DEUS TUDO VÊ!
No original do Novo Testamento a palavra vaso “skênòs”, é usada 22 vezes, umas literalmente, outras em sentido figurado.
Literalmente, no
plural, pode referir-se a bens, propriedades, móveis. No singular, é um
objeto: um receptáculo, um jarro, um prato, uma ferramenta, um
equipamento. Vaso é também um navio.
Neste
caso, há uma referência ao navio em que Paulo viajou para Roma, navio
esse que veio a naufragar (Atos 27.17). Temos também o vaso que desceu
do céu, na visão de Pedro em Jope: "... um vaso, como se fosse um grande lençol atado pelas quatro pontas..." - Atos 10.11.
De tudo isto lemos
no Novo Testamento: de vasos de ouro, de prata, de pau, de barro, de
madeira preciosíssima, de bronze, de ferro, de mármore e de marfim.
Lemos de vasos jarrões, de vasos móveis, de vasos bens, de vasos navios,
de vasos sacos.
Mas há também vasos vivos. Este é o sentido figurado da palavra.
Vejamos:"Ora, numa grande casa não somente há vasos de ouro e de prata, mas também de pau e de barro, uns para honra, outros, porém, para desonra. De sorte que se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idóneo para uso do Senhor e preparado para toda a boa obra" - 2ª Timóteo 2.20-21.
Sublinhei alguém
será barro, pois aqui já não se trata de vasos como objetos, mas de
pessoas que são vasos. Tratando-se duma metáfora, se a quisermos
interpretar deveremos perguntar: para que serve? Para que serve um vaso?
Um vaso pode servir
só como ornamento, só para ser visto. Mas em termos de utilidade
prática, um vaso serve como recipiente, serve para conter algo, seja uma
planta, um líquido ou uma jóia. Ora, o texto acabado de citar fala-nos
de vasos diferentes, uns honrosos e outros desonrosos. A diferença entre
os vasos reside naquilo que eles contêm. Não naquilo que aparentam.
Ao pé da cruz, no Calvário, havia um "…vaso cheio de vinagre…"
(João 19.29). Esse vaso bem pode representar uma pessoa (vaso) ácida,
cheia de amargura, ou seja, um "vaso de ir", em contraste com um "vaso
de misericórdia" que se refere àquelas pessoas que têm dentro delas um
tesouro. Esse tesouro é Jesus.
Diz Paulo: "...temos este tesouro em vasos de barro..." (2ª Coríntios 4.6-7.
Vasos de barro são pessoas frágeis,
pobres, indignas. Mas pessoas essas que foram purificadas pela aspersão
do sangue de Cristo (Hebreus 9.21-22), isto é, regeneradas, promovidas
duma situação de vergonha e miséria a uma posição de honra e dignidade.
Estes vasos somos nós, a
quem Jesus arrancou da lama, limpou e quer usar. Vasos talvez quebrados
em pedaços, por uma vivência destrutiva, mas em que o Senhor reúne os
fragmentos (cacos) e reconstitui o vaso, pela ação do Espírito Santo.
Ele faz isso por nos amar e para nos usar.
O Senhor tem um propósito a respeito destes vasos que somos nós. Quer que sejamos Seus instrumentos "...para dar a conhecer as riquezas da Sua glória..". - Romanos 9.23-24.
Jesus foi ao encontro de Saulo e transformou a sua vida. Ao falar dele a Ananias, o mesmo Jesus disse: "Vai porque este é para mim um vaso escolhido para levar o meu nome aos gentios, e aos reis e aos filhos de Israel" - Atos 9.15,18. Para levar, não só para conter ou guardar. Um vaso que leva o Nome de Jesus a outros.
Quando Jesus expulsou os
vendilhões do templo, não consentiu que alguém levasse algum vaso dele.
Também Ele não quererá que os Seus vasos humanos, Seus servos, sejam
roubados, sejam profanados, sejam desviados do fim para que os destinou.
Na parábola da candeia, Jesus disse: "E ninguém, acendendo uma candeia, a cobre com algum vaso..." - Lucas 8.16.
E
que acontece aos vasos-pessoas que Ele chamou a Si, para a Sua obra?
Servem para erguer bem alto a luz de Cristo, ou para a tapar?
Manifestam-se ousadamente ao lado de Jesus e dos que Ele quer recuperar,
quer erguer da miséria e da solidão?
Ou envergonham-se e demitem-se?
Somos
vasos. Vasos vivos. Vazios ou ocupados? E se ocupados, o que há dentro
de nós? Ódio, amargura, indiferença, acomodação, egoísmo? Somos vasos
cheios de nós próprios, vasos de barro cheios de barro? Que, ao
contrário, sejamos vasos possuídos e habitados por Jesus, por Ele
purificados e usados para ir ao encontro dos cansados e oprimidos, de
todo os que sofrem e têm uma existência vazia, levar-lhes a Boa Nova
libertadora, o amor activo, como instrumentos de Deus.
Por:Damiana Sheyla
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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