terça-feira, 19 de julho de 2016

Cunha desiste de recurso no STF para barrar ação de improbidade


 O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) desistiu de um recurso apresentado em 14 de junho deste ano no Supremo Tribunal Federal (STF) em que pedia a suspensão de uma ação de improbidade administrativa aberta conta ele na Justiça Federal do Paraná. Cunha alegava que, como presidente da Câmara, deveria ser julgado pelo STF, e não pela primeira instância. Mas em 7 de julho, ele renunciou à presidência, inviabilizando seus argumentos. A ação de improbidade é uma das resultantes da Operação Lava-Jato — que investiga principalmente corrupção na Petrobras — a que Cunha responde na Justiça.No documento, a defesa de Cunha requer "a homologação da desistência do presente remédio constitucional, tendo em vista que o ora reclamante renunciou à Presidência da Câmara dos Deputados, o que, consequentemente fez falecer o interesse processual na demanda". O relator é o ministro Teori Zavascki, que cuida dos processos da Lava-Jato no STF.Em junho deste ano, o juiz Augusto César Pansini Gonçalves, da 6ª Vara Federal de Curitiba, determinou, a pedido do Ministério Público Federal (MPF). o bloqueio dos bens de Cunha e a quebra de seu sigilo fiscal. Em recurso enviado ao STF, os advogados reconheceram que, via de regra, ações de improbidade contra parlamentares devem ser processadas na primeira instância. Mas citaram exceções. O caso de Cunha, que era presidente da Câmara, e não um deputado qualquer, deveria ir ao STF.Em parecer encaminhado em 14 de julho ao STF, depois portanto da renúncia de Cunha, a procuradora-geral da República em exercício, Ela Wiecko, destacou justamente o fato de ele não ser mais presidente da Câmara. Ou seja, os argumentos da defesa já não tinham mais validade.Além da ação de improbidade, Cunha responde a outros processo na Justiça em decorrência da Lava-Jato. No STF, ele é réu em duas ações penais, já foi denunciado em um inquérito e é investigado em outros três. Há ainda contra ele dois pedido de abertura de inquérito e um pedido de prisão formulado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Também é investigado em um inquérito para apurar irregularidades na estatal Furnas, do setor elétrico, que surgiu como desdobramento da Lava-Jato.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



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Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança