sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Bancos querem incentivar população a ter hábito de fazer poupança



 
O novo desafio que o sistema financeiro tem pela frente é ampliar a formação de poupança no país. A opinião é de Murilo Portugal, presidente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban). Em sua apresentação no encerramento do VI Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira, na quarta-feira, Portugal lembrou que a taxa de poupança no país é de 13,5% do Produto Interno Bruto (PIB) — muito baixo mesmo considerando países semelhantes ao Brasil, como Chile, México e Colômbia, que têm 20%.
“O fomento à poupança promove a cidadania, pois capacita à autonomia e reduz a dependência do Estado. Quanto mais inclusão, mais preocupação devemos ter com educação para poupar”, afirma Manoel Felix Cintra Neto, presidente da Associação Brasileira de Bancos (ABBC). “Além de baixo, o volume ainda é muito concentrado em renda fixa e no curto prazo — 61% está em títulos públicos com liquidez diária”, acrescenta.
O executivo afirma que os fundos de previdência privada — que também são uma espécie de poupança — têm crescido e hoje já estão com ativos totais ao redor de R$1,1 trilhão, equivalente a 22% PIB — mas no Chile, é de 60%.
“Agora, temos que usar o acesso ampliado ao sistema financeiro para estimular o hábito de poupar. Hoje só três em cada dez brasileiros fazem poupança — e 80% está em cadernetas”, diz.
Segundo Murilo Portugal, quem poupa o faz para reduzir a volatilidade da renda, mas não pensando no futuro. “Inclusão financeira faz parte da agenda do país para corrigir as desigualdades que ainda existem, em relação à educação, saúde transferência de renda”, diz.
Na sua opinião, o país conquistou avanços na inclusão financeira, e acelerou a oferta de crédito e o acesso a meios de pagamento para a população na última década.
“A taxa de bancarização está em 56%. O crédito cresceu mais do que a economia, passando de 26% a 56% do PIB, e o volume de transações financeiras mais do que dobrou, atingindo 56 bilhões em 2013, ante 24 bilhões em 2009. As contas correntes ativas passam de 100 milhões”, revela.
Além do mais, houve popularização de canais eletrônicos, além da expansão de agências. Foram criados produtos como consignado e contas simplificadas que são hoje mais de oito milhões no Brasil.
Mesmo assim, muitos brasileiros ainda não conseguem poupar. É o caso da empresária Laura Leite, 37 anos. Mãe de dois filhos, ela conta que guarda o que pode. “Está difícil economizar, a alimentação está cara, fora a escola das crianças”, afirma.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança