Capinhas interferem na recepção de sinal nos celulares?
Na hora de comprar a capinha de celular, poucas pessoas levam em
consideração a interferência que ela pode causar no sinal. Mas o
material de fabricação, além de afetar a capacidade de proteção contra
quedas e arranhões, também pode atingir a recepção das ondas
responsáveis pela comunicação. Veja quais matérias-primas causam perda
do sinal e inclua este fator ao escolher uma capa para seu aparelho.Capas de plástico ou silicone, como as da foto acima, não interferem na
recepção de sinal. Matérias-primas de origem animal ou vegetal, como
algodão ou tecidos à prova d’água, também não causam qualquer tipo de
prejuízo neste sentido.
Atualmente, muitos modelos de couro englobam a função de carteira e
contam com espaços para guardar cartão de crédito. Alguns usuários
acreditam que colocar os cartões próximos ao celular pode ser um
problema, mas segundo o engenheiro de redes da Nextel, Thiago Poliandri,
não existe razão para ter receio quanto a isso.
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“Os cartões de crédito podem ser armazenados em capas junto com os telefones, pois também são feitos de plástico”, explica.
Menos
comuns, as cases de vidro também são inofensivas quanto ao sinal. O
mesmo vale para as películas protetoras de tela. Além de serem
confeccionadas com material não-prejudicial – geralmente PET -, elas
sequer ficam sobre as antenas do celular.
As grandes vilãs são
as capinhas de metal. “Elas funcionam como espelhos e podem desviar a
recepção ou emissão do sinal. Assim, quaisquer capas que utilizam
materiais metálicos devem ser evitadas”, recomenda o especialista.
Isso
inclui alumínio, cobre ou até as luxuosíssimas cases de ouro. Por isso,
pense bastante na hora de adquirir um desses modelos; eles dão um toque
de classe ao smartphone, mas a um custo que vai além do preço elevado.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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