sábado, 14 de maio de 2016

Ministro da Saúde apela para fé ao falar de câncer

 
Em sua primeira entrevista coletiva à frente do Ministério da Saúde, o engenheiro e deputado federal licenciado Ricardo Barros (PP-PR) falou de fé. Questionado sobre a lei no Congresso Nacional que liberou o uso da fosfoetanolamina, a chamada “pílula do câncer”, mesmo sem estudos clínicos que comprovem a eficácia e segurança do produto, ele arriscou. “Pessoalmente, na pior das hipóteses tem o efeito placebo. A fé move montanhas”, resumiu.
O composto, que durante anos foi formulado e distribuído num laboratório de química do câmpus de São Carlos da Universidade de São Paulo, agora tem sua venda e produção liberada por uma lei, aprovada em março e sancionada pela presidente afastada Dilma Rousseff. sanção da presidente afastada foi feita a revelia de pareceres do governo, que recomendavam o veto à lei, para evitar maiores desgastes no Congresso, às vésperas da votação do impeachment.
O ministro afirmou que, agora, caberá à agência a incumbência de tratar o tema da melhor forma. “A Anvisa está tomando todas as providências para que não haja risco. Vamos tomar todas as providências para que não causem problemas”, completou, sem especificar quais medidas seriam estas.
AEDES
Barros falou também do combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor de dengue, zika e chikungunya e defendeu a adoção de medidas de “força” para que a prevenção do vetor. Ele defendeu que municípios ampliem a aplicação de multas no caso da identificação de casas em que se constate a presença de criadouros do mosquito.

O novo ministro sugeriu que a população somente responde quando induzida sob duas formas, incentivos (como é o caso da política do Bolsa Família, que condiciona o pagamento do benefício a atitudes como manter a carteira de vacinação em dia) ou punições, como o caso de multas.
Para ilustrar, citou ainda como exemplo as campanhas para o uso do cinto de segurança que, em sua avaliação, nunca surtiram o efeito necessário. O hábito somente foi criado entre brasileiros, emendou, depois que a multa foi criada.

Diretor da PF fica à frente da Lava Jato
O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, afirmou que pretende manter no cargo o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello. Os dois se reuniram ontem em Brasília.
Chefe da PF desde 2010, Daiello é uma das pessoas à frente da Operação Lava Jato. Em seu primeiro discurso, Michel Temer defendeu que a operação não sofra interferências que possam enfraquecê-la.
“A moral pública será permanentemente buscada por meio dos instrumentos de controle”, disse Temer. “A Operação Lava Jato tornou-se referência e, como tal, deve ter seguimento e proteção contra qualquer interferência que possa enfraquecê-la”, completou.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança