quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Dilma vai ao Senado no dia 29 fazer sua própria defesa em julgamento do impeachment

A presidente afastada Dilma Rousseff vai ao Senado fazer sua própria defesa no julgamento final do impeachment. Seus aliados e o próprio presidente do Senado, Renan Calheiros, vinham aconselhando ela a comparecer. A data será no próximo dia 29, quando defesa fará a sustentação final. O presidente do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, que comando o processo no Senado, está fazendo os acertos, porque Dilma quer falar e sair, sem perguntas.
Dilma falará por 30 minutos, mas poderá ter seu tempo prorrogado por decisão de Lewandowski. Ela poderá ser interrogada pelos senadores, acusação e defesa. Cada um terá cinco minutos para fazer suas perguntas. Mas a petista não é obrigada a responder às perguntas. A ideia é que todo o dia 29 seja ocupado pela presença de Dilma. Os aliados comemoraram sua decisão de comparecer.
Todo esse processo poderá durar até sete dias. O cronograma prevê o início do julgamento dia 25, mas a votação final só deve ocorrer na terça-feira (30), podendo se arrastar pela madrugada de quarta-feira (31), pelo menos.
A informação sobre a decisão de comparecer foi antecipada nesta quarta-feira pela "Folha de S. Paulo" . Dilma afirmou não estar preocupada com interrupções ou mesmo indagações agressivas de alguns senadores.

- Nunca tive medo disso. Aguentei tensões bem maiores na minha vida. É um exercício de democracia - disse à Folha.
Lewandowski e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), se reuniram hoje com os líderes dos partidos para fechar o rito do julgamento final, que começará dia 25.
Renan e os líderes do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), e do DEM, Ronaldo Caiado, defenderam no encontro que o julgamento continue no final de semana - dias 27 e 28 -, com a oitiva das testemunhas de acusação e defesa. defenderam a sugestão. Ao final do encontro, Lewandowski admitiu que o processo tenha prosseguimento no sábado.
Ontem, a presidente fez um um pronunciamento de 13 minutos, no qual leu a íntegra da carta que enviará aos senadores, a presidente afastada Dilma Rousseff disse que mantém a esperança de voltar à Presidência, reafirmou que é inocente e defendeu um plebiscito para a convocação de novas eleições e de uma reforma política.
Mais uma vez, Dilma afirmou que um eventual impeachment de seu mandato seria um golpe. A petista, que falou no Palácio da Alvorada acompanhada de cinco ex-ministros,

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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Ordem: 1.º Imperador do Brasil



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Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



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Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança