, fazendo aparecer Pokémon, ginásios e PokéStops – pequenos pontos interativos que dão itens – ao seu redor.
É preciso andar bastante em Pokémon Go (Foto: Reprodução/Felipe Vinha)  
É preciso andar bastante em Pokémon Go
O uso do mapa é outra forma criativa que os produtores da Niantic tiveram de inserir um cenário do game. Em vez de criar uma nova região, como Kanto ou a mais recente Alola, usa-se literalmente o mundo real, para dar ainda mais a sensação de que, de fato, vivemos em um "mundo Pokémon" como nos jogos e desenhos.
Com isso, o jogo te incentiva a caminhar, capturar os monstrinhos e interagir com suas edificações. As criaturas que estão na região aparecem em um pequeno menu no canto da tela, que foi "piorado" depois do lançamento. Anteriormente tínhamos pequenas pegadas, que indicavam a distância daquele Dragonite ou do Pikachu que você quería tanto, mas agora há apenas as imagens, mostrando qual é, mas não onde está.
O sistema de pegadas de Pokémon não existe mais (Foto: Reprodução/Felipe Vinha)  
O sistema de pegadas de Pokémon não existe mais
Isso gerou algumas reclamações e decepções por parte dos fãs, com certa razão, pois tornou mais difícil o processo de captura. Porém, foi uma mudança feita para permitir o lançamento do jogo em outros territórios, sobrecarregando menos os servidores. A esperança é de que a função volte um dia, juntamente com outras novidades.
E por falar em novidades, Pokémon Go tem um futuro promissor pela frente. A Niantic já declarou que funções como troca e a expansão das batalhas são elementos que devem ser inseridos mais adiante no game, via atualizações. Além disso, Pokémon de outras gerações também devem chegar com o tempo – o jogo tem apenas os 151 iniciais, o que já garante uma boa diversão, mas que deve cansar rapidamente, principalmente para quem já está acostumado com a série e com gerações mais recentes.
Pokémon Go não tem gráficos feios (Foto: Divulgação/Niantic) 
Pokémon Go não tem gráficos feios
Há outras funções e novidades mais pontuais em Pokémon Go, como o sistema de itens e a monetização, que é feita justamente e apenas comprando itens. Os "PokéOvos" servem para darmos á luz novos Pokémon, mas apenas quanto mais o jogador andar. No geral, há pouco conteúdo, mas que garante horas de diversão.
Graficamente Pokémon Go também não é o melhor jogo do mundo, mas há visuais interessantes nos monstrinhos e personagens. Tudo foi feito pensando em rodar levemente nos mais diversos modelos de celulares, então espere um jogo não muito pesado, porém também nada feio.
Conclusão
Pokémon Go é o sonho de muita gente tomando forma e virando realidade. E por falar neste termo, ele usa a realidade aumentada de forma primorosa ao fazer com que os jogadores capturem Pokémon com a câmera dos celulares. Sim, há problemas e questões ainda limitadas, como as batalhas, mas todo o conteúdo inicial diverte bastante e não compromete a experiência. O futuro do game é promissor, mas vai depender da Niantic e sua cadência de atualizações.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança