segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

'Educação é tesouro que levei da cadeia', diz homem inocentado após 23 anos de prisão

Inocentado há 11 anos, americano dá palestras falando sobre importância da educação na vida de jovens (Foto: BBC)

Nick Yarris tinha 20 anos quando foi condenado à morte nos Estados Unidos por um crime que não cometeu. Ele passou 23 anos em confinamento solitário e afirma que foi torturado.
Sua vida tornou-se um sofrimento tão grande que chegou a pedir que fosse executado, mesmo sabendo que era inocente.
Há 11 anos ele foi libertado graças a avanços na técnica de identificação por DNA – e, agora, diz sentir-se agradecido pela experiência que teve na prisão.
Longe de ter ressentimentos, Yarris viaja pelo mundo falando sobre como a passagem pelo sistema carcerário o ajudou a ser uma pessoa melhor.
O americano, cujo caso é relatado no documentário Fear of 13 ("Medo do 13", em tradução livre), falou com o programa Newshour, da BBC.
Ele contou como passou os primeiros anos de sua pena preso numa cela de isolamento, sem poder falar.
"Eu não sabia o que era raiva até então. Batia minha cabeça na parede de raiva e frustração", disse à BBC.
"Foi só por causa da amabilidade e da compaixão de um carcereiro que me deu alguns livros e me ajudou a ler que mudei tudo e parei de ser amargo ao longo dos anos."
Terapia de palavras
Yarris afirma que a educação a que teve acesso na prisão mudou sua vida. Ele era um homem de muito poucos recursos quando entrou na prisão em 1981, acusado de violentar e matar uma jovem no Estado de Pensilvânia.

Ele foi preso pela polícia ao dirigir um carro roubado sob o efeito de anfetaminas.
Em uma tentativa de escapar da prisão, disse aos policiais que sabia quem tinha matado a jovem, de cuja morte ele ficou sabendo pelos jornais.
Mas a estratégia deu errado quando as autoridades descartaram o suposto homem apontado por Harris como suspeito e o acusaram.
"(Quando recebi a sentença) era o aniversário de 50 anos da minha mãe, e o juiz não conseguia me olhar nos olhos, porque ia me condenar."
"Isso me deixou com muita raiva. Eu queria que ele me respeitasse. E cometi o erro de mandá-lo ir para o inferno quando ele proferiu a sentença. Os guardas foram brutais comigo", relembra.
Segundo Yarris, sua falta de conhecimento na época limitou suas possibilidades de provar a própria inocência.
"Eu tinha um jeito de falar horrível e zombavam de mim. Foi muito difícil me defender sem poder falar bem", relembra.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



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Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança