sexta-feira, 28 de novembro de 2014

DEUS TUDO VÊ!

O prenúncio do tempo do fim 

   

O tempo do fim: há pessoas que têm arrepios quando ouvem tal expressão. Mas esta frase no Livro de Daniel não representa o fim do mundo, aponta ao período de tratamento de Deus com o povo de Israel, prenunciando a vinda de Cristo.

Por meio do contexto profético, a mensagem bíblica no oitavo capítulo de Daniel é de esperança, não há a perspectiva de terror, pois apresenta o triunfo do Reino de Deus.

Do segundo ao sétimo capítulos, Daniel usou o idioma aramaico, usado pelos gentios; a partir do capítulo 8 até o final do livro, o idioma usado pelo profeta passa a ser o hebraico, do povo de Deus, pois o assunto em foco dizia respeito ao povo judeu entre as nações gentílicas.

 Daniel 8.1

Verso 1. O ano terceiro do rei Belsazar seria 550/540 a.C., um ano muito significativo, em que Ciro rompeu com sua sujeição a Astíage, o medo, estabelecendo o estado conjunto dos medos e persas. Aquele que o Senhor tomara pela mão direita (Isaías 45.1) já estava inconscientemente desempenhando o papel que Deus lhe designara na história, e sem dúvida alguns dos exilados na Babilônia reconheceram este fato.

Versículo 3: O significado do carneiro é o advento do império medo-persa
Segundo a interpretação de Daniel, 8.21, os dois chifres representam reis da Média e da Pérsia, sendo o maior o persa, que dominava sobre a Média. O rápido progresso de Ciro durante dez anos, de 549 a 539, sugeria um carneiro marrando todo animal que se lhe opunha. Arremetendo com ímpeto em direção ao ocidente e ao norte, para dentro da Ásia Menor, ele sobrepujou a Babilônia, somente para capturá-la mais tarde, tomando as terras a sudoeste e a sudeste.

Versículos 5 a 8: a visão do bode e do carneiro
Os dois animais referem-se respectivamente aos impérios medo-persa e grego.

Eram dois os chifres do carneiro: um maior que o outro. O maior referia-se a Ciro, o persa; o menor, a Dario da Média. O carneiro provindo do oriente, defrontando-se com um bode que vinha do ocidente, deparou-se com um inimigo mais forte, chegando ao seu fim. O bode representava o império grego, e o grande chifre Alexandre Magno, o mais célebre conquistador do mundo antigo.

Alexandre Magno, também conhecido como Alexandre o Grande, era filho de Felipe da Macedônia, o qual fora educado aos pés do sábio Aristóteles. Ele nasceu na Macedônia em 365 a.C., possuía inteligência avançada para o seu tempo, e foi comandante perspicaz das milícias gregas, humilhou o império medo-persa sem compaixão, quebrou os dois chifres do carneiro, por volta de 331 a.C., sendo depois também quebrado ainda quando forte, morreu prematuramente de maneira misteriosa com a idade de 43 anos, no ano 323 a.C - e assim cumpriu-se a profecia que Deus deu a Daniel cerca de 200 anos antes do fato ocorrer.

A continuação da visão mostra quatro chifres notáveis substituindo o chifre quebrado, esses quatro chifres representam quatro generais que após a morte de Alexandre o Grande assumiram o governo grego, repartindo entre si o império do seu predecessor, cada um uma parte do que lhe coube, isto é, Macedônia, Ásia Menor, Síria-Babilônia, e Egito.

O versículo 9: o protótipo do Anticristo
O texto nos informa que dos quatro chifres surgiu um chifre menor. Este, refere-se a Antioco Epifanes, o rei da Dinastia Selêucida, que governou a Síria entre 174 e 164 a.C.

Diz o relato profético que "por ele foi tirado o sacrifício contínuo, e o lugar do seu santuário foi lançado por terra". Isto é, ele impediu que os judeus realizassem os sacrifícios diários, da manhã e da tarde, conforme perscritos em Êxodo 29.38-42. A palavra "lugar" é reservada para a "habitação de Deus" e o Templo (1 Reis 8.30; 2 Crônicas 6,20). O ataque ao lugar de culto a Deus é um ataque ao próprio Deus.

Devido a intensa crueldade e ignomínia de Antioco Epifanes, muitos estudiosos das Escrituras Sagradas o consideram como um tipo de Anticristo. Porém, enquadrá-lo como a personificação do Anticristo mencionado no Novo Testamento é apenas especulação. Contudo, o capítulo 8 do Livro de Daniel aponta para "o tempo do fim", refere-se à uma época escatológica, nos fazendo entender que a mensagem tem dupla referência profética. A conduta cruel e destrutiva de Antioco contra Israel no passado, representa perfeitamente a figura de um governante que surgirá no futuro, o Anticristo, que promoverá muitos males contra os israelitas e contra o restante da população mundial.

O espírito do Anticristo já opera no mundo. Entretanto, o povo de Deus deve se alegrar porque o nosso Senhor se relaciona com seus servos através do Espírito Santo. O povo escolhido é o conjunto de membros da Igreja de Cristo e pessoas, revestidas das armaduras celestiais, são  selecionadas para anunciar o plano da salvação a este mundo que desconhece Jesus Cristo.

Conclusão
Quando teve esta visão, o profeta tinha por volta de 90 anos de idade. Naturalmente, sua força física e emocional era fraca devido aos anos vividos, e ao deixar o estado de êxtase espiritual e passar ao natural, não tinha forças para permanecer em pé.  O conteúdo do que viu lhe tirou as forças físicas por algum tempo, impedindo que ele fizesse as coisas mais básicas (conferir versículos 11, 12, 27). Algo semelhante aconteceu com João na ilha de Patmos. Apesar disso, Daniel permaneceu lúcido e guardou segredo da revelação recebida, conforme orientação divina,

Para ninguém mais foi revelado o futuro como foi revelado ao profeta Daniel.

Por:Damiana Sheyla

 

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Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



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Dinastia: Bragança